Ryoga e Katsumi #42 (+18)


- O que te faz pensar que seja ruim? 

Ryoga indagou, sentindo os cabelos repuxados entre seus dedos. O lambeu em sua pele e seguiu até a orelha desde o pescoço. Dentro ainda detinha o vibrador vigoroso. Katsumi sentiu o arrepio percorrer o corpo e suspirou, mordendo o lábio inferior mais uma vez, não iria aguentar.
- ... Ser uma puta desbocada... Parece ruim.
- Talvez pra você, que é passivo. - Provocou. - Acha que te peguei na primeira noite como o que? Um adolescente inexperiente? - O maior sorveu seu macio lóbulo, sentindo o impasse de um piercing na região. - Quero alguém menos maduro hoje. Soa menos ofensivo?
- Hum... Melhor. - Katsumi falou a ele e segurou-o pelos cabelos, puxando-o para si e lhe selou os lábios. - Nem parece que eu acabei de levar um tiro. - Riu.
- Mal saiu de um furo e já quer ganhar outro. - Disse. - Vou te dar outros dois. 
O maior retrucou e desceu ao pescoço onde o mordeu, não que tivesse sede, mas queria morde-lo. 
Katsumi ouviu-o, tão perto de si e sentiu o arrepio percorrer o corpo, sabia o que viria e para si ainda era difícil ser mordido, ele havia sido a primeira pessoa a fazer isso e doía, parecia irradiar pelo corpo, mas era ele, tinha alguma chance daquela dor ser ruim? Gemeu dolorido, agarrado aos cabelos dele novamente e contraiu-se, prendendo o vibrador no corpo.
Ryoga sentiu seus músculos se contraírem onde o mordeu, tragou de seu sangue sem vigorosidade, não precisava, mas tomou o suficiente para dar a ele alguma sensação. E ao se separar dele, com seu próprio gosto, lambeu seus lábios.
O menor sentiu-o sugar a si, era doloroso, gostoso, tinha várias sensações ao mesmo tempo, mas tinha uma nova e estranha, podia sentir uma excitação grande vinda dele, não era só a si que estava animado, ele também. Desviou o olhar a ele, unindo as sobrancelhas, estava confuso em sentir aquelas sensações tão vividas, mas nada disse. Sentiu-o lamber a si e lambeu-o igualmente, limpando o próprio sangue.
- Está aprendendo a alimentar seu parceiro e se satisfazer com isso, ah? 
Ryoga indagou, uma vez que seu desconforto sobre as mordidas já havia sido mencionado. Delineou seus lábios com a língua e mordiscou o próprio lábio no entanto, pingou em sua boca.
Katsumi assentiu, ainda um pouco desconfortável, na verdade, surpreso. Sentiu o gosto do sangue dele e suspirou, aspirando bem o aroma, gostava de sangue, do dele mais ainda, uma pena não poder morde-lo, o respeitava, apesar de querer cravar os dentes nele.
- ... Droga, isso é bom.

- É gostoso, hum?
O maior sussurrou para ele, próximo e de cima, deu a ele uns gotejos a mais. Katsumi a
ssentiu e aceitou o sangue, lambendo os lábios rapidamente. 
- Queria te morder...
- Então me mostre um bom personagem e talvez eu o deixe morder.
- Personagem ah? Quer seu menino de 15 anos?
- Tente descobrir.
O menor sorriu, deslizando a mão pelos cabelos dele a acaricia-lo. 
- Hum... Senpai, me ajude, estou excitado e não quero fazer isso sozinho.
- Ryoga. - O maior alertou sobre o nome - Me convença da sua personalidade, Katsumi.
Katsumi arqueou uma das sobrancelhas, e ia ser difícil, não sabia agir como um garoto, o mais próximo de garoto que sabia agir era o próprio irmão, e era adolescente, não criança. Suspirou e assentiu, deslizando uma das mãos pelo braço dele e sorriu, um pouco tímido, e talvez fosse o modo como se sentia mesmo, mas não agiu de modo infantil, somente natural, podia se sentir aquele garoto que ele queria, talvez meio inexperiente. 
- Eu nunca estive com um cara antes.
Foi difícil para o vampiro mais velho não rir e aceitar sua breve interpretação, conhecendo de sua personalidade. Mas sabia que tinha uma parte dele que talvez fosse assim vulnerável, havia escutado suas histórias daquele modo. 
-  Estava esperando por mim.
O menor assentiu, sabia que ele queria rir e desviou o olhar por um momento, se ele quisesse que se mantivesse daquele modo, teria que seguir consigo. Por fim, retirou de si o vibrador, ou não conseguiria se concentrar. 
- É, acho que sim.
- Acha que sim? Você acha?
Katsumi riu. 
- Estou nervoso.
- Não sei quem é você, Katsumi. Tente mais.
Katsumi estreitou os olhos, estava ficando nervoso. 
- Minha mãe não pode saber que estou saindo com um estranho.
- Não sou um estranho pra você, sou seu senpai. Sei o que é bom pra você.
- Não acha que é muito velho pra mim?
- Não sou velho, só demorou demais pra nascer.
Katsumi riu meio de canto. 
- Minha mãe não vai achar isso. - Murmurou. - Preciso voltar pra casa antes que ela note que não cheguei ainda. - Disse e estendeu a mão para a própria roupa íntima.
- Você tirou a roupa pra mim, não acho que queira ir embora antes de me sentir no meio das suas pernas.
O maior sentiu um arrepio percorrer a coluna e desviou o olhar a ele, se sentia mesmo o adolescente virgem naquele momento. 
- ... Não acho que eu estou pronto pra isso...
- Então por que tirou a roupa? Só queria me mostrar o tamanho do seu garoto? - Ryoga indagou e levou a mão para o cós da boxer, abaixando-a. - Então veja o meu.
Katsumi desviou o olhar a ele, e finalmente podia vê-lo, estava ereto, queria toca-lo e fingiu surpresa, embora sutil.
- ... Isso não vai caber em mim...
Ryoga sorriu de início, mas acabou rindo diante da atuação. 
- Vai sim, nós podemos fazer caber.
- ... Não ri, se não eu não consigo. - Katsumi falou a ele num meio riso. - Acho melhor eu não... Droga, como você é gostoso.
- Isso está no personagem ou foi um comentário por fora? - Ryoga sorriu e pegou sua mão com tamanha gentileza como a de um rapaz sem experiência, levou-a ao próprio sexo.
- Meio que os dois. 
Katsumi falou a ele e sorriu meio de canto, ainda formando a aparência tímida. Ao guiar a mão ao sexo dele, tocou-o de leve, apalpando sem força e puxou a mão suavemente. 
- ... Eu nunca fiz isso com ninguém...
- Não seja mentiroso, não pode ser tão puro. 
Ryoga disse a ele, e voltou com sua mão ao sexo. Envolvendo-a o fez envolver a si e moveu de leve.
- Eu sou, nunca toquei uma garota também. 
O menor falou, baixo e desviou o olhar ao sexo dele que segurava, deixando-o guiar a si.
- Não parece do tipo que gosta de garotas. Estou enganado? 
- Não... É que eu queria esperar a escola terminar pra fazer isso...
- Ah? Que tipo de raciocínio é esse? - Ryoga indagou, curioso sobre sua falsa perspectiva. Moveu seus dedos em torno do próprio sexo. - Vamos, sei que estava querendo pegar no meu pau.
- Eu sei lá, não sei o que os jovens pensam pra se guardar assim. - Katsumi riu, indicando a ele fora do personagem e suspirou por fim, apertando-o entre os dedos. - Me diga o que fazer...
- Não tenho que te dizer, você tem que me mostrar o virgem excitado que você é. Quer me chupar?
- Ah eu sou um virgem excitado, ok. - Katsumi falou e observou o sexo dele, um pouco confuso, na história nunca havia feito aquilo. - Quero... Posso?
- É, acho que você quer isso. Está quase babando. - Ryoga encheu o saco do outro e sorriu canteiro.
- Hum... 
O menor lambeu os lábios e aproximou-se dele, abaixando-se em frente ao outro e abocanhou-o, colocando-o na boca e sugou, não sabia se aquilo parecia inexperiente, mas era o que queria fazer.
Ryoga afastou-se quando no peito sentiu sua investida. Desse modo se sentou na cama e seguiu visualmente sua caminhada até o sexo, tal qual enfiou na boca, não se importou se parecia ou não experiente.
Katsumi agarrou-se nele, em sua coxa mais precisamente, que foi onde alcançou e fechou os olhos com certa força, pelo menos a expressão, daria a ele o que achava ser inexperiente. Retirou-o da boca, lambendo-o em sua ponta.
- A-Assim?
Ryoga sorriu, achando a situação um pouco cômica. 
- Faça como sente vontade. - Dito, sentia que a leveza de seu toque falsamente inexperiente causava cócegas.
O menor suspirou e assentiu, colocando-o na boca novamente e sugou-o, firme, fazendo estalar ao retirá-lo da boca.
- Está gostoso?
O maior indagou ao sentir a chupada forte, ainda cuidadosa. Tocou seus cabelos escuros, os prendeu em um rabo de cavalo. Katsumi ergueu o olhar a ele e sentiu um arrepio percorrer o corpo, deixando um gemido baixinho escapar contra o sexo dele. 
- Uhum.
- Você gosta dele, não é? Foi por isso que não aguentou ficar longe de mim depois que achei você na boate.
Katsumi desviou o olhar a ele e sorriu, retirando-o da boca.
- Gosto de você inteiro.
- Inteiro, é? Mentiroso, você gosta do Ryoga Júnior.
- Gosto inteiro. Você é o homem mais bonito que eu já conheci. - O menor falou a ele, e apesar do personagem, estava sendo sincero.
- Você também é bonito. - Ryoga tocou seu rosto e deslizou a seu cabelo preso, segurou o cabelo centralizado no topo da cabeça. Empurrou-o em direção ao ventre. - Então aproveite o pau mais bonito que você conhece.
Katsumi estreitou os olhos ao ouvi-lo e novamente o colocou na boca, sugando-o firmemente e lhe deu uma mordido há na ponta, não era para toca-lo com as presas, mas acabou por arranhar e arrancar um pequeno filete de sangue.
- Tsc. - Ryoga resmungou e com o mesmo reflexo o puxou pelo cabelo amarrado. - Enlouqueceu?
O menor afastou-se rapidamente dele e uniu as sobrancelhas. Eh? Falou, não havia percebido e por fim desviou o olhar a ele, notando a pequena gota de sangue que escorria. 
- ... Desculpe.
- Como se não sentisse o gosto. Não te deixei morder. Menos ainda meu pau.
- Não foi de propósito. 
Katsumi falou, e realmente não havia sido, geralmente não teria medo, mas aquela expressão dele dava um frio na barriga.
- Mais tarde nós conversamos. 
Ryoga disse e claro, aquela era uma parte mais sensível, não um lugar que gostaria de provar uma mordida ainda que não fosse tão aversivo ou sensível à dor. Com os olhos indicou o corpo, mandando que continuasse. 
- Segure bem os dentes, eles não crescem de novo.
O menor uniu as sobrancelhas e assentiu, abaixando-se e novamente o colocou na boca, evitando de toca-lo com as presas afiadas.
- Quem vê pensa que tem mesmo essa carinha amedrontada. 
Ryoga disse ao vê-lo de cenho franzido. Mas percebia o recato com seus dentes, tentando ter cuidado. Katsumi sorriu contra o local  e afundou-o na boca pouco mais, até onde pôde sentir o limite dá garganta. 
- Hum... - Gemeu, baixinho e pressionou o próprio sexo, sentindo-o pulsar excitado.
- Chega, perdeu a graça. Me dê o seu agora.
- Eh? Vai me chupar? - Disse o menor ao retira-lo da boca e uniu as sobrancelhas.
- Vou. Vem cá.
O menor sorriu a ele e assentiu, ajeitando-se na cama e deu espaço a ele entre as próprias pernas. Ao se levantar, Ryoga seguiu pela cama a se acomodar entre suas pernas. Ao descer em seu tronco, beijou sua barriguinha aparente e mordiscou sem ser doloso. Porém, a história seria diferente embaixo. O lambeu, beijou e até sugou de leve na base, mas claro, não sem dar o troco do canino que raspou por seu comprimento conforme o colocou dentro da boca.
Katsumi sorriu a ele conforme o sentiu beijar o corpo, e não pensou em algum momento que ele iria descontar o toque, afinal, havia sido acidental, porém por fim sentiu as presas afiadas dele a roçarem na pele e gemeu, dolorido, alto, unindo as sobrancelhas a rapidamente agarrar os cabelos dele. 
- Porra!
Ao sentir os cabelos puxados, Ryoga ergueu a direção visual a ele, é claro que os olhos já pareciam bem acesos pelo cheiro de sangue e talvez um pouco pela travessura. Ao se afastar, sorriu a ele enquanto lambia suas pequenas gotas.
- Ryoga! Caralho, no pau não.
- Você achou mesmo que não ia revidar?
- Foi sem querer, nossa como arde.
- É, arde não é? - O maior indagou e o lambeu na ferida. - Você vai sobreviver. Antes olho por olho, do que terminar sem o dente.
O menor estremeceu ao senti-lo lamber a si e mordeu o lábio inferior, dolorido. 
- Me fode logo, Ryoga. Se não quiser me foder, me bate, me toca, faz alguma coisa.
- Vem e senta no meu pau. Mas, ainda quero que continue no personagem.
Katsumi assentiu e suspirou, provavelmente iria se arrepender daquilo, mas pediu que ele esperasse por um momento, seguiu em direção a cozinha e pegou uma taça de sangue, bebendo em goles longos, sabia que havia se alimentado há pouco, mas ainda assim o sangue serviria para recuperar o corpo mais rapidamente na forma original. Voltou ao quarto, ainda nu e fechou a porta, sentando-se na cama a observa-lo, estava duro, porra, ele era bonito, não se cansava de pensar, tinha sorte. Suspirou e sentou-se sobre o colo dele, devagar, talvez um pouco tímido.
- ... Com licença senpai, eu... Tenha calma comigo.
Falou a ele e estremeceu, guiando-o ao próprio íntimo, devagar e sentou-se sobre ele, sabia que ele teria novamente a sensação de penetrar o corpo como na primeira vez, apertado, quente e gemeu, dolorido, unindo as sobrancelhas a abaixar a cabeça. 

- Ah... Hum.
O maior arqueou a sobrancelha e o viu partir sem demora, a mesma com que voltou. Tinha na mão a taça corada pela parte já tragada do sangue. Sabia a razão e o continuou a fitar conforme se ajeitava no colo e acomodava com os joelhos em cada lado do quadril, assim dando apoio conforme ia a se abaixar. 
- Sabe que não me importo se está apertado ou não, desde que se mova bem gostoso, uh?
Katsumi assentiu ao ouvi-lo e sentiu um arrepio pelo corpo conforme se sentou sobre ele, sentindo-o adentrar o corpo até o fundo e gemeu, dolorido, inclinando o pescoço para trás por alguns segundos, havia bebido o sangue não só por isso, mas por saber que estando virgem de novo, o sexo dele seria envolto também pelo próprio sangue, e causaria os olhos vermelhos dele, atentos e o faria pulsar em si. Sorriu a ele, meio de canto e mesmo a sentir as pernas meio trêmulas se moveu, devagar, para frente e para trás.
Seu corpo recém recuperado logo fora invadido novamente, como planejava, Ryoga havia o violado de modo que provido de todas as sensações que ele queria, o pulsar da excitação e a mescla dos olhos dourados num tênue véu enrubescido pelo odor que podia sentir. Segurou sua cintura e passou a move-lo, para cima e para baixo, vagarosamente.
- Senpai... - Katsumi murmurou, estremecendo mais uma vez e semicerrou os olhos. - Está doendo... 
Devagar se moveu, iniciando os movimentos, e movia os quadris de modo um tanto desajeitado, tentando dar a ele a imagem do adolescente que queria.
- Mas você quer tanto isso. Tem me pedido tanto. Então se mova, use meu pau o quanto você queria usar. Sei que sua bunda é gulosa.
O menor suspirou, assentindo a ele e de fato, o queria mesmo, era difícil agir daquele modo tão contido quando queria era cavalgar do modo como ele queria sentir. Empurrou-se contra o corpo dele, firme, sentando-se no colo do outro a senti-lo se colocar inteiramente no corpo e voltar a se retirar. 
- Senpai...
- Você pode ser inexperiente e tarado, não precisa se conter, sei que está tremendo de vontade de dar. 
Ryoga sorriu, canteiro. Ajudou-o nos movimentos, incentivando o vaivém, tornando-o mais firme. Katsumi assentiu e finalmente se soltou como queria, inclinando o pescoço para trás e se moveu, apoiando-se firmemente na cama para erguer-se e voltar a se sentar sobre o corpo dele. 
- Ah!
- Hum, que sede, Katsumi. Perder a virgindade lhe é assim tão gostoso? 
O maior indagou, não que realmente estivesse querendo uma resposta. Queria provoca-lo. Com as mãos em seu quadril o puxou assim como facilmente o empurrou para cima, criando o ritmo vigoroso. 
- Se sente bem, hum?
O menor desviou o olhar a ele e sorriu, mordendo o lábio inferior enquanto o observava, gostava dele, gostava muito. Moveu-se mais forte, empurrando-se para baixo, deixando-o atingir o corpo onde gostava, onde queria. 
- Hai... É gostoso... É... Ah...
Ryoga passou o braço atrás de seu corpo, envolvendo  com um deles e passou a move-lo tal como para cima e baixo, também para frente e trás, esfregando-o no colo, consequentemente roçando no abdome sua ereção, ajudando em seu estímulo.
Katsumi aproximou-se dele e abraçou-o, guiando ambos os braços ao redor do pescoço dele e sorriu, selando-lhe os lábios e arranhou-o em suas costas, mas nada fraco, deixou marcado e as unhas mediana arrancaram algum filete de sangue.
O maior voltou-se para seu pescoço conforme se fez mais próximo, lambeu sua pele e deu mordidas que não eram assim tão fortes. Porém chamou a atenção e ao retribuir seu selar breve, mordeu seu lábio inferior e puxou, dolorido, descontando o arranhão.
O menor sentiu as mordidinhas e suspirou, encolhendo-se, era gostoso, mesmo dolorido. Estremeceu e retribuiu o beijo dele, ou tentou, porque teve o lábio puxado. Contraiu-se e apertou-o em si, sufocando-o. 
- Porra...
- Porra, é? Não gosta de revide? 
Ryoga retrucou e após lamber sua singela gota de sangue, tornou se enfurnar no pescoço e se mover embaixo dele, esfrega-lo ao corpo, fosse por dentro ou fora, onde o ventre friccionava seu abdome. Porém o levou para cama, não foi brusco, conseguia sustenta-lo sem lança-lo à cama. Ao deita-lo, pôs-se entre suas pernas e apoiou os braços dos lados de seu corpo, moveu-se e não tinha rapidez naquilo, mas tinha firmeza suficiente para não precisar de agilidade.
Katsumi riu ao ouvi-lo e negativou, deitando-se a somente se deixar levar por ele e estremeceu conforme o sentiu entre as próprias pernas, novamente adentrando o corpo. Estremeceu, pressionando-o em meio as coxas e puxou-o para si. 
- Kimochi senpai...
- Senpai, hum? Gosta de imaginar assim? 
Ryoga indagou, curioso sobre seu ponto de vista com a brincadeira. Ao tomar sua cintura, apoiou-se nos joelhos, o segurou conforme se moveu, dando ritmo maior, tal como o atrito. 
- Talvez eu devesse te dar aquele anel que você tanto gosta.
O menor gemeu novamente ao senti-lo se mover, firme contra o corpo e negativou, unindo as sobrancelhas. 
- Eu vou cortar todos os seus anéis penianos. Prefiro te imaginar com um uniforme militar de couro e um chicote, mas eu preciso parecer um adolescente, então senpai.
- Ah, um uniforme de couro? Não parece muito bom. Talvez Hugo Boss. - Disse, dando trela ao comentário. - Ah, não gosta de ser um garotinho com seu amigo mais velho?
Ryoga sorriu canteiro e deslizou a mão que tornou livre, em seu peito, acariciou o mamilo e envolveu sua ereção no fim do passeio, o apertou.
- Hugo Boss? Que viadagem. - Katsumi falou a ele num sorriso canteiro e mordeu o lábio inferior ao senti-lo apertar a si. - Ah... Claro que gosto, se meu amiguinho for você não dá pra não gostar.
- Não é viadagem, foi quem fez os uniformes militares. 
O riso do maior soou entre dentes e ao se afastar rapidamente, o virou de costas e puxou seus quadris, empinou sua bunda e voltou a penetra-lo.
- Hum, quem sabe eu não arrume um pra você. - Katsumi falou a ele e riu, virando-se de costas e empinou os quadris, sentindo-o novamente deslizar para dentro. - Ah... Quero gozar, senpai...
- Vai gozar contra os lençóis. 
Disse o mais velho e voltou a penetra-lo tão vigorosamente, retomando o ritmo, tornou-o mais hábil que anteriormente, com rapidez, tal qual a firmeza que manteve. Gostava de ver no atrito da pele contra sua bunda, fazendo-a contrair nos músculos.
Katsumi gemeu, prazeroso e assentiu, sentindo o sexo ser pressionado contra a cama, era gostoso e dolorido também. Agarrou-se ao lençol da cama com ambas as mãos. 
- G-Goza em mim, senpai...
- Quer que goze dentro de você? Você é mesmo um pequeno tarado. 
Disse o maior e se abaixou a morder seu pescoço, perfurou aos poucos, devagar. Provavelmente o tornaria  mais doloroso, mas não era um problema. O tragou, mas não ficou por muito tempo, não tinha sede. Intensificou novamente, penetrando com força, desse modo, roçando vigorosamente seu pau contra a cama. 
- Iku.
Katsumi assentiu e mordeu o lábio inferior. 
- Quero... Me enche de porra, senpai
Falou com um sorrisinho, mas fora cortado pelo gemido dolorido ao senti-lo penetrar a própria carne no pescoço, devagar, estremeceu, fechando os olhos apertado. 
- ... Ryoga! 
Falou a de contorcer o que quase acabou por rasgar a pele conforme o sentiu se retirar de si e uniu as sobrancelhas. 
- ... Meu pau até murchou... 
Murmurou e estremeceu mais uma vez, podia dizer aquilo, mas era mentira, estava duro e pulsando excitado.
- ... Senpai... - Falou, tentando voltar para o personagem. - ... Vai me engravidar assim... 
- Não é como se isso fosse algo ruim pra você, hum? 
Disse o maior, um pouco denso. Após soltar seu pescoço da boca, segurou com a mão firmemente, continuou a se mover para ele e então gozou, dentro dele tal como mencionou. E ainda que houvesse resmungado, sabia que ele ainda estava excitado.
- Ah, está mais gostoso pra você, Katsumi? 
Dizia em movimento mais brando, aproveitando o clímax. 
Katsumi riu baixinho ao ouvi-lo, em meio ao gemido e ao senti-lo gozar igualmente gozou, deixando o ápice ser derramado sobre a cama, contra os lençóis e estremeceu, fechando os olhos ainda a se agarrar ao lençol. 
- ... Ah... Kimochi...
- Gosto quando você goza sem se masturbar. 
Ryoga disse-lhe ao pé do ouvido ao se abaixar e soar contra ele. Empurrou-se um pouco mais e só então cessou e deixou. Katsumi suspirou e sorriu a ele, sutilmente. 
- ... Também gosto quando gozo sem me masturbar. Você sabe onde tocar...
- Hum... 
Disse o maior e tocou seu rosto, pelo queixo o virou para si. Selou seus lábios. Katsumi virou-se em frente a ele e retribuiu seu beijo, fitando-o. 
- ... Sabe... Se eu por acaso engravidasse outra vez de um filho seu, eu não iria me importar...
- É, eu sei. Me prendendo pela barriga. - Disse o maior, brincando é claro. O deixou em seguida, saindo de cima de seu corpo. - Uma hora tentamos ter uma menininha.
Katsumi sorriu a ele meio de canto e por fim uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo, sentia-se feliz, de um modo estranho, era uma sensação gostosa no peito, não se lembrava de ter se sentido assim se não com ele. 
- ... Hai.

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