Yuuki e Kazuto #58 (+18)


O pequeno corpinho engatinhou sobre a cama junto do ursinho e logo sentou-se ao lado de Kazuto, observando-o curioso, tentava fitar seu rosto tranquilo enquanto dormia, mesmo sem fazer nenhum barulho, era uma criança silenciosa, como quase todos os vampiros, afinal, não tinha os problemas de crianças humanas comuns. 
Kazuto abriu os olhos ao sentir os movimentos sobre a cama e observou o filho pequeno, abrindo um pequeno sorriso.
- Oi, meu amor. - Após olhar o filho, o menor viu o loiro a frente. Sorriu. - Yuuki...

- Mamãe...
O pequeno aproximou-se a abraçar o ursinho e deitou-se junto a mãe.

Yuuki observou a ambos na cama e sentou-se à beira, livrando-se do casaco bordô, o largando na poltrona negra em couro, mais próxima. Livrou-se igualmente dos coturnos, e do restante das peças de trabalho, seguiu ao banho que foi tão breve, e ainda assim não levava parte do cansaço. Deslizava ainda o polegar sob os lábios rubros, não conseguindo por fim retirar todo o rastro do artifício labial anterior. Se pôs outra vez na cama, trajando a calça flanelada e camiseta regata preta, jogando ao companheiro uma de suas camisetas, afim de que a vestisse.
Yuuki uniu as sobrancelhas, já acostumado ao comportamento do outro e levou uma das mãos aos cabelos do filho menor, acariciando-os enquanto o outro estava no banho.
- Você tomou sua mamadeira? Desculpe, meu anjo, eu acabei dormindo.

- Hai... O papai me deu. - Suzuya sorriu e ergueu a face, observando a mãe. - Mamãe está triste?
Kazuto negativou e sorriu ao menor, abaixando-se e beijou-o no rosto.
- Vai dormir aqui com a gente, hum?
Logo foi respondida a pergunta ao sentir a peça de roupa sobre o corpo que o outro havia jogado e sentou-se por pouco tempo apenas para vestir a camisa e logo voltou a se deitar.
- Obrigado...

Suzuya abraçou mais forte o ursinho, ajeitando-se próximo a mãe novamente. Kazuto puxou o edredom a cobrir o próprio corpo e o do filho, deixando-o pouco abaixado ao lado do outro, esperando por ele. Yuuki deitou-se, acomodando-se na cama. Descansou a nuca sob o travesseiro e suspirou como quem realmente necessitasse de oxigênio.
Kazuto levou uma das mãos aos cabelos do outro a fazer uma leve caricia.
- Está cansado?

- Mais que o normal.
- O que aconteceu?
Suzuya encolheu-se apenas, mantendo-se em silêncio a deixar os pais conversarem.
- Nada que eu tenha notado.
- Pode... Pode me dar um beijo?
Yuuki virou-se, pouco, podendo ver pelo escuro a face do outro vampiro. Tornou se virar, deitou-se de lado, pendeu a frente o tronco, tomando a boca do louro, devorando-a como bem o fazia. Uma das mãos, alcançou a peça íntima alheia, quando o tênue ruído fez menção de rasgar o tecido, apartou, sentindo o minúsculo corpo encolhido pela cama.Kazuto retribuiu o beijo do maior, apreciando os toques dos lábios por um pequeno tempo e uniu as sobrancelhas ao sentir o toque sobre a roupa intima, ouvindo o barulho leve do rasgo e logo cessou o beijo a desviar o olhar ao filho encolhido. Suzuya arregalou os olhos ao ouvir o barulho e desviou o olhar ao pai, mantendo apenas os olhinhos para fora do edredom, cheios de lagrimas. Yuuki observou o pequeno, afastou-se do outro rapaz.
- O que foi, Suzuya?

- Não gosto quando machuca a mamãe... - O pequeno murmurou, iniciando o choro.
- Sh... Não chora... - Kazuto puxou-o para cima delicadamente, vendo-o carregar o ursinho junto e abraçou-o, ouvindo o choro. - Suzu, papai não estava machucando a mamãe...
Yuuki apenas se pôs comodo pela cama, observando o teto escuro no quarto, sem mais o que pudesse fazer. Suzuya afastou-se da mãe, observado-o.
- Mas eu ouvi o barulho...

- Não... Não foi em mim... Foi outra coisa. - Kazuto murmurou, acariciando o rosto do pequeno. - Calma... O papai não vai machucar a mamãe... Hum?
O pequeno uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao pai.
- Boa noite.
Yuuki falou baixo e suficientemente audível, revirando-se pela cama em busca do desejado sono. Kazuto o
bservou o maior e logo depois o filho, ajeitando o edredom sobre ele.
- Tudo bem... Tudo... Bem. Dorme, hum? Eu vou ficar acordado até você dormir...

Suzuya assentiu e abraçou o ursinho, fechando os olhinhos, algumas vezes abria os olhos a observar a mãe para ver se ele ainda estava acordado. Kazuto observava o filho, acariciando-lhe os cabelos e desviou o olhar ao loiro em frente a si, logo voltando o olhar ao pequeno, sentindo as lágrimas presas aos olhos, havia mudado um pouco naqueles últimos anos, sempre havia amado o outro, e ainda amava, mas o modo como o filho tinha medo dele era um tanto estranho e desconfortável, sabia que ele nunca o machucaria, ainda assim tinha medo.
Suzuya manteve-se em silêncio um pequeno tempo e logo pegou no sono, mantendo-se abraçado a pelúcia com o corpo tão próximo a mãe. Kazuto acariciou-o até ver que o menorzinho havia dormido e ajeitou-o próximo a si, fechando os olhos a esperar até que o sono chegasse.
- Por que o choro engolido? - Yuuki indagou ao outro.
- Sh... Ele dormiu... - Murmurou, suspirando.
- Ele não tem sono fraco.
- Eu sei...
- Então.
- Não é nada...
- Hum...
- Eu só... Queria passar mais tempo com você... - Murmurou. - Queria mais que só um beijo... - Murmurava ainda, com a voz pouco tremula.
- O que queria?
- Não... É besteira. Eu... Acho que vou levar o Suzuya pra cama dele...
- O leve.
- Hai.
Kazuto levantou-se a pegar o filho nos braços com cuidado junto do ursinho e levou-o ao quarto dele, adentrando o local e colocou-o na cama com cuidado, cobrindo-o com o edredom. Abaixou-se a beijar-lhe a face. Fechou a cortina, ajeitando-a e logo deixou a babá eletrônica ao lado da cama, sabia que talvez não fosse necessário, mas preferia assim. Fechou a porta e logo voltou ao próprio quarto, deitando-se ao lado dele novamente e ligou o aparelho ao lado da cama. 
Yuuki virou-se de peito para cima, arrastando as costas pouco mais ao centro da cama de casal.
- Venha.
O menor observou o outro, aproximando-se e lhe selou os lábios, repousando a face sobre o tórax do loiro.
- Eu... Eu não quero transar... Eu só queria que chegasse em casa e dissesse "boa noite." e me desse um beijo sem eu precisar pedir...

Não necessário demasiado uso de força, Yuuki o puxou sobre o corpo, postando suas pernas a cada lateral deste. As mãos as nádegas do outro, tomando posse delas, tal como fizera a romper de suas palavras, tomando seu beijo, voraz, quanto antes. Kazuto arregalou os olhos ao senti-lo puxar a si e deitou-se sobre o maior a retribuir o beijo e logo fechou os olhos, relaxando e deixou que o outro guiasse a si.
Yuuki pressionou as palmas sob a coluna estreita do rapaz, por sua vez, agora acima do corpo onde o havia imposto. O caminho seguiu até que o desfio de sua peça íntima trajada, resultasse no rasgo apartado minutos antes.
Kazuto suspirou, tentando arranjar ar entre o beijo que foi tomado de si e apoiava ambas as mãos no colchão ao lado do loiro, unindo as sobrancelhas ao sentir a mão dele sobre a roupa, sabendo que ele iria rasgá-la.
- Hum...

O maior retalhou a peça quando a impaciência se fez na tentativa de retira-la e jogou os rastantes do tecido ao lado na cama. A briga entre ambas línguas no interior de bocas era contínua, ligeira e sem espaço, mesmo que ainda desejasse dormir. Entre os dedos lhe apalpou as nádegas, cada uma delas. Kazuto uniu as sobrancelhas ao ouvir o barulho dos rasgos nas roupas e suspirou a cessar o beijo, buscando ar, beijou-lhe o queixo e desceu a lhe beijar o pescoço algumas vezes.
- N-Não estava cansado?
- Não trabalho amanhã, durmo o dia inteiro.
Yuuki ditou breve, e no espaço de suas pernas, tocou a própria roupa trajada, apenas puxando-a para baixo afim de livrar o membro duro que colidiu ao corpo alheio, e sem demora, os dedos a volta do falo, guiavam-no entre as nádegas do outro rapaz.

Kazuto assentiu ao ouvi-lo e logo sentiu o membro a roçar no próprio corpo, sentindo o leve arrepio percorrer o mesmo e ergueu a face a observar o outro. O maior pressionou a ereção existente contra sua entrada contraída, impossibilitado de passagem, introduziu os dedos entre ela e sentiu o resvalo sem dificuldade a metê-lo contra as paredes íntimas do garoto, e igualmente o encarou. O gemido alto deixou os lábios do menor e uniu as sobrancelhas, fechando os olhos com certa força ao sentir os dedos do outro no local.
- Y-Yuuki... As unhas... Ah...

O maior fincou-as a carne íntima diante do resmungo, assistindo ao grito mudo do companheiro. Delineou os lábios com a língua e tornou pressionar os dedos contra sua paredes, encarando minuciosamente a expressão denotando sofreguidão, logo o prazer que se expôs à carícia que empregou no ponto saliente dentro de si, atingindo manualmente.
Kazuto abriu os olhos aos poucos a observá-lo abaixo de si e suspirou a gemer baixinho, mordendo o lábios inferior algumas vezes a sentir o intimo aquecer pelas gotas de sangue que o outro arrancava de si. Apertava com força o lençol ao lado dele e o gemido deixou os lábios, dolorido ao senti-lo tocar a si no local sensível, estremecendo sutilmente.
- Dói... Hum...

- Dói? - Yuuki retrucou e tornou formular o mesmo toque.
Kazuto gemeu novamente, unindo as sobrancelhas e assentiu.
- Mas você gosta. - O maior retirou vagarosamente os dedos invasores.
O menor assentiu, virando pouco a face a observar os dedos do outro cobertos pelo próprio sangue.
Yuuki tornou guiar a mão ao próprio sexo; o lubrificando com os resíduos rubros do outro rapaz, e por hora não teve impasse, encaixou o falo contra ele, e com as mãos levadas a seus quadris, o empurrou para baixo, fê-lo ser rasgado pela invasão abrupta, rompendo as poucas e ainda existentes barreiras da intimidade.
O menor uniu as sobrancelhas ao senti-lo encaixar o membro no próprio corpo e sentar-se sobre ele, gemeu alto a morder os lábios e tentar conter o gemido e fechou os olhos com força, sentindo a lágrima escorrer pela face.
- Y-Yuuki...

- Vai acordar o Suzuya. - Yuuki ditou de voz baixa, porém suficiente a ser audível.
Kazuto assentiu e levou uma das mãos aos lábios, tapando-os.
- Venha. Estou com fome.
O menor assentiu e afastou-se do maior a sentar-se sobre ele e suspirou, erguendo o corpo e aos poucos passou a se mover, sentindo-o a se retirar e adentrar o corpo novamente, machucando a si pelos cortes feitos pelas unhas dele antes e gemia baixinho, contendo a voz.
Yuuki subiu a mão esquerda na lateral de seu corpo; ao alcance dos louros fios de cabelo, estes que agarrou e puxou de volta a seu posto acima do peito. Os dígitos com a suavidade de textura, tatearam seu pescoço arrastando os fios descoloridos para trás. O encarou instantes antes que o tomasse, se afundasse na curva de seu pescoço, embebedando-se do fel. Kazuto deitou-se sobre ele novamente, apoiando-se sobre a cama e gemeu baixinho, desviando o olhar ao maior.
- Ah... Esse tipo de fome.
Murmurou e fechou os olhos com força a morder o travesseiro ao senti-lo cravar as presas em si.

Yuuki sugou, se fartando do sabor que tocou e se espalhou pela boca. Quando por fim o livrou dos dolosos caninos, aspirou o ar a sua volta, e novamente correu a língua entre os extremos dos lábios que ainda assim enrubescidos. Kazuto afastou-se pouco ao senti-lo retirar os dentes do local e sorriu sutil a ele, movendo o quadril a rebolar sobre o corpo do maior.
O maior levou as mãos aos quadris alheios, impondo por vez o inicio dos movimentos, o guiando em sobe e desce, não rápido, mas vigoroso. O menor ergueu o corpo a ajeitar-se no local e seguiu os movimentos do vampiro, erguendo o corpo logo a voltar a se sentar sobre ele, gemendo baixinho e mantinha os olhos semicerrados presos a face dele.
Com as nítidas íris, Yuuki observou o caminho traçado pela risca de sangue que correu das feridas em seu pescoço, criando rumo a clavícula, peito, adornando seu pequeno mamilo e gotejou no próprio abdômen. A mão esquerda levou em tal, deslizando o dorso do dedo indicador pelo caminho de sangue e subiu até sua nascente, limpando-o e levou a boca.
Kazuto observou-o a limpar o sangue que escorria no próprio corpo e suspirou, abaixando-se a lhe selar os lábios e aos poucos ergueu o corpo novamente, voltando aos movimentos e agilizava-os aos poucos, inclinando o pescoço para trás e gemia baixinho, apreciando as investidas.
- Hum...

O maior levou as mãos à cintura do outro; o segurando enquanto invertia posições o jogando a cama. Uma de suas pernas envolveu com um dos braços, a outra deixando-a largada a cama e de joelhos acomodados na cama, torso erguido, observava a figura do ventre indo e vindo a direção do outro.
Kazuto deitou-se sobre a cama a observar o maior e  gemia baixo a cada movimento contra o próprio corpo, estremecendo sutilmente pela dor e prazer que sentia ao toque do maior no local tão sensível.
- Hum... Kimochi... - Murmurou.

Com outra das mãos, Yuuki o segurou pela cintura, puxando-lhe a direção de si mesmo, a medida em que o eco corpóreo era bem audível. Ligeiro, os solavancos seguiam ao fundo de sua intimidade, sentindo aperto de sua entrada a volta do membro lubrificado por seu sangue anteriormente existente pelas feridas já cicatrizadas.
Kazuto gemia, fechando os olhos a apreciar os movimentos e apertava o lençol entre os dedos com certa força, mordendo o lábio inferior algumas vezes a conter os gemidos mais altos. Desviou o olhar ao maior, levando uma das mãos sobre a mão dele e apertou-a levemente sobre o local.
- Que delicia, Yuuki... - Murmurou.

Yuuki pressionou os dedos em sua perna ainda segurada; acompanhado das unhas longas que em cortesia rompiam sua tez em superficiais cortes. Cerrou os dentes expostos nos lábios descerrados, enquanto jogava o quadril a ele e trazia-o consigo, não mais necessário que duas ou três consecutivas estocadas até que gozasse.
O menor suspirou e o gemido pouco mais alto deixou os lábios ao senti-lo gozar, mordendo com força o lábio inferior a causar dois furos no local que expeliu sangue e escorreu pelo próprio pescoço. Levou uma das mãos ao sexo, apertando-o levemente, fazendo pequenos movimentos de vai e vem até que pouco tempo depois atingisse o ápice, suspirando aliviado.
A vigorosidade com que Yuuki o manejava em junção dos próprios movimentos, após o atingir do ápice, algumas mais daquelas rudes investidas que atingiam o fundo de sua entrada e sentia-a contrair a volta do falo disposto em seu corpo, e logo deu seu fim, retirando-se do outro, segundos em que perdurou encarando sua figura cansada. Kazuto fechou os olhos a recuperar o ar e suspirava, permanecendo imóvel alguns segundos e logo virou-se a observá-lo, selando-lhe os lábios.
- Isso foi muito... Muito bom.

Após o toque de lábios, Yuuki se pôs lado ao outro a busca de ajeitar a peça íntima que ainda usava. Erguera os tecidos de sua boxer, ou restos dela. Kazuto riu baixinho a observar a própria roupa rasgada.
- Tudo bem, eu coloco outra.

- Costure essa.
- Costurar? Você destruiu...
- Se vira.
O menor estreitou os olhos.
- Quer um superbonder?
- Pare de ser chato.
- Uh. - Yuuki murmuriou e jogou os retalhos sob a poltrona do lado.
Kazuto puxou a roupa intima a rasgar a parte que faltava.
- Quer tomar um banho comigo?

- Acabei de tomar. Você pode ir.
- ... Por favor.
- Acabei de sair de lá.
- Você nunca toma banho comigo... - O menor se levantou.
- Mais tarde.
- Hai...
Kazuto caminhou ao banheiro e logo adentrou o local, fechando a porta e ligou o chuveiro a logo colocar-se embaixo do mesmo, sem sentir a temperatura da água e passou a lavar o corpo. Yuuki a
jeitou a cama, puxando o edredom caído no chão. Deitou-se no próprio lugar, entre deitado e sentado, detinha a coluna apoiada contra o travesseiro e cerrou as pálpebras, de modo que logo acabou por cochilar. O menor voltou logo ao quarto a secar o corpo e buscou as próprias roupas na gaveta, vestindo-as.
- O Suzuya fez algum barulho?
Yuuki ajeitou a cama, puxando o edredom caído no chão. Deitou-se no próprio lugar, entre deitado e sentado; detinha a coluna apoiada contra o travesseiro e cerrou as pálpebras, de modo que logo acabou por cochilar. Kazuto voltou logo ao quarto a secar o corpo e buscou as próprias roupas na gaveta, vestindo-a.
- O Suzuya fez algum barulho?

Um suspiro não necessário Yuuki deu o constar ao rapaz, ainda dormia. Tinha sono astuto, porém quando necessário. Kazuto desviou o olhar ao outro e abriu um pequeno sorriso nos lábios, permanecendo em silêncio. Aproximou-se do maior e abaixou-se, selando-lhe os lábios. O maior o encarou na proximidade quando por fim já selados os lábios.
- Desculpe... Boa noite.
- Desculpe o que? - Yuuki ditou baixo e rouco pela sonolência.
- Te acordar... Pode dormir. - O menor sentou-se a beira da cama e acariciou-lhe os cabelos.
O maior fechou os olhos, e não demorou segundo sequer até dormir. Kazuto sorriu, mantendo a caricia por um pequeno tempo e logo deitou-se ao lado dele, cobrindo o próprio corpo e o do loiro, aproximando-se dele e deitou-se.

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