Misaki e Daisuke #28 (+18)


- Vou comer tudo.

- Ah, tem que deixar um pedaço pro papai.
Daisuke entrou pela cozinha, seguindo o caminho a direção dos demais e bagunçou os medianos fios de cabelo do pequeno pendurado sobre o balcão da cozinha.

- Iie, papai vai ficar sem bolo, mamãe também.
Misaki riu, afastando-se do balcão a observar o outro, havia acabado de chegar do escritório onde conversou com a moça, Kyoko estava realmente exigente com o novo livro do outro. Usava a camisa branca com o casaco preto e a saia, a meia calça preta presa abaixo com a cinta-liga e os cabelos cacheados na altura dos ombros.
- Havia feito o bolo mais cedo e deixei esfriar, agora coloquei a cobertura pro Yukio. Parece que está mesmo com vontade de detonar o bolo, não é, canibalzinho?
Riu e abaixou-se a beijar a face do filho, erguendo o corpo e selou os lábios do maior.
- Kyoko está pedindo o manuscrito do livro, preciso levar pra ela ainda essa semana.
Cortou um pedaço generoso do bolo e deu ao pequeno num pratinho, decorando o pedaço com algumas cerejas.
- Pronto, meu amor. Já decoro o restante do bolo, mas o primeiro pedaço é seu. - Entregou-lhe o pequeno garfo.

Os nipônicos de Yukio encaravam o bolo com vontade, elevados a direção deste acima do balcão. Sentou-se no banquinho por fim, enquanto fitava o passeio da espatula de bolo a espalhar sua cobertura e cobrir sua massa fofa. Balançava as perninas inquietas, as pequenas mãos pousavam acima dos joelhos desnudos pelo short pouco acima dessa altura. O sorriso, o mesmo; de lábios fechados, expandiu no rosto a receber o potinho com o pedaço de bolo, estendendo-o a direção de um dos pais a receber as frutinhas rubras que o confeitavam, devorando-as.
- Eu sei, ela anda exigente demais, por acaso deve estar com crise de idade ou sem namorado. Não há motivos, eu crio os livros com menos de três meses e ela consegue apressar os resultados. Boa tarde, Senhorita. Parece bem... Muito bem.
Daisuke dizia com as vistas que corriam a sua figura feminina, tão sedutora como sempre foi, analisando suas coxas roliças e firmes, sentiu vontande de mordê-las e por fim se conteve num sorriso de canto.
- Está lindo. - Falou baixo e fitou o filho. - Deixe bolo pro papai.

Yukio erguera a face a direção do portador da grande mão sobre os cabelos, os desalinhando do penteado. Deslizou a língua tonalizada de vermelho pelos pequenos lábios na mesma cor, lambendo o glacê a volta dos mesmos, porém sem retirar todo seu rastro. Com o pequeno garfo, fatiou um pedaço do bolo, o levando a direção dos lábios do pai, que por fim o aceitou e o mesmo fizera com o outro o qual chamava de mãe.
- Come, mamãe.

Misaki sorriu e abaixou em frente ao filho a aceitar o pedaço de bolo.
- Hum... Está gostoso.
Murmurou e riu baixinho, erguendo-se novamente ao notar que o namorado observava o próprio corpo coberto pelas roupas de trabalho. Abriria um sorriso malicioso, se não tivesse a presença do filho ali e observou a boquinha suja do pequeno, virando-se e abaixou-se a abrir uma das últimas gavetas e pegar os guardanapos para o filho, levantando-se novamente e pegou um dos papeis, levando aos lábios pequenos do filho, limpando-os e piscou ao marido.
- Mamãe, não olhe assim pro papai na minha frente...

Daisuke observou ao companheiro de movimentos notáveis e provocativos, um riso baixo e quase não audível foi suave com a brincadeira maliciosa e quando por fim abaixou-se a pegar o desejado, questão fizera de passar atrás de seu corpo, roçando o próprio e se pôs noutro lado do balcão. Tornou rir, desta vez foi audível.
- Assim como, Yuki?

- Com carinha de safado!
Misaki riu baixo, desviando o olhar ao filho e pegou uma das cerejas, levando aos lábios e a mordeu.
- E você sabe o que é carinha de safado?
- Sei.

Misaki riu.
- Mas sabe porque faço essa cara?

- Porque você é safadinho.
- Mamãe é safadinho, é? - Daisuke riu.
- Sabe o que significa isso, meu amor?
Yukio formou um sutil bico nos lábios e franziu o cenho, aproximando as sobrancelhas.
- Eu sei sim. É quando você fica brincando com o papai.

- Brincando? E você já ouviu isso alguma vez?
- Ouvir o que, Misaki? Hum?
- Para de me perguntar, mamãe. - Yukio o cutucou na cintura. - Para de me provocar!
Misaki uniu as sobrancelhas.
- Agora vocês dois estão contra mim, é?

- Contra o que, amor? Não vai me dar bolo também.
Daisuke passou por trás de si, o abraçando pela cintura.

- Mais! - Yukio estendeu o pratinho ao pai.
Misaki riu baixinho e inclinou sutilmente o quadril ao roçar ao do outro, cortando mais um pedaço do bolo e entregou ao menorzinho junto de algumas cerejas. Colocou outro pedaço de bolo num pratinho e varias cerejas sobre ele, entregando ao maior atras de si.
- Pronto, hum.

Yukio observou o potinho que novamente era cheio com o bolo, fatiando-o inicialmente e passou a comer cada pequeno pedaço junto de uma cereja. Outro pedacinho junto da pequena fruta perfurou com o garfo, o levando a boca da mãe.
- Oishi!

Daisuke aceitou a louça servida com a sobremesa, mesmo antes de um jantar. Os braços ainda passavam a volta da cintura alheia, segurando a fatia de bolo fronte a ele e descansou o queixo sob um de seus ombros. Preencheu o talher com o pedaço de confeito, o levando a boca.
- Gostoso mesmo. - Em questão, sussurrou bem próximo a audição alheia.

Misaki abriu a boca a aceitar o pedaço de bolo do filho e sentiu o leve arrepio pelo corpo ao ouvir o maior sussurrar.
- Hum... Está?

- Amor... Já pode me soltar. - Riu.
Daisuke observou o pequeno e sua correria pelo cômodo junto ao recipiente contendo o bolo.
- Vai derrubar o bolo, Yuki.
Falou o suficiente audível a ele, e mesmo no comentário do companheiro, continuou a comer o bolo daquela forma. Misaki r
iu baixinho, permanecendo do mesmo modo e empinou pouco mais o quadril.
- Hum... Está excitado? - Murmurou.

Daisuke riu baixinho, abafando a voz entre lábios cerrados.
- Pareço estar?

- Estou sentindo algo duro aí. - Riu.
- É meu celular.
- Ah, palhaço. Sai daí.
- Por quê?
- Porque sim. - Riu.
- Não estou afim.
Misaki virou-se e mostrou a língua. Daisuke o soltou do abraço e logo, terminou o bolo e se voltou a pia onde apenas lavou a louça recém utilizada por si mesmo.
- Quer ir pro quarto brincar um pouquinho, hum?
- Do que quer brincar, Misaki?
- De pega-pega...
- omo é essa brincadeira?
- Ora, você tem que me pegar. - Riu.
- Hum, não quero brincar de pega-pega.
- Hum?
- Não quero. - Daisuke encaminhou-se a adega, buscando nesta a seleção de uma garrafa de vinho tinto suave. - Servida, minha dama?
- Hum, não. O que quer comer no jantar?
- O que fará para mim? - O maior sentou-se num dos bancos lado ao balcão, preenchendo a taça com a dosagem generosa do vinho cujo degustou. - Experimente esse vinho, é bem antigo.
- Não quero, obrigado. O que você quiser comer, eu faço.
- Não me importo muito em fazer escolha, faça o que desejar.
Daisuke estendeu uma das mãos a direção alheia, o puxando a sentar-se sob uma das próprias pernas. Misaki u
niu as sobrancelhas, desviando o olhar a ele.
- O que foi?
- O que foi o que? - O maior tomou mais um gole do vinho a saboreá-lo vagarosamente.
Misaki virou-se, selando-lhe os lábios e levantou-se logo.
- Acho que vou fazer comida japonesa, já cansei de comida italiana.

- Qual a pressa? - O maior tornou puxa-lo ao colo.
- O Yukio deve estar com fome.
- Ele está se enchendo de bolo.
- Certo... Vou trocar de roupa.
- O que foi, amor?
Daisuke passou um dos braços a sua volta, sustentando sua presença ali. 
Misaki negativou, observando-o, certamente estava irritado pelo outro ter recusado a si.
- Estou tentando ser agradável, te dar um momento antes de irmos para cama.
- Eu não quero mais ir pra cama.
- Não me quer mais?
- Quero... Só não quero mais fazer amor.
- Então, vamos assistir um filme juntos, hum?
- Pode ser.
- Quer ajuda com o jantar?
Daisuke pousou a taça sobre a mesa após mais um gole. Ambas mãos levou a seus cabelos, os segurando e o beijou no ombro e pescoço. Misaki s
entiu o leve arrepio pela pele e suspirou.
- Se quiser.

- Você quer?
O maior indagou baixo, mas o suficiente audível e deslizou a mão sobre o ombro alheio. O menor assentiu.

- Por que usa cinta-liga, hum?
Daisuke perguntou em mesmo tom de altura, levando a mão sobre a perna alheia onde deslizou a ponta dos dedos e alcançou a liga.
- Pra segurar a meia no lugar, ora. - Murmurou.
- Hum, mas existem outras que não são necessárias o uso da cinta-liga.- Eu sei ,tem algumas com silicone, outras inteiras. Mas você gosta da cinta liga...- Sim, pra mim. Mas por que vai ao trabalho com elas? Outras pessoas vão olhar sua belas coxas com a cinta.
- Não... A saia cobre.
- Quando você senta, como está agora, posso ver.
- Mas eu sento atrás da minha mesa, ninguém vê.- Não o tempo todo. Você anda pelo serviço, faz outras coisas.
- Bem, certo, na próxima uso uma meia inteira, assim ninguém vê minhas coxas, hum?
- Isso. Pode usar calças também.
- Não gosto de calças. Por que calças?
- Assim ninguém vê nada.
- Ah, pare com isso, como se eu fosse dar atenção a outra pessoa. E também sabe que a maioria lá são mulheres.
- Hum.
Daisuke deslizou outra vez o dígito pela liga na cinta, subindo e puxou-a deixando-a estalar no contato contra sua pele.

- E alias, eu acho que fico feio com essas roupas, até você me rejeitou...
O gemido baixinho deixou os lábios do menor, desviando o olhar a coxa.

- Não o rejeitei. - Daisuke buscou a taça de vinho, bebendo mais do álcool com sabor de uva, o deixando em seu posto logo após o gole. - Mas sabe como gosto de fazer as coisas, não quero ir pro quarto planejando transar com você, gosto de te curtir primeiro.
Voltou pousar a mão sob a coxa do parceiro, acariciando-a com a ponta dos dedos em sua região interna.
- Então dissesse isso.- Não achei necessário.
Outra das mãos, o maior levou a outra coxa do companheiro, novamente puxando as ligas que estavam no encontro de sua pele. Misaki m
ordeu o lábio inferior a desviar o olhar ao local.
- Dói, sabia?
- Dói mesmo? Mas é tão levinho.
Daisuke deslizou as mãos a subir o tecido espesso de sua saia. O menor a
briu um pequeno sorriso nos lábios ao vê-lo erguer a saia até expor a roupa intima preta. O maior observou a peça de roupa, onde agora tinha os dedos pousados acima, e tornou descê-los as coxas, acariciando-as no tatear suave destes.
Misaki levou uma das mãos a cintura liga, soltando-a e puxou pouco a meia para baixo a expor a coxa.
- Por que abaixou? Quer que toque aqui?
- Assentiu, sentindo o leve arrepio pelo corpo ao ouvi-lo.
Daisuke deslizou as mãos acima das coxas firmes, apalpando-as sem força alguma. Subiu-as outra vez, roçando a região interna e guiou as virilhas, contornando-as a logo descer outra vez. O menor suspirou, fechando os olhos a apreciar os sutis toques do maior, que mesmo pequenos, já excitavam a si.- Gostoso, hum?
Daisuke indagou roçando os lábios a sua pele no pescoço em caminho ao lóbulo que mordeu tão leve. Misaki a
ssentiu, estremecendo sutilmente.
- Está me torturando...

- Deixa-me ver se está ereto. - O maior sussurrou próximo. - Gosto de vê-lo durinho.
Misaki arrepiou-se novamente e mordeu o lábio inferior.
- D-Dai...
Segurou uma das mãos do outro a deslizar pela própria coxa e logo tocar o próprio membro por trás das roupas.

- Boku wa fukaku tsukisasu...
Daisuke sussurrou outra vez, deslizando os lábios a seu pescoço, onde perfurou com os longos caninos afiados, causando os profundos orifícios enquanto sugava teu sabor e a mão guiada, subiu a peça íntima, invadindo-a a agarrar seu membro excitado o apertando entre dedos enquanto friccionava sua tez para baixo.

O gemido baixo deixou os lábios de Misaki, inclinando pouco o pescoço para o lado e uniu as sobrancelhas pela leve dor que sentiu no local da mordida, misturada ao prazer a tê-lo estimulando a si, abaixou a cabeça, desviando o olhar ao próprio membro, observando cada movimento do maior.
- Como está duro, Misaki...
O maior subiu com os dedos firmes em sua volta, e tornou descer num vago vai e vem. Dizia na pausa de sangue, porém de seus orifícios já abertos, voltou a sugar o fel, saboreando sua corrente mórbida e sem calor.

Misaki uniu as sobrancelhas e fechou os olhos a inclinar o pescoço para trás, apreciando a sensação de ter aos poucos o sangue sugado das próprias veias e a excitação ao senti-lo tocar a si tão diretamente. Abriu os olhos a fitar o tato do local e suspirou.
- O... O Yukio vai ver...

- Ah...
Daisuke deu o sutil rastro da voz junto ao suspiro bucal em busca de ar, ingerindo todo o sangue que manchou a boca e correu ao queixo. O fitou, observando sua região sexual dura contra os dedos, e massageou-a, bem devagar, encarando-a. O menor s
uspirou, desviando o olhar ao outro.
- Está se divertindo, hum? - Murmurou.

- Você é lindo, Misaki. Mesmo aqui continua sendo lindo.
O menor uniu as sobrancelhas.
- O-Oque esta dizendo? - Riu.

- Que seu corpo é bonito. Quer que eu o chupe? - Sussurrou a ele.
- Não aqui na cozinha... - Murmurou.
- Yuki está prestando atenção no seriado. Venha, deixa-me saboreá-lo um pouco mais.
Misaki levantou-se.
- Então... Se... Se ajoelhe... Me deixe sentar.

Daisuke levantou-se do lugar, guiando o companheiro ao posto abandonado por si. A taça na mesa pegou a golar o vinho, saboreando-o e ofereceu ao parceiro, entregando-lhe na mão. Abaixou-se, encarando o músculo ereto entre suas pernas, descansando despudoradamente voltado a seu ventre. Delineou os lábios, selou os do rapaz e abaixou-se; entre suas pernas, suas coxas dera mordiscadas, puxando a pele entre os dentes, ao caminho traçado a suas virilhas.
Misaki segurou a taça do maior, levando-a aos lábios e bebeu alguns pequenos goles a sentir aos poucos o sangue escorrer pelo machucado no pescoço e manchar a camisa branca. Retribuiu o selo nos lábios e apenas o observava enquanto estimulava a si.
- Hum... - Inclinou o pescoço para trás.

A mão esquerda do maior, trabalhava frenética acima de seu membro, o agitando em vaivém. Lambia-lhe a pele, saboreando-a vagarosamente, sentindo tão de perto o correr do sangue por suas veias na região.
- Hum... Você é sexy demais, Misaki.
O maior murmuriou no voltar dos orbes nítidos em sua cor misturada, a face do rapaz e logo a seu membro o qual fechou os olhos e deslizou a língua por inteiro até o início. O menor s
orriu, desviando o olhar a ele e lambeu os lábios manchados pelo liquido escuro, deixando a taça sobre o balcão e levou uma das mãos aos cabelos do maior, acariciando-os.
- Hum... Chupa, Dai... - Murmurou.

O maior circulou sua glande em movimento ligeiro, enquanto a mão igualmente rápida subia e descia em seu comprimento e logo, no espaço da boca afundou seu membro espesso e excitado, o sugando com veemência. O menor suspirou, não podia gemer e desviou o olhar a ele a colocar o próprio membro nos lábios, levando uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os.
- Hum... Dai...

Sem fechar os olhos, Daisuke encarou o outro vampiro, indo e vindo acima de seu ventre, sugando seu sexo, o pressionando entre lábios, impondo pressão dentro da boca e friccionava a língua em sua pequena fenda.
O menor sentia as pernas suavemente tremulas devido ao prazer que sentia e os olhos semicerrados observavam o outro atentamente, mordendo o lábio inferior e logo deslizou a língua pelos mesmos, expondo a ele.
O maior teria sorrido, se pudesse fazê-lo. O prazer dado ao outro homem, quase chegou a eriçar a pele e podia senti-lo, quase tão preciso quanto o próprio e como afrodisíaco, excitava a si mesmo. Massageava-o com a mão que ainda o envolvia, o apertando, tateando e sentindo sua ereção onde o saboreava.
Daisuke levou uma das mãos a pegar a taça ao lado de si e bebeu mais alguns goles da bebida, sentindo o álcool queimar a garganta por onde descia e gemeu baixo, sutil, controlando-se para que não mordesse a taça, e com o prazer que sentia, sentia-se capaz de arrancar um pedaço do vidro, mesmo que machucasse a si. Suspirou e deixou a taça sobre o balcão.
- C-Chega... Vamos pro quarto...

O maior abandonou sua ereção do contato úmido dos lábios, levantou-se, posto entre suas pernas, as mãos em suas coxas, tomou seus lábios, saboreando o gosto adocicado do vinho enquanto a língua resvalava violenta sob a sua.
Misaki retribuiu o beijo do maior, puxando-o para si e deslizava a língua sobre a dele num beijo ávido, sugando-lhe os lábios entre os próprios. Deslizou uma das mãos a lhe alcançar a ereção, sentindo-a por trás das roupas e apertou-o no local, levantando-se a empurrá-lo contra a parede a ouvir o barulho dele contra a mesma pelo empurrão forte que deu, aproximou-se a observá-lo mesmo sem toques e ergueu a saia novamente, apenas o suficiente a soltar a outra cinta liga, ajeitando a meia calça em uma das pernas e piscou a ele, aproximando-se do maior e aproximou os lábios dos dele, mesmo sem tocá-los, sorriu a mostrar as pequenas presas e virou-se, seguindo a direção da saída da cozinha.
Inerte, Daisuke fitava-o do concreto com que teve a colisão das costas, trincou os dentes, igualmente expondo os longos caninos a ele diante de seu sorriso; num rosnado suave e pouco audível, suficiente para ele. Seguiu visualmente seus passos a saída, e antes que pudesse cruzar a saída da cozinha, a mão não tão delicada em seu braço o puxou de volta, impondo seu corpo acima do balcão central do cômodo, e o próprio o pressionou ao material, sentindo o físico, a excitação, tal como o proveu de sentir o mesmo contato, colidindo as formas ansiosas por algo além daquilo.
O menor assustou-se com os movimentos do outro e logo sentiu o corpo dele tão junto ao próprio, suspirando, observando-o e lhe mordeu o lábio inferior, rosnando a ele como ele havia feito, deitou-se sobre o balcão a abrir o próprio casaco e retirou o mesmo, jogando-o ao lado, abrindo alguns botões da camisa igualmente e expôs o tórax a ele. As mãos deslizaram a tocar o corpo do maior e empurrou-o sutilmente, piscando a ele num pedido para que observasse a si. Ergueu pouco a saia, puxando a roupa intima, retirando-a aos poucos e passou por uma das pernas, mas deixou-a ainda na outra a cair até o tornozelo. Mordeu o lábio inferior observando o marido e sorriu a ele.
- Mete logo em mim, hum...

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