Ryoga e Katsumi #40 (+18)


- Opa, escorregou a minha mão, Katsumi.
Disse o maior, sob o ruído do chicote que voltou a estalar em sua pele e marcar temporariamente. Katsumi u
niu as sobrancelhas e novamente gemeu, estava cansado, principalmente daquela posição constrangedora, então fechou os olhos, abaixando a cabeça.
- Quer ficar de frente? - O maior indagou, percebendo-o fraquejar seu vigor.
O menor assentiu, erguendo a face a observa-lo.
- Ah, está mansinho hoje.
Ryoga disse e ao deixar a chibata por um instante, o puxou pelas correntes, o ergueu e voltou a jogar na cama, de frente e agora deitado inteiramente sobre ela. Katsumi s
uspirou conforme se deitou de frente, sentindo as correntes machucando as costas, mas era mais confortável do que estar de costas na cama. Ao passar para os pés da cama, o maior fitou-o por entre suas pernas. Alcançou a chibata e passeou-a por seu corpo, acariciando sua pele.
- Hum... 
Katsumi murmurou, pedinte, indicando que soltasse uma das amarras, ou pelo menos a boca, queria poder falar com ele.
- Hum, quer que eu o liberte, hum? Se começar a falar merda eu vou queimar sua língua com cigarro, de acordo?
O menor estreitou os olhos, porém assentiu.
- É, aqui dentro eu faço mesmo. - Disse o maior e sorriu sob seu olhar tão mísero. Caminhou até ele e soltou a amarra que continha sua boca. - Babão.
Ainda de olhos estreitos, Katsumi moveu a boca, tentando se acostumar com a boca fechada.
- Caralho... - Falou e suspirou. - É, agora limpa minha boca, porra...

- Sh, lembre-se do cigarro.
Disse o mais velho e com o chicote na mão, deslizou em sua pele, acariciando seu tronco até o sexo. Katsumi u
niu as sobrancelhas e negativou, sentindo os rastros de saliva na boca, um pouco irritado.
- Aí não, Ryoga...

- Aqui sim, se eu quiser, Katsumi.
O maior disse e seguiu até a cômoda, por lá pegou um cigarro, acendeu e tragou, sentindo o odor característico de cravo. O menor o
bservou-o seguir ao local, pegar o cigarro e encolheu-se conforme o viu tragar, assentindo.
- Por que está fazendo isso comigo, ah? Gostava de torturar os garotos assim?

- Ora, não se lembra de como foi sua primeira vez comigo? Foi tão diferente assim?
Ryoga indagou e se aproximou dele. Ofereceu o cigarro ao coloca-lo em frente a sua boca. 

- Bem, razoavelmente, não fui tão humilhado desse modo. - Katsumi falou a estreitar os olhos. - Ainda mais por um garoto daquele tamanho.
- Você o escolheu. Preferia um maior, ah? 
Ryoga deu de ombros ao perceber que não queria o cigarro. Voltou a traga-lo e deixá-lo entre os lábios enquanto ocupava a mão com o chicote mais fino, estalou-o diversas vezes em sua pele com força medida, especificamente na parte onde ele não queria. O menor encolheu-se conforme o sentiu bater em si e os gemidos baixos deixaram os lábios, doloridos.
- Ryoga... Já me torturou demais, caralho.
- Por que você fala tanto caralho, Katsumi? Isso é vontade de sentar em um?
- Obviamente, afinal, não sentei em nenhum até agora.
- Ah, está sendo sincero. Bem, eu devia me acostumar com a ideia de que agora você aceita sua submissão.
Katsumi riu e negativou, inclinando o pescoço para trás a repousar a cabeça na cama. 
- Inferno.
- O que, não vai implorar?
- Eu não imploro.
- Então vai ficar sem caralho.
- Ah não, Ryoga!
- Ou implora e fica sem. - O maior disse e até baixou o zíper da calça.
- ... Porra, mas me bateu tanto pra me deixar assim?
- Sim. Até que implore.
Katsumi suspirou, fechando os olhos por alguns segundos, irritado, mas já havia sofrido tanto que dava-se por vencido.
- ... Por favor.
- O que? - Ryoga indagou e desabotoou a calça.
- Por favor!
- Por favor o que?
- Por favor... Me fode.
Ryoga abaixou o suficiente da calça com a roupa íntima, sem seguir mais além dos quadris. Ao deixar a chibata, envolveu-se com os dedos e os moveu sem realmente ter interesse em estímulos prévios para si mesmo, era pra ele.
O menor desviou o olhar a ele conforme o viu retirar a calça e suspirou, via seus movimentos, queria tocá-lo, estava excitado, e não podia fazer nada. Ainda mais com aquele maldito acessório ainda vibrando em si, estava duro novamente.
- Quer isso? 
O maior indagou e continuou com os dedos envoltos, aos poucos tornando firme a medida em que se aproximava e se pôs em meio as suas pernas, próximo de onde ele queria, sem dar a ele de fato. Katsumi assentiu a observá-lo, ele era tão bonito, droga, filho da puta, xingou-o de novo, umas dez vezes na cabeça ao lembrar daquele maldito vibrador, não o faria naquela hora. 
- Vem... Vem Ryoga...
Ryoga sorriu a ele, desta vez tinha alguma consideração.  Ao se ajoelhar no colchão, soltou-se e levou as mãos para as coxas dele, as tomou e puxou mais junto a pelve. Katsumi suspirou ao senti-lo puxar a si, sentindo um arrepio pelo corpo, nem sabia descrever o quanto o queria dentro, e já estava mordendo o lábio inferior. 
- Vem...
O maior encostando em sua pele, sentiu-o no corpo já pronto para ele. Ao se esticar, soltou apenas uma de suas mãos. O mais novo uniu as sobrancelhas conforme o sentiu soltar a própria mão e moveu-a um pequeno tempo, ouvindo o pulso estalar, machucado por ter puxado as correntes e desviou o olhar a ele.
- O que quer que eu faça com ela?
- Hum, o que você vai fazer com ela?
Ryoga indagou e se moveu entre suas coxas, não o penetrou. Katsumi n
ovamente, mordeu o lábio inferior, guiando a mão solta ao sexo dele, meio desajeitado, mas o segurou e apertou-o entre os dedos.
- Uh. 
O maior sorriu, entendido rapidamente o que lhe permitia fazer. Tocou e sobrepôs sua mão, movendo sobre a ereção. O outro suspirou ao senti-lo, duro, parecia excitado, parecia gostoso e moveu-se sutilmente com os quadris, insinuando-se para ele. 
- Solta minha outra mão... Quero poder me mexer pra você.
- Você não precisa. 
Ryoga disse e fitou seus movimentos, queria penetra-lo mas não fez. Ao contrário, subiu por seu corpo e abaixou-se junto de seu rosto, com o membro junto a sua boca. 
- Abra a boca pra algo melhor.
Katsumi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e sentiu as correntes doloridas nas costas conforme o sentiu sobre o corpo, embora não estivesse de fato sentado sobre si. 
- ... Ryoga... 
Falou, e estava excitado, queria ele logo, ao mesmo tempo em que o sexo estava duro, sentia aquele acessório dolorido apertar o membro, maldito, odiava aquela merda daquele anel.
- ... Acabei de desocupar a boca porra... Eu... 
Disse e por fim deu-se por vencido, abrindo a boca para recebê-lo, mas guiou a mão, devagar entre as próprias pernas e conforme o colocou na boca, deslizou o dedo pelo próprio íntimo, provocando-se e pressionou-o ali, adentrando o corpo.                        
Ryoga sentiu seu movimento leve contra a própria coxa, conforme passava ao lado. Afastou-se desse modo, tirando o pau de sua boca, conferiu o que fazia. Com uma das mãos tomou a sua e puxou seu pulso a prende-lo contra o colchão, já com a outra, acertou seu rosto, bateu nele. 
- Não o deixei fazer isso. - Bradou.
Katsumi sentiu-o se retirar de si e novamente uniu as sobrancelhas, desviando rapidamente o olhar ao toque rude na própria mão, preso a cama e virou a face ao sentir o tapa, firme. Fechou os olhos por um pequeno momento e desviou o olhar a ele em seguida. 
- ... Desculpe.
- Vai ficar sem o meu pau. 
O maior disse e apertou seu pulso antes de então solta-lo. Ao desocupar a mão, tocou a própria ereção, agora lubrificada por sua saliva, moveu o punho, masturbando-se sem deixar onde estava. Katsumi desviou o olhar a ele, deixando escapar um gemido dolorido devido ao aperto e franziu o cenho mais uma vez. 
- Não... Ryoga, por favor...
- Não, você pode se satisfazer com o dedo. - Disse o maior e continuou com o movimento, aos poucos dando ritmo maior ao punho. - Vou sujar seu rosto pedinte, Katsumi.
- ... Ryoga! Porra, pra que gozar na minha cara se pode gozar dentro de mim? - Falou a ele, estremecendo conforme o ouviu. - Isso é maldade!
- Você não enfiou os dedos na bunda? Pode continuar.
- Quero você, só estava te provocando, palhaço.
- Não estava me provocando, estava tirando sua tensão sexual. Vou te foder se conseguir virar de costas e ficar de quatro.
- ... Como vou fazer isso com a mão presa assim?
- É, dê um jeito. 
Ryoga interrompeu o que fazia e por fim saiu de cima dele, dando liberdade para se mover como pudesse. Katsumi uniu as sobrancelhas e assentiu, tentando se apoiar na cama com a mão solta, embora fosse difícil e virou-se devagar, agarrando-se no lençol e mordeu o lábio inferior, dificultoso e alcançar a posição que ele queria, mas por fim o fez.
- Uh. - O maior murmurou ao vê-lo tão esforçado. Achou adorável, porque sabia que estava se humilhando por isso. - Okay, você merece isso. - Disse já em pé e parou à beira da cama. - Vem de ré, algo espera você.
Katsumi suspirou, abaixando a cabeça ao sentir os cabelos negros caírem em frente ao rosto e devagar engatinhou para trás, impedido pelas malditas correntes, mas finalmente o alcançou após um tempo. Ryoga achava graça, achava estranhamente fofo, ainda mais em seu silêncio. Tocou sua bunda e roçou o pau entre suas nádegas, insinuando a ele.
O menor mordeu o lábio inferior, esperando-o e amarrava ainda mais o lençol entre os dedos, dolorido de vontade, o queria e estremeceu, sentindo um arrepio percorrer a coluna.
- Quer isso? 
Ryoga indagou e esfregou mais firmemente a glande contra seu âmago, o deixou sentir sem logo penetra-lo. Katsumi assentiu, mordendo o lábio inferior mais uma vez e abaixou a cabeça. 
- Hai...
- Hum... - O maior sorriu e tomou a mão dele já solta, levou-a atrás de si, no próprio membro. - Pegue.
Katsumi segurou-o entre os dedos e ainda estava um pouco aéreo pelo tapa recebido, meio lerdo e guiou-o rapidamente ao próprio corpo, conforme o fez, se empurrou para ele e deixou-o penetrar a si, ao menos sua ponta. Gemeu, dolorido e prazeroso e cerrou os dentes.
- Oh, parece que quer muito isso, hum?
O maior disse ao sentir sua tentativa de investida. Contribuiu com ele, devagar se levou até então penetra-lo, sentindo-se vagarosamente te imergir e permiti-lo sentir o que queria no caminho desapressado. Katsumi g
emeu novamente, abafado conforme mordeu o lábio inferior, sentindo escorrer as pequenas gotas de sangue e molhar a cama em respingos, havia cortado o lábio. Estremeceu, prazeroso. 
- Ryoga... Ah...
- Oh, quanta satisfação.
Ryoga disse a ele e não se demorou quando o completou. Moveu-se, dando início ao vaivém, ainda que sei único preparo tivesse sido seu dedo sorrateiro. O menor estremeceu mais uma vez, agarrando-se firmemente ao lençol da cama e sentia-se dolorido, ao mesmo tempo que prazeroso pelo maldito acessório que vibrava em si, era o misto de prazer e dor que ele gostava de dar a si. Ao desviar o olhar a ele, meio de canto, podia ver aquele sorriso sádico, ele sabia que era virgem toda vez que faziam, mas não parecia se importar. Suspirou, e iria abaixar a cabeça, porém desviou sutilmente o olhar em direção a cortina do quarto, aberta e podia ver do lado de fora alguns vampiros ali parados. Arregalou os olhos, abaixando rapidamente a cabeça e negativou.
- Ryoga!
- Hum?
Ryoga indagou, não dando atenção à chamada enfática, mas parecia infeliz com alguma coisa. O puxou pelos quadris, firmemente o trazendo contra o ventre, sentindo sua bunda bater na pelve e levemente nas coxas. Podia ver um rubro de seu âmago tingir a pele ao ser deflorado, mas sabia que estava excitado ainda no seu desconforto, era vigorosamente sugado e mantido lá dentro, se não fosse a firmeza com que se movia a maneja-lo. Não havia deixado a cortina aberta, mas também não deu atenção aquele detalhe.

Katsumi uniu as sobrancelhas, não queria ser observado por ninguém, mas naquele momento não se importava, era gostoso, o queria, então ignorou por hora, embora tivessem visto a si senso torturado. Finalmente limpou os lábios com a ajuda da mão livre embora já estivesse praticamente limpo, se não fosse pelo sangue e gemeu mais uma vez, alto ao senti-lo puxar a si.
Pelas correntes em suas costas, o maior subiu até a nuca, segurou seus cabelos medianos e os enroscou no punho, prendendo no topo da cabeça onde o segurou a medida em que o penetrava, firmemente, e de toda a situação, o que gostava era da pele batendo na sua a cada vez que o atingia.
Katsumi inclinou o pescoço para trás, deixando escapar os gemidos prazerosos conforme o sentia se empurrar para si, prazeroso, e sentia-o atingir a si naquele local específico, onde gostava. 
- Ah... Caralho...
- Está sensível, ah? 
Ryoga indagou, soou um pouco rouco. Continuou o ritmo, tomando por seus cabelos escuros e mesmo a mão em sua pelve, sentindo sobre o osso tênue marcado no quadril. Não era rápido demais, mas não vagaroso e era firme.
- Hai... Ah... Ryoga! - O menor gemeu alto, prazeroso e estremeceu mais uma vez, empurrando-se firmemente contra ele e sentiu o objeto apertado no próprio membro, dolorido. - Tira... Essa porra do meu pau.
- Hum, não vou tirar. Você precisa lidar com as duas coisas. Ser bom e ser ruim. 
Ryoga disse e pelas correntes em suas costas, tomou-as ao abandonar seus cabelos e o puxou, jogando-o para a cama agora defronte consigo. Katsumi uniu as sobrancelhas ao senti-lo jogar a si contra a cama e gemeu dolorido, contorcendo-se ao sentir a corrente machucando as costas.
- Ta bem... Vem...
O maior sorriu. 
- Você sabe ser fofo, Katsumi. 
Disse a ele e ao puxar sua corrente, trouxe-o mais próximo. Com isso entre suas pernas voltou a penetra-lo. Katsumi inclinou o pescoço para trás, deixando escapar um gemido prazeroso ao senti-lo penetrar o corpo e estremeceu mais uma vez. 
- Por que... Por que fofo?
- Porque você é fofo e manhoso quando está calado. Eu gosto de um pouco de manha. Um pouco. 
Ryoga tornou dizer. Ao se acomodar sobre ele, deitou contra seu corpo, não pesou no entanto. Retomou o ritmo, penetrando-o com força, continuava sem rapidez. O menor sentiu-o deitado sobre si e uma das mãos levou ao redor do corpo dele, abraçando-o, sentindo a pele dele sobre a própria e depois de ter o corpo ardido aquilo era bom, senti-lo tão a fundo, tão firme, embora sua pele fosse fria e a própria, morna.
- Hum, quer a calmaria agora? 
O maior indagou ao fita-lo e desviou de seu rosto para o pescoço, o mordeu sem perfurar, sorveu sua pele e marcou, deu a ele um pouco de suavidade. Katsumi assentiu num sorriso e beijou-o no pescoço e no rosto, deixando-o morder a si e até mesmo virou a face de lado conforme sentiu seus toques, queria que ele mordesse a si. 
- Morde.
- Por quê? - Ryoga indagou a ele junto de sua pele que sorveu e mordeu de leve.
- Quero sentir você... - O menor murmurou com um sorriso malicioso nos lábios. - Parece que me espancar deixa você de pau duro, ah?
- Fico de pau duro mesmo sem espancar você. Ou já brochei alguma vez? - Disse o maior junto de sua pele e imergiu com os dentes em seu pescoço. O mordeu.
- Não... - O menor sorriu. - Quis dizer que gosto muito do seu pau duro. - Falou a observa-lo e o gemido alto deixou os lábios, fechando os olhos firmemente conforme o sentiu morder a si. - Ah! Porra...
Ryoga firmou os dentes em seu pescoço, sorvendo de seu fel. Ainda tinha temperatura, ainda que fosse distante de um humano. Continuou a se mover ainda assim, penetrando-o sem rapidez demasiada.
- Ryoga... Kimochi... - Katsumi murmurou, embora dolorido pelos dentes fincados em si, e novamente se sentia próximo do ápice, e estava impedido pelo anel. - ... Quero gozar.
Quando sentiu satisfeito, farto pela alimentação, Ryoga liberou-o enfim e lambeu seu pescoço, retendo o sangue nas perfurações. Com isso intensificou o ritmo. 
- Hum, Kimochi. - Concordou.
O maior desviou o olhar a ele, os olhos semicerrados e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, abrindo um pequeno sorriso. 
- Vem... Me faz gozar... Me fode, Ryoga.
- Você é mesmo guloso, não é, Katsumi? 
O maior indagou mas não queria de fato uma resposta. Ao se afastar dele ainda tinha os dentes rubros por seu sangue, lambeu a boca. Katsumi assentiu e sorriu. 
- Droga, como você é bonito, vai se foder. - Murmurou e gemeu novamente, prazeroso e agarrou-o no ombro, apertando-o.
- Vou te foder, calma. 
Disse o mais velho, levando a brincadeira. Segurou suas coxas e com firmeza passou a move-lo, tomando com força. Katsumi fechou os olhos, rindo baixinho e inclinou o pescoço para trás, mordendo o lábio inferior e estava perto, tanto que agarrou-se a ele e gemeu, alto. 
- Iku...
Ryoga aumentou o ritmo a medida em que sentia seu corpo chegar perto do clímax novamente, trazia a tona igualmente o próprio. Com força o trazia e ouvia a insistência dos quadris em sua pele a cada encontro. Com ele tão logo atingiu o clímax, ainda assim continuou a penetra-lo firmemente até que se dessem juntamente por satisfeitos. Sentia-o e o deixava sentir o prazer de gozar com ele, dentro dele. 
Katsumi uniu as sobrancelhas, inclinando o pescoço para trás, e mesmo desconfortável pelo acessório em si e sentindo-o tão firmemente contra o corpo, não pode evitar e gozou, deixando escapar o gemido satisfeito, alto e mordeu novamente o lábio inferior, sentindo a fisgada sutil que não fora proposital. 
- Ryoga... Ah...
Quando enfim interrompeu os movimentos, o maior permaneceu por um tempo dentro dele. Abaixou-se e mordiscou seu queixo. Katsumi sorriu e deslizou uma das mãos por cabelos dele novamente. 
- E foi assim que eu fiquei grávido.
- Bem, não ia imaginar que você não ia tomar seus remédios depois de transar com um desconhecido.
- Você não era bem um desconhecido na segunda ou terceira vez que transamos. E bem, eu nunca fui passivo, ia saber que tinha que tomar remédios mesmo na minha primeira vez? Nem sabia dos remédios...
- Ah, não prevenia os garotos com que dormia?
- Nunca transei sem camisinha.
- Camisinha não é cem por cento eficaz. Você é ingênuo.
- Não me enche o saco. - Katsumi estreitou os olhos. - Eu não como mais ninguém também... - Suspirou. - Pode... Soltar minha perna? Nem sinto mais ela.
- Encho sim. - Dito risonho, Ryoga o liberou em seguida, soltando as correntes das amarrações.
O menor riu baixinho e espreguiçou-se conforme solto.
- Ai... Caralho. Hum, eu tive mesmo sorte com você. É o homem mais bonito que eu já vi.
- Não puxe o meu saco.
- ... Trouxa.

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