Ikuma e Taa #48 (+18)


O maior se aconchegou sobre a cama, observando o quarto vazio enquanto esperava o outro voltar. Alcançou o isqueiro no móvel ao lado e levantou-se a acender as vê-las na comoda longe da cama, deixando o quarto iluminado apenas por elas. Deitou-se na cama novamente  e observou o rapaz a adentrar o local, o dedo passou pela cobertura do bolo sobre a cama e levou aos lábios, abrindo um pequeno sorriso.
- Oi.

Ikuma entrou pelo quarto de luzes foscas, baixas, na luminosidade apenas de algum objeto qualquer, pensou antes de fitar as velas em alguns metros de distância ao leito, onde se acomodava o outro rapaz, degustando algo qualquer e sutil arqueou a sobrancelha diante da saudação.
- O que?

- Um ano de namoro, hum. - Murmurou. - Quer bolo?
- Um ano? Só um ano? Do seu lado isso parece uma eternidade.
- Nossa, que romântico. - Estreitou os olhos. - Eu devia tacar esse bolo na sua cara.
- Oh, que gracinha. Te faço comer tudo depois.
- Não faz mal, vai estar com gosto de Ikuma mesmo. - Taa abriu um sorriso malicioso.
- Esqueça, vai me encharcar com a sua baba nojenta.
- Vem cá.
O sutil eco pelo solo indicava o início da caminhada curta que o menor traçou até a cama.
- Olha só a lagarta, colocou velinhas pra dar um clima.

O maior sorriu e virou-se para pegar as pétalas de rosa no pequeno potinho sobre a cama, jogando-as sobre o outro.
- Rosas também, aí... Está bonitão.

- ...
- O que? Está até cheiroso... - Taa retirou uma das pétalas do cabelo dele.
- Quer dançar também? Talvez fazer uma lua-de-mel.
- Não me incomodaria. - O maior riu e peou pouco da cobertura do bolo, levando aos lábios dele. - Hum?
- Isso tudo é felicidade? - Ikuma indagou a roçar a língua, delineando-lhe o dedo.
Taa mordeu o lábio inferior e assentiu.
- Pra quem era miserável chorando por alguém no colo de quem odiava, tá ótimo, não?
O sorriso sumiu dos lábios do maior e levantou-se, caminhando até a comoda a apagar as velas.
- Uh, o que?
Ikuma ditou a arquear as sobrancelhas, voltando-se a fita-lo na direção que tomou. Taa c
aminhou em direção a acender a luz do quarto.
- Vai pro inferno.

- Ora, o que foi?
- Precisa falar assim?
- Desde quando você se importa com o modo que falo?
- Desde que cita isso.
- E qual o problema?
- Porra, eu preparei o quarto, um bolo, velas, será que você podia ficar quieto e parar de falar idiotices?
- Uh, então você não gosta que fala dele?
- Hum?
- Que parte do que eu disse você não entendeu?
- Dele quem? - Riu. - Pra mim, ele já morreu faz tempo.
- Ah, e o que foi então?
- Eu não quero provocações... Custa ao menos reconhecer as coisas que eu faço uma vez?
- Tá certo.
Taa suspirou, cruzando os braços e observou o outro, caminhou até a cama, pegando o prato com o doce e dirigiu-se a sair do quarto, colocando a sobremesa sobre o móvel de qualquer jeito e suspirou.
Ikuma o observou em seu caminho de marcha precisa pelo solo, desgostoso expostamente, porém não protestou e continuou de modo como estava, sentado na cama, e o máximo se fez fora se deitar no colchão. O maior voltou ao quarto, pegando o pequeno pote sobre a cama e pegou as pequenas pétalas sobre o colchão e o chão que havia sujado.
- Você mesmo conseguiu estragar tudo, não importa o quanto tente por a culpa em mim.
Taa ergueu a face, observando-o e deixou o pote ao lado da cama.
- Não disse que a culpa era sua.

- Indiretamente você disse.
- Não disse...
O maior levantou-se, pegando o maço de cigarros e o isqueiro, levando um dos mesmos aos lábios e o acendeu, caminhando até que estivesse em frente ao vidro da janela, encostando-se na parede de costas a ele e observava o movimento do local.

- Disse. Mas não vou discutir com você, só uma coisa a mais, antes de você resolver reclamar de mim cujo minha personalidade sempre foi essa, olhe para trás e veja todo o caminho andado até que completasse esse um ano, e vai ver que sempre fui assim, sempre provoquei, eu não vou adivinhar quando você resolver levar a sério por causa de um simples comentário. Você era sim um miserável que vinha chorar no meu colo, mas e daí? É por isso que está aqui hoje. É quer saber? Foda-se.
Taa ouviu em silencio as palavras do outro e tragou o cigarro algumas vezes, encostando a cabeça na parede, mesmo de lado e sentia as lágrimas nos olhos, orgulhos o suficiente a não deixar que nenhuma delas escorresse pela face.
- Desculpe.

- Iie, não preciso disso.
- Não é você, hum... Eu estou... Sensível demais esses dias. Estou parecendo uma esposa insuportável. Isso está me irritando. - O maior caminhou até o outro, apagando o cigarro no cinzeiro ao lado da cama. - Não quero lembrar de quem eu era antes de conhecer você...
- Isso é estúpido. Você agiu como quem se importasse com o fato de falar sobre o que você sofreu naquela época, com o fato de mencionar o que aconteceu, mais estúpido é o fato de agir assim, porque é como diz o ditado, você percebe que superou algo, quando consegue falar abertamente sobre o assunto e sorrir, e brincar, esnobar, se você não consegue fazer isso, é porque não superou, e se não superou é porque o idiota lá e tudo que passou ainda te afeta, porque vive em você.
- Iie... Eu só... Em algum lugar da minha cabeça, achei que ia entrar e sorrir pra mim por eu ter preparado algo assim, e teriam as provocações de sempre, mas que ia gostar e aproveitar comigo... Não que ia entrar e só fazer provocações.
- Como se eu tivesse tido algum tempo pra isso.
Taa sentou-se a beira da cama, suspirando.
- Brigasse, mas não precisava ir apagar as velas e acender a luz, já teria perdido todo o clima mesmo que eu fosse apagar a luz outra vez e acender a vela.
O maior assentiu.

- Estúpido.
Ikuma ditou e se virou pela cama, suficiente a que pudesse lhe abraçar a cintura, e repousar a face acima de suas pernas. Taa o
bservou o outro e abriu um pequeno sorriso nos lábios, sentindo uma das lágrimas a escorrer pela face.
- Desculpe.

- Não desculpo.
- Não devia.
O menor manteve-se silencioso em algum tempo, e logo a sutil inquietação da face, próxima ao ventre do alheio e com uma das mãos lhe ergueu sutilmente a camiseta, mordendo uma tênue camada de sua pele. Taa levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e apenas o observava. Ikuma mordiscou, traçando uma pequena fenda que gotejou o sangue na língua, o outro gemeu baixinho, unindo as sobrancelhas e lhe segurou os cabelos.
Ikuma lambeu as gotas que sutilmente tingiram-lhe a branca tez, e uma das mãos levou entre as pernas do outro rapaz, pressionando sua região sexual, mesmo acima da peça de roupa. Taa gemeu novamente, puxando-lhe suavemente os cabelos e observava-o a lamber o pouco sangue da pele.
Do ventre, o menor desceu à calça, mordendo o volume da baixa região; ainda escondida pelo tecido vestido. Taa puxou com certa força os cabelos do outro.
- Iie... Aí não.

Ikuma pendera o pescoço atrás, voltando os orbes em sua nítida cor, a face do outro. A mão tornou pressionar os dedos acima do volume que passava a endurecer por trás de suas roupas. Taa gemeu, estreitando os olhos ao outro.
- Pode morder tudo, mas ai não...

- Eu não ia morder do jeito que você acha que eu ia.
Ikuma deslizou os dedos ao cós de sua calça, empurrando-a para baixo a notar sua nudez de baixo, sem uso de alguma peça íntima, segurou-lhe o membro já a enrijecer, mas ainda em sutil flacidez. Subiu e desceu vagarosamente a mão em sua volta, acompanhando agora; com a língua, o lambendo em seu comprimento crescente.

- Sei...
Taa riu e mordeu o lábio inferior ao vê-lo abaixar a própria roupa, sentindo os leves estímulos e lhe acariciou os cabelos, gemendo baixinho sem tirar os olhos do outro.
- Hum...

Tênues estalos enfatizavam a sucção a lambê-lo em seu comprimento já ereto. A língua do menor friccionou a fenda inicial do outro, sentindo o sabor sexual do mais alto, e logo, o tinha inteiro na boca, passando a subir e descer com a cabeça, dando ritmo ao pôr e tirar o outro de dentro dela.
- Ah... - Taa uniu as sobrancelhas ao senti-lo colocar a si na boca e inclinou o pescoço para trás, sentindo o leve arrepio percorrer o corpo. - Ikuma...
Ikuma impunha pressão entre os lábios, e dentro da cavidade, sentia-o ir e vir, roçando o céu da boca, pressionado contra a língua, sugando-o. O maior deslizou a mão pelas costas dele, acariciando-o e lhe adentrou a camisa, arranhando-lhe as costas a deixar algumas marcas vermelhas.
O mais velho suspirou nasal, enquanto detinha ainda os movimentos vigorosos e bem ritmados com a cabeça e a boca, e a breve retira-lo de meio os lábios, focou a ponta da língua em sua glande, desceu às glândulas, lambendo-as; ou sugando enquanto a mão agora o masturbava. Taa suspirou, mordendo o lábio inferior e inclinou-se pouco apenas a alcançar o membro do outro por baixo das roupas, apertando-o levemente.
Ikuma ergueu-se sutilmente, arrastando a mão com que tinha inércia; a camiseta do outro, lhe expondo o torso magro, os mamilos igualmente pálidos que tocou com a língua, circulando e sugando um deles e a mão em baixo, continuava a masturba-lo. O maior levou ambas as mãos a puxar a própria camisa, retirando-a e jogou-a de lado, observando as pequenas perfurações na barriga já a cicatrizar e gemeu baixo, desviando o olhar ao próprio membro que o outro estimulava. Deitou-se na cama, batendo no quadril do outro com uma das mãos, sutilmente.
- Deita em cima de mim, hum... Também quero te chupar.

- Uh...
O riso soou nasal e Ikuma negativou. Deu aparte aos movimentos e se voltou a deitar na cama, baixou o zíper da calça trajada e puxou o sexo pela brecha existente.
- Você vem por cima.

- Só diz isso porque eu estou cansado. - Taa riu e levantou-se, retirando a própria calça e caminhou a comoda novamente, acendendo as velas e apagou as luzes. - Não é a mesma coisa, mas é gostoso do mesmo jeito.
Ajoelhou-se na cama a ajeitar-se sobre o outro e abaixou-se, deslizando a língua pelo membro dele e aos poucos sentia-o endurecer diante dos estímulos.

- Uh.
Ikuma murmuriou num breve riso nasal, e melhor se acomodou na cama enquanto tinha-o a se ajeitar sobre si. Lhe abraçou as coxas, com a face entre elas, pôde lhe segurar o membro com uma das mãos e direciona-lo a boca, voltando a provê-lo dos toques de língua, enquanto a demais deslizava pelo próprio.

Uma das mãos do maior apertou o lençol com certa força entre os dedos ao senti-lo continuar os estímulos em si e a mão livre lhe segurou o membro, fazendo suaves movimentos no mesmo a masturbá-lo e logo o colocou na boca, sugando-o.
O menor masturbava-o sem agilidade, acompanhando os movimentos da língua a lambê-lo em seu comprimento até as glândulas genitais e desta a sua entrada, massageando-a com a ponta da língua.
- É aqui que você gosta, ah?
Ditou com a voz sussurrada, alternando ao dizê-lo e deslizar a língua em tal.

Taa apertou-lhe o membro entre os dedos ao sentir a língua do outro a tocar a si no local.
- Ah... - Gemeu, mordendo o lábio inferior e negativou. - Não... É meu pau que quero que você lamba, ahn...

- Ah, eu sei que você gosta aqui, sempre disse, ou já esqueceu que é aqui que você gosta? Posso fazê-lo se lembrar.
- Iie... E-Eu sei que eu já disse.... - Taa apertou o lençol novamente entre os dedos.
Ikuma delineou a volta de sua entrada, pressionando o músculo da língua em formar uma suave massagem, que fizera menção de penetra-lo sem que o fizesse e lubrificava-o de saliva, por vezes lhe mordia a nádega e logo regredia ao serviço oral. O maior estremeceu sutilmente, apertando-lhe o membro entre os dedos e passou a masturbá-lo, virando pouco a face e o observou.
- Ikuma.... Ah...
Um dos braços do maior lhe passou a volta da cintura, segurando-a firme, do modo como o outro tinha costume de impor, mesmo sem pedir. Sugou-lhe a entrada, em leve estalo que se fez audível no cômodo, e a mão livre, levou no local estimulado, o acariciando.
Taa desviou o olhar ao membro do maior, fechando os olhos a gemer baixinho contra o mesmo e o colocou na boca, sugando-o algumas vezes e deixava que os gemidos escapassem contra o local.
Ikuma pôde sentir a tênue vibração vocal do outro ao encontro do próprio sexo em sua boca, sê-lo revestido em sua saliva em estimulo dado igualmente ao outro; porém agora, a estipula-lo com o dedo, afundando o médio a junção do indicador, sentindo cada barreira ser alargada pelo dedos que o violavam. O maior retirou o outro da boca e deu uma leve mordida no membro do maior, deixando o gemido escapar ao senti-lo adentrar o corpo e movimentou pouco a cabeça a jogar os cabelos compridos para trás.
- Hum...

- Ah, como estamos excitados hoje, hum? - O menor indagou sem espera de uma resposta e lhe desferiu um tapa contra a nádega, estalando os dedos com o brusco espalmo. - Vem cavalgar, lagarta.
Taa mordeu o lábio inferior ao sentir o tapa e assentiu ao ouvi-lo, ajoelhando-se a ajeitar-se sobre ele e levou uma das mãos ao membro do maior, encaixando-o no próprio intimo e aos poucos empurrou o quadril contra o dele, sentindo-o adentrar o corpo.
- Ah... - Gemeu, inclinando o pescoço para trás.

Ikuma permaneceu cômodo sob a cama, o assistindo a se ajeitar e não exigir o mínimo esforço vindo de si mesmo.
- Uh.
Um murmurio se fez nasal a sentir sua mão no enlace do sexo, beirado a sua entrada e tão logo penetrado, alargando ainda mais sua entrada antes estipulada por somente dedos. Os braços levou atrás da nuca, descansando-os cruzados na cama, e deu apoio a cabeça, balançou sutil o quadril a lhe dar estocadas frouxas, indicando seus movimentos já iniciados.

Taa desviou o olhar ao outro, pendendo sutilmente o pescoço ao lado e observou o maior a ajeitar os braços atrás da cabeça.
- Iie... Ahn... Vai ficar assim? Me abrace. - Taa murmurou e ergueu o quadril a sentar-se com força sobre ele numa unica estocada e gemeu pouco mais alto, rebolando sutilmente sobre ele. - Vem...

Ikuma sorriu de canto e erguera o torso a se sentar na cama.
- Como está vadia hoje, todo mulher, e ainda quer carinho, ah?
Indagou a envolvê-lo num dos braços, e movia sutil o quadril abaixo do seu, de modo como conseguia fazê-lo, porém no enlace, ajudava-o formalizar seu sobe e desce.

- A parte da vadia eu sempre fui. - Taa riu e abaixou-se a observar o outro tão perto de si. - E acho bom se comportar se quiser que eu fique de quatro pra você depois e te deixe ver bem o lugar onde mete esse pau gostoso, hum.
Contraiu o intimo, apertando-o em si e gemeu baixinho contra os lábios dele, selando-lhe os mesmos.

- Ora, não preciso me comportar, sou malvado e sempre fui desobediente.
Ditou a lhe morder sutilmente o queixo e lambê-lo a subir a direção dos lábios.

Taa abriu um sorriso nos lábios, movendo o quadril a rebolar sobre ele e levou uma das mãos ao pescoço do outro, segurando-o no local e apertou-o suavemente.
- Não deixo, ahn.

- Vadia nem sempre foi, agora que está dizendo. Antes era machão, oh...
Ikuma debochou e ainda o ajudava com seu sobe e desce, por vezes o fez rebolar no colo. Taa a
pertou-lhe o pescoço entre os dedos.
- Ainda sou, loirinho.
Murmurou, afastando-se do maior a manter a mão sobre o pescoço dele e continuava com os movimentos, subindo e descendo sobre ele.

- Nunca foi. Virou minha mulher com um pau entre as pernas.
Aos poucos, Taa cessou os movimentos, abaixando-se e deslizou a mão sobre o pescoço do outro a face dele, acariciando-o e lhe selou os lábios no pedido de um beijo e adentrou-lhe a boca coma língua, buscando a dele, gemendo baixinho contra os lábios do menor e continuava a beijá-lo, deslizando a língua pela dele, apreciando o sabor dos lábios do namorado.
O braço do maior, ainda enlaçado a sua volta, deslizou meio as nádegas a sentir o membro lubrificado a deslizar ao interior de seu corpo com o tatear da ponta dos dedos, firme, já recepcionado por sua entrada que engolia o sexo com vigorosidade, estimulando sua sensibilidade interior e sentia seu aperto sempre que tocado em tal, acertando por diversas vezes assim que achado enquanto a respiração colidia entre bocas em suspiros ou gemidos do companheiro enquanto o beijava.
Taa cessou logo o beijo a se afastar pouco, fitando-lhe os olhos amarelos e sorriu, selando-lhe os lábios. Afastou-se logo a sentar sobre ele novamente, levantando-se e sentando-se com certa força sobre o corpo do maior, sentindo todo o membro dele adentrar e se retirar do corpo. Inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos e apreciava as investidas, levando uma das mãos a face a retirar os cabelos da mesma e jogá-los para trás.
Ikuma subiu a mão em seu traseiro, o apertando a marcar os dedos na firmeza que impôs sob a região e outro tapa lhe deu.
- Gostoso, ah? Está ficando esperto em dar uma rebolada. Vira de costas pra mim ver esse cu engolir o meu pau, vira.

O maior assentiu, observando-o.
- É claro... A coisa que você mais gosta de fazer é me foder.
Levantou-se e virou-se de costas ao outro, inclinando-se pouco a frente e voltou a ergueu o corpo e se sentar sobre ele, dando-lhe a visão do membro a adentrar e se retirar de si.
- Assim, hum?

As mãos de Ikuma, ambas foram pouco atrás no corpo em apoio na cama. Fitava-o em ampla vista do sexo bem espesso em excitação a invadir-lhe a entrada, moldada a volta de seu invasor, lubrificada fosse de prazer ou saliva.
-  Isso. Da uma apertadinha, hum.

Taa contraiu o intimo a apertar o outro em si e mordeu o lábio inferior.
- Assim? Ah...
Rebolou, movendo-se sobre o outro e num movimento forte sentou-se sobre ele novamente, sentindo-o atingir a si no ponto sensível que fez o corpo estremecer e gemeu pouco mais alto.

- Ah, aí é gostoso, uh?
Ikuma acomodou-se a levar as mãos em teus quadris, passando novamente a impor em bel prazer os movimentos, o sentando no próprio colo com a firmeza desejada e minucioso se pôs a levantar, postando o companheiro de quatro em frente ao corpo, de modo que teve liberdade a manejá-lo a medida em que o quadril vigoroso passou a estoca-lo.

Taa assentiu, ajeitando-se sobre a cama a apoiar as mãos sobre a mesma e abaixou a cabeça, apreciando os movimentos do maior e deixava escapar os gemidos altos a cada vez que o sentia tocar a si no ponto sensível, apertando com força o lençol entre os dedos.
- Ikuma... Ah.... Mais forte, ahn...

O brusco contato entre a figura do maior e a do menor, ecoando tão depressa em reflexo dos movimentos. Ikuma trazia-o consigo tal como se jogava a ele, causando um vigoroso atrito entre ambos os corpos, e de olhos voltados em suas nádegas nuas, observava o sexo se esconder entre elas, firme a dar abertura em seu corpo, enquanto se provia da deliciosa sensação de prazer, a tênue dormência sexual, forçando gemidos a aparecer vez e outra, arrancando um rastro breve de voz, que por vezes se alterava conforme o contato grosseiro.
O maior mordeu o lábio inferior ao ouvir os gemidos do outro e os braço deslizaram pela cama a deitar o tórax sobre a mesma, mantendo-se de joelhos no local a deixar o quadril erguido para que o outro pudesse continuar os movimentos. Levou ambas as mãos as próprias nádegas, dando espaço para que o outro pudesse ver melhor o membro a adentrar e se retirar do corpo e a face o observava atras de si, abrindo um pequeno sorriso malicioso.
Ikuma foi breve a fita-lo diante de seu feito, deu-lhe um sorriso tão breve quando o fato de tê-lo observado, tão logo a atenção fora voltada a entrada que se expandia a receber o falo bem ereto, e com as mãos ainda em seus quadris, as investidas se prosseguiam apenas naquele saliente ponto em seu interior, e sentia seu fortes espasmos a cada vez que o tocava.
Taa sentiu os arrepios fortes pelo corpo a cada investida do outro, uma das mãos soltou a própria nádega, levando-a a cama e apertou com força o lençol entre os dedos.
- Ikuma... Eu vou...

- Gozar...
O menor sussurrou em conclusão de sua frase, e no estoque contra seu corpo, gozou, derramando o ápice no interior violado de seu corpo e podia sentir o próprio resquício a sujar o sexo.

- Hai...
Taa mordeu o lábio inferior e o gemido baixo deixou os lábios a atingir o ápice junto dele, sujando os lençóis da cama com o líquido. 
Sem necessário o compasse de qualquer respiração, Ikuma apenas continuou parado até que finalmente lhe deixasse o corpo, permitindo o descanso alheio sobre a cama. O maior repousou sobre a cama, suspirando e fechou os olhos a descansar por alguns segundos. O outro se pôs ao lado, ajeitando a roupa ainda posta no corpo, e apenas tornou esconder o sexo atrás das vestes. Taa suspirou, abrindo os olhos aos poucos e o observou a ajeitar as roupas, sentando-se no local a ajeitar-se e se deitou.
- Traga alguma coisa pra eu me limpar, por favor. Vou trocar os lençóis.

Ikuma levantou-se a busca de algum lenço no móvel ao lado da cama, esta que se jogou novamente, sentado em sua beira pós tê-los pego, abaixou-se apenas a deslizar o tecido pelo abdômen sujo com gotejos, do companheiro e desceu em teu sexo, logo entre suas pernas, o limpando, enquanto em sutis estalos lhe selava os lábios, entre um curto sorriso e outro no espaço de cada toque.
- Inútil... Eu te amo. - Ikuma concluiu de voz baixa, apenas audível o suficiente a ele.

Taa uniu as sobrancelhas ao senti-lo limpar o próprio corpo e levou uma das mãos a face dele, acariciando-o a retribuir os selos nos lábios e sorriu ao ouvi-lo.
- Eu também te amo, seu pervertido maldito.

- Prefiro o filho da puta. - O menor sorriu a ele.
- Certo. Pervertido filho da puta.
- Só o filho da puta já está bom. Mas eu também gosto de pervertido.
- É porque você é. - O maior riu. - Meu filho da puta... A um ano.
- Você parece muito feliz com isso, hum? - O menor deixou o fino tecido sujo sobre o móvel do lado e se voltou ao outro, lhe mordendo sutilmente o pescoço. - Quer me morder? De presente de namoro.
Taa sorriu, desviando o olhar a ele e mordeu o lábio inferior, assentindo.
- Hum... - Ikuma murmurou a se acomodar na cama, em tênue elevar do tronco, em apoio dos cotovelos sob o colchão. - Vai morder aonde?
O olhar do maior percorreu todo o corpo do outro e se voltou ao pescoço, levando uma das mãos ao local e deslizou a mesma a lhe tocar suavemente a pele.
- Aqui.
- No pescoço? Hum, okay. Bom apetite.
Taa ajeitou-se sobre o maior, selou-lhe os lábios e beijou-lhe o queixo em seguida, descendo a aspirar o aroma da pele dele.
- Hum... Que cheiro bom...

Ikuma riu, apenas a fitar-lhe os cabelos descoloridos em sua proximidade imposta.
- Anda lagarta.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário