Suzuko e Miyuki #9 (+18)


Ajeitou a bolsa sobre o ombro, estava meio frio, por isso fora obrigada a colocar o casaquinho do uniforme sobre a roupa, quase um blazer, fechando com o unico botão em frente ao corpo. Se aproximava da casa dela e havia marcado a aula no dia anterior, porém parou antes de chegar, ao ver um carro estranho e branco parado em frente ao local. Esticou-se tentando observar algo pela janela mesmo a distância e em seguida viu o rapaz de estatura média deixar o local, era bonito, tinha cabelos médios e negros e uniu as sobrancelhas por se comparar a ele mentalmente por um segundo, certamente era o namorado dela e não parecia com ele, nem um pouco. Suspirou e sentiu a bolsa deslizar pelo ombro, caindo aos poucos e nem se preocupou em arrumar, somente quando o viu sair junto dela, e a expressão se alterou para uma raiva extrema quando o viu selar os lábios da outra, era um insulto para si, mas tinha que se lembrar que não era realmente namorada dela, embora não quisesse saber sobre esse detalhe, ela era própria, pertencia a si e mais ninguém. Estreitou os olhos, e nem queria imaginar o que ele estava fazendo com ela antes de chegar, enojava a si. Esperou-o seguir seu caminho e apressou o passo, parando em frente a casa dela pouco tempo depois e tocou a campainha, falando consigo mesma, mentalmente que precisava ser melhor do que ele de alguma forma.

Suzuko levou o garoto consigo até a porta, e afagou seus cabelos lisos e negros como despedida. Porém no entanto recebeu um selo breve. E após deixá-lo em seu carro, voltou a entrar em casa. Seguiu de volta a cozinha e buscou a xícara de chá que bebia antes, voltando a colocar os óculos fronte as vistas e leu um papel que devia ter lido um pouco antes, respectivo ao trabalho externo e não como professora. No entanto, ouviu a campainha e deixou a xícara que acabara de pegar, talvez, houvesse esquecido alguma coisa. Ao abrir a porta não se preocupou em atender inicialmente o interfone.
- Esqueceu alg... - Disse, porém interrompeu ao notar a outra visitante. - Hum, chegou antes, docinho.

Miyuki observou-a por um momento, silenciosa, meio incomodada ainda e assentiu, mordendo o lábio inferior por dentro a conter a vontade que tinha se xingá-la a plenos pulmões.
- Posso entrar?

- É claro. - A maior disse e cedeu passagem a ela, fechando posteriormente a porta. - Venha, estou tomando chá, você quer, certo?
A loira adentrou o local e observou ao redor, porém negativou a ela, irritada demais para pensar em chá.
- Quero subir.

- Hum, já quer subir? Como está rápida hoje, docinho.
Disse a morena, provocando-a obviamente, como de praxe.


- É, eu quero. - A menor falou a ela, meio ríspida, mas estava chateada, é claro.Suzuko arqueou a sobrancelha e voltou-se para ela, fitando-a, parando a sua frente.
- O que foi?

- Nada, estou com vontade, vamos.
- Ah, mas você nunca fala tão diretamente. Diz pra sensei o que houve, uh?
A morena indagou e afagou-a no rosto, deslizando até a nuca.


- Iie... Não houve nada.
- Fala pra mim. Algo errado na escola, uh?
Suzuko indagou e abaixou-se, selando seus lábios, uma, duas vezes. Miyuki r
etribuiu os selos, sutilmente.
- Vi ele saindo.

- O que?
A maior disse, não entendendo a respeito de que ela falava, se era da escola, de seu namorico.

- Vi seu namorado saindo daqui.
- Ah, você viu? - Suzuko disse e sorriu a ela. - Gostou dele?
Miyuki desviou o olhar e seguiu em direção as escadas, subindo-as rapidamente em direção ao quarto. Suzuko arqueou a sobrancelha e seguiu logo atrás dela, subindo rapidamente, como fez a estudante. E deu-lhe um tapinha na bunda quando alcançou. Mas ao chegar no quarto, fechou a porta como feito antes ao entrar dentro de casa, encostando-se por ali, como se bloqueasse o caminho, mesmo que ela não quisesse sair de lá.
- Você está com ciúme?
Indagou e chegou pertinho dela, levando as mãos em sua cintura.

A loira suspirou ao sentir as mãos sobre a própria cintura e tinha certeza que ela não esperava o que faria a seguir, já que tinha costume somente de usar a boca, e não ver todo o corpo desnudo, isso porque tinha vergonha dela, mas talvez o ciúme que sentia tivesse arrancado essa vergonha que tinha, e queria que ela gostasse mais de estar consigo do que com ele. Negativou em sua pergunta e afastou-se, virando-se em frente a ela e deixou de lado a bolsa da escola, retirando o blazer a deixar sobre ela e logo em seguida retirou a gravata e camisa, sendo atenciosa a desabotoar todos os botões. Deslizou o tecido pelos braços, deixando-o cair ao chão e fez o mesmo com a saia, retirando-a a deslizar pelas pernas, permanecendo apenas com a roupa intima cor de rosa claro, e havia escolhido especialmente para ela. Suspirou a observá-la e embora quisesse se encolher e se esconder, já que sabia que ela nunca havia visto a si totalmente sem as roupas, não parou até terminar, e retirou o sutiã, deixando a mostra os seios de tamanho grande para uma adolescente da própria idade, mas nada absurdo, e um pouco hesitante, retirou a calcinha a deixar no chão, expondo a pele bem branquinha a ela.
Suzuko permitiu-a desvencilhar o toque e virar-se defronte a si. Fitou-a com curiosidade, notando seus gestos ao desfazer-se de seus pertences e logo a roupa que vestia, devagar. Por um momento chegou a cruzar os braços contra o peito, imaginava que pararia logo, já que tímida. Mas ao chegar a sua roupa íntima, fofa demais como sempre, logo se livrou do tecido rosado e rendado, deixando o sutiã de lado. E duvidou da roupa inferior, mas tirou e fez completamente nua, expondo seu corpo pequeno e bonito. Mas fitou-a evidentemente confusa.
- Hum, que beleza toda é essa, docinho?

A loira manteve-se a observá-la, parada por um pequeno tempo, mas por fim aproximou-se da outra e beijou-a no rosto, no cantinho dos lábios e sussurrou.
- Faz amor comigo, sensei.

A maior fitou-a conforme próxima, segurando-a pela cintura já nua. Retribuiu-a mesmo com o beijo no rosto ou o canto dos lábios.
- Hum, por quê? Não queria nem que tocasse agora quer mais, hum?

- Hai... Por favor, sensei...
Miyuki murmurou, pertinho dela e esperou que fosse suficiente para lhe dar algum sentimento a mais.
- Não precisa pedir duas vezes, meu amor.
Disse a maior e riu baixinho, entre dentes. Pegou-a no colo e levou-a consigo até a cama, colocando-a junto ao próprio travesseiro, porém atravessada. E levou a mão até a própria camisa, desabotoando-a, enquanto fitava-a.

A loira manteve-se em silencio até se deitar na cama dela e suspirou, observando-a enquanto retirava as roupas, era a primeira vez, mas realmente, queria perder a virgindade com ela, gostava dela a ponto de sentir tanto ciúme, então sabia o que queria.
- Não deitou com ele aqui, deitou?

No término, Suzuko tirou a camisa e deixou-a de lado. Voltando-se tão logo para a calça que retirou sem dificuldade, e ficou como ela antes, permanecendo com a roupa íntima, preta.
- Você quer saber se eu estava transando com ele?
Indagou e arqueou suavemente a sobrancelha. Miyuki a
ssentiu a observá-la e mordeu o lábio inferior, sutilmente ao vê-lo retirar a calça.
Após se despir das peças superiores, a maior seguiu mais perto da cama onde apoiou um dos joelhos, permanecendo ainda em pé. E levou as mãos ao fecho frontal do sutiã, abrindo-o.
- Você vai ter que colocar a mão no meio das minhas pernas pra saber.

A loira estreitou os olhos a observá-la.
- Eu não quero me deitar aqui se me disser que fez isso com ele.
Falou e desviou o olhar, tentando ignorar o que ela havia dito, já sentindo a face se corar aos poucos.
- Vamos, então coloque seus dedos na minha roupa, dá pra saber se eu transei ou não.
Suzuko disse e ajoelhou-se sobre a cama, apoiando todos os joelhos a cada lado de seu corpo, agora no meio das pernas. E sorriu, fitando-a sobre seu corpo nu.
- Não vou colocar a mão...
A menor falou a ela, meio envergonhada a observar seu corpo junto do próprio e estremecia só de pensar em tocá-la, tinha vontade, é claro, mas se descobrisse que ela havia feito com ele, a estapearia em vez de achar sensual.

- Então não vou responder você.
A morena disse e abaixou-se, debruçando sobre ela, no entanto sem se encostar. Apoiava-se nos joelhos e ainda com o punho na cama, ao lado de seu rosto. A menor e
streitou os olhos e guiou rapidamente uma das mãos entre as pernas dele, apertando o local, no impulso e tateou por ali.
- Como eu vou saber isso?

- Tem que ser por baixo da roupa, docinho. - A maior disse, com um sorriso.
- ...
Miyuki suspirou e adentrou a calcinha dela, devagar, tocando-a ali. Suzuko v
oltou a direção visual a sua mão, notando-a adentrar a roupa íntima e se acomodar na pele, sentindo pela primeira vez seu tímido toque. E suspirou, mordeu o lábio e investiu com o quadril a seu toque. A loira sentiu sua investida contra si e retirou rapidamente a mão do local.
- Me fala, sensei!

- Não seja idiota. Eu não diria pra me tocar se estivesse suja.
- O que ele estava fazendo aqui então? 
- Você vê seu namoradinho e não transa com ele.
- Hum...
Miyuki murmurou, mas estranhamente excitava a si saber que ela queria transar consigo e não com ele. Sorriu, mais para si mesma e puxou-a para si, beijando-a a enfiar a língua em sua boca, deslizando pela dela.

Suzuko abaixou-se, beijando-a com a mesma força que ela. Penetrando sua boca, mas suavizava a força com que pressionava seus lábios e seu beijo úmido. E tirou o sutiã já desabotoado, deixando-o ao lado, na cama. Abaixou-se sobre ela, colando sobre seu peito o próprio, sentindo sua calidez.
A loira gemeu baixinho, sutilmente em meio ao beijo ao sentir a pele dela, quente contra a própria e deslizou uma das mãos pelos cabelos da outra, acariciando-a e tocou-a nas costas até chegar no cós da roupa intima que ela ainda usava.
- Tira sensei...

- Hum, tiro. - Disse a morena, soando baixo contra seus lábios. - Está preparada pra ver uma mulher pelada, docinho?
Brincou enquanto levava as mãos até a calcinha, abaixando-a e terminou de tirar com os pés, jogando num canto do quarto.

- Eu sempre vejo quando olho no espelho.
Miyuki murmurou e riu baixinho, desviando o olhar ao corpo dela, bonito até demais e estranhou o arrepio que percorreu o corpo ao pensar nela de modo diferente agora, curiosa por descobrir mais coisas sobre seu corpo.
- Me ensina, sensei...

- Estou falando o de outra mulher, docinho. - Disse a maior, contra sua orelha, num suave sussurro e mordiscou seu lóbulo,  lambendo-a posteriormente na cartilagem. -  Ensinar o que?
- A fazer amor... - A menor murmurou a observá-la.
- Estou aqui pra isso. Vou te mostrar algo bem gostoso.
Disse a morena e mordeu-a ali novamente, descendo para seu pescoço, sentindo o cheiro de hidratante floral. E logo deslizou a mão em seu corpo, sentindo a pele macia. E acomodou a mão entre suas pernas, tocando seu sexo.

Miyuki assentiu ao ouvi-la e suspirou, ajeitado-se na cama e gemeu prazeroso ao sentir o toque dela entre as pernas, mas era comum para si, nada muito diferente do que ela fazia com a língua geralmente e agarrou o lençol da cama ao lado de si.
Com os dedos, em movimentos circulares, a maior a acariciou, inicialmente bem de leve. Sentindo aos poucos o ponto íntimo dela, enrijecer com o contato.
- Quer que eu deflore você, florzinha? - Disse e sorriu contra sua pele, rindo baixinho.

A loira assentiu ao ouvi-la e sentiu a face se corar sutilmente, deixando escapar um gemido baixinho devido ao toque no local sensível do corpo.
- S-Sensei...

- Hum?
A morena murmurou e aos poucos, os leves movimentos se tornaram abruptos, e os intensificou, tornando-os frenéticos, mais rápidos. Miyuki f
echou os olhos, apreciando os toques dela e agarrou-se aos cabelos dela com uma das mãos, sem saber o que fazer, queria tocá-la, mas tinha vergonha.
Suzuko arqueou suavemente o pescoço para trás, sentindo o cabelo puxado, ainda que não o suficiente para machucar ou fazer-se pender, mas o fez. E fitou-a, enquanto continuava a sentir seu sexo cálido, úmido.
- N-Não sei o que fazer, sensei...
A loira murmurou a ela e ergueu a mão livre, guiando sobre o seio da outra, onde deu um suave aperto. Suzuko s
orriu-lhe com os dentes, sentindo o toque tímido, afinal, nunca havia realmente tocado a si. E levou a mão sobre a sua, apalpando-a, consequentemente a fez fazer o mesmo sobre o seio.
- Gosta? Ou prefere o peito plano do seu namoradinho?

A menor desviou o olhar a ela e negativou, desviando o olhar a seu seio, tão próximo de si e esticou-se, tocando seu mamilo com a língua, como ela havia feito consigo da outra vez.
- Ah, você quer me tocar?
A maior indagou e se aproximou um pouco mais, deixando-a tocar o corpo com sua língua inexperiente.
- Está bastante ousada hoje, docinho.
Disse, sentindo sua linguinha delinear o mamilo. E continuou com o movimento dos dedos. Logo, deslizou o dígito para baixo, tocando-a em sua entradinha, delineando-a.
- Vou te almoçar.

Miyuki suspirou ao ouvi-la, meio envergonhada já que tentava fazê-la sentir prazer como ela fazia consigo. Tocou-a novamente no seio com a língua e lambeu-a ali algumas vezes, colocando-a na boca a sugá-la e sentiu a face se corar, porém gemeu baixinho em seguida, ao ouvi-la e soltou seu seio.
- A-Agora?

Suzuko sentiu na espinha um suave arrepio, sob o seio o toque de sua língua morna e moveu-se sobre ela, no entanto se afastando quando a ouvia gemer, afetada pela carícia entre as pernas. E ao dar espaço, acomodando-se entre suas coxas, roçou os seios aos seus conforme deitou-se contra ela, só não o suficiente para interromper os movimentos e selou seus lábios, tão logo os tomando e penetrou sua boca, beijando-a, devagar, mas firme. E aos poucos, movia os dedos, tão logo a penetrou. 
A loira observou-a tão perto de si e estava de fato meio confusa, mas tão excitada que não poderia descrever a ela, sentia todo o corpo estremecer com o mínimo toque dela em si.
- E-Eu não sei como... Tenho que fazer isso em você também, sensei?
Murmurou e desviou o olhar a ela, porém teve os lábios tomados no beijo que retribuiu como conseguiu e uniu as sobrancelhas, deixando escapar o gemido baixinho com seu toque ainda a estimular a si, porém fora um mais alto que deixara a si quando a sentiu adentrar o corpo, e obviamente era apertada, ninguém havia tocado a si ali antes, porém tinha o corpo lubrificado pelos estímulos dela, o que talvez ajudasse, mas era dolorido e obrigou a si a fazer uma pequena careta.
- Itai, sensei...

- Sh...
A morena murmurou contra seus lábios, e o dedo em seu corpo, sentia úmido e quente. Tinha-a no ponto certo a penetrá-la, estava suficientemente excitada, do contrário, teria sentido um desconforto muito pior. Com suavidade, tocou-a até o fundo, e deixou algum tempo, esperando-a de acostumar.
- Hum, que umidade entre as pernas. - Disse e lambeu-a nos lábios.

A menor assentiu ao ouvi-la e encolheu-se, sentindo o desconforto em tê-la dentro de si, movendo-se sutilmente na cama, vez a dar mais espaço a ela entre as pernas, e outra a fechar as pernas e tentar impedi-la de se mover.
- Hum...

- Não vou mover enquanto não se acostumar com isso. Fique quietinha, se fechar as pernas, me fará mover ainda mais desconfortavelmente.
Disse a maior e afastou-se dela, sentando-se parcialmente a levar a mão desocupada até seu sexo e passou a estimulá-la externamente.

Miyuki assentiu novamente e guiou uma das mãos à cama, apertando o lençol entre os dedos na falta de algo para apertar para conter os gemidos que queriam deixar os lábios, tinha vergonha de estar nua em frente a ela, mas ainda mais de ter reações como aquelas, queria que fosse mais fluido, talvez ela gostasse mais assim. Mordeu o lábio inferior e desviou o olhar a ela.
- Pode... Pode mexer...
Murmurou e não se importava se seria desconfortável, queria que ela gostasse.

Suzuko fitou-a e sorriu, notando seu desconforto ainda, só não imaginava como podia ser tão dolorido, visto que tão úmida. Mas era mulher, sabia que não estava pronta. Portanto, continuou a estimulá-la por fora, em movimentos circulares, tornando a região entumescida.
A loira inclinou o pescoço para trás mais uma vez, tão excitada pelos movimentos dela, e fora tanto que não pôde se conter mais e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ela mais uma vez.
- Sensei... Mexe...

A morena sorriu, fitando sua expressão, num misto de dor mas excitação. E moveu-se enfim pela primeira vez, no entanto, não deixou de estimular sua intimidade por fora, tornando mais intensa a penetração do dígito. Formulou então um suave vaivém.
- Hum... E-Eu quero tocar você, sensei...
A loira murmurou a observá-la, contorcendo-se sutilmente ao sentir o vai e vem dela no próprio interior e estava tão excitada que podia ouvir o barulho e sentia a sensação úmida de seu dedo a se retirar e colocar em si.

- Hum... E-Eu quero tocar você, sensei...
Miyuki murmurou a observá-la, contorcendo-se sutilmente ao sentir o vai e vem dela no próprio interior e estava tão excitada que podia ouvir o barulho e sentia a sensação úmida de seu dedo a se retirar e colocar em si.

- Fará quando eu terminar de cuidar de você, meu amor.
Suzuko disse e sorriu, mordiscando seu lábio inferior conforme se debruçou para ela. E sugou seu lábio, enquanto continuava com o movimento gentil dos dedos que aos poucos se tornavam mais rápidos.
- Depois que te fizer gozar.

- Não vai demorar muito...
A menor murmurou a ela, já podendo sentir o arrepio percorrer o corpo, prazeroso e já não tão incomodo quanto antes, felizmente, já que queria pedir mais a ela. Desviou o olhar a outra e puxou-a para si, empurrando a língua em sua boca e beijou-a, gemendo baixinho vez ou outra em meio ao toque.
- M-Mais...

Suzuko beijou-a como queria ser beijada, firme, tanto quanto o movimento do punho em seu corpo, mas ainda com um toque de gentileza. E fechou os olhos, cômoda, tal como entre suas pernas e movia os quadris conforme o ritmo do braço, dando apoio ao vaivém.
- Fala pra mim o quão gostoso isso é.

Miyuki suspirou ao ouvi-la e mordeu o lábio inferior, queria ter mais experiencia para falar para ela tudo que sentia realmente, mas sabia tão pouca coisa, que sentia medo de dizer algo errado.
- K-Kimochi... Isso... É tão gostoso, sensei... Por que nunca fez isso comigo antes?

- Porque não deixou, docinho.
Suzuko sussurrou-lhe com um sorriso, mas afastou-se logo penetrando-a com um segundo dedo. Devagar, sentindo o limite de seu corpo tão gostoso e estreito.

A loira gemeu novamente, prazeroso ao senti-la adentrar a si com mais um dos dedos e separou pouco mais as pernas, dando espaço a ela mesmo sem a intenção, queria mais, e era dolorido não ter.
- S-Sensei... Devia ter me falado que era gostoso assim.

- Hum, você é gulosa. 
Disse a maior, tomando espaço em seu corpo fechadinho, e logo se moveu mais rápido, empunhando a mão contra o meio de suas pernas, ouvindo o ruído de seu corpo úmido, e cada vez mais molhado. Ao se afastar, abaixou-se e beijar-lhe o sexo, usou a língua para estimulá-la, enquanto empurrava mais o toque para ela.
- I-Iie...
Miyuki falou a ela ao vê-la se abaixar e gemeu novamente, outra vez fechando os olhos a inclinar o pescoço para trás e uma das mãos guiou aos cabelos dela, segurando-os entre os dedos e estremecia toda vez que a sentia atingir a si bem no fundo onde gostava.

Suzuko ergueu a direção visual, fitando-a, enquanto a chupava com força, mas suavidade ao mesmo tempo e ainda, continuava com movimentos firmes, buscando a parte de seu corpo onde sentia prazer ao ser tocada.
- Vai gozar, Miyu? Estou sentindo seu gosto, parece bem perto.
Disse e desceu a língua, lambendo-a perto de onde os dedos a penetravam.

- H-Hai...
A menor murmurou, agarrando-se agora com ambas as mãos as laterais do corpo e uniu as sobrancelhas, atenciosa a cada um dos estímulos dela, e era tão bom, que estremecia visivelmente vez ou outra. Sentiu o arrepio percorrer o corpo, e a sensação tão gostosa de leveza, o corpo quente e a respiração ofegante ao atingir o ápice e ao invés de cessar como quando ela estimulava a si por fora, parecia aumentar cada vez mais, era gostoso, e fazia a si perder a noção de onde estava. Com os olhos fechados, manteve-se agarrada ao lençol, porém o corpo se contorceu a medida em que sentia o toque prazeroso atingir o mesmo local e esperava que ela não cessasse tão cedo, quase não conseguia gemer pela respiração ofegante, mas visivelmente indicava que estava excitada. Sentiu as lágrimas que se formaram nos olhos, um aperto estranho no peito e não entendia o porque, ainda mais porque tinha medo que ela não entendesse o porque, nem a si na verdade e agarrou-se ao travesseiro lado a si.
- S-Sensei...

Suzuko sentiu seu trépido corpo se mover com impaciência, seu gemido tornar evidente o clímax, ou melhor, a sensação de estar cada vez mais dentro e perto dele. Sabia bem o que sentia, estava no auge do orgasmo. E com firmeza continuou a tocar o mesmo ponto com insistência, e não conseguia deixar de sorrir, achando graça por sua sensibilidade, de sua nova descoberta de prazer. E desviou-se rapidamente a sua coxa, mordiscando-a suavemente, e mesmo assim não deixou de cuidar de seu corpo, apelando por tal parte.
- Hum, kimochi, Miyu?

- Hai... E-Eu não aguento sensei...
Miyuki murmurou, ainda a senti-la tocar a si na mesma parte e ainda sentia a mesma sensação, o corpo anestesiado com o ápice, gostoso demais e gemeu prazerosa agora, inclinando o pescoço para trás uma última vez, e sentia as lágrimas escorrerem pela face, sem conseguir controlá-las.
- Hai... E-Eu não aguento sensei...
Murmurou, ainda a senti-la tocar a si na mesma parte e ainda sentia a mesma sensação, o corpo anestesiado com o ápice, gostoso demais e gemeu prazerosa agora, inclinando o pescoço para trás uma última vez, e sentia as lágrimas escorrerem pela face, sem conseguir controlá-las.

- Uh, é tão bom que te faz chorar, ah?
Suzuko indagou e soava baixo, com um sorriso com os dentes  e subiu contra ela, acomodando-se em seu corpo. Selou seus lábios, e sentiu o gosto salgado da lágrima que o alcançou e mesmo assim a massageou até que seu corpo estivesse farto de prazer, sensível para aguentá-lo e somente assim cessou. 

- D-Desculpe...
A menor murmurou e suspirou, desviando o olhar a ela e sentia as pernas trêmulas, se levantasse, com certeza cairia sentada no chão.
- M-Me deixe te tocar... Sensei...

- Outro dia, docinho. Quando estiver com forças pra isso.
- Iie... Eu... Ta bem...

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