Naoto e Kazuya #31 (+18)


- Você gosta?
Naoto retrucou e voltou a se sentar quando chegou no cômodo, à beira da banheira, cujo atenção dava a torneira, ligando a água que levaria algum tempo até enchê-la. Kazuya a
ssentiu e ajeitou-se sobre ele, movendo sutilmente o corpo a rebolar sobre seu quadril.
- Você gosta que eu seja assim.

- Gosto que embora tente não ser, acabe sendo assim, querendo ser meu.
Murmurou o menor e embora sempre fosse silencioso sobre comentários como aquele. E sentia-o no sexo, pressionando-o com suas nádegas. Kazuya s
orriu e aproximou-se, selando-lhe os lábios, gostava de ouvi-lo, era gostoso, e ele tinha razão.
- Estou destinado a isso. - Riu.

- Lembro que parecia confuso quando fomos pra cama na primeira vez. Mesmo assim não conseguiu dizer nada.
- Achei que eu ia... Ser o ativo. - Riu.
- Eu supus isso depois, quando analisei.
- É, mas... Gostei assim.
- Eu sei. - Naoto retrucou e levou uma das mãos em seu rosto, sentindo a linha certinha em seu maxilar.
- Gosta do meu rosto, não é?
- Absolutamente eu gosto. - O menor enfatizou, sorriu por fim e deslizou os dedos por ali, correu e puxou de levinho o piercing em sua orelha.
- Eu gosto de tudo em você. - Sorriu.
- Posso dizer a mesma coisa.
Naoto ditou, já podendo admitir e a face escondeu sob a curva de seu ombro e pescoço, aonde o beijou, o mordeu e sentiu o sabor da pele ao lambê-lo de levinho. Kazuya s
orriu novamente e o abraçou, deslizando a mão pelas costas dele a acariciá-lo.
- Consegue me odiar hoje em dia como fazia antes?

O moreno lambiscava e o mordiscava suavemente no pescoço, puxando devagarzinho a pele, num tipo de estímulo ou brincadeira.
- Como é possível namorar com alguém que se odeia?

Kazuya riu e o observou, afastando-se sutilmente e lhe selou os lábios.
- Você é a pessoa mais linda do mundo.

Nnaoto afastou-se de sua pele, mais por ele mesmo e fitou-o, encarando antes que sentisse o selo de seus lábios o qual retribuiu. Sorriu desconcertado pelo elogio.
- Não seja exagerado. Vamos entrar no banho, hum.

- Pra mim é. - Kazuya sorriu e assentiu, levantando-se a espera de que ele entrasse.
O menor levantou-se logo após ele, puxando suas mãos que dirigiu ao cós da própria calça. O loiro observou-o enquanto o fazia e piscou a ele.
- Quer que eu tire pra você? Com a boca.

- Como quiser. - Sussurrou.
- Hum... Não, tem que me pedir.
- Faça, Kazuya. - Impôs.
- Fazer o que?
- Não me faça falar de novo.
- Hum... Vai mandar em mim, é?
Kazuya sorriu e ajoelhou-se em frente a ele, mordendo a calça que ele usava e puxou-a com os dentes, abaixando-a com a ajuda das mãos. Naoto s
orriu contido e fitou seu rosto bonito alternado ao corpo conforme se pôs em frente, abaixado. Seus dentes tocando o tecido fino, revelando a falta da peça íntima embaixo do pijama.
- Hum... - O loiro murmurou a observá-lo e mordeu o lábio inferior. - O que quer que eu faça agora?
- Você pode escolher entrar na banheira ou me beijar primeiro.
- Beijar, é? Então vou levantar.
- Como quiser. - Implicou.
- Ah Nao... Colabore.
- Não. - Sorriu. - Eu sei que você quer fazer mesmo se eu não disser o que fazer.
- É, mas é tão mais gostoso ouvir.
O sorriso de Naoto durou um pouco mais, desfez quando levou os dedos em seus cabelos, tomando-os na franja que arrastou para trás entre os dedos e pegou a si mesmo nos dedos, envolvendo-se. Moveu suavemente a mão para frente e trás, induzindo o pouco que faltava para que finalmente estivesse em pé enquanto encarava seu rosto. E sob seus lábios por perto deslizou o início do sexo, delineando-o com a ponta. E o dígito polegar vagarosamente roçou no mesmo lugar, pressionando as extremidades de seus lábios, penetrando-o na boca, afastando seus dentes, tomando o espaço necessário para que algo além dele fosse penetrado. E fitava-o em seus lábios de espessura média, bonitos e úmidos. Ao abandoná-lo, voltou a mesma mão em seus cabelos, onde segurou no topo da cabeça, guiando sua face sob a coxa, próximo a virilha.
- Comece com a língua aqui.

Kazuya manteve-se a observá-lo enquanto sentia-o deslizar a ponta do sexo pelos lábios, expôs a língua e tocou-o ali, deixando-o sentir a umidade do local, mesmo que sutilmente. Deu espaço a ele em meio a boca, que fechou ao redor dele e sugou-o, porém cessou logo após, ao ouvi-lo, deslizando apenas a língua por sua base e seguia até a glande, deixando-o sentir devagar cada toque sutil.
O menor sentiu o toque de sua língua sob a pele, morna e úmida. Tão próximo que já sentia a sensibilidade no sexo intocado. E com os dedos enroscados a seus cabelos, guiou seu rosto mais próximo ao membro, delineando-o antes que o voltasse enfim para o membro.
- Use a língua, por favor. Me chupa.

A língua de Kazuya deslizou pela pele dele, sentindo-o, apreciando o sabor gostoso que ele tinha e por fim assentiu, lambendo-o agora em seu membro, para logo após colocá-lo na boca, sugando-o algumas vezes a observá-lo, e já sentia o corpo se aquecer pela vontade e o vapor que vinha da água.
- Uh...
O ruído soou num sopro grave dos lábios de Naoto, sentindo a calidez de sua língua aonde mais a queria. O interior de sua boca, a pressão de seus lábios que queria beijar, embora estivessem ocupados. E os dedos novamente deslizavam em seus cabelos louros e curtos, puxando-os com suavidade.

Kazuya sentiu o puxão nos cabelos e desviou o olhar a ele, com um pequeno sorriso nos lábios o retirou da boca, porém logo voltou a colocá-lo, dando inicio ao suave vai e vem, apreciando seu gosto e as mesmas sensações que provia a ele, tinha em si, sentia prazer em estimulá-lo.
Os olhos de Naoto, antes fechados voltou a abrir, fitando-o quando deu breve cesso ao toque de sua boca, mas logo tinha-se novamente imerso a sua saliva morna, sua língua macia. Suspirou pela segunda vez, pesaroso. Os dedos em seus cabelos correu para a nuca, tateando suavemente com o pouco comprimento das unhas.
- Kimochi?
O loiro murmurou por um pequeno segundo ao retirá-lo da boca e novamente voltou a empurrá-lo para dentro, sugando-o mais uma vez e pressionava os lábios ao redor dele.

Naoto o encarou diante da pergunta, e antes que pudesse respondê-lo sentiu sua boca gostosa envolver o corpo novamente. Gemeu sem altura e voltou a fechar os olhos, apreciando-o, crescendo em sua boca.
- Ah... Kimochi.

O loiro agarrou-lhe o quadril ao ouvir o gemido e sentiu o corpo estremecer sutilmente, como era bom ouvir a voz dele, nem sabia expressar, mas sentiu uma pontada no baixo ventre, indicando que o membro doía pela falta de toques. A mão livre levou ao local e segurou a si, deslizando num suave ritmo de vai e vem enquanto o puxava devagar pelo quadril, colocando-o e retirando-o da boca.
- Kazuya... - Naoto sussurrou e encarou seu rosto absorto ao que fazia. - Vamos, vamos entrar no banho. Não quero gozar assim. - Dito, desviou o olhar a seus dedos, notando o toque pessoal que tinha em si.
Kazuya assentiu ao retirá-lo da boca e gemeu baixinho, cessando o toque em si.
- Vamos.

O moreno grunhiu num leve protesto mesmo que houvesse pedido. Deixou a roupa abandonada no chão e logo entrou na banheira, segurando a mão do outro para que fizesse o mesmo. O loiro adentrou a banheira logo em seguida e suspirou, apreciando a água gostosa na temperatura quente, mas não tanto a ponto de incomodar. Sentou-se sobre o colo dele e sorriu, selando-lhe os lábios.
- Que gostoso.

Naoto sentou-se na banheira, sentindo encobrir a pele com a água quente. E seu peso pouco acima do colo. Sorriu em mútuo apreço e envolveu sua cintura. Beijou-o, retribuindo no toque superficial.
- Está mesmo... Só estaria melhor se eu não estivesse dolorido aonde está sentado.

- Já vai parar...
Kazuya sorriu a ele e mordeu o lábio inferior, erguendo pouco o quadril e segurou-o entre os dedos, deslizando-o entre as nádegas e deixou-o sentir o ponto intimo do corpo, roçando-o ali.
- Quer roçar assim mais um pouco ou quer entrar agora?

Os braços, Naoto apoiou sob as beiras da banheira, fitando o louro no colo, deliberadamente tomando posse do sexo dolorido em seus dedos, arrastando em sua entrada morna, quase tanto quanto a água em torno de si.
- Você quer namorar um pouco?

- Uhum. Mas posso namorar com você dentro.
- Então esteja à vontade. - O moreno sorriu, suavemente a mostra dos dentes.
Kazuya riu baixinho e assentiu, roçando-o pouco mais ao corpo e por fim empurrou o quadril sobre o dele, deixando-o adentrar a si e gemeu, dolorido, porém prazeroso, sentindo-o adentrar o corpo.
Naoto sentiu o sexo roçar em sua pele, fechou os olhos, parcialmente, em apreço. Suspirou, soprando o vapor da água nublando o cômodo, fitando-o entre a pequena brecha disponível entre as pálpebras, sem esforço para que enxergasse um pouco mais que aquilo. E sentia o sexo invadir a seu corpo, estreito, mas não difícil de entrar. Parecia bem vindo.
O loiro descansou sobre seu colo e suspirou, sentindo-o agora por completo no corpo e novamente gemeu baixinho, aproximando-se e lhe selou os lábios, deslizando ambas as mãos em seus ombros. Naoto sentiu seu pouco peso acima das coxas, e as mãos levou a seus quadris que não eram largos e nem mesmo estreito, proporcional a seu corpo, apalpou-o e retribuiu o selo, dando outro para ele em seguida. Kazuya sorriu a ele, observando-o e moveu de leve o quadril sobre ele, deixando-o sentir o próprio interior.
- Agora podemos namorar.
Naoto sorriu, e enlaçou sua cintura, abraçando-a, sentindo a curva gentil que existia ali.
- Você... É tão bonito.

- Não seja bobo... - Riu baixo.
- Bobo por que?
- Você é bem mais.
O moreno negou e o beijou em seu queixo, mordeu no maxilar.
- Parece quase um nerd namorando um playboy.

Kazuya riu e moveu-se novamente em seu colo, devagar. Naoto moveu-se suavemente embaixo dele, como conseguia fazer e pressionou os dedos em suas costas.
- Hum, você não nega?

- É tão bobo que não tenho o porque. - Riu novamente e selou-lhe os lábios outra vez.
- É porque são meias verdades. - O menor murmurou entre seus lábios, sorriu.
- Não.
O loiro murmurou e moveu-se novamente, erguendo o quadril e logo voltou a empurrar-se, sentindo-o adentrar o corpo de novo. Naoto d
eslizou as mãos por suas costas ao desfazer o enlace, e segurou em sua cintura, ajudando-o a se levantar e puxou-o de volta, movendo-o no colo. Suspirou, e de olhos já abertos encarava seu peitoral desnudo. Kazuya mordeu o lábio inferior e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e apreciava os movimentos que aos poucos iniciou, em sobe e desce.
O moreno pendeu-se a frente, e com os lábios acariciou sua pele, roçando-a. Subiu ao pescoço, mordiscou com leveza. Sentindo o toque de suas nádegas sobre as coxas, e o interior morno, fácil, quase escorregadio. E os dedos deslizaram, uma das mãos em sua nádega, e o outro em seu mamilo, acariciando-o, beliscando-o. O loiro aproximou-se dele, repousando a face sobre seu ombro e manteve os olhos fechados, apreciando os estímulos que ele dava a si e movia o quadril, sentindo-o dentro de si, era dolorido, mas ainda era bom, e até podia senti-lo pulsar em si.
Naoto mordeu-o em seu ombro, na suave passagem ao pescoço. E com a língua entre os lábios, subiu até o lóbulo da orelha, sugando a região pequena e macia.
- Kimochi. - Sussurrou ali próximo e em seu peito puxou seu mamilo, com força, mas cuidadoso.

O gemido alto deixou os lábios do loiro ao sentir o puxão no mamilo e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ele e mordeu-o no ombro.
- A-Ah...

O menor afagou a face contra a dele e apoiou os pés na banheira, de modo que criasse apoio para o corpo, e moveu firmemente o quadril, investindo-o ao loiro, sentindo a pele estalar, assim como ressoar na água aonde imersos. E já não era tão quente quando ele.
Kazuya agarrou-se na borda da banheira, segurando-se ali, suportando as pernas tremulas e gemeu, próximo ao ouvido dele, chamando-o pelo nome algumas vezes.
- Nao... Ah...

O leve eriço correu sobre a pele do moreno, ouvindo sua voz suave contra a audição. Praguejou o fato de estar numa banheira, queria estar na firmeza da cama, pode deitar sobre ele, e afundar-se entre suas pernas, e seu corpo tão bonito.
- Kazuya... - Gemeu seu nome num sopro, e com força o segurou na cintura, o abraçando.

O loiro apreciava a temperatura da água e do corpo dele, ouvia o barulho da água que caía pelo chão do banheiro, vazando com os movimentos que ele fazia em si, empurrando o quadril e mordeu o próprio lábio, segurando-se para não gemer mais alto.
- Hum... - Naoto grunhiu em protesto. - Queria estar na cama.
Murmurou e o beijou sobre sua clavícula direita. Deslizou a língua sobre a pele úmida e delineou seu maxilar de linha reta, voltando logo, como podia, em seus lábios, aonde penetrou com a língua, buscando o contato, seu beijo. Embora desajeitado pelo vigoroso vaivém.

- Por quê? Aqui é tão gostoso...
Kazuya murmurou, ofegante e sorriu a ele, retribuindo-o como podia naquela posição e apreciava o sabor de seus lábios, sua língua junto da própria. 
O beijo estalou num fim rápido demais, e Naoto puxou seu inferior que sorveu entre os lábios.
- É porque aqui eu fico muito limitado. - Murmurou a seu encontro e com amas as mãos agora em sua cintura, moveu-o no colo, em rebolado.

O loiro sorriu a ele e afastou-se, mordendo seu lábio inferior e puxou-o entre os dentes, soltando-o logo e moveu o quadril como ele queria, rebolando sobre ele. Deixou escapar contra seus lábios o gemido fraco, prazeroso que escapou de si e sorriu malicioso a ele.
- Quer que eu fique de quatro?

- De alguma maneira seria melhor, mas... Queria ver seu rosto quando fosse...
- Hum, quando eu estiver perto eu te aviso.
- Então quer ficar de quatro?
- Vem... - Kazuya levantou-se e ajeitou-se ali, ajoelhando-se e apoiou-se com as mãos na borda da banheira.
Naoto levantou-se, ouvindo o protesto da água que seguia afora da banheira, derramada. E ajeitou-se atrás do outro, encarando suas nádegas deliciosas, mas que não ousaria a dizer. Empurrou-se, notando-se deslizar vagarosa e facilmente para dentro. Gemeu com o agrado e segurou-o nos quadris, passando prontamente a se mover.
Kazuya gemeu baixinho ao senti-lo adentrar o corpo tão devagar e mordeu o lábio inferior, apreciando os movimentos dele e apoiava-se firme na borda, abaixando a cabeça e observou a água que fazia tanto barulho com os movimentos.
Naoto reiniciou o ritmo, dessa vez mais vigoroso com a liberdade que tinha de se mover. Já sentia um formigar conhecido no baixo ventre, denunciando tal como a ereção pulsante em seu corpo, que estava no máximo de excitação que conseguia conter.
- Kazu... - Sussurrou, não realmente chamando. E a mão deslizou por suas costas nuas até a nuca, agarrando os finos fios de cabelo.

O loiro fechou os olhos e inclinou o pescoço para trás ao senti-lo segurar os próprios cabelos. Sentia-o tocar a si no ponto tão sensível do corpo e doía, mas não por dentro e sim o sexo, pulsava, pedindo por toques, mas não quis tocar, queria gozar só de senti-lo. Gemeu, pouco mais alto e apertou a borda da banheira entre os dedos, sentindo-se tão próximo do ápice quando ele, mas conteve-se.
- Você quer?
Naoto indagou arfado, mas soou nítido apenas o suficiente. O movimento que tornou mais suave, movendo sinuosamente o quadril, até que retomasse cada estocada, metendo-se contra ele, com força, com vontade, e certamente um erro, acabou gozando antes mesmo que pudesse segurar ou tirar-se fora dele. E um gemido soou arrastado, satisfeito e frustrado.

Kazuya ouviu-o e assentiu, porém não deu tempo de falar com ele, o sentiu gozar antes disso. Sorriu consigo e agarrou a borda da banheira, apertando-a ainda mais a tentar conter-se. Mordeu o lábio inferior e empurrou-se para trás, sentindo-o por completo em si até que terminasse seu ápice, esperou. Por fim ergueu-se, empurrando-o cuidadoso para que se sentasse novamente na banheira e sentou-se sobre o colo dele, colocando-o em si novamente e moveu-se, devagar e aos poucos agilizou, durou pouco tempo e gozou, cessando os movimentos a pressionar o quadril sobre o dele, deixando-o por completo em si e inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos e apreciando as sensações prazerosas que percorriam o corpo, causando em si o arrepio que estremeceu o corpo e deixou-o observar a expressão prazerosa na face.
O moreno apreciou o êxtase dentro de seu corpo, morno, e talvez um pouco mais pelo gozo. Ainda buscava recuperar a força, diante do ápice, e sentou-se facilmente conforme guiado, notando seus movimentos deliberados, os quais gostaria de tê-los feito para ele. Envolveu-o em sua cintura, notando seu trépido corpo, satisfazendo-se de si, e ao arquear-se denotou seu limite, gozando sem toque, enquanto daquela forma ainda conseguia se mostrar para si, enquanto gozava, expondo mais em seu rosto do que em seu próprio gozo, e quase sentia a nova pontada no membro ao vê-lo.
- Ah... - Kazuya gemeu, a voz ofegante e suspirou. - K-kimochi... Naoto...
Murmurou, ainda de olhos fechados e moveu o quadril a rebolar sobre ele uma ultima vez, mantendo-o dentro de si e aproximou-se dele, selando-lhe os lábios. 
Naoto vislumbrou sua figura sensível, excitada. Sentia-o se mover, mas o prazer sentia agora ao encará-lo ao invés de sentir seu rebolado.
- Kimochi, Kazuya...

O loiro abriu os olhos aos poucos e sorriu a ele.
- Que delicia... Não sei o que é mais quente, seu corpo ou a água.
Naoto deu um sorrisinho e negativou, abraçando-o e puxou a face do loiro contra seu ombro. 

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