Ikuma e Taa #34 (+18)


Ikuma levantou-se e caminhou até a sala, já livrando-se dos coturnos pelo caminho, dando um jeito de arrancá-los, e o mesmo fazia com a regata, expondo o torso robusto e livrou-se do jeans assim que sentou-se no estofado.
- Cara, adoro ficar pelado.

Taa seguiu o outro e retirou a camisa, jogando no chão no caminho. Ficou em frente a ele e retirou a calça que usava, retirando a roupa intima em seguida e sentou-se no colo dele, selando-lhe os lábios, descendo os beijos até alcançar o pescoço do namorado, beijando-o algumas vezes.
Ambas as mãos do menor foram até a cintura do companheiro, e segurou-o através dela, pendendo o pescoço, deixando-o livre aos beijos, que foram cessados logo devido ao próprios feito. Empurrou-o mais para o próprio colo, deixando-o acima da região intima e beijou-o igualmente no pescoço, desceu a clavícula e logo aos mamilos, qual mordeu com vontade, sem moderar por dor. 
O maior suspirou ao sentir os lábios dele pela pele e gemeu alto com a mordida, agarrando os cabelos do outro com uma das mãos e a outra foi as suas costas, cravando as unhas no local.
- Filho da puta!

- Ah... - Ikuma gemeu, soltando-lhe o mamilo preso. - Isso... - Referiu-se as unhas dolosas do companheiro que introduziam-se minimamente em si. - Uma hora eu mordo seu pau desse jeito, espere só.
A língua voltou ao mamilo, circulando-o com a ponta do músculo, e sugou a pele, tornando um círculo rubro ao redor do mamilo.

- Se fizer isso eu corto o seu, vadio.
Taa murmurou e cravou ainda mais as unhas na pele dele, inclinando sutilmente o pescoço para trás e gemendo baixinho com os estímulos, suspirando.

- Corta nada, inútil.
Ambas as mãos do menor guiaram-se as omoplatas do maior e no local deu apoio a ele, conforme fora o inclinando para trás, e assim descia os lábios e língua por todo seu abdômen. Taa r
etirou as unhas do local e deslizou pelas costas até chegar ao ombro do namorado, observando o sangue nas mesmas e sorriu, levando a mão aos lábios e lambeu o sangue enquanto o fitava.
- Ah, essa sua língua gostosa, Ikuma...

Um riso tornou-se mínimo em som, porém notável e abafado na pele.
- O que acha de ficar de quatro na minha frente, e eu colocar essa língua em outro lugar, hum?

- Estou vendo que vai destruir os meus joelhos hoje, hum.
Taa riu e levou uma das mãos ao queixo dele, erguendo-lhe a face e selou os lábios do outro, levantando-se e ajeitou-se em frente a ele, de quatro como o loiro havia dito.

Ikuma observou-o se ajeitar, até se colocar na posição certa. Aproximou-se da região íntima alheia, e lhe deu um tapa no quadril, vendo a pele se tornar rubra em questão de segundos.
- Cara, você tem bunda de mulher... - Provocou e riu.

- Vai se foder, Ikuma. - Taa murmurou e riu baixo do comentário.
- Estou falando sério. De quatro até parece uma, se quiser eu tiro foto pra você ver.
O menor aproximou-se e lhe deu outro tapa. A língua deslizou na pele, umedecendo-a e tornava levemente brilhante com o rastro de saliva, mordendo-o à seguir. 

- Não obrigado, se me encher muito o saco eu não fico mais de quatro pra você, bonequinha. - Suspirou ao sentir o tapa novamente e a mão apertou o tapete onde se apoiava.
- Fica sim, se não quiser, eu faço você ficar, e sabe bem que eu deixo não só um dia.
A língua, Ikuma voltou a deslizar na tez branca assim que concluiu a fala e deslizou até encontrar a região íntima. Tocou-o várias e breves vezes, porém o circulou após, e friccionou a língua no lugar, deslizando novamente à nádega, e o morder, alternando a atenção das lambidas.

Taa mordeu o lábio inferior, apertando ainda mais o local, arrastando as unhas por ele e fechou os olhos, entregando-se aos estímulos do menor.
- Sei... Sei... - Murmurou entre alguns gemidos baixos, concentrando-se no outro.

Ikuma deixou a língua estimulá-lo por mais algum tempo, porém sem aviso, sentou-se em beira ao sofá e assim que finalizado o toque, pressionou o sexo na entrada cerrada do companheiro, empurrando-se.
O gemido alto deixou os lábios do maior ao senti-lo se empurrar contra o intimo e a mão foi até os lábios, mordendo o dedo indicador, cravando as presas no mesmo para evitar os gemidos mas logo voltou a se apoiar no tapete, manchando-o com o próprio sangue.
- Oh, doeu, querido? - O menor perguntou cínico, sentindo o aperto no sexo.
- Não... Estou gemendo alto porque me deu vontade... - A voz soou tremula e deixou outro gemido baixo escapar.
- Sério, então posso meter até fazer doer, ahn.
Ikuma puxou-o com violência contra o próprio corpo, e fora capaz de sentir leve ardência na pele sensível devido o aperto que recebeu, porém continuou ágil, metendo-se no íntimo do outro homem e gemia à vontade, sem extravagancia.

O grito rasgado deixou os lábios do maior com o movimento do menor e arfou, dando uma mordida um tanto forte no próprio lábio, arrancando sangue do mesmo e o sugou.
- Ah... Mete Ikuma... Pode machucar... Faz o que quiser...
Murmurou e abaixou a cabeça, observando o sangue que manchava o tapete e levou a mão aos lábios, lambendo-a, mas acabou manchando-a ainda mais pelo sangue que escorria dos lábios. Deslizou a mão pelo corpo até chegar ao membro e apertou o mesmo, sujando-o com o sangue.

O menor continuava a trazê-lo para si, e assim empurrava-se contra ele, fazendo seu corpo sofrer fortes espasmos, e ser movido em tamanha brusquidão de modo involuntário para frente conforme os corpos se encontravam. Deu-lhe um forte tapa, apertando-o entre os dedos e marcava-o com vergões devido os dígitos.
- Grita, pode gritar, eu sei que está gostoso, não precisa surrar esse gemido, Grite! - Dera-lhe um novo e forte tapa, sentindo o arder da palma.

Taa ergueu a face ao sentir o tapa e arfou, contendo o gemido que fez morder a língua para abafá-lo, sentindo ainda mais o gosto de sangue a invadir os lábios. O grito deixou os lábios ao sentir o segundo tapa e abriu um sorriso malicioso, a língua passou pelos lábios, manchando-os e entreabriu os mesmos, deixando escapar os gemidos altos e deixava o sangue escorrer e pingar sobre o tapete, gostava de manchar tudo de sangue e o cheiro, o sabor era excitante para si ainda mais estando com fome.
- Vai, Ikuma... Mais forte, arranque sangue. - Riu baixinho, apertando o próprio membro entre os dedos e o gemido soou baixo pelo local.

As mãos do menor, anteriormente com o aperto dos dedos nas nádegas do maior, substituíram o toque simples de dígitos para as unhas que cravaram a pele e arrastou-as, rasgando superficialmente a pele do vocalista. O corpo se encontrava com tanta força que estava à ponto de deixar o maior cair sobre o tapete da sala, ou fazê-lo desequilibrar, porém segurava-o. E deixava que alguns gemidos fluírem e se alterassem conforme o encontro de formas e solavancos.
Taa não diminuía o tom dos gemidos ainda mais ao sentir as unhas que rasgavam a pele e fechou os olhos com força, apreciando as investidas rudes do menor, segurando-se firme para que não caísse.
- Ah, você é uma delícia, amor... - Murmurou, o sorriso malicioso tomando conta dos lábios novamente, mostrando os dentes manchados de sangue. - Senta no sofá, hum... Me deixa sentar no seu pau... Ah...

Ikuma ajeitou-se no estofado, sentando-se e puxou-o para consigo, sem deixar-se sair dele, puxando-o para o colo e moveu-se duas vezes, estocando-o, porém deixou que ele continuasse. 
Taa virou-se de frente ao outro com cuidado e continuou os movimentos, levantando-se e sentando-se com força sobre o outro, sentindo-o atingir o local sensível e os gemidos altos deixavam os lábios. As mãos seguraram as mãos do outro e apertaram as mesmas na cintura, inclinando o pescoço para trás e dos lábios, alem dos gemidos escapava o sangue que manchava o pescoço e escorria até o tórax.
- Hum, como eu gosto desse contraste do sangue com a sua pele, lagarta.
O menor sorriu, apertando-o em sua cintura e puxou-o para o colo, movendo-se contra ele a apoiar os pés no chão, e não fora preciso muito, do modo como estava excitado para deixar o ápice dentro dele. Inclinou o pescoço para trás, entreabrindo os lábios num gemido rouco.
- Mas já?
Disse o maior num sorrisinho e moveu-se no colo dele, mesmo a senti-lo em seu ápice, rebolando, subindo e descendo e por fim fez o mesmo que ele, sujando o próprio corpo, e o dele em conjunto.
- Porra... Ah lagarta, precisa me sujar?
- Hum, você fica mais bonito sujo de porra.
- Vou sujar você inteiro de porra, seu verme.

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