Daisuke e Misaki #11(+18)


À beira da espaçosa cama de casal, Daisuke revirou-se ao aconchego da maciez do branco edredom que repousava pesado sobre o corpo, dando uma boa sensação ao sono o qual perdurou submerso. Mesmo de olhos ainda fechados o cainita se encaixou às costas do alheio em sua frente, o tendo suave em curva do corpo frio a acomodá-lo contra o corpo, mesmo ambos desacordados. Pesou um de seus robustos braços a cair sob a fina cintura do jovem, e envolvê-lo sem firmeza, não intencionalmente a repousar a mão direita em sua pele branca abdominal o qual expunha mínimo durante seus movimentos noturnos, e correu num carinho do ressonar ligeiro a logo apartar. Suspirou.

O menor estava de costas a ele, dormia tranquilo na cama e sentia o pouco frio da madrugada, encolhendo-se pouco e puxou o edredom sobre si, ajeitando-o para logo voltar a dormir. Gemeu baixinho ao sentir o abraço, preguiçoso, mas aproximou-se ainda mais dele, colando o corpo ao do outro e aos poucos abriu os olhos, sentindo o carinho e abriu um pequeno sorriso nos lábios, levando uma das mãos até a dele sobre o local e segurou a mesma, entrelaçando os dedos aos do maior.
- Dai? - Sussurrou.

Os dedos preguiçosamente se juntaram ao enlace dos alheios, porém continuou no sono gostoso o qual se encontrou o vampiro. Teus pálidos e frios lábios roçaram a nuca do rapaz em sua frente, apenas no novo ressonar devido o proferir do nome qual o ouviu dizer, numa carícia não proposital e leves movimentos do corpo sob o colchão fofo, o apertando sutilmente conta os braços, tornou a suspirar.
Misaki sorriu, pela falta de resposta, chegou a conclusão que ele ainda dormia. Permaneceu um tempo deitado, pensativo e apreciando o abraço, deslizava a mão sobre a dele numa leve caricia e logo virou-se devagar, com cuidado para não acordá-lo e levou os lábios ao pescoço dele, dando pequenos beijos na pele e desviou o olhar ao rosto tão perfeito a frente, sentindo a pele fria junto a própria. Abriu um pequeno sorriso malicioso nos lábios e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar ao corpo do outro, coberto pelo edredom, abaixou-se, devagar, tentando não acordá-lo e os lábios beijaram-lhe o abdômen algumas vezes sobre a camisa, deslizando uma das mãos pela cintura dele. A mão livre foi sobre a calça que o outro usava, abaixando-a com cuidado junto da roupa intima e segurou-lhe o membro, levando os lábios ao local e deslizou a língua pela glande, sugando-a em seguida, esperando por uma reação do maior.
Feito um gato a receber leves carinhos, Daisuke inclinou o pescoço ao diversificar dos beijos mornos em tez. Continuava a dormir, mesmo a sentir as sensações suaves em carícias, e senti-la passear ao corpo, o qual se deitou a acomodar o tronco em costas contra o colchão coberto pelos lençóis sedosos na cama. Um ligeiro passeio macio sob o abdômen, fizera o cainita comprimir suas pálpebras e descerrá-las bem poucas. Tinha em vista a imagem embaçada do quarto escuro, porém levemente iluminado pela claridade da madrugada a transpassar as cortinas bonitas a esconder os vidros extensos em todo o comprimento da parede num lado do quarto. Estas correram preguiçosamente aos movimentos embaixo do edredom e sentiu o calor ameno dos lábios macios a adornar o sexo, já ereto, fosse o sono talvez, e segurado pelos firmes dedos de Misaki. Vagaroso correu um dos braços a entrar abaixo do edredom e suave a lhe encontrar o cabelos ondulados de fios lisos, correndo ao lábios pequenos o qual tocou sutilmente com o dígito polegar e sem pressa deslizou a bochecha morna, descendo ao pescoço onde se instalou na nuca, o qual delicado pressionou os dedos e gemeu baixinho com o toque da língua.
O menor abriu um sorriso nos lábios ao sentir as leves caricias em si e concentrou-se no local onde a língua percorreu mais algumas vezes, sem dizer nada a ele, apenas o estimulava. Sentiu o arrepio percorrer a pele ao ouvir o baixo gemido do outro e deslizou a mão ate encontrar a coxa do maior, acariciando-o, logo colocou o membro do outro na boca, sugando-o e deu uma pequena mordida na glande, rindo baixinho.
Daisuke suspirou notório a ser suavemente audível pelo cômodo. As vistas sem nitidez esconderam-se pelas pálpebras pesadas em apreço dos estímulos providos a si. Com a mão ainda sob o rapaz, continuou a lhe massagear sutilmente a nuca com a ponta dos dedos, estas que sutis se engrenhavam a seus mesclados fios de cabelos.
Misaki ajeitou-se no local, acarrando-lhe ambas as coxas e deslizava as mãos pelas mesmas, abaixando a calça dele até retira-la e jogou ao lado. Cobriu novamente o membro do maior com os lábios e o sugou algumas vezes, colocando-o e retirando-o na boca em suaves movimentos de vai e vem.
Outro dos novos notórios suspiros, o maior dispersou entre as paredes do quatro escurecido, permitindo que resquícios da rouca voz estivesse audível tão mínimo em junção a eles. O cainita elevou seu tronco, e sob um dos braços apoiou a tênue curva do torso, enquanto a mão ainda a provê-lo da carícia na nuca, deslizou vagarosamente a tatear a pele tão macia quanto a fruta do chá de horas atrás, e sorrateira deslizou a abertura da peça de roupa para o pescoço antes tocado e desceu ao peito plano do andrógino debruçado entre as pernas, sutilmente lhe acariciando o mamilo pequeno, sentindo o entumescer lento da região corporal entre os dedos.
Misaki cessou os estímulos ao sentir o toque frio do outro no próprio mamilo, arrepiando-se e suspirou, voltando a colocá-lo na boca e a estimulá-lo, as unhas arranhavam-lhe as coxas, deslizando pelas mesmas e deixando algumas marcas vermelhas enquanto os lábios mantinham os movimentos, sugando-o e algumas vezes retirava-o da boca, deslizando a língua pela ereção.
As vistas do maior se desviaram a todo adornamento do cômodo, observando ainda a sutil escuridão do quarto e as brechas de reflexo de luz pelas cortinas bonitas. Ainda embaçadas, piscou algumas diversas vezes e optou por mantê-lo cerradas, sentindo com previsão todo o caminho dos lábios alheios sob a ereção.
- Hum...

O menor logo cessou os estímulos e os lábios se desviaram ao abdômen do maior, erguendo a camisa e beijou-lhe algumas vezes a pele, deitando-se sobre ele e alcançou-lhe o pescoço, beijando-o, mordendo-o levemente e logo fitou-lhe a face, sorrindo.
- Oi. - Riu.

Daisuke sentiu-se a ser abandonando pelo toque suave dos lábios antes em estimulo da região. Devagar fora a cair o tronco sob a cama novamente a encontrando com as costas conforme o teve a se debruçar acima de si. Suspirou recém acordado e descerrou as pálpebras novamente, enfim lhe fitando o rosto.
- Boa madrugada. - Sussurrou

O menor selou-lhe os lábios.
- Eu te acordei? Desculpe. - Riu baixinho, cínico.

- Jeito gostoso de ser acordado.
- Ah é? - Riu.
- Só que... Deveria ser mais preciso no ato, e não parar no meio.
Dizia o cainita a revirar-se sob a espaçosa cama, e debruçar o corpo de porte maior que o alheio, por sua vez abaixo do próprio. Um dos novos suspiros abandonou enquanto roçava sutilmente os lábios contra a face do outro, correndo por suas bochechas, queixo e os lábios, onde o mordeu em seu inferior.

Misaki uniu as sobrancelhas.
- Desculpe. - Deitou-se, ajeitando-se na cama e lhe selou os lábios algumas vezes. - Não consegui esperar... Queria te dar um beijo, hum. - Sugou-lhe o lábio inferior.

- Hum...
Daisuke murmurou a se voltar visual a direção do alheio, enquanto as mãos já lhe abaixavam as peças de roupa que usava para dormir, tendo o encontro de quadris despertos e tornou a lhe roçar os lábios bonitos, rosado pelos rastros do batom que antes estiveram ali.
- Vejo que está tão acordado quanto eu, Misaki.

O menor suspirou ao sentir o corpo frio do outro sobre o próprio, mordendo o lábio inferior.
- V-Você me excita...

- Usar esses lábios lindos no meu corpo te excitou?
Daisuke concluiu indagativo ao rapaz, e num sorriso tênue discreto se levantou de cima do outro, sentindo o deslizar do edredom antes nas costas conforme o físico se postou ajoelhado entre as pernas do outro homem e não se teve acanhado a expor o falo ereto defronte seu corpo deitado.
- Acho que eles me animaram também, meu querido.

O menor riu baixinho ao ouvi-lo.
- Não... Seus gemidos, seus toques que me excitaram.
Misaki observou o membro do outro e abriu um sorriso malicioso nos lábios, levando uma das mãos até o mesmo, envolvendo-o e fazia leves movimentos de vai e vem, fitando-lhe a face em seguida.
- Gostou de sentir os meus lábios, hum?

- Prefiro sentir outra parte do seu corpo. Mas se quiser, posso te degustar vagarosamente.
O maior postou ambos punhos contra a cama, ainda a ter-se ajoelhado e devagar fora abaixando apenas o quadril sob o alheio, enquanto o tronco mantivera erguido.

Misaki sorriu, deslizando ambas as mãos pelo corpo do maior, acariciando-o. Passou pelo abdômen e o tórax, observando com atenção a pele clara do vampiro até voltar a fitar a face dele.
- Outra parte..? Me mostra aonde, hum.

- Vou mostrar. - Sussurrou o cainita, ainda a ter teus olhos fixos aos traços afeminados do outro homem. - Me pergunto como pode ser tão feminino, Misaki.
Proferiu em melhor tom, enquanto a dobrar os braços abaixou-se ligeiro até lhe tocar o queixo e mordê-lo sem força. Tão logo a se dirigir desapressado ao pescoço, e aspirar profundo aquele cheiro a correr pelas veias do semelhante.

O menor riu baixinho ao ouvi-lo e inclinou o pescoço para o lado, dando espaço aos lábios dele no próprio pescoço.
- Você quer, hum? - Levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os.

- Sh...
O maior sussurrou enquanto deslizava suavemente a língua em tal região, e devagar descia às clavículas expostas pela roupa trajada, o qual as mãos já sorrateiras se metiam abaixo do fino tecido, o arrastando a expor sua tez de cor clara, e os mamilos rosados bonitos o qual recebeu com o toque tão brando da língua que os cortejava.

Misaki uniu as sobrancelhas, mantendo as caricias nos cabelos dele e mordeu o lábio inferior, mantendo a atenção nos movimentos dele. O suspiro deixou os lábios ao senti-lo tocar os próprios mamilos e arrepiou-se, puxando a camisa e a retirou, jogando ao chão.
Ambas as mãos do vampiro deslizaram sobre as laterais da cintura alheia num sobe e desce desapressado, enquanto os lábios tão igualmente devagar desciam o comprimento do tronco, com a língua contornando o pequeno orifício do umbigo, e deu-lhe beijos com os beiços pálidos e úmidos no caminho do ventre.
O menor abriu um sorriso nos lábios ao sentir os beijos pelo local e deslizou uma das mãos pelo ombro dele, segurando-lhe a mão e guiou a mesma, deslizando pela pele até pousar sobre o próprio abdômen, deixando-o acariciar suavemente o local.
Os olhos do maior breve se voltaram a ele e deu um pequeno riso ao rapaz, acariciando a barriga magra. Ao voltar-se novamente ao corpo, beijou-o por algumas poucas vezes e lento fora a descer para as virilhas nuas, apreciando cada curto pedaço de pele, e saboreá-lo como dissera antes. As mãos correram as coxas, acariciando-as na pele macia onde tão logo deu atenção com pequenas mordidas.
Misaki ajeitou-se na cama, mantendo o olhar nas ações do outro por pouco tempo, ao sentir as mordidas na pele, arrepiou-se e fechou os olhos, deixando escapar um pequeno gemido.
- Hum... Que gostoso... - Murmurou.

Sutil, da coxa, Daisuke se voltou ao inferior sexual do alheio, lambendo a pele tão fina, o qual mordiscou minucioso, e sugou-a vagarosamente a boca, enquanto as mãos passeavam por tuas esguias formas, acariciando a pele branca e corada em várias regiões onde os lábios haviam tomado posse. E companheira a língua, massageou com a mão o local tocado, e sutilmente o afastou, percorrendo o contorno genital com a língua e desceu ao ponto escondido entre suas pernas onde a ponta da língua o tocou superficialmente.
O menor levou uma das mãos ao lençol, apertando-o entre os dedos e manteve os olhos fechados, apreciando os estímulos em si. Os gemidos baixinhos deixavam os lábios e a mão livre permaneceu sobre os cabelos dele, entrelaçando-os aos dedos. Relaxava ao sentir as provocações, os arrepios percorrendo o corpo e encolheu-se ao senti-lo tocar o local, mesmo com a ponta da língua, desviando o olhar a ele e riu baixinho, desajeitado, sentindo a face pouco corada.
As orbes em cor amarelada do maior se voltaram a ele, e retribuiu-lhe o riso num sorriso quase imperceptível, se não fosse pelo mínimo cerrar dos nipônicos.
- Agora sabe onde eu quero?
Indagou sutilmente abafado pelo toque labial em sua pele. Ao cerrar dos olhos tornou a deslizar a língua no inferior de sua ereção, arrastando o toque para baixo e no mesmo ponto escondido, pressionou-a com veemência.

Misaki assentiu ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior, novamente encolhendo-se ao sentir a língua dele no local tão intimo.
- Hum... N-Não... Dai... Vem... Faz amor comigo... - Murmurou e puxou o lençol entre os dedos, soltando-o em seguida e o fitou.

- Ora, quanta timidez, Misaki. Nunca recebeu um beijo grego antes?
O maior riu diante da pergunta própria e devagar tornou a deslizar a língua acima do sexo alheio, porém se voltou a todo seu comprimento enrijecido e logo se pôs a esconder-lhe o corpo conforme debruçou o próprio.

O menor negativou, sentindo a face corada e arrepiou-se com o toque da língua dele, levando as mãos ao redor do corpo do maior, abraçando-o e separou pouco as pernas, dando espaço a ele.
- Adoro a sua língua... - Mordeu o lábio inferior.

- Adoro você.
Daisuke disse, o caminho dos lábios tão preciso se desviaram ao pescoço o qual de bom grado aspirava seu aroma forte, enquanto a mão sem impasse roçava o membro duro entre as nádegas firmes de Misaki, roçando a glande excitada na entrada onde antes o saboreava o doce gosto do homem, e sem dificuldade entrou em seu corpo tão receptivo.

As mãos do menor deslizavam suavemente pelas costas dele, roçando as unhas compridas na pele, buscando os arrepios do outro e os lábios beijavam-lhe o ombro algumas vezes. O gemido pouco alto deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo e mordeu-lhe a pele com pouca força, abafando o gemido e as unhas deixaram uma marca vermelha com o arranhão no local.
- Hum...
Um leve grunhido o maior abandonou ao aconchego que teve entre as paredes sexuais do rapaz. Um suspiro deixou em demasiado agrado de tal região, sentindo-a comprimir delicadamente a ereção ávida por seu toque. Os arrepios leves a causar espasmo tênue no abdômen, conforme sentira as dolosas e longas unhas na pele, e acabou por concluir que as adorava.
- Agradável... - Sussurrou, enquanto não tivera mais delongas a mover-se contra seu corpo.

Misaki levou novamente uma das mãos aos cabelos do outro, acariciando-os e os puxou sutilmente, buscando o olhar dele.
- O que é agradável, hum?
Murmurou e sorriu, selando-lhe os lábios e gemeu contra os mesmos ao senti-lo iniciar os movimentos e fechou os olhos, expondo a expressão de prazer na face ao outro.

- Seu corpo.
Daisuke o respondeu sem alterações no tom baixo da voz. Roçou-lhe os lábios contra os próprios e o mordiscou no inferior, puxando-o entre os dentes, sentindo seu beiço macio o qual roçou a língua e chupou leve, enquanto tinha-se ainda nos movimentos sem agilidade, porém devagar ia aumentando sua frequência à ponto de tornar-se notório no compasse respiratório.

O menor abriu os olhos aos poucos, fitando os olhos do maior e lhe selou os lábios, mordendo-lhe o lábio inferior e adentrou-lhe a boca com a língua, buscando a dele, massageando-a com a própria. Gemia baixinho entre o beijo, deslizando uma das mãos até o quadril do maior, apenas apoiando-a no local e sentindo os movimentos do mesmo, as investidas contra o próprio corpo.
Ao decorrer das investidas as quais tão logo tornaram-se vigorosas, e abrupto, o maior investia a ouvir o toque audível entre ambos os físicos em encontro. Os gemidos sutis fugiam junto aos movimentos frenéticos de línguas que alternavam o beijo.
Misaki deu-lhe uma pequena mordida no lábio inferior e logo cessou o beijo, inclinando o pescoço para trás e manteve os olhos fechados, apreciando cada uma das investidas e lhe apertava o quadril, deslizando pelo corpo e logo voltando ao local.
- Hum... A-Assim... - Murmurou.

Daisuke puxou-lhe o lábio inferior entre os dentes e voltou-se ao pescoço, tão logo a prover-se de um doce sabor a saciar a fome cainita, enquanto os movimentos mais ávidos se tornavam, e tão mais excitado a saboreá-lo, insistindo a investir mediante a sensação de prazer a correr pelo falo bem ereto e grunhiu a franzir o cenho, a deleitar-se de mútuos prazeres, até que pudesse preencher o corpo debaixo do próprio e gozar satisfeito.
Misaki manteve os olhos fechados, sentindo aos poucos o sangue escapando das veias e seguindo aos lábios dele, alimentando-o e nem mesmo um gemido mais alto deixou os lábios, nem a expressão se alterou, continuava a predominar o prazer pela face, os arrepios pelo corpo se tornando maiores, não se importava em alimentá-lo e sabia que mesmo aquele simples gesto daria prazer a ele mesmo que fosse de sentir o liquido quente descer pela garganta. Abriu um sorriso nos lábios ao senti-lo gozar e igualmente atingiu o ápice, sujando-lhe o corpo com o liquido e o pequeno gemido deixou os lábios, abrindo os olhos aos poucos e desviou o olhar a ele, observando-o com os lábios vermelhos pelo próprio sangue.
Sorriu o cainita. Ainda com teus lábios tingidos, os quais pressionou aos lábios do alheio, e os passeou com a língua, a retirar toda a mancha causada pelo toque. Esta se voltou logo aos de posse, e contornou os beiços sujos, saboreando as ultimas gotas de sangue, enquanto o quadril se afastava, tirando de si o toque corporal do outro.
- Tão gostoso. - Sussurrou a ele com a voz rouca e suave ao mesmo tempo.

O menor retribuiu o leve selar de lábios e riu baixinho ao senti-lo lamber o sangue dos mesmos, ambos os braços foram ao redor do corpo dele, abraçando-o e suspirava, recuperando a respiração.
- Adoro fazer amor com você... - Murmurou.

- Hum... que bom, Misaki. - Daisuke sussurrou a ele, e lhe deu beijos rápidos sutis no pescoço machucado. - Também adoro fazer amor com você.
O menor sorriu, levando uma das mãos a face dele, acariciando-o.
- Mesmo?

- É claro. Tem um corpo delicioso, Misaki.
O maior selou-lhe os lábios e observou-lhe a face alguns segundos, mantendo a caricia.
- Eu estou mesmo gostando de você...

- Hum é mesmo? - Indagou baixo e voltou-se a fitar-lhe a face.
- Mesmo...
- Hum... Que bom. - Disse o vampiro ao meio sorriso brando. Já a ter-lhe uma das mãos seguradas à frente dos lábios pálidos e beijar-lhe o dorso. - E... pra quando é nosso bebê, meu amor?
Daisuke o indagou em novo apelido, enquanto escondia o bonito rosto claro contra o toque de seu pescoço. E com a mão qual antes o segurava, entrelaçou-lhe os fios castanhos claros e os acariciou.

Misaki deslizava suavemente uma das mãos pelas costas dele, acariciando-o e levou a outra aos cabelos dele, igualmente acariciando-o.
- Não sei ainda, amor... Mas estou com um mês e alguns dias, logo faço dois meses.
- Tem que se alimentar direitinho, ou ele pode acabar matando você, não se esqueça que ele se alimenta de sangue.
O menor uniu as sobrancelhas e desviou o olhar, sentindo medo ao ouvi-lo dizer, porém assentiu, fitando o teto do quarto por alguns instantes.
- Certo... 

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário