Ikuma e Taa #47 (+18)


O polegar de Ikuma acariciou a ponta de seu sexo, sentindo gotículas do gozo em evidência de prazer. Friccionou a fenda suja de resíduos e voltou a correr por sua base.
- HUm, que vontade de lamber tudo isso aqui.
Sussurrou-lhe contra a pele, num aperto em teu sexo indicou ao que se referia, tornou dar-lhe diversos solavancos.

Taa mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo, gemendo baixinho e o observou com os olhos entreabertos, estremecendo nos braços do outro e o apertou com pouco mais de força entre as coxas, inclinando o pescoço para trás, sentindo as pequenas gotas de suor que escorriam pela pele e por fim, não aguentou esperar o outro e gozou, sujando as mãos dele com o líquido e gemeu baixo, aliviado, unindo as sobrancelhas.
- Ahh.... Ikuma... - Murmurou.

O menor deu aparte nos movimentos após o transe de prazer do companheiro. Afastou-se a lamber os dedos sujos, sentindo o gosto forte de sua excitação enquanto fixo, os orbes de cor nítida, fitavam-lhe a face. Taa abriu os olhos, suspirando e o observou.
- Hum...? Por que parou..?

- Eu não lembro de dar permissão a você, lagarta.
- Eu não aguentei...
- Isso não é justificativa plausível pra mim. Não consegue controlar seu próprio pau? -Estocou numa só vez.
O maior gemeu baixo, unindo as sobrancelhas.
- Ah? Eu te fiz uma pergunta. - Ikuma tornou investir, vezes seguidas mais.
Taa gemeu e negativou.
- Sabe muito bem que é horrível segurar isso.

- Horrível não quer dizer que não possa segurar. Sua sorte, qual é?
O maior abriu um pequeno sorriso.
- Ahn... Que eu sou sua lagartixa preferida?

- Não. Sua sorte é que eu não quero ficar três dias sem você, por isso não vou te apagar. Te quero muito bem acordado pra transar comigo no café, almoço e jantar.
Taa sorriu, erguendo o corpo e lhe selou os lábios.
- Via parar, hum?

Um dos braços do menor passou atrás às costas alheias, envolvendo-o na cintura e a mão livre correu ao longo dos cabelos do outro.
- Eu te amo, seu verme.

O sorriso do maior sumiu dos lábios, observando-o e levou uma das mãos a face dele, acariciando-o.
- Eu também te amo.

A mão do menor deslizou entre os fios até engrenhá-los aos dedos e mantê-los contra sua nuca. Breve lhe tocou os lábios e destes passou a bochecha e desceu ao pescoço, e sem impasse fincou os dentes a se prover ainda mais do contato interior. O quadril retomou o balanço vigoroso, encontrando com abruptdão, estocando com força compartilhada entre vampiros, e gemeu abafado contra a pele empalidecida do outro homem, não demorando a prosseguir com a frenesi, gozou pela segunda vez.
Taa retribuiu o toque dos lábios, levando a mão até os cabelos do outro e acariciou os mesmos, inclinando levemente o pescoço ao lado e lhe deu espaço a sugar o próprio sangue, gemendo baixinho ao senti-lo cravar as presas no local, gemidos que logo aumentaram o tom ao sentir os movimentos do menor, sentindo-o logo atingir o ápice e suspirou, voltando as suaves caricias nos cabelos do namorado.
- Hum...

Diante do ápice atingido, os movimentos, o menor fora minimizando até que não mais feitos e apartados. Retirou os longos caninos dos orifícios causados por eles e lambeu o rastro que seguiu das aberturas que quase imediatamente foram fechadas. Taa suspirou, desviando o olhar a outro e deslizou a mão até lhe alcançar a face novamente, puxando-o para si e lhe selou os lábios.
Ikuma afastou-se ao que foi puxado e igualmente lhe retribuiu o selar de lábios. O maior puxou ainda mais o outro para si, desajeitado a pedir para que ele se deitasse sobre si.
O menor virou pelo estofado até que se ajeitasse pelo sofá revestido num couro frio, postou-se acima do outro e ainda tinha-se dentro dele, onde voltou a investir quando se ajeitou enfim. Taa uniu as sobrancelhas, observando-o e riu baixinho.
- Agora não vai parar mais né?

Uma das mãos do menor seguiu por uma das pernas do alheio e deslizou a coxa, levando-a a volta da cintura e movia-se ainda.
- Devo?

Taa negativou, deslizando a mão ao ombro do outro e o apertou suavemente. Ikuma ajeitou-se, pouco de lado. Apoiava a tênue inclinação sobre um dos cotovelos no estofado, enquanto a outra das mãos ainda lhe segurava a perna e deste modo deu vista ampla aos ambos a fitar a imagem que se seguia na região baixa de corpos e se movia, apreciando a impudica figura em movimento, assistindo o sexo sujo do próprio gozo, entrando e saindo do outro, vezes devagar e vezes mais rápido.
O maior fechou os olhos, inclinando a cabeça para trás e apreciava os movimentos do outro, mas naquele momento, não queria senti-lo como estava, queria sentir o corpo dele sobre o próprio, queria sentir a pele dele quente, e o coração do menor bater, mesmo que fosse difícil, mesmo que talvez não ouvisse. Puxou-o delicadamente para si e fez sinal com uma das mãos para que ele deitasse sobre si.
- Vem...
- Hum, vejo que está todo romântico hoje, lagarta.
Ikuma ajeitou-se sobre o outro, de pele que encontrou em contato no suor que suavemente revestia físicos desnudos. A face fora a esconder em sua curva de pescoço e assim movia o quadril ao dele, sentindo o roçar de teu sexo contra o próprio ventre.

Taa sorriu e puxou-lhe os cabelos, resmungando e o observou, selando-lhe os lábios algumas vezes e gemeu baixinho contra os lábios dele.
- Só um dia... Não mata ninguém.

- Certo, vou foder carinhosamente com você, lagarta.
O menor retrucou-lhe ao encontro dos lábios, ainda num balanço tênue do quadril, não era muito lento mas nada rápido também. Tinha em encontro a seu peitoral exposto, tal como o próprio. A peça íntima ainda estava nos quadris, mas ainda assim não tinha impasse. Descia e subia sem se afastar, estimulando ainda o membro entre corpos. De olhos abertos fitavas os alheios, enquanto empurrava a língua em sua boca.

Taa suspirava, os gemidos baixos ainda deixando os lábios entre o beijo e deslizava a própria língua sobre a dele, observando-lhe os olhos tão perto dos próprios. A mão deslizava pelos cabelos do menor, descendo até lhe alcançar as costas e roçava sutilmente as unhas no local.
Ikuma deu impulso maior num solavanco único, a retomar dos movimentos como estavam antes e ainda fitava o outro, no trepidar das pálpebras de modo sutil diante do movimento mais forte. Taa cessou o beijo ao sentir o movimento do outro e mordeu o lábio inferior, fechando os olhos e gemeu pouco mais alto, deixando visível a expressão de prazer na face.
- Hum...

Ambas as mãos, o menor levou ao braço do sofá, onde apoiou-as e em tênue arquear, ali deu apoio ao movimento. Ia sem pressa ao encontro alheio, forçando o sexo contra sua entrada quando inteiro dentro e voltava a sair, repetindo o movimento.
A mão de Taa deslizou pelo braço do outro, apertando-o e uniu as sobrancelhas, mantendo os olhos fechados e os gemidos novamente deixaram os lábios, inclinando pouco o pescoço para trás apreciando aquelas investidas tão gostosas do outro em si.
- Hum... Ikuma... Mais...

- Mais o que?
O menor indagou na voz embargada, suavemente rouca, enquanto seguia com os mesmos movimentos, repetindo a ida vagarosa a ele.

- Mais rápido, hum... Isso é tão bom... N-Não pare...
Taa murmurou, apertando-lhe os braço e cravando as unhas no local.

- O que é tão bom?
Ikuma tornou indagar, investindo com pouco mais de agilidade, daquela mesma forma, pressionando o sexo ao mais fundo de seu corpo, roçando aquela carne mais áspera no interior de seu íntimo, sentindo o envolver mais firme a cada vez que ali o tocava, achando então seu ponto erógeno interior, o qual passou a investir por vezes diversas.

O sangue do maior escorreu pelos lábios que mordia, contendo os gemidos ao sentir aqueles espasmos prazerosos no próprio corpo. Entreabriu os olhos, observando-o e notou as pequenas gotas de sangue que escorriam igualmente pelo braço dele, afrouxando o aperto do local e suspirou.
- Seu pau... - Riu. - E essas investidas gostosas, gosto quando vai assim forte e me deixa sentir você bem fundo, faz meu corpo estremecer, hum...

- Hum, é mesmo?
Ikuma voltou-se a debruçar novamente sobre ele, tornando sentir o encontro de cútis e lhe lambeu o queixo, seguindo o caminho a boca antes mesmo de obter uma resposta. Mordia-lhe o lábio inferior, roçava a língua a demais, enquanto o quadril continuava em trabalho alternado, era mais rápido ou mais lento, mas sem perder a intensidade com que se levava a ele. Taa a
ssentiu ao ouvi-lo e sorriu ao sentir o beijo, retribuindo-o e deslizou as mãos a lhe acariciar o corpo, parando sobre o quadril e apreciava os movimentos do local.
- Hum...
Gemeu baixo, sentindo a pele quente junto a dele e as poucas gotas de suor, era tão difícil vê-lo daquela maneira, e tão gostoso também.

Ambas as mãos, o menor levou a face alheia e deslizou os dedos aos cabelos do outro, tendo os fios entre os dedos e segurou-os engrenhados no topo de sua cabeça. Sutis gemidos, ainda no tênue rastro de uma voz rouca em prazer, deixava contra os lábios que ainda tocava com os próprios e ainda seguia com o movimento do quadril.
Taa manteve-se em silencio alguns segundos, apreciando a voz do outro com gemidos e ambas as pernas lhe apertaram novamente o corpo entre as coxas.
- Hum... Geme mais... - Murmurou.

- Uh...
Um riso baixo seguiu abafado, no efeito contrário ao pedido dele. Ikuma passou a agilizar gradativamente o quadril a ponto em que fez-se tão ávido quanto antes o fazia, e o som entre corpos tornou-se evidente pelo cômodo, um barulho seco quando se afastava e voltava a encontrá-lo tão abruptamente.

Uma das mãos de Taa deslizou pelo braço do maior ao aspirar aquele cheio de sangue e o levou aos lábios, lambendo os dedos e gemeu baixinho, aquele gosto tão saboroso do sangue do maior que gostava tanto.
- Pare de ser ruim, hum... Geme pra mim.

- Vem gozar comigo.
Ikuma sussurrou com dificuldade diante do modo com que se movia a ele. Subia e descia os quadris a estocá-lo com avidez, seguindo de um ritmo tão ligeiro que arrancava uma pesada respiração das narinas. Ecoava pelo comodo o atrito de peles, feito som de tapas entre estas. A pele já suavemente deslizava contra a dele em tênue lubrificação de suor. Ainda estimulava teu sexo mesmo contra o ventre, enquanto o próprio se deleitava em seu corpo, até que numa terceira vez gozasse.

O maior assentiu ao ouvi-lo e apreciava aqueles movimentos, fechando os olhos e concentrava-se nos mesmos, a respiração ofegante, cansado e logo sentiu o intimo aquecer com o ápice do outro, unindo as sobrancelhas e igualmente gozou, sujando-lhe o corpo com o líquido.
- Hum...

O menor descansou o corpo ainda sobre o dele, onde perdurou até o compasse de ambas respirações. Taa suspirou, levando a mão aos cabelos do outro e acariciava-o levemente, fraco demais, queria descansar, mas também queria acariciar o outro e a vontade certamente era mais forte.
- Que gostoso, hum...

- Quer ir pra cama, ah?
- Uhum... - O maior suspirou. - Mas quero um banho antes...
Taa selou os lábios do menor, acariciando-lhe os cabelos ainda e o empurrou sutilmente com uma das mãos.
- Levanta Ikuma, vamos pro banho.

O menor levantou-se logo, ajeitou a peça íntima na região de quadris, encaminhando-se ao quarto até o banheiro lá mesmo.
- Hey... - Taa uniu as sobrancelhas, levantando-se logo após. - É assim mesmo? Levanta e sai e nem fala comigo?
- Pensei que fosse me seguir, Lagarta.
Ikuma retornou a região, de braços que vieram as laterais do alheio e o elevou no colo, seguindo novamente ao caminho do banheiro.
- Assim é melhor, lagarta? Vai virar princesa se eu te der um beijo?

Taa o seguiu, rindo baixo ao ouvi-lo e segurou-se ao senti-lo erguer a si.
- Não! Ikuma! Me coloca no chão. - Estreitou os olhos. - Não sou tão mulherzinha, estava brincando, ô, loiro.

- Devo mesmo soltar, hum?
Ikuma deu-lhe leve e minuciosa mordida na bochecha. Taa r
iu baixinho.
- Soltar não. Me coloque cuidadosamente no chão, para que eu não quebre nenhum osso, por favor.

- Se quebrar ele volta pro lugar rapidinho. - Breve, Ikuma fez menção de soltá-lo de qualquer modo contra o chão, provocando o susto no rapaz. - Quase hein.
Taa agarrou-se no outro e o leve grito escapou dos lábios, fechando os olhos.
- Não faz isso! Seu maldito.

- Oh, tenho uma mocinha nos meus braços.
O menor riu abafado e divertido, soltando o rapaz no chão, a pousar de seus pés no solo. Taa e
streitou os olhos e lhe deu um pequeno tapa no braço.
- Não faça isso nunca mais!

Ikuma tornou aquele risinho, caminhando ao banheiro e dentro do box ligou o chuveiro, tratando de ali mesmo retirar o restante das peças de roupa, jogando-as sobre a pia do cômodo.
Taa aproximou-se do outro, abraçando-o por trás e lhe beijou o ombro.
- Posso te abraçar assim estando pelado?

- Você está duro? Porque realmente não sinto nada aí.
- Não estou, idiota. - Taa riu e lhe beijou o pescoço, afastando-se.
- Quer ver ele ficar duro rapidinho? Só eu olhar pra ele. Talvez seu pau fique com vergonha de ser visto murcho.
- Qual seu problema? - Taa riu. - Gosta tanto de me zoar.
Ikuma tornou rir a se pôr embaixo da água que em jatos ser força caíam pelo orifícios minúsculos na ducha do chuveiro, numa massagem agradável e quase causava sonolência.
-  Vem, vamos transar de novo.

Taa adentrou o chuveiro junto ao outro e o observou, unindo as sobrancelhas.
- Hum... De novo? Já me fodeu duas vezes, hum.

- Que porra de cenho franzido é esse?
Ikuma deu-lhe um breve peteleco entre as finas sobrancelhas.

- Ai... Seu... Quer apanhar?
- De quem?
- De mim, hã.
- Me bate então.
- Não... Você não fez isso de novo.
O menor tornou fazer como antes, estalando no toque sobre sua testa. A mão do maior em punho, acertou a face do outro no maxilar num soco e estreitou os olhos. O tênue impulso se fez sobre a face que ainda assim não virou. De fato, os nipônicos de Ikuma já não grandes se estreitaram ainda, e no elevar ligeiro da mão, desferiu-lhe apenas um tapa que estalou no toque feito com o dorso da mão.
- Só isso? - Taa uniu as sobrancelhas.
- Afinal, não sou tão sensível, mas te quebro em pedaços se quiser fazê-lo, não vou te bater por um soquinho de criança.
- Você é dez mil vezes mais forte que eu. - Riu.
- Pode apostar que sim. Afinal, um peteleco na testa já faz você chorar.
- Mas eu queria ao menos tomar uns bons tapas seus, ahn... Me parece excitante. - Taa selou-lhe os lábios.
- Não acho que vá pensar assim quando eu te der um.
- Se não me quebrar.
- Do jeito que é esquelético.
O maior riu e o empurrou para que encostasse na parede.
- Então vamos transar, hum.

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