Kyo e Shinya #40 (+18)


Shinya adentrou na casa em passos tranquilos e com o sorriso nos lábios, o primeiro lugar aonde pensou em procurar foi no quarto, porém, a cama por um milagre estava vazia, não entendeu mas preferiu não perguntar o porque, talvez ele estivesse no escritório. Deixou sobre a cama a sacola cor de rosa clara com algumas coisas e seguiu em direção ao banheiro, onde tomou um banho rápido, afinal, havia ficado na cidade boa parte do dia, e aproveitara para comprar alguns doces para ele e mais café. Ao sair do banho, deixou a toalha ao redor da cintura e alisava os cabelos sutilmente úmidos quando o viu sobre a cama com o pequeno ursinho no colo, que havia comprado para o futuro filho.
- Kyo... O que está fazendo?

Kyo sentou-se à beira da cama, e notou a sacola sob ela o qual se voltou a pegá-la. O barulho vindo do chuveiro indicava seu banho, tão logo o motivo da sacola ali em cima. Abriu o pacote notando a pelúcia de fios felpudinhos e macios o qual acariciou sentindo o toque gostoso do urso. Ouviu o bagulho da porta e voltou-se num sobressalto a ela, visto que surpreso pelo barulho da tranca.
- Nada.
Retrucou ao mais alto conforme sua indagação, e ainda assim alisava os pelos sintéticos do brinquedo.

- E... Por que está acariciando... O urso de brinquedo?
- Qual problema? Ele é macio...
- É estranho.
- É do bebê, ora.
O maior riu.
- Mas está brincando por ele?

- Estou imaginando ele brincar.
Shinya sorriu. Logo, o menor deixou a pelúcia no mesmo embrulho de onde tirou.
- O que tanto fez hoje?

- Saí pra comprar algumas coisinhas pra ele, e mais café pra você. Ah, trouxe muffins também.
- Poderia ter chamado se quisesse companhia.
- Ah não, eu fui rapidinho, achei que estaria dormindo quando eu voltasse.
- Entendi. E aí, quer comer alguma coisa?
- Se eu quero? Eu estou grávido, comeria essa cama toda se pudesse.
- Isso não é motivo, pelo menos tem algo capaz de te engordar.
Shinya estreitou os olhos.
- Hey.

- Vamos lá, palito. Vamos comer alguma coisa.
- Palito é?
- Palito.
- Ta bom, baixinho.
Kyo assentiu ao mais novo em maneio com a cabeça e comprimiu os lábios, tão logo se voltou a porta.
- Vamos, coloque a roupa senão vai ficar resfriado.

Shinya assentiu e seguiu ao guarda-roupa, vestindo-se com a roupa intima, a camisa, calça e um casaco quente.
- Pronto.

- Vamos, bola. - Kyo alterou o apelido e abriu a porta, saindo com o mais novo ao caminho da cozinha. - Hoje eu posso fazer o café pra você.
Shinya estreitou os olhos.
- Eu sou normal, poxa.

- Ou prefere tomar chá?
- Hum, hoje eu aceito o café.
- Efeito gravidez, hum?
O maior riu baixinho.
- Com picles, por favor.

- Olha que eu coloco mesmo.
- Não, não, só café está bom.
Kyo observou-o e assentiu um tempo depois. Deixou sobre a mesa o café, que prepararia na chaleira. E enquanto aquecia a água, caminhou ou companheiro já cômodo num dos bancos próximo ao balcão. Tocou-o no pescoço, sentindo os fios de cabelo ainda úmidos.
- Devia tê-los secado.
Comentou e inclinou-se, lhe selando os fartos lábios antes de beijá-lo. Shinya s
orriu ao vê-lo se aproximar e assentiu.
- Eu vou já já...
Murmurou, porém antes que pudesse concluir a frase sentiu o selo nos lábios que tentou retribuir com rapidez, retribuindo o beijo logo em seguida. Kyo d
eslizou a língua entre seus lábios, penetrando-o na boca, com o beijo brando, embora não demais. E vez outra, sugava seu inferior espesso, mordendo-o sem o uso dos dentes.
Shinya virou-se de lado no banco, ficando de frente a ele e levou as mãos em sua face, acariciando-o sutilmente e manteve o beijo igualmente, com um sorriso nos lábios. O menor ajeitou-se conforme tomada sua nova postura ainda que continuasse o beijo. A esquerda levou em sua cintura, do qual abaixo resvalou a camisa e deslizou parcialmente às costas, sentindo a pele morna recém vestida com a roupa.
- Kyo...
O maior murmurou entre o beijo e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele a acariciá-los, puxando-o para mais perto de si como conseguiu e continuou o beijo, seguindo num ritmo calmo, porém intenso.

Kyo fez-se mais próximo e sentia o enroscar dos cabelos em seus finos dígitos. Cômodo se pôs entre suas pernas e ambas as mãos jaziam sobre seus quadris. Contínuo ao beijo em seu mesmo ritmo, ameno e firme e ainda na existência de sua gravidez, sentia-o em atrito do próprio baixo ventre, conforme arqueava-se a fim de prover-se e provê-lo do mesmo contato íntimo, mesmo na existência das roupas.
Shinya abriu um pequeno sorriso, mesmo entre o beijo ao senti-lo se empurrar contra si e pressionou o quadril igualmente ao dele, deslizando agora ambas as mãos pelas costas dele a acariciá-lo, roçando as unhas na pele por baixo da camisa.
O menor mordiscou de leve seu lábio inferior, e puxou-o na mesma sutileza entre os dentes quanto o mordeu, sugando seu farto lábio. Posteriormente tornou a empurrar a língua em sua boca, roçando-a mútua a dele. Permitindo a continuidade vagarosa do beijo e que ainda assim firme. O baterista puxou a blusa do outro, já podendo sentir os arrepios que percorriam o corpo com os movimentos dele ali, e o queria, mesmo que fosse na cozinha.
- Vamos fazer... - Murmurou no cessar sutil do beijo.
Kyo deslizou as mãos em par sob sua cintura, desenhando a curva escondida pelo tecido da vestimenta a pouco trajada e pousou no cós da peça inferior que vestia, descendo por pouco o fino tecido de sua roupa confortável a ficar em casa, expondo a peça íntima cor vinho embaixo dela. Shinya sorriu a ele e assentiu, selando-lhe os lábios algumas vezes e abaixou-se, beijando-o no queixo e logo no pescoço.
O menor retribuiu-o no mesmo gesto ao que sentia o contato de seus lábios suaves na pele. Traçou um fino rastro semelhante entre beijos e mordiscos em seu pescoço, seguindo abaixo, no ombro, clavícula e pouco de sua exposição peitoral pela peça de roupa trajada. O envolveu na cintura, e desceu as mãos aos quadris, embora a estatura inferior, a massa muscular braçal robusta e levou-o sob o balcão da cozinha, deslizando sua roupa íntima junto a fina calça, desnudando-o dos quadris a baixo.
Shinya levou ambos os braços ao redor do pescoço dele, segurando-se para que ele pudesse erguer a si e por fim abaixou pouco a face, selando-lhe os lábios algumas vezes e puxou com ambas as mãos a camisa que ele usava, mesmo que ali estivesse frio, queria o corpo dele só para si.
Kyo pôs-se novamente contra o outro, no meio de suas pernas já nuas. Arqueou-se conforme o ajudou a tirar a própria camisa, e fez-se parcialmente nu tal como ele. Voltando as mãos em sua cintura, subindo pouco de sua camisa de tecido conjunto à calça. Expôs o voluminho de seu ventre crescido, e dele o beijou até que se voltasse ao peito ou descesse à virilha, lambendo-a sem delongas. O maior sorriu a ele ao senti-lo beijar a si na barriga e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-o e perguntava-se quanto tempo fazia desde que não tinham feito algo como naquele dia, espontâneo.
Kyo tocou-o no sexo com a mão direita, onde deitou a região parcialmente excitada. Deslizou a língua sobre seu comprimento, do fim até sua ponta e sentia-o ainda a cheirar ao banho a pouco tomado. Penetrou-o na boca, numa sugada de sequência breve. Até a boca levou o dedo médio, umedecendo-o e o dirigiu até sua entrada, penetrando-a a medida em que o estimulava oralmente.
Shinya sentiu-o tocar a si com a boca e uniu as sobrancelhas, deixando escapar o sutil gemido baixo, deslizando a mão uma segunda vez pelos seus cabelos. Agarrou a camisa dele e apertou-a entre os dedos, deixado escapar outro gemido, pouco mais algo ao senti-lo adentrar a si com o dedo.
O menor moveu-se com o dígito invasor dentro de si. Saiu e novamente entrou, dando início a um ritmo sutil, seguindo o mesmo de uso bucal. Então logo deu cesso e voltou-se com ambas as mãos na própria roupa, baixando o suficiente da calça a igualmente fazê-lo com a roupa embaixo dela e denotar a vontade que tinha dele, e beirá-la entra suas nádegas conforme o puxou em beira o balcão.
Shinya observou-o abaixar as calças e abriu um pequeno sorriso novamente, aproximando-se a lhe roubar outro selo, porém deslizou ambas as mãos em seus ombros numa sutil carícia e suspirou.
- Kyo... Devagar...

- Eu sei.
Kyo sussurrou-lhe contra os lábios a pouco beijados e beirou-o novamente, acomodando-se entre suas nádegas o qual empurrou-se, penetrando-o no início da própria excitação e toda a base fora a adentrá-lo vagarosamente, sentindo seu corpo se acomodar a volta do sexo, comprimindo-o dentro de si.

- Iie, eu...
O maior murmurou e foi interrompido pelo gemido que deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo, deslizando uma das mãos pelo ombro dele e apertou-o com certa força, fechando os olhos e inclinou o pescoço para trás.

- Você?
Kyo indagou a fim de que continuasse sua frase interrompida. E soou baixo, embora audível, provendo-se de seu corpo até que ao todo fosse abraçado por ele e suspirou pesado.
- Hum?

- Eu... Me referi ao modo como tudo estava rápido. - Riu baixinho.
- Não queria dentro agora, hum?
Kyo alcançou-o e o mordiscou no queixo, passando posteriormente ao pescoço.

- Queria, mas... - Shinya gemeu baixinho, ajeitando-se no local. - Nem fez carinho...
- Carinho?
O menor retrucou e o braço direito envolveu em sua cintura, segurando-o ali.

O maior riu baixo.
- É, sei que não faz, mas...

- Qual carinho você quer, hum?
- Não sei...
- Não sei como fazer carinho em você.
- Não era nada. - Sorriu. - Esqueça.
Kyo mordiscou-o no pescoço e subiu ao lóbulo macio que massageou com a língua.
- Você tem que me ensinar.
Sussurrou e soou rouco, desenhou o contorno de sua orelha e voltou-se defronte seu rosto, que por vez segurou entre ambas as mãos e o beijou novamente, em brando ritmo, tal como adotou com o quadril, indo devagar para fora, e para dentro.

Shinya virou a face de lado, dando espaço a ele para que alcançasse o local dos estímulos e suspirou, sentindo o sutil arrepio percorrer o corpo. Assentiu ao ouvi-lo e deslizou uma das mãos pela face dele enquanto a outra usava para se apoiar na mesa, apoiando-a atrás de si.
- Gosto assim...
Murmurou e retribuiu o beijo, sugando a língua dele para si e deixou escapar gemido sutis ao sentir os movimentos dele contra si.

Kyo expôs a língua que fora sugada por ele, e passeou-a em seus lábios a delineá-los e por fim os mordeu, e sentia-os macios entre os dentes, porém não o fizera com força. Os movimentos aos poucos gradativou até que fossem rápidos o suficiente. Shinya cessou o beijo novamente após as sutis mordidas do outro e por fim fechou os olhos, deixando a cabeça pender para trás novamente e apreciou os movimentos dele, deixando escapar os gemidos baixos.
- E o carinho?
O menor indagou e sorriu em riso mudo, falhado pelas estocadas dadas contra ele. Shinya a
rregalou os olhos ao ver o sorriso dele e riu baixinho.
- Um sorriso? Nem precisa de carinho, isso já valeu por ele.

- Ah, acabou de terminar com o sorriso.
Kyo brincou embora parecesse serioso ao fazê-lo e firmou os dedos em seus quadris voltando a puxá-lo com mais força, a medida em que se acometia a ele.
O gemido mais alto deixou os lábios de Shinya e deslizou uma das mãos pelo corpo dele a alcançar o quadril igualmente, apertando-o no local.
- Bom, hum?
O menor indagou ao maior e tornou acometê-lo, estocando e estalava suas coxas às próprias a cada firme atrito. Shinya a
ssentiu e desviou o olhar a ele.
- Hai... Muito.
A mão livre do vocalista deslizou em sua coxa, subindo até a virilha e envolveu seu membro, parcialmente ereto e agitado sobre seu ventre. E compassou o estoque dos quadris ao gesto manual, seguindo em ritmo vigoroso. Shinya desviou o olhar ao próprio membro ao vê-lo estimular a si e mordeu o lábio inferior, puxando-o para si com a mão que ainda mantinha em seu quadril.
Kyo estocou-o com mais força conforme puxado, estalando em sua pele. Franziu suavemente o cenho no leve êxtase percorrido no corpo, denunciando proximidade do clímax e sentia a pele eriçar de excitação. Tornou puxá-lo diversas vezes no mesmo ritmo, colidindo-se brusco ao mais novo.
- K-Kyo... Eu quero...
Shinya murmurou e aproximou-se, abraçando-o com ambos os braços e levou ambas as pernas ao redor da cintura dele, dando-lhe um pequeno selo nos lábios. Kyo d
ebruçou-se inclinado sob o maior, e fora obrigado a deixá-lo no sexo conforme se pôs. Ambas as mãos pousou em sua cintura, deslizou aos quadris e apertou-os entre os dedos, os afundando na pele. Estocou-o com força, gemeu rouco na colisão, da mesma forma que deu continuidade a ela.
O maior deslizou uma das mãos pelo tórax do maior, atencioso acada curva bonita do corpo dele e em seguida em seu braço forte. Abriu um pequeno sorriso malicioso e ao perceber que o outro havia notado o deixou morrer nos lábios. Abaixou a cabeça a sentir o sutil tom vermelho tomar o rosto e riu baixinho, desajeitado.
Kyo sentiu a carícia sob o peito, delineando-o no caminho que passou. O mesmo passeio de seus finos dígitos ao braço, apalpado de leve e voltou-se ao louro a fim de lhe tocar os lábios, se não fosse por sê-lo tão submerso a seu pensamento, e seu sorriso que denunciava do que se tratava. O observou achando graça, embora parecesse mais indagativo em silêncio, visto que o olhar se cruzou e suas bochechas automaticamente enrubesceram, seu sorriso desfeito, e seu riso descontraído, ou não. Arqueou a pestana rala, somente uma delas, o observando.
- Estava aproveitando, é?

- Iie... - Shinya riu. - Eu... Estava admirando... Você é muito bonito... - Murmurou.
- Meu braço, hum? Estava sorrindo pra ele, eu vi.
- Eu gosto, ué.
- À vontade. Pode trocar sorrisos maliciosos com ele.
- Posso? Vou mandar flores pra ele.
- Ele não gosta de flores. - Kyo voltou a se mover, na mesma força anterior. - Vou gozar, dentro. - Sussurrou.
Shinya riu baixo novamente, porém foi interrompido pelos movimentos do outro, deixando escapar um gemido sutil e mordeu o lábio inferior.
- Não tem problema... Já temos um bebê. - Riu.

- Então goza comigo, Shin.
Kyo sussurrou ao louro e beijou-lhe os fartos lábios, voltando a mover-se tão vigoroso quanto moveu a língua em sua boca e entre grunhidos de satisfação, prolongou um rouco gemido abafado em sua boca e desfez-se dentro dele, atingindo o ápice.

O maior abriu os olhos ao ouvir o outro dizer o próprio nome, ou apelido e abriu também um enorme sorriso. Deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-os e assentiu, concentrando-se nos últimos movimentos dele em si e por fim atingiu o ápice junto dele, deixando que o próprio prazer fosse derramado sobre o próprio corpo.
Kyo sentiu seu corpo trépido entre os braços ou mesmos suas coxas afrouxarem na cintura, denunciando na languidez de seu gesto o clímax igualmente atingido pelo mais alto em respingos que atingiram a própria veste em seu tronco não desnudo. Acometeu-se com força, na ultima estocada, e apertou-o no abraço enquanto contemplava o auge, e sentia ainda a sensação dormente e gostosa no baixo ventre.
Shinya apertou-o entre os braços num abraço firme e fechou os olhos, deixando escapar o ultimo gemido sutil com o movimento dele. Fechou os olhos e repousou a cabeça sobre a mesa, suspirando. O menor permaneceu com ele, ainda que compassasse vagarosamente a respiração descompassada e o peito agitado. Shinya sorriu a ele, mesmo ainda de olhos fechados e abriu aos poucos, levando a mão até a face do outro e acariciou-o.
- Kimochi...

- Hum... - Kyo murmurou afirmativo e igualmente descerrou as pálpebras, observando-o. - E a água já secou.
Murmurou novamente e embora não sorrisse, tinha alguma traço de humor na frase.

- Como sempre. Já queimamos muitos jantares assim.
- Pelo menos é só água.
- Kyo... Sei que acabou de levantar da cama... Ficaria bravo se eu pedisse... Pra te deitar comigo um pouco?
- Perdeu a fome, hum?
- Não, mas quero ficar com você um pouquinho... Estou com saudade. E com frio. - Riu.
- Vamos, vamos.
Kyo afastou-se, ajeitando-se como pôde para dentro da roupa que ajeitou no lugar, e do chão pegou suas vestes, ajudando-o a colocá-las. Shinya a
baixou-se a pegar a própria camiseta e vestiu-a, junto do restante das roupas.
- Obrigado.

O menor desligou o fogo, deixando por hora o café e logo seguiu em rumo ao quarto com ele. Shinya seguiu junto do outro até o local e preferiu retirar a camisa e a calça, permanecendo apenas com a roupa intima e deitou-se na cama.
Kyo despiu-se assim como o outro, e seguiu a cama onde sentiu a carícia do cobertor na pele e já podia sentir a preguiça do sono, mesmo que já houvesse dormido o suficiente, nunca era demais. Ajeitou-se, acomodado com o baterista. O maior sorriu a ele e virou-se de lado, de costas ao outro, deixando que o corpo se encaixasse ao dele. Segurou uma das mãos do menor e levou-a sobre a própria barriga, deixando-o tocar o local. Kyo abraçou-o de costas para si e sentiu o volume de seu ventre onde deslizou, sentindo o formado redondinho já sendo enfatizado.
- Você... Pensou em algum nome?
- Gosto de alguns, mas nunca pensei sobre adotar um deles para um filho meu.
- Entendi... - Sorriu.
- Mas, vamos pensar juntos.
- Tudo bem. 

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário