Ikuma e Taa #46 (+18)


Os olhos fechados do maior, buscando apenas descansar no local enquanto o outro resolvia os serviços no andar superior, a boate. Deitou-se sobre a mesa de sinuca, ao lado de si, a taça com o sangue misto ao vinho e o cigarro em um dos dedos, o tragava vez ou outra e o deixava no cinzeiro, a camisa estava aberta, fazia calor no local mesmo que fora do local fizesse frio e de qualquer maneira, aquele líquido aquecia o corpo. Suspirou, ouvindo a musica que tocava a fundo no som do local, era a voz do vampiro, tão linda, a mesma voz que ouvia dizer besteiras a si que causavam arrepios pelo corpo todo, a mesma voz que o provocava e deixava a si com raiva, mas também a mesma voz que dizia eu te amo enquanto o abraçava para dormir, a linha pequena entre o amor e o ódio, e o amava tanto que chegava a doer. Manteve-se em silêncio e logo a imagem do outro veio a cabeça, sentado no sofá do estúdio, secando as gotas de suor pelo corpo após voltar de um show, ah, como gostava de vê-lo coberto de suor, aqueles cabelos colados a face, a respiração ofegante e quase chegou a gemer diante da vista 
que teve, mesmo em pensamento. Continuava tão calmo sobre o local, apenas em silêncio, levando o cigarro aos lábios algumas vezes e esperando, não iria atrás dele, certamente aqueles vampiros sem noção iriam irritar a si, e era melhor ficar ali, onde sabia que não teria ciúmes dele, esperaria-o voltar.
Na tentativa inútil, Ikuma fez-se vencido pela música alta. Era auge do horário onde a casa estava cheia, não poderia simplesmente cessar a música a que fosse possível ter uma conversa com o homem de cabelos vermelhos feito fogo atrás do balcão de bebidas. Tsubaki, seu nome, havia deixado um ótimo salário a que administrasse perfeitamente a boate, mas claro, ainda era dono e tinha diversos acertos os quais tomar no fim do mês, como repor estoque de bebidas e demais detalhes, até possíveis reformas do banheiro sempre destruído por algum casal de vampiros no cio. Fê-lo um manear da mão, deu de ombros ao rapaz que simplesmente entendeu e riu do próprio descaso enquanto servia os copos de álcool. Passou pelos inúmeros conhecidos até que pudesse chegar a porta de acesso as escadas à própria moradia, pouco subterrânea talvez e que por sorte tinha boa paredes e vidros a prova de toda aquela música de noite inteira. Pôde ouvir a música da própria banda ao entrar ali, seguindo ao caminho em busca do ouvinte que não se teve em vistas e pôde ver o corpo largado sobre o móvel de jogo usado como uma desconfortável cama no momento.
-  Ah... Mawaru mawaru sekai no ue de 
boku wa nani o sureba i no? ...
A voz se fez, cantada junto ao mesmo timbre gravado e tocado no cômodo, enquanto seguia em proximidade da mesa, e passou a sua volta, de mãos que pousaram sobre as coxas do alheio.

Taa suspirou ao ouvir a voz do outro, e sentia o cheiro dele de qualquer maneira, o cigarro já havia queimado completamente no cinzeiro, não restava mais nenhuma nicotina que pudesse tragar e ainda existia algum pouco sangue na taça, mas mesmo assim, ao  vampiro passar por aquela porta sentiu aquele aroma inconfundível. Gemeu baixinho ao ouvi-lo cantar, perturbado pelos próprios devaneios daquela voz tão gostosa e por fim abriu os olhos, desviando o olhar a face dele e abriu um pequeno sorriso, levando o braço a repousar sobre a própria testa e mordeu o lábio inferior, fitando-o com os olhos vermelhos.
- Boa noite, hum.

- Yowai yowai hikyo na boku wa... 
Ikuma tornou acompanhar do refrão pouco agressivo no fim da música e lançar as mãos aos quadris do outro, o puxando a direção do próprio.
Taa deixou-o puxar a si e levou ambas as pernas ao redor do corpo dele.
- Demorou, hum.

- Tentei falar com o Tsubaki, a música está alta, é dificultoso, então... Foda-se, deixei pra lá.
- Hum... Relaxa um pouquinho.
- Curtindo um sangue, curtindo a música ou curtindo seus pensamentos?
O menor indagou a voltar do dígito indicador contra o sexo do alheio, delineando sua forma moldada numa figura ereta. O maior r
iu baixinho, observando-o.
- Leu meus pensamentos, hum?

- Lendo seu corpo.
- Hum... Estava pensando em você sentado naquele sofá da gravadora... Com o corpo todo suado depois de um show... Secando o suor com a toalha... Hum...
- Hum... Suor? Que fetiche, será que é porque nós raramente transpiramos?
- Deve ser... Sentir seu corpo quente e ofegante...
- Hum...
Ikuma murmurou a envolver dos dedos como podia, envolto aquele pedaço de músculo firme abaixo de sua calça.

- Hum... - Taa riu baixinho, levando uma das mãos até a do outro e retirou-a do local. -  Não... Não quero transar, hum.
Murmurou, certamente provocando-o já que sabia que ele iria insistir, afinal, estava bem visível o que queria.

- Não quer?
O menor divertiu-se num riso que enfatizou e tornou arrastar a mão naquele mesmo ponto. O outro n
egativou, empurrando-o com o pé que levou a seu abdômen.
Diante do impulso tomado contra o abdômen, Ikuma não se deixou afastar milímetro sequer, perdurando no mesmo lugar.
- Uh.
Foi o único murmurio que soou suave e nasal, a mão resvalou a calça do outro, adentrando-a na passagem da perna e arrastou o tecido acima a expor a panturrilha do alheio, o qual deu um beijo, uma mordida; ao levar de um de seus pés, o mesmo o qual havia sido empurrado, a altura do próprio ombro onde apoiou, e roçou a língua num traço  até a altura do joelho.

Taa uniu as sobrancelhas, observando-o.
- Hum... - 
Estreitou os olhos, fingindo estar realmente irritado. - Hum, não faça isso, eu não quero.
- Não, é? Então o que é que seu pau quer? Porque ele me diz outra coisa.
O menor inclinou-se a seguir daquele rastro numa de suas pernas, e na região interna de suas coxas, foi onde cravou os dentes, rompendo orifícios mesmo em sua peça de roupa, que logo se tingiu da cor escura num vermelho forte.

Taa inclinou o pescoço para trás, mordendo o lábio inferior e deixou um gemido alto escapar ao senti-lo morder a si, levando uma das mãos aos cabelos dele.
- Ah! ... Meu pau quer o seu dentro de mim.

Ikuma afastou-se sem demorar, os lábios num vermelho suave, pouco corados pelo toque transpassado no tecido de roupa. A língua deslizou acima do fecho da calça trajada por ele, seguindo o comprimento de sua ereção formada.
- Como você é bom, hum... Não consigo fingir por muito tempo...
O maior murmurou, puxando-lhe suavemente os cabelos e a mão livre levou a própria calma, empurrando-a para baixo.
- Tira...

- Oh, como é fraco.
Sussurrou a puxar de sua peça inferior para baixo em junção da roupa íntima que lhe livrou o falo, saltando ereto a sê-lo livre.
- Hum, que fome.

Taa riu baixinho.
- Queria o que? Estou deitado aqui há uns vinte minutos, ouvindo esse sua voz gostosa.

- Hum, voz te excita? Você é sensível, lagarta.
O menor afastou-se a puxar de sua roupa, tirando-lhe as peças inferiores.

- Se for a sua sim.
Taa sorriu, desviando o olhar ao próprio membro e levou uma das mãos ao local, massageando-o levemente.
As orbes do mais velho se voltaram ao ponto do demais, por ele mesmo estimulado e permaneceu afastado como estava, o observando enquanto o fazia. O maior fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e gemia, estimulando-se e agilizando os movimentos que fazia, deslizando a mão pelo próprio membro.
- Hum... Ikuma...

- Você se masturba feito uma mocinha, lagarta. Tenho esse efeito em você, ah?
O menor tomou posse de seu corpo, abraçando com os dedos o comprimento do músculo firmado e passou a masturba-lo por si. Taa r
etirou a mão do local e deixou-o estimular a si, levando a mão até a mesa ao lado de si e arrastava as unhas pelo local, gemendo baixinho.
- Hum... Não, você faz com que eu pareça uma vadia. - Riu.

Ikuma o soltou depressa, o virou de costas naquele material sem conforto algum e lhe puxou os quadris num manejo tão fácil quanto uma boneca, postando o outro de costas, de quatro sobre a mesa. Taa uniu as sobrancelhas, virando-se de costas e apoiou-se sobre o local, virando a face e o observou.
- Hum...? O que esta fazendo?

O menor mordeu-lhe a coxa e subiu à nádega, mordendo-a a seguir o caminho de saliva até o meio íntimo do outro, circulando seu formato a pressionar da ponta da língua em tal.
- Hum, não é aqui que você gosta ah?

O maior assentiu, arrastando as unhas pelo local novamente e gemeu baixinho, sentindo o leve arrepio pelo corpo.
- Ah... Ikuma... - Murmurou, fraquinho em meio a um gemido.

A mão esquerda do mais velho a soltar de uma das coxas do outro, subiu em teu sexo o qual massageou sua sensível região inferior antes de subir ao comprimento inchado, e passou traçar um vaivém sem rapidez, enquanto ainda circulava aquele ponto entre suas nádegas, massageando-o ao pressionar da língua em seu contorno.
Taa gemia baixo, desviando o olhar aos movimentos que o outro fazia em si e levou uma das mãos sobre a dele, apertando-a no local para que seguisse com os movimentos.
- Isso... Hum... - Fechou os olhos, apreciando aqueles estímulos e suspirou, sentindo o arrepio percorrer o corpo. - Ikuma... Ikuma, vem... Me fode.

Ao deixá-lo, o menor desvencilhou o toque, e nos lábios a tênue liga da saliva que unia contato entre lábio e a região lubrificada com a própria.
- Vira pra cá.

Taa virou-se de frente ao outro, sentando-se no local e aproximou-se da beira, levando ambas as pernas ao redor a cintura dele.
- Assim, hum? - Selou-lhe os lábios.

- Não, do jeito que estava antes. De quatro, mas de frente.
Ambas as mãos, Ikuma levou a peça, dando abertura ao desabotoar do botão da calça, indicando ao que seria feito. Taa m
ordeu o lábio inferior, ajeitando-se sobre a mesa e deitou-se no local.
- Tá bom assim?

O menor abaixou somente o suficiente, a expor o volume abaixo da roupa íntima o qual logo desnudou, expondo o falo bem ereto, inchado sutilmente em excitação.
- Chupa.

- Hum... - Taa deslizou a mão pelo membro do outro. - Está tão duro...
Aproximou-se do menor, levando os lábios a tocar-lhe a ereção e deslizou a língua pelo local, sugando-lhe a glande e desviou o olhar a face do outro.
- Sinto falta daquelas besteiras que dizia pra mim ahn...

- Sh... Só obedece.
A mão, Ikuma levou aos cinzentos fios alheios, engrenhados no enroscar dos dedos e empurrou a direção do baixo-ventre, afundando o sexo entre as extremidades separadas de seus beiços sem muita espessura.

Taa uniu as sobrancelhas e assentiu, abaixando a cabeça e o colocou na boca, sugando-o, deslizando uma das mãos pelo corpo do outro e o acariciava, levando-a aos quadris dele e cravou as unhas no local, deixando a marca vermelha que certamente ficaria por pouco tempo na pele do namorado. Suspirou, retirando-o da boca e logo voltou a colocá-lo, repetindo os movimentos algumas vezes.
- Gostoso, ah? - O menor indagou com a voz embargada numa respiração devagar.
Taa assentiu, sugando-o novamente e deu atenção a glande do outro, dando uma pequena mordida no local, cuidadoso com as presas.
- Gosta de chupar, ah?
Ikuma deslizou os dedos entre seus fios lisos, tornando a aperta-los entre os dedos no alcance da nuca, ao que empurrou o quadril a ele em mesmo ritmo em que o levou a si mesmo.
- Vou gozar no seu rosto.

Taa uniu as sobrancelhas e negativou, tentando afastar-se do outro e sentiu-o puxar a si, voltando aos movimentos.
- Hum...

A mão livre, o menor levou numa pequena brecha entre o sexo e os lábios do companheiro, entre dois dos dedos nas laterais do membro ainda a correr para dentro e fora de sua boca, ajudando a fazê-lo com o vaivém da própria mão.
As unhas do maior se afundaram ainda mais na pele do outro, causando pequenas feridas no local e seguia os movimentos, sugando-o para si, acompanhando o vai e vem.
Os dedos de Ikuma se firmaram a volta do músculo ereto, correndo-o ainda mais depressa que os movimentos bucais do companheiro, ao puxar de seus cabelos compridos, não foi necessário demais movimentos a que o gozo fosse jorrado contra a face e lábios do homem a frente.
- Oh, você fica lindo assim.

Taa fechou os olhos, esperando até que o ápice do outro terminasse e abriu os olhos, estreitando-os ao maior.
- Espero que você não tenha sujado o meu cabelo,se não você vai apanhar.

A mão do menor deslizou pelo sexo, limpando os rastros do sêmen respingados e esta mesma levou aos cabelos do outro em carícia.
- O que disse, Lagarta?

- Ah, Ikuma! - O maior levou a mão ao rosto do outro e lhe deu um tapa.
- Ah, como dói. Malvado.
- Sujou todo o meu cabelo, filho da puta.
Ikuma riu num som que abafou entre os lábios cerrados.
- Vem dar uma cavalgada, lagarta.

Taa passou a mão pelos cabelos, tentando se livrar do prazer do outro sobre os mesmos.
- Argh... Vamos pra cama, hum.

- Por que tanta revolta com esse cabelo se vai lavar eles depois, ah? Que menininha fresca. Vamos pro sofá, vamos acasalar no tapete, não quero cama hoje.
- Tapete? Quer ralar os meus joelhos? - Riu. - Ok.
- Tapete não carpete, o tapete é cheio, felpudo.
Ikuma afastou-se e seguiu caminho ao ambiente sem luz, iluminado apenas pela claridade de um abajur comprido ao lado do estofado em couro preto. Sentou-se no tapete de cor clara, tratando de tirar a calça, deixando-a sob o sofá, agora, onde apoiava as costas. Taa s
eguiu-o pelo local e abriu um sorriso ao observar a baixa luz.
- Hn... Que gostoso.

- Hum, é... Vem cá.
Ikuma elevou a mão em direção a igual alheia e o puxou ao colo. Taa a
ssentiu, segurando a mão do outro e ajeitou-se junto a ele, selando-lhe os lábios e lhe observava a face iluminada apenas pela pouca luz.
As mãos do menor seguiram aos quadris sem ancas do outro, estas que firmaram os dedos a este a segurá-lo. Delineou o contorno dos beiços finos do companheiro, e após teus selos introduziu a língua em sua boca, traçando uma ligeira briga de espaço entre elas.
O maior retribuiu o beijo, levando uma das mãos aos cabelos dele e os acariciou, deslizando a mão até lhe alcançar a face, acariciando-a.
Ao romper contato entre lábios, Ikuma expôs a língua entre os lábios em busca da alheia do mesmo modo, em movimentos não lentos e nem rápidos, pressionava-a a do outro, brincando consigo até sugar-lhe o músculo úmido, mordê-lo sem força, explorando o contato de bocas e levou as mãos em suas costas, desceu as nádegas a apertá-las e dar-lhe tapas em ambos os lados.
Taa abriu um pequeno sorriso entre o beijo, continuando-o por algum tempo até quero cessou e o observou, mantendo o sorriso nos lábios, sabia que o outro queria transar consigo e aqueles toques ficariam mais ousados, mas parou alguns segundos para apreciar aquele beijo e o outro junto a si, tão prazeroso quanto qualquer outro toque dele. Hesitou em falar com o outro e enfim acabou desistindo, seria melhor manter-se em silencio ao menos naquele momento e deixá-lo seguir os movimentos, engolindo o eu te amo que certamente diria mais tarde.
O menor o encarou diante daquele seu tênue sorriso, o qual retribuiu sem entender deste e tornou a busca de seus lábios, mordendo aos ambos e brincou com sua língua. A mão, uma ainda em seu traseiro, arrastou até a entrada e sem impasse meteu dois dos dedos, alargando aquele quente e estreita abertura, já a outra que trouxe defronte, ao meio dos corpos, uniu os sexos eretos e passou a masturbá-los sem pressa.
- Hum... Que cu apertado, será que não ando te fodendo o suficiente, lagarta?

Taa retribuiu-lhe o beijo, massageando a língua dele com a própria, sugando-a para si e o gemido em tom baixo deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo com os dedos, unindo as sobrancelhas e cessou o beijo, selando-lhe os lábios.
- Ah...
Deslizou a mão sobre a face do outro até lhe alcançar o ombro e apertou-o no local, movendo sutilmente o corpo sobre o dele e mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo.
- Hum... Uma hora eu estou largo demais, outra apertado demais...

- Ora, não seja chato, estou te elogiando pra te deixar feliz. Mas posso colocar meu braço aí dentro se você quiser.
O maior desviou o olhar ao outro, arqueando uma das sobrancelhas.
- Seu filho da puta.

- Oh, estou sendo um cavalheiro. Mas quero ser o cavalo, vem cavalgar, lagarta.
Taa empurrou-o com força para que se deitasse e o fez bater as costas no chão, observando-o. Abriu um pequeno sorriso e ergueu o corpo, segurando-lhe o membro e levou-o a própria entrada, encaixando-o no local e sentou-se com força sobre o corpo do outro, sentindo-o adentrar a si e o gemido alto deixou os lábios, abaixando a cabeça e escondeu a expressão dos olhos do outro, permanecendo do mesmo modo e logo suspirou, erguendo a face e iniciou os movimentos, subindo e descendo aos poucos sobre o corpo dele, sentindo-o adentrar e se retirar de si.
- Ah...

Um arquear elevou a sobrancelha de Ikuma diante da repentina ação alheia. Moveu-se desconfortável com o solo nas costas e sentiu o resvalo do membro entre a intimidade do outro, engolindo sem impasse num rasgo que desfez num molde exato ao sexo, abraçando com a aveludadas paredes estreitas; de seu corpo. As mãos se dirigiram aos quadris magrelos do outro, passando a impor sua movimentação na menção que este fez a suavemente se mover.
- Gostoso, hum?
O maior levou uma das mãos sobre a dele na própria cintura, apertando-a suavemente no local e sorriu a ele, contraindo o intimo e o apertou em si. Inclinando o pescoço para trás e gemeu baixinho.
- Hum...

Ikuma dobrou as pernas a apoiar dos pés sobre o tapete de longos pelos. Com as mãos sobre a cintura alheia, passou a elevar o quadril em sua direção, tendo apoio e impulso a trazê-lo igualmente em direção, dando forte atributo do corpo ao dele.
- Parece que hoje a lagarta está bem sensível, ah?

Taa assentiu, mordendo o lábio inferior e acompanhava os movimentos do outro, subindo e descendo sobre o corpo dele, uma das mãos levou ao próprio membro, apertando-o suavemente entre os dedos.
- Não dá, sai de cima. Você em cima me deixa muito inerte, quero arrebentar você.
- Me arrebentar, hum? - Taa mordeu o lábio inferior e riu baixinho.
Ikuma sentou-se, ainda assim com o outro sobre o colo. Voltou manejá-lo sobre este, entrando e saindo sem movimentos demasiados enquanto pouco o elevava com o braço que agora o envolvia em sua magra cintura. Esta mesma, em uso da mão que abaixo de suas nádegas, tocava o próprio membro, entrando e saindo, ainda mínimo. A esquerda levada em seu rosto, segurou-lhe o queixo e impôs a retribuição de um vago beijo, brincando com a língua do outro.
- Rebola, ah.

Taa suspirou ao vê-lo se sentar, e levou ambos os braços ao redor do pescoço dele, sorrindo e lhe selou os lábios, retribuindo-lhe o beijo em seguida. Assentiu ao ouvi-lo, movendo o quadril sobre o corpo do outro e rebolava sobre ele, apreciando o ritmo lento dos movimentos e gemia baixinho entre o beijo.
O menor levantou-se como podia a jogá-lo no sofá, e somente perdurou em meio suas pernas, de joelhos apoiados sobre o felpudo tapete no solo de madeira envernizada pela casa. Agarrou-lhe as coxas a puxar de suas pernas a altura dos ombros onde o fez mantê-las, moveu o quadril de início sem maior empenho, porém a adquiri-lo gradativo, a medida em que segundos passados, na intensidade do vaivém, o atrito físico que ecoava seco pelo cômodo sem muita iluminação, e assim seguia alternando as vistas no sexo que se aconchegava entre sua úmida intimidade, e em seu rosto que mesmo que não desejasse, expunha o prazer, tal como as próprias feições num sorriso não muito gracioso, impudico.
- Hum, que expressão vadia, lagarta, tanto, quanto esse corpo depravado, parece até que passou uns bons meses sem foder uma vez sequer.

Taa ajeitou-se sobre o sofá e observou o outro a se ajeitar, dando espaço a ele em meio as próprias pernas e logo ajeitou-as sobre os ombros dele, abrindo um pequeno sorriso nos lábios. Apreciou aqueles movimentos prazeroso do menor em si levando uma das mãos ao sofá ao lado de si e arranhava o local, arrastando as unhas no tecido e fazia ecoar o baixo som pelo local, perdido entre o barulho dos próprios gemidos e os corpos que se encontravam. Inclinou o pescoço para trás como pode, impossibilitado pelo sofá abaixo de si e gemia, mantendo a expressão de prazer na face, as sobrancelhas unidas e mordia o lábio inferior algumas vezes. Desviou o olhar ao outro ao ouvi-lo e a mão livre deslizou pela face dele, dando um pequeno tapa no local, sem força alguma.
- Hum... É porque está realmente gostoso, loirinho. Mais forte, ahn...

- Ah, estou fazendo o cara que se dizia macho virar uma vadia pessoal, hum? O que por sinal, faz até seu corpo me sugar pra dentro, aperta tanto como se eu fosse fugir a qualquer hora. Calma, posso te foder a noite inteira, Lagartixa.
O dedos do menor em marcas pálidas contra a pele alheia, os vergões formados pela firmeza o qual segurava as ambas e nelas encontra o impulso do quadril ávido, instalando o membro inchado de prazer, abraçado por sua entrada lubrificada de seus próprios resíduos, sugando o falo a aconchega-lo entre suas nádegas. A face virou a direção da perna alheia, este cujo tinha seu apoio sobre o próprio ombro. Lambeu a pele branca, mordiscou-a com delicadeza, antes de afundar os caninos longos na carne mórbida do companheiro, deixando transbordar de seu líquido rubro a cair numa suave risca ao longo de sua coxa.

- Não esta me fazendo virar uma vadia, eu já virei uma vadia sua. - Taa riu. - Me faz fazer coisas que nunca achei que faria pra ninguém. Como ficar nessa posição.... E te deixar meter em mim... Hum...
Taa falou baixo, entre alguns gemidos e sentiu o leve estremecer do corpo, apertando-o em si e suspirava com aqueles movimentos tão prazerosos e a ereção do outro que tocava a si no local tão sensível.
- Ah... Como você é gostoso, hum.
O observou a virar a face e estreitou os olhos, já quase fechados inteiramente, sabia o que o outro faria, mas não evitou o gemido alto ao senti-lo morder a si, rosnando e mostrou os caninos afiados ao outro.

Ikuma sugou e foi breve, a voltar da face com olhos que reluziam em sua cor tão forte.
- Hum... que cadelinha raivosa.
Retrucou com os lábios manchados de si, de seu tom vermelho e escuro que ainda descia vagarosamente em sua coxa branquela o qual deu um tapa com a mão que antes a apertava, e assim com mais vigor levou o quadril a sua direção, estocando.

- E eu não posso te morder, não é?
Taa estreitou os olhos e levou uma das mãos a perna, pegando pouco do sangue que escorria com dois dos dedos e levou aos lábios, provando o próprio sangue e logo voltou os dedos na coxa a pegar mais do mesmo, levando os dedos sujos aos cabelos do maior, sujando-os e riu.
- Vingança.

- Não pode, sou seu mestre e você é minha vadia serva. Se fizer um bom trabalho, quem sabe não ganha recompensa, ah?
Ikuma deu-lhe um meio riso ao que elevou o canto dos lábios, como se importasse ser sujo de sangue pensou e disse no alto devaneio. Pouco debruçou a frente, elevando ainda mais os quadris do outro homem, dando uma posição angulosa e atrativa, o qual pressionava ainda mais o sexo em sua abertura íntima.

Taa mordeu o lábio inferior e assentiu, gemendo baixo ao senti-lo se inclinar e uniu as sobrancelhas, cravando as unhas no tecido do sofá a sentir o menor se empurrar ainda mais a si e apertou-lhe os cabelos entre os dedos.
- Hum.... Machuca...
Murmurou, mesmo que o outro não se importasse e o gemido deixou os lábios, pouco manhoso.

- Ah, toda mulher hoje. Que manha é essa, lagarta? Tá ficando todo estreitinho ou meu pau ficou maior? Acho que a segunda opção é mais provável.
O menor dizia na rouca voz em sussurros não tão baixos assim, rompendo a fala a cada investida no encontro corporal, e tornava a pronuncia logo após. Desceu ambas as mãos às nádegas do outro, apertando-as entre as garras não muito compridas e deu-lhe tapas, marcando a branca tez. O maior g
emeu baixo, rindo em seguida e negativou.
- Acho que não hein... Impossível seu pau ficar mais gostoso do que já é.
Taa murmurou, abaixando as pernas e retirou-as dos ombros dele, levando-as ao redor da cintura do maior e pressionou-o em meio a elas.
- Ah...

- Então você andou costurando alguma coisa lá embaixo, hum. Anda usando produtos de sexshop pra dar uma fechadinha, ah?
Uma das mãos, o menor levou ao peitoral alheio, descendo-a ao longo da pele até o alcance do pênis excitado do companheiro e passou a acariciá-lo num vaivém, o masturbando sem rapidez.

- Ficou maluco? - Riu. - Claro que não. Mas eu gosto de te apertar, hum.Não esqueça que me transformou virgem também, loira.
Taa murmurou e desviou o olhar ao próprio membro, observando-o a estimular a si e sentiu aqueles arrepios prazerosos pelo corpo, indicando que logo atingiria o ápice.

- Mas já? Está pulsando nos meus dedos, vai gozar, lagarta?
Ikuma sussurrou-lhe ao que lhe beijou e mordeu suavemente o queixo.
- Não deixo, se gozar antes de mim vou castigar você num belo sono, sabe ao que me refiro, hum?
Desceu com beijo sutis no pescoço, umedecendo com saliva que acompanhava em mordidas gentis num caminho que traçou ao mamilo, acariciando com a língua numa brincadeira, o contrário do balanço frenético do quadril, violente, ávido.

Taa assentiu ao ouvi-lo, unindo as sobrancelhas e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás, tentando conter o ápice e as unhas se afundavam ainda mais no sofá, levando a mão livre sobre a dele no próprio membro e a puxou, tentando fazê-lo cessar os movimentos.
- I-Ikuma... Assim eu não vou aguentar...

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