Ikuma e Taa #52 (+18)


- Não é piada, poxa.
Ikuma riu e por fim após tê-lo solto, buscou os talheres os quais deu o início ao jantar, experimentando. Taa s
orriu e desviou o olhar a mesa a pegar os talheres igualmente e experimentou um dos pedaços de carne.
- Hum... Isso é bom.
- Não é?
O menor indagou sem necessidade de uma resposta, enquanto ainda vagarosamente dava o início do jantar.
- Uhum... - Levou a taça aos lábios e bebeu alguns goles da bebida.
- Precisamos sair assim mais vezes.

- Hum, quando quiser.
- Mas não precisamos sair, só leve uma vasilha de carne pra mim. - Riu.
- De coração? - Ikuma riu.- Não!
- Certo, certo.
- Igual essa.
Taa ergueu a carne com o hashi, observando-a e levou aos lábios, mordendo-a.

- Pode deixar.
Ikuma sorriu e continuou a comer, servindo-se do vinho na própria taça enquanto mastigava a refeição.
- Aliás, se cobre com essa carne que eu como você. - Taa riu, bebendo alguns goles do vinho.
- Obrigado, agradeço a oferta, é muito tentadora, mas não.
O maior riu, levando mais um pedaço da carne aos lábios.
- Pelo visto os humanos não fazem nem ideia que esse lugar existe, não é?

- Os que descobrem acabam virando o prato da noite.
- Que horror...
- Nesse momento você pode estar comendo alguém que descobriu esse lugar hoje pela manhã.
Taa desviou o olhar a carne no prato.
- Você... Adora me fazer perder o apetite.

- Não seja fresco, estou brincando.
- Acho que todo vampiro tem que aprender a odiar os seres humanos. - Riu.
- Não é odiar, é saber viver. Afinal, humanos matam animais, e nós comemos eles com os animais que eles comeram.
- Mas é diferente... Somos quase da mesma especie que eles.
- E os animais são inferiores?
- Não... Eu quero dizer que eles são idênticos a nós, mas sem a imortalidade.
- Se pensar assim não vai conseguir viver corretamente.
- Só estou tentando ser realista...
- Realista? Se for assim os animais são vivos igualmente, só não possuem a nossa forma e estrutura física. É assim, se for pensar neles só porque são semelhantes, não vivemos.
- Hai... Tem razão.
- A menos que deseje perder as forças, só pra manter a vida deles intacta.
- Não... Não, nem pensar. - Riu.
- Mas você não precisa matar ninguém, aliás, nunca fez isso. Deixe pra quem tem coragem de fazer isso.
- Hai, eu sei ne. Nunca vi você caçando também...
- Não vejo necessidade de fazê-lo.
- Pois é, imagino que na boate tenha tanta bebida.
- Não só por lá, até porque na boate é misturada com bebida alcoólica, e precisamos de sangue puro.
- É, realmente. E seu sangue também não me alimenta. - Taa riu. - Embora eu goste.
- Ele pode encher estômago e ser bom em sabor, porém não tem o que precisa pra te manter "vivo" no modo não literal. - Ikuma riu e golou o vinho da taça.
Taa sorriu e deixou os talheres sobre a mesa.
- Estou cheio. - Riu.
- Então, você acabou de comer coração.
- Mentira sua.
- Iie, é coração.
Taa desviou o olhar ao prato.
- E você gostou.
- É bom... Porra Ikuma!
- Vamos ao banheiro.
- Não. Falei sem sexo hoje.
- Vem. - Ikuma levantou-se, seguindo a direção do local.
O maior negativou, levando a taça aos lábios e bebeu mais alguns goles do vinho, observando-o e logo se levantou, mordendo o lábio inferior e ajeitou os cabelos.
- Ah... Porque eu fui arranjar um namorado gostoso?
Murmurou e caminhou junto dele ao banheiro.

- Ah, já está falando como uma garota.
Ikuma o puxou por um de seus pulsos, o passando a frente do corpo, adentrando por fim o cômodo extenso com cabines diversas.
- Escolha onde você quer ir antes que o faça aqui mesmo sobre a pia.

- Hum... A pia me parece boa. Não, vamos numa das últimas.
- Vampiros são despudorados, uma hora você aprende isso, mesmo que façamos sexo aqui, ninguém dirá nada. - Ikuma o empurrou a direção da última cabine no banheiro.
- Ótimo, então vamos transar aqui.
Taa murmurou e parou ao senti-lo empurrar a si, mordendo-lhe o lábio inferior e abriu um pequeno sorriso.

- Por mim.
O menor ditou visto que o enlace de sua cintura fora imediato, tal como o beijo, os beijos; que desferiu em seu pescoço e desceu a clavícula. Taa s
uspirou, puxando o outro consigo até que encostasse na pia e selou-lhe os lábios algumas vezes, iniciando o beijo a adentrar os lábios dele com a língua, buscando a língua do outro.
Ikuma subiu aos poucos a direção de seus pálidos lábios e pôde sentir o gosto sanguíneo que neste se instalava quando por fim lhe encontrou a língua, esta que invadiu a própria boca e teve-se retribuída na colisão ligeira entre elas. As mãos hábeis, no fecho de sua calça, dando abertura nesta, abaixando-a o necessário a lhe desnudar a região dos quadris. As mãos de Taa igualmente lhe alcançaram a calça e abriu a mesma, abaixando-a junto da roupa intima, rompendo o beijo apenas a desviar o olhar ao membro do outro que tomou entre os dedos, apertando-o e mordeu o lábio inferior.
O menor empurrou os quadris ao demais, pressionando sua região sexual em conjunto a própria e igualmente lhe tomou o membro em posse dos dedos, enquanto outra das mãos lhe agarrava a nádega, apalpando-a sem delicadeza quando um dos dedos, o mesmo dirigido a boca, logo o violou na entrada, afundando-se dentro dela.
O gemido baixo deixou os lábios de Taa que inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos a expor a expressão de prazer ao outro mesmo que por alguns poucos segundos, desviando logo o olhar a ele novamente e a mão adentrou-lhe a camisa a acariciar-lhe o abdômen e o tórax enquanto a outra lhe apertava o membro entre os dedos, fazendo pequenos movimentos de vai e vem.
- Vira logo, não quero te foder com os dedos.
Ikuma desferiu um tapa em sua nádega e logo as mãos guiadas em seus quadris, o virou de costas, roçando o sexo bem ereto entre suas nádegas enquanto as apalpava e logo, teve-se meio aos dedos, pressionando a glande em massagem a seu orifício a pouco estipulado.

Taa riu baixinho e assentiu, virando-se a apoiar-se com ambas as mãos na pia do local, observando o maior no espelho em frente a si.
- Porque essa vontade louca de me foder? Não pode nem esperar um pouco.
O maior riu e suspirou a senti-lo roçar o membro em si, mordendo o lábio inferior.

- É o sangue, estava fresco... Vai me dizer que isso não te excita, hum? Além de que, deixei de gozar no carro só pra gozar em você agora.
O menor ditou e no fim do comentário, empurrou o quadril a ele, inteiramente se colocando em seu interior.

- Nem me fale, quando experimentei o sangue eu queria voar em você. Que romântico.
O gemido baixo deixou os lábios de Taa ao fim da frase ao senti-lo adentrar o corpo e abaixou a cabeça, fechando os olhos com certa força e logo ergueu a face novamente a observá-lo no espelho.
- Gostoso? 

- O queria de frente, mas não dá.
A mão do menor se guiou a teu sexo, passando a masturba-lo tão frenético como deu início aos movimentos do quadril a ponto em que o eco corpóreo foi evidente pelo cômodo vazio, de momento. E mordiscou-lhe o pescoço onde se tinha exposto, porém, sem perfurar.

- É só me colocar em cima da pia. Não é tão alta. 
Taa riu baixo e desviou o olhar ao próprio sexo onde o outro estimulava a si, gemendo baixo a cada movimento dele, em conjunto com os estímulos tão prazerosos, levando uma das mãos sobre a dele e apertou-a no local.
- Hum... Que gostoso... - Inclinou pouco o pescoço ao lado a retirar os cabelos e dar espaço a mordida do outro. - Não vai arrancar sangue que isso aqui enche de vampiros.

- Não tem como coloca-lo na pia, senão teria que tirar sua calça e boxer por inteiro.
Ikuma deslizou a língua a direção de seu ouvido onde pôde ditar as palavras sem altura e o mordiscou em seu lóbulo.
- Não vou te morder, estou cheio.
Riu baixo, e logo dera aparte do riso diante de um gemido sem muita nitidez.

- Tem razão, ia ter que ficar entre as minhas pernas.
Taa murmurou, sentindo o arrepio que percorreu o corpo ao ouvi-lo rir e logo o gemido do outro, abaixando-se pouco a empinar o quadril e gemeu baixinho.
- Vem... Mais forte...

Os estímulos manuais de Ikuma, iguais aos da mão, tomaram mais frenesia diante do pedido, estocava-o a ponto em que o eco era bem notório talvez até no lado de fora. Pudera ver presença de alguns vez outra, talvez com a mesma intenção a se enfurnar dentro de uma cabine qualquer.
Taa abaixou a cabeça ao ouvir as baixar conversas no local e mordeu o lábio inferior a abafar os gemidos a cada movimento do outro contra si, estremecendo ao senti-lo tocar a sai a fundo e gemeu pouco mais alto, erguendo a face a observá-lo.
- Isso...
Murmurou, pouco se importando com a presença das pessoas no local.

- Não se preocupe, eles querem fazer o mesmo.
Ikuma tornou ao baixo riso, deslizando a língua em sua orelha e introduzindo suavemente a mesma em seu orifício auditivo, enquanto os movimentos insistiam em acerta-lo em seu ponto sensível. 
O menor negativou ao ouvi-lo.
- Não me importa... Só me importo com você.
Murmurou, a arrepiar-se sutilmente ao senti-lo adentrar a própria orelha coma língua e os gemido pouco mais altos deixaram os lábios a apoiar-se firme no local e apreciar cada uma das investidas do outro, deixando visível a ele a própria expressão de prazer no espelho.

- Quer gozar?
Ikuma indagou após dar fim a preliminar em sua orelha, e mesmo nesta, sussurrava.
- Que tal sujar essa pia e deixa-los limparem? Hum...
Ditava ainda em pouco tom, e vezes falhado diante da precisão com que empenhava o quadril a seu encontro, dando leves estalos em encontro de pele.

- Você nem faz ideia do quanto...
Taa murmurou e fechou os olhos apenas a concentrar-se na voz do outro tão próxima a si e até mesmo no som dos corpos a se encontrar, gemendo baixinho e empurrou sutilmente o corpo contra o do outro.
- Hum... Fala algo pra mim... Diz que eu sou gostoso como costuma dizer... Diz. - Mordeu o lábio inferior.

Com a mão inerte, o menor se voltou a segurar os longos cabelos do outro, e puxa-los mínimo para trás, a pender de seu pescoço onde mordiscou e roçou os caninos a pele sem quaisquer feridas.
- Hum, quer ouvir que é gostoso? - Riu-se e sugou a pele. - Está apertadinho outra vez, não tem como não estar gostoso, é magro e continua gostoso, ainda mais com essa bunda, porra, quero te dar uns bons tapas, continuar fodendo esse cu estreitinho e também sugar esse pau.
Ditou e firmou os dedos a sua volta, lhe asfixiando o falo ereto e logo afrouxou a retomar do vaivém.

Taa abriu um pequeno sorriso malicioso ao ouvi-lo e contraiu o intimo a apertá-lo em si, sentindo-o apertar a si igualmente entre os dedos e arrepiou-se, já segurando a própria vontade de atingir o ápice.
- Hum... - Suspirou. - Eu também... Esperei tanto por esse pau gostoso que também quero mais. 

- Vou gozar em você.
Ikuma tornou o sussurro, enquanto sem hesitar continuamente o estocava na mesma precisão de movimentos, dando impulso a seu traseiro que estalava diante da força com que o encontrava no contato de pele e corpo. O mordeu, desta vez a romper orifícios em sua carne, porém não se proveu de seu sangue e apenas lambeu um sutil rastro, a saborear seu fel e por fim, o gemido frouxo, deu a constar o ápice que derramou em seu corpo.

O maior assentiu ao ouvi-lo, abaixando a cabeça, deixando que os cabelos caíssem sobre a face a cobri-la e fechou os olhos novamente a apreciar as ultimas investidas tão prazerosas contra o próprio corpo. Uma das mãos levou ao quadril do outro atras de si, acompanhando os movimentos dele e apertou-o suavemente ao senti-lo gozar, erguendo o corpo a encostá-lo ao do maior e apreciou o líquido que se derramou no corpo, erguendo a face a observá-lo no espelho e virou-se, selando-lhe os lábios, levando a mão livre sobre a dele no próprio membro e um aperto sutil fora suficiente para atingir o ápice logo após o maior, deixando o gemido alto escapar dos lábios contra os lábios dele.Ikuma o retribuiu diante do toque labial, este que logo abafou a menção de sua voz num gemido que a engoliu, mesmo em altura. Alguns minutos levou até que saísse de seu corpo, sentindo o próprio prazer que lubrificava sua entrada.
Taa suspirou ao senti-lo se retirar de si e desviou o olhar a mão suja pelo próprio prazer, ajeitando as calças a fechá-las e lavou as mãos a retirar o liquido das mesmas. Virando-se a encostar-se na pia e observou o maior, ajudando-o a ajeitar as roupas.
- Vamos, bonitão? - Riu.

O menor se pôs a ajeitar as roupas, por fim teve ajuda do outro e deixou a ele que terminasse de fazê-lo.
- Vamos, lagarta. O jantar estava ótimo, mas esse foi melhor ainda.

- Que bom que gostou, hum. - O maior aproximou-se e lhe selou os lábios. - Vamos antes que esses gemidos por aqui fiquem altos. - Empurrou o outro delicadamente a sair do local consigo.
- Vamos, lagarta. Preciso pagar a conta antes que pensem que fugimos.
- Pois é.
O maior riu a sair junto dele do banheiro e seguiu a deixar o outro pagar a conta do jantar, sabia que se tentasse pagar algo, iria com certeza arrumar discussão então permaneceu em silêncio a seguir logo para fora do local.
- Hum... Que dia bom.

- Que noite boa, deve dizer.
Ikuma ditou após igualmente deixar o restaurante, enfiando a carteira no bolso da calça a seguir o caminho ao carro.

- Isso.
Taa riu, seguindo-o para o carro e encostou-se na porta antes que ele abrisse a mesma, puxando-o para se e selou-lhe os lábios. 
Ao que fora puxado, Ikuma se pôs frente ao outro o retribuindo em teu selo, enquanto os braços já lhe enlaçavam a cintura.
- Gostou do encontro, ah?

O maior assentiu e sorriu, abraçando-o e repousou a face sobre o ombro do menor. O outro guiou a mão em seus descoloridos fios, e somente manteve-os entrelaçados aos dedos.
- Eu te amo. 
- Também te amo, lagarta.
Taa assentiu e afastou-se, selando-lhe os lábios novamente.
- Agora vamos que eu quero a nossa cama. Aliás... Sua cama. - Riu. - Já vai amanhecer.

- Nossa cama, você mora lá também.
- Não oficialmente. - Taa riu a adentrar o carro. - E... Se você me deixar, aquela cama vai ser sua e de outra pessoa... - Murmurou.
- Por isso estou dizendo que é nossa, se estou lhe dando parte dela, não vai permitir que qualquer outra pessoa esteja ali.
Taa sorriu,  aproximando-se do outro e novamente lhe selou os lábios.
- Quando eu não morava lá... Mas já namorávamos... Ficou com outra pessoa?

- Quer dizer se eu o traí?
- Hai.
- Não. Desde que o conheci não tive mais ninguém.
- Mesmo sendo dono da boate...?
- Sou exigente. Não sei quando decaí tanto...
O maior estreitou os olhos e Ikuma riu.
- É brincadeira, você é uma lagarta muito charmosa.
- Sei... Vamos. - Taa deu um leve tapa sobre a coxa do outro.
- Estou falando sério, e eu realmente sou exigente.
- Tudo bem, acredito em você.
- E você não foi fácil, uma das coisas que mais contribuiu, tive que te conquistar, sexualmente, mas tive.
- Pelo jeito gostou mesmo de me conquistar sexualmente. - Riu. - Ikuma, por favor... O céu já esta ficando azul, pelo amor de deus vamos pra casa antes que eu vire cinzas.
- Certo, delicadeza, vamos.
Ikuma afastou-se do alheio a espera de que saísse de frente a porta e entrou no carro após tê-lo aberto. Taa r
iu e adentrou o carro junto do outro, levando uma das mãos sobre a coxa dele e acariciou a mesma.
- Hey, obrigado.

- Obrigado o que?
- Por me trazer aqui hoje, por me dar uma noite perfeita, por me amar e ser meu e só meu.
- Obrigado? Nada, terá que me pagar quando chegarmos em casa.
- Se for assim eu pago toda noite, dia, segundo.
- Okay, pagará.
O menor ditou a ligar o carro, seguindo novamente o mesmo rumo anterior, o regressando.

- Ta bem.
Taa manteve a mão sobre o local, vez ou outra a fazer uma leve carícia enquanto observava o local pela janela já iluminado pela pouca luz do sol que logo iria nascer. O
 botão no painel Ikuma pressionou a erguer os vidros fumês no carro. Dirigia ainda, em velocidade pouco maior, e a mão deixou repousar sobre a alheia na própria perna.
- Bom... Faz séculos que não vejo o sol nascer.

O maior desviou o olhar a ele.
- Vai me machucar? - Murmurou.

- Estamos vendo ele nascer, só mesmo que sutilmente. Mais que isso, doeria suas vistas.
- Ah sim... Estamos chegando já? - Desviou o olhar pela janela.
- Não recorda o caminho?
- Lembro, ora. Eu não estava olhando. - Riu.
- Estava ocupado demais chupando alguma coisa.
- Estava gostoso.
- Hum...

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