Misaki e Daisuke #29 (+18)


Daisuke afastou, apreciando a parcial nudez entre brechas de roupas. O tórax plano e pele impecavelmente branca exposta na abertura de sua camisa. A mão guiou à própria calça, acariciando ao sexo denotado abaixo do tecido que invadiu com a ponta dos dedos, abaixando-a a expor a peça íntima boxer e preta, expondo ainda mais o membro apertado pela roupa. 
Misaki suspirou, inclinando sutilmente o pescoço para trás.
- Vem Dai... Faz tanto tempo que não transamos... E eu estou tão apertado pra você, hum.
Murmurou e desviou o olhar ao outro, mordendo o lábio inferior.

O maior desceu os dedos pelo tecido, abaixando-o a livrar o membro excitado das vestes que o apertavam.
- Me quer, Misaki?
Indagou em voz baixa, o timbre provocativo e proposital. Acariciava a própria ereção, roçando-a a perna do rapaz.
- Hai... Quero muito...
Misaki murmurou, manhoso a aproximar-se pouco mais da beira do local e separar as pernas.
As mãos de Daisuke levadas as pernas alheias, o puxando a beira. O sexo roçou em sua entrada, sentindo-a retrair no toque e outra vez o puxou, desta vez, forte o suficiente a que o membro se postasse inteiro dentro de si, rasgando suas barreiras íntimas que se firmaram a volta do órgão, na tentativa de expulsar o invasor.
O gemido deixou os lábios dos menor, baixo e mordeu o lábio inferior, lembrando-se que o filho estava na sala, mas talvez ele estivesse dormindo. Uniu as sobrancelhas a sentir a dor e o prazer de ter o outro dentro de si e desviou o olhara ele, os olhos semicerrados.
- Porque... Porque estou me sentindo tão mais excitado hoje...? É como se eu pudesse sentir você bem melhor do que antes... - Murmurou.

- É...?
O vocal do maior soou baixo, porém nem tanto, ofegado, e sorri ameno, cortando a curva dos lábios quando se chocou ao demais, e cerrou uma das pálpebras diante do brusco contato e prazer que dispersou por si, ambos, a si e a ele mesmo, eriçando a tez ao longo do próprio corpo, morrendo na espinha dorsal até a nuca.
- O que está sentindo?

Misaki assentiu, mordendo o lábio inferior e o outro gemido baixinho deixou os lábios.
- Eu sinto... Digo, eu sei que você está muito excitado... - Murmurou, observando o outro e moveu levemente o quadril. - Vem...

- E eu sei que está se excitando com isso.
Daisuke tornou ao mesmo timbre a dizê-lo, baixo, abafado. As mãos deslizaram a tatear suas macias coxas, sua pele suave; até a cintura sem exposição onde invadiu o tecido de sua branca camisa afim de toca-lo e firmou os dedos sobre ela. Tendo posse a manejá-lo ao bel-prazer e o puxou contra si, sentindo todo o comprimento do sexo chegar a seu fundo, toca-lo na saliência da próstata entumescida pelo ato, e fê-lo trepidar no prazer a ser bruscamente tocado em tal ponto.

Misaki assentiu e mordeu o lábio inferior, levando uma das pernas ao redor da cintura dele, sem ter onde apoiá-las e logo o gemido mais alto veio dos lábios ao senti-lo tocar a si no local tão sensível, estremecendo visivelmente e fechou os olhos, levando uma das mãos aos lábios e mordeu o dedo médio.
- Que delicia...
O maior vislumbrou a figura feminina do companheiro, adorava a imagem de sua beleza física e a ideia de que sempre o veria de tal forma, era um tanto egoísta, porém deveras agradável. Deslizou uma das mãos no contorno de sua face, sentiu a maciez dos ondulados cabelos e tateou os corados lábios de batom, porém desceu por seu peito sem volume e logo a cintura, onde teve a posse outra vez e o puxou consigo, fê-lo se sentar sobre o objeto o qual se tinha acima e o guiou ao colo.
O menor sorriu ao senti-lo deslizar a mão pelo próprio corpo e desviou o olhar a ele, sabia que ele gostava daquelas roupas e do cabelo arrumado daquela maneira, voltava do trabalho sabendo que ele iria gostar de ver a si desse modo, mas tinha medo de que com o tempo, o outro enjoasse da própria imagem. Ajeitou-se no local a levar ambas as pernas ao redor da cintura dele e mordeu o lábio inferior.
- Me fode, hum... - Murmurou.

Os braços de Daisuke a volta da cintura de Misaki, agarraram-no com a firmeza do enlace, onde tinha impulso o suficiente para trazê-lo consigo, porém igualmente empurrava o quadril a ele. Era rápido, vigoroso, sentindo cada brusco encontro no vaivém que ecoava pela cozinha num eco seco. Sentindo a calidez de seu corpo diante dos movimentos, sua entrada molhada de prazer a cada vez que o tocava em tal ponto e apertava-o entre os braços que o envolviam, podia sentir seu breve receio, estranhou e não comentou apenas lhe encarou o belo rosto e franziu o cenho, descerrou suavemente os lábios e gemeu sem voz.Misaki inclinou o pescoço para trás, apreciando cada um dos movimentos do maior contra o próprio corpo e estremecia nos braços dele a cada vez que sentia os toques na próstata, mordendo o lábio inferior com os enormes arrepios que sentia pelo corpo. Desviou o olhar a observar o próprio membro escondido pela saia e uma das mãos se retirou do local onde se apoiava, mantendo-se firme com a outra e levou a mão livre ao próprio membro, descobrindo-o e envolveu-o, passando a estimular a si enquanto sentia os movimentos do outro contra o corpo, gemendo baixinho para que apenas ele ouvisse a si.
- Gostoso, hum?
Daisuke ditou a encará-lo, tal como fez com sua ereção agora massageada por si mesmo e quase chegou a gemer diante do feito, porém riu baixo e foi breve, no bom agrado de vê-lo tocando a si mesmo em busca de maior prazer. A face próxima a seu pescoço, aspirou o aroma do sangue que corria por suas veias próximas, deslizou a língua sobre a pele já cicatrizada, mordiscando-a com a suavidade sem perfurações da pele e subiu a sua face, encarou-lhe os lábios rubros e apetitosos, os tomando, o beijando, enquanto uma das mãos, já não mais na inércia em sua cintura, acariciava-o desta à coxa, apalpando-o.

- Muito...
Misaki murmurou, desviando brevemente o olhar ao outro e logo ao próprio membro, concentrado nos movimentos que fazia a imitá-lo nas investidas e gemia em tom baixo, segurando os gemidos mais altos que queriam deixar os lábios. Inclinou o pescoço ao lado, deixando-o morder a si, mesmo de leve e suspirou, desviando o olhar a ele, os olhos semicerrados e as sobrancelhas unidas, expondo na face a expressão de prazer como se não fosse suficiente ele já sentir o mesmo. Retribuiu o beijo, dando-lhe pequenas mordidas pela língua a causar pequenos perfurações e sugou o sangue do outro para si, esperando não ter nenhuma reação negativa dele.

- Hum.
Daisuke grunhiu entre o beijo num gemido baixo, deslizando a língua contra alheia, provendo-se do próprio sabor, inegavelmente saboroso. Inundando bocas unidas pelo sangue a correr entre línguas e movia-se ainda vigoroso, empurrando o quadril ligeiro contra seu corpo a colidi-los a ponto em que o toque entre formas era bem audível e no fim do beijo, roçou a face contra a dele, os lábios a seu pescoço, a expor do próprio a ele.

O menor suspirou entre o beijo a sentir aquele sabor tão delicioso do sangue do maior, que escorria pelo canto dos próprios lábios a saboreá-lo como queria. Ao fim do beijo, lambeu os lábios e desviou o olhar com os olhos sutilmente avermelhados ao pescoço dele, aproximando-se a beijá-lo no local e aspirou o aroma gostoso de sangue, não resistindo a cravar os dentes no local e sugou o primeiro gole de sangue para si, sentindo o liquido saboroso descer pela garganta e apertou o membro entre os dedos, atingindo o ápice e levou a mão ao ombro dele, apertando-o e retirou as presas da pele do maior, gemendo em tom pouco alto, aliviado e suspirou a lamber o sangue que escorria do local.
- Que gostoso... Dai...
Murmurou e logo voltou a cravar as presas na pele do maior, alimentando-se do sangue dele.

- Ah.
Daisuke gemeu baixo, rouco, diante das presas fincadas a carne densa entre o pescoço e o ombro, o eriçar veemente da pele que instalou ao longo da tez e suspirou, estocando continuamente mesmo quando por fim dispersou o prazer em sua entrada, sujando-a com o próprio gozo, sem frouxar as investidas, mesmo após seu murmurio de frase, novamente cravas suas presas longas, fartando-se do próprio fel.

Misaki estremeceu suavemente ao senti-lo gozar e o gemido baixinho deixou os lábios contra a pele dele, aos poucos soltando-o e retirando as presas da carne. Suspirou a deitar-se sobre o local novamente, recuperando a respiração aos poucos.
O maior o soltou do abraço, permitindo seu descanso acima do objeto onde se tinha sentado anteriormente. Deu aparte dos movimentos após um solavanco a mais que lhe deu e suspirava pesado, observando sua figura deitada e seminua. O gemido baixinho deixou os lábios de Misaki ao sentir o movimento do outro e logo abriu os olhos, observando-o. Daisuke fizera-o outra vez, estocando-o numa única vez antes de sair de seu corpo. O menor outro gemido baixinho escapou e sorriu ao outro, mordendo o lábio inferior.
- Gostoso, hum.

- Uhum.
Daisuke abaixou-se sob o outro, o beijou no pescoço e subiu com o traçar de beijos rápidos até seus lábios, logo o livrando da proximidade a ajeitar as roupas. Misaki r
iu baixinho, retribuindo o beijo por um pequeno tempo e logo sentou-se no local, gemendo baixinho pela dor que sentiu e ajeitou as próprias roupas igualmente.
- Quer tomar banho?
- Hai... - Murmurou.
- Então vá. Vou ajeitar as coisas para que faça o jantar, aproveite leve o Yuki também.
- Hum? - Misaki uniu as sobrancelhas. - Não... Vem comigo.
- Então diga a ele que tome banho também.
O menor levantou-se a seguir o caminho da sala e observou o filho a dormir como havia imaginado, voltando-se a cozinha.
- Ele esta dormindo, vamos nós dois e quando sairmos eu dou banho nele.

- Vai se molhar todo novamente.
- Não quer tomar banho comigo?
- De forma alguma, minha secretária. Estou dizendo que irá se molhar se der banho nele após ter tomado o seu, deveria dar antes ou então deixe-o tomar sozinho.
- Ta bem... Vou dar banho nele antes... - Misaki uniu as sobrancelhas.
- Deixe, amor. Vamos ao banho, já que quer minha presença, Yuki toma banho enquanto faz o nosso jantar, hum?
- Não gosto quando ele toma banho sozinho ne. Mas tudo bem.
- Amor, ele tem seis anos.
- Mas eu sou uma mãe coruja...
- Então vamos, tomamos banho e quando eu sair primeiro eu digo pra ele entrar no banho com você, hum?
- Ta bem, ne. - Sorriu.
- Então vamos.
Daisuke deu-lhe um leve aperto sob a nádega, o passando a frente do corpo. Misaki m
ordeu o lábio inferior.
- Hum... - Riu. - Vamos.

O maior seguiu silencioso ao quarto, adentrou junto ao outro o banheiro já no cômodo e pôde enfim soltá-lo, passando a desnudar a si mesmo. Misaki retirava as próprias roupas igualmente, deixando-as ao lado e riu baixinho, observando-o.
- Me prefere com as roupas de serviço?

- Fica lindo de qualquer jeito.
- Pelado? - Riu. - Não acho.
- Claro que fica.
Misaki mostrou a língua e encolheu-se, adentrando rápido o box ao sentir o liquido que escorria entre as próprias pernas, sentindo a face se corar e logo ligou o chuveiro, sentindo a água a molhar o corpo.
- Vem logo ne...
- Por que mostrou a língua pra mim, ahn? - Daisuke deixou as roupas no canto para lavar, e seguiu ao caminho do chuveiro, entrando junto ao outro. - Por que está tímido?
Misaki negativou, rindo baixinho a enrolar os cabelos com uma das mãos.
- Ah, já molhou mesmo.

- Uh.
O maior levou ambas as mãos a cintura do outro, o beijou na bochecha e igualmente abaixo da ducha no chuveiro, sentia o volume do cabelo abaixar com a água. Misaki r
etribuiu-lhe o beijo, abraçando-o e repousou a face sobre o ombro do maior.
- Hum... Que gostoso. Podemos ficar assim o resto da noite?

- Se o Yuki não sentir fome. - Riu baixinho.
Misaki riu baixinho.
- É, não podemos.

Daisuke buscou o sabonete, este que ensaboou o próprio corpo o escondendo atrás do monte de espuma bem cheirosa.
- Vai me dar banho também, papai?
- Quer que eu o banhe, é? Folgadinho.
Misaki riu.
- Não precisa se não quiser.

- Não quero não. Não quero passar a mão em todo seu corpo.
Daisuke sorriu a ele, levando o sabonete a seu corpo, deslizando a barra a igualmente ensaboá-lo. O menor riu baixinho e deixou que o outro passasse o sabonete pelo próprio corpo, virando-se de costas a deixá-lo lavar a si no local. O maior deslizou a mão entre suas nádegas, o acariciando no ponto e riu baixinho, o beijando no pescoço e passou a frente, a mesma limpeza ousada formulou em seu membro, o acariciando.
Misaki mordeu o lábio inferior ao senti-lo acariciar a si e colou o corpo ao dele, virando-se e lhe selou os lábios. Daisuke o retribuiu no selo que durou alguns instantes e da mão deixou escapar o sabonete que colidiu ao chão.
- Caiu.

O menor riu ao vê-lo deixar o sabonete cair.
- Pega. - Murmurou.

- Pega pra mim, amor.
Misaki estreitou os olhos e abaixou-se a pegar o sabonete no chão.
- Bom hein.
Ergueu-se novamente, entregando o sabonete.
- Sei. - Riu baixinho.

Daisuke pegou o entregue o deixando na saboneteira, o abraçou na cintura o guiando a debaixo d'água, deixando-a levar embora a espuma de banho. O menor seguiu junto dele abaixo da água e deslizou as mãos pelos braços dele, acariciando-o. O outro o beijou no pescoço onde escondeu o rosto e um tempo permaneceu.
- Tenho que sair pra dar banho no Yuki.

- Uhum... - Murmurou. - Quer sair? - Riu baixinho.
- Hum... - Daisuke grunhiu.
Misaki riu novamente e virou-se, selando-lhe os lábios.
- Vai lá amor... Depois prometo que fico a noite toda abraçado com você na banheira se quiser. Ou aqui, na cama.

- Já quero toma-lo outra vez.
Daisuke sussurrou-lhe contra audição e por fim desfez o enlace de seu corpo.
- Vou começar a preparar o jantar pra você, e talvez eu deva chamar novamente a empregada, mas você parece gostar de cuidar da casa. O que prefere?

- Hum... Deixa que eu limpo as coisas depois. Tudo bem. - Sorriu.
- O que?
- Eu limpo as coisas na cozinha depois.
- Mas eu perguntei o que prefere, se quer que eu chame uma empregada pra trabalhar em casa.
- Ah sim. Não... Eu faço as coisas.
- Ok. Vou pegar o Yuki.
- Hai. - Misaki selou-lhe os lábios. - Amo você.
Daisuke o retribuiu com um novo selo.
- Mo. - Sussurrou antes de sair trajando o roupão.

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