Fei e Hazuki #27 (+18)


Hazuki caminhou junto dele ao banheiro e parou fora do box, observando-lhe o corpo coberto pela água gelada, notando o leve arrepio na pele e abriu um sorriso.
- Posso entrar?

- Não, pode ficar só olhando.
- Não seja ruim. - Fez bico.
- É claro que pode, o que eu sugeri?
O menor riu baixinho, adentrando o chuveiro junto dele.
- Hum... Que frio.

- Entra aos poucos, se acostuma com a temperatura da água primeiro.
Hazuki assentiu, adentrando o local novamente e o abraçou.
- Deixa morna, assim é muito frio.

- Morna vai dar calor.
Fei se voltou a direção do chuveiro em ajuste da temperatura, dando o sutil calor morno a água.

- Mas frio é pior ne.
- É nada. Mas até que não está tão quente.
- Hai.
O menor sorriu e ergueu a face, encostando-se na parede e o observou.

- O que foi?
Fei indagou diante das vistas voltadas a observar a si e o outro o c
hamou com um dos dedos.
- Vem cá.

Ambas as mãos do liro repousaram nos quadris, os quais juntou ao próprio, roçando baixas regiões, mesmo em diferente estatura do alheio, e pouco abaixado, o beijou em seu pescoço conforme imposto àquela proximidade.
- Hum?

Hazuki levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e sorriu ao outro, sentindo o leve arrepio pelo corpo ao sentir o beijo.
- Vamos pra banheira, hum... Quero fazer amor com você sentado no seu colo.
O menor falou baixinho, sentindo a face se corar.

- Mas quando está no meu colo mal posso me mover.
Fei sussurrou ainda próximo e tornou lhe dar um beijo no pescoço; afastando-se a fitá-lo após o comentário.

- Hum... Só um pouquinho, hum? - Uniu as sobrancelhas.
- Ya.
O maior falou no rastro suave de voz e o soltou do toque em seus quadris de curva tênue, saiu de baixo da ducha de morna água; sentindo o clima abafado do tempo e nem sequer causou algum arrepio na pele que gotejava pelo piso no caminho a ligar a torneira, deixando a banheira ser preenchida aos poucos pela água, enquanto regredia ao encontro do outro, recolocando as mãos no lugar a pouco abandonado.
- Por que não me dá seus serviços um pouco, ah?

- Serviços, hum? E... O que... O senhor deseja que eu faça?
O menor uniu as sobrancelhas e abriu um sorriso tímido, bem parecido a como agia com os clientes, com o leve tom vermelho na face.

- Faça o que sentir vontade, Hazuki.
O menor assentiu e sorriu a ele, selando-lhe os lábios, desceu ao queixo onde beijou algumas vezes e logo o pescoço, retirando os cabelos dele do local e sugou a pele, deixando pequenas marcas. Os lábios lhe tocaram o ombro e logo desceu ao tórax, alcançando um dos mamilos e o lambeu, dando uma pequena mordida no local.
A face do loiro, pouco abaixada a fitar na direção qual vinha cada um dos estímulos dados. A mão esquerda apoiou contra o frio azulejo que revestia as paredes concretas e sutilmente inclinou o torso, observando a imensidão de fios negros que se molhavam com a massagem do chuveiro e corriam ao longo de um físico mediano e pálido, esguio e bonito e sentiu o suave roçar do tecido morno e textura fina de língua a acariciar o mamilo, torná-lo eriçado a mordida que o entumesceu.
- Hum...
Grunhiu num suave rastro vocal. A mão livre levou a busca da alheia e guiou-a ao sexo, o próprio, firme, expondo o bom grado por ele.

Hazuki abriu um pequeno sorriso nos lábios, apertando-lhe suavemente o membro entre os dedos e sorriu ao outro, voltando a atenção ao mamilo que estimulava em seguida, sugando-o e roçando a língua por ele algumas vezes, logo buscando o outro para que fizesse os mesmos estímulos.
- Uh... - Murmuriou seguido pelo riso. - É difícil somente sentir seus serviços sem provê-lo do mesmo.
O menor riu baixinho e desviou o olhar a ele novamente.
- Geralmente... Não costumo dar muitos estímulos, já que eles me veem como o pequenininho frágil.
Desviou o olhar ao corpo dele e ajoelhou-se, deslizando ambas as mãos pela cintura do maior e uma das mesmas novamente lhe alcançou o membro, apertando-o suavemente e o estimulou, devagar, observando-o.

- É por isso mesmo que é excitante te ver fazendo algo, parece receoso de fazer, ao mesmo tempo que parece aproveitar que pode tocar, feito uma criança curiosa.
Hazuki abriu um pequeno sorriso, desviando o olhar ao membro do outro que estimulava, aproximou-se e a língua lhe tocou a ereção, desviando o olhar a face dele e lambeu mais algumas vezes o local.
- Gostoso?

A mão, Fei levou a face alheia, delineando seu lábio inferior. Empurrou o dígito ao interior de sua boca e deslizou o dedo pela língua exposta, mantendo a junção na liga de saliva que se prolongou no contato e voltou o mesmo dedo ao sexo, acariciando o próprio.
O moreno sorriu e lambeu-lhe o dedo logo após, levando uma das mãos ao local e retirou a mão do outro, entrelaçando os dedos aos dele e engoliu o membro do maior, colocando-o na boca e o sugou, fechando os olhos e concentrou-se nos estímulos que dava a ele.
A mão do maior, dirigiu em seus longos fios negros de cabelo e firmou num enlace ao meio dos dedos e engrenhá-los e suave passou a mover o quadril a direção do outro em frente.
Hazuki movimentava-se junto aos movimentos do outro, colocando-o e retirando-o dos lábios, apertou a mão dele entre os dedos e logo a soltou, deslizando a mão até o quadril do outro e repousou sobre o local.
Fei não tinha pressa no feito, seguindo em vaivém que não intervia nas atitudes do demais. Os orbes cinzas e claros se focavam na figura de seus lábios pouco corados que iam e vinham sobre o músculo firme em sua boca.
O moreno uniu as sobrancelhas e afastou-se pouco, desviando o olhar a face do outro e lhe sugou a glande, retirando-o da boca e encolheu-se.
- Hum... Quero você dentro de mim.

O loiro elevou a direção visual a fitar-lhe o rosto, de lábios ainda mais corados por seu uso, tal como o leve tom suave em suas bochechas, fosse timidez ou não.
- Também me quero dentro de você.

Hazuki abriu um pequeno sorriso, observando o maior.
- Quer que eu continue?

- A banheira vai transbordar.
O moreno desviou o olhar a banheira e levantou-se.
- Já está quase transbordando mesmo, Fei!

- Então desligue ao invés de se assustar. - Riu baixinho.
- Hai...
Hazuki riu e caminhou até o local, desligando a água que quase transbordava da banheira. Ajoelhou-se ao lado da mesma e tocou a água com uma das mãos.
- Hum...Que gostoso...

Fei desligou o chuveiro e se pôs ao lado alheio, estendeu-lhe uma das mãos a que se levantasse e entrasse na banheira.
- Entre.

O menor segurou a mão dele e levantou-se.
- Iie, entra primeiro ne.

O maior entrou, pernas após a outra e se pôs ajeitado, cômodo; para que o outro se colocasse sobre o colo como queria. Hazuki riu baixinho e antes de entrar se ajeitou atras do outro, ambas as mãos foram aos ombros dele, massageando-os suavemente. Aproximou-se da orelha do maior e lhe deu uma pequena mordida.
- Quer que eu sente no seu colo, hum? Fala pra mim o que você quer, Fei...
Murmurou, certamente mais confortável pelo fato do outro não estar vendo a si.

- Ya, mas não era você quem dizia o que queria fazer, ah? Não era você quem queria sentar no colo de alguém?
- Não pode dizer besteiras pra mim? - Sorriu.
- Poder eu posso, já não me ouviu dizendo pro cliente no corredor? - Mencionou e riu num som que abafou entre lábios cerrados num riso maldoso.
- H-Hai... - O moreno se encolheu.
- Oh, por que essa voz?
- Porque eu me lembro de cada palavra sua...
- Hum, te excita é?
- Uhum...
O loiro virou, pouco e suficiente a que pudesse fitar o rosto alheio.
- Então porque não senta no meu pau, de costas pra mim, você pode rebolar bem devagar enquanto te manejo pela cintura e digo no seu ouvido, tudo o que gosta de ouvir, ah?

Hazuki assentiu, sentindo a face completamente corada ao vê-lo se virar. Levantou-se e logo adentrou a banheira junto a ele, sentando-se sobre o colo do maior e esperou que o outro se ajeitasse, virando a face.
- P-Posso?

O braço do maior passou a volta da cintura alheia, ainda o segurava sem se sentar no apoio do colo. O próprio sexo segurou a roça-lo entre suas nádegas, ainda firme.
Hazuki fechou os olhos, apoiando-se na borda da banheira e sentou-se devagar sobre o colo do outro, sentindo-o adentrar o corpo e gemeu baixinho, sentindo o corpo do outro tão junto ao próprio.
Fei retirou a mão do próprio sexo, sentindo seu resvalo entre as íntimas paredes cálidas do outro homem, até que fosse inteiramente envolvido por seu toque firme e corpo de espasmos e levou ambas as mãos às curvas de quadril, apertando a impor o novo sobe e desce. Hazuki acompanhava o ritmo do outro, mantendo o corpo próximo ao dele e gemia baixinho, apreciando os movimentos.
- Hum... Fei.
Hum? Gostoso?
O pouco que podia, o maior movia o quadril para cima, seguindo a direção o traseiro alheio o qual trazia a si próprio, ecoando pela água quente que revestia o corpo, talvez viesse a se tornar incômoda, a medida em que os movimentos se tornavam frenéticos e o calor ia aumentando.
- Princesa quer ouvir como me sinto, hum?

O menor assentiu, fechando os olhos e abaixou a cabeça, deixando que os cabelos caíssem sobre a face. Erguia o corpo e voltava a sentar sobre o maior, devagar mas a força aumentou aos poucos, sentindo-o a fundo em si e os gemidos pouco mais altos escaparam, manhosos.
- Deixa eu levantar.
Minucioso, o loiro o empurrou a beirar noutro lado da banheira, concedendo o apoio de suas mãos às beiradas do material preenchido pela água quente e se fez atrás do outro, ainda dentro dele. Ambas as mãos apoiou em suas nádegas, no apalpar de marcar as mãos num rubro que seria temporário, passou a movê-lo em frente, num ritmo não muito vigoroso, mas fora sendo compassado mais ligeiro aos poucos, enquanto era atento a fitar as regiões ali embaixo, e ver o sexo entrando e saindo de sua traseiro empinado.
- É delicioso, quente, está firme e apertadinho, posso gozar só de sentir sua sensibilidade lá dentro, bem no fundo, o modo como sente espasmos e essa voz alta e ainda tão fraca, você é manhosa, Gongzhu, rebola pra mim, sempre quis ver esse traseiro rebolar no meu pau, devo ter gozado noutros clientes enquanto pensava em você assim, rebolando pra mim, gemendo pra mim, gozando pra mim.

Hazuki se ajeitou na banheira, apoiando as mãos sobre o local, firme para que não escorregasse e logo voltou a sentir os movimentos dele, gemendo baixinho e mordia o lábio inferior algumas vezes para que pudesse ouvi-lo com atenção, sentindo a pele se arrepiar e estremeceu suavemente.
- Hum... F-Fei...
Gemeu, movendo o quadril como o outro havia dito e rebolava devagar, mantendo os olhos fixos na água que cobria parte do próprio corpo, mesmo sem prestar atenção, queria ouvir os gemidos dele, os suspiros e aquelas palavras tão prazerosas.

- Hum?
O maior murmuriou ao ser chamado, mesmo que soubesse a desnecessidade de tal. Inclinou-se mínimo para trás, ainda tendo a vista ampla do corpo em frente, e o próprio a se esconder em sua região íntima que sofria a cada impacto de físicos, apertando o sexo entre suas nádegas que de mesmo modo deslizava no membro ereto.
- Uh... Você é quente, Ohime. Vem cá, vem mais pra trás.
Empurrou-se a ele, a medida que este assentiu ao pedido se colocando para trás, causando ainda mais atrito entre as regiões.
- Uh...Quero gozar, te sujar, sujar esse seu rostinho que é meu. Morder seus mamilos e puxar com os dentes, os arrancaria se pudesse, te apertar, te foder!
Exclamou num tom que soou mais alto em junção a estocada que deu e um rouco gemido se arrastou sem muita altura.
- Me aperta mais, Ohime, me sinta mais, quer mais, Hazuki? - Debruçou-se sobre suas costas estreitas e o mordeu em seu pescoço, subindo a direção da orelha, sutilmente coberta pelos fios negros. - Esse traseiro gostoso, esse cu apertadinho, é meu, só meu ah? Diz pra mim! Quando gozam em você? Você gosta? Gosta de sentir o quanto sujam você, ah? - Uma das mãos lhe levou ao queixo e fê-lo erguer sutilmente a face o qual fitou de esguelha. - Você gosta de sentir o pau pequeno daqueles clientes imundos, hm? Uh, você gosta do meu, agora só do meu, que negou por tempos, mas agora só esse que te satisfaz, hum?

Hazuki se ajeitou pouco mais para trás ao ouvi-lo e o gemido alto deixou os lábios, contraindo o intimo, apertando-o em si, queria senti-lo mais, mas já o sentia adentrando por inteiro o próprio corpo, o engolia, como o outro costumava dizer, e os gemidos baixinhos que deixavam os lábios carregavam com eles os pedidos ao outro, murmurava a ele, chamava o nome do outro, pedindo por mais daqueles movimentos prazerosos, mais daquela voz, mais, mais palavras, queria mais do outro. Gemeu alto ao ouvi-lo perguntar a si e assentiu, observando-o.
- Eu sou seu, Fei! - Falou alto e negativou em seguida. - Iie... Iie... Só você goza em mim... E gosto de sentir você gozar... Ah... H-Hai... Hai... - Murmurou, apertando o local onde se apoiava.

- Vamos sair da água, ah? Vamos pra cama.
Fei desferiu-lhe um tapa contra a nádega, marcando sobre a cútis branca os vergões de dedos, rubros e temporários e o menor d
esviou o olhar ao outro e uniu as sobrancelhas, assentindo.
- Ahn... Hai.

O loiro se afastou, assistindo o sexo que deixava vagarosamente as nádegas do outro. Levantou-se a puxar o outro no colo, minucioso a não escorregar pela banheira e saiu junto a ele, seguiu ao quarto a que o jogou sobre a cama; esta que respingou nos lençóis emaranhados as gotículas que escorriam de ambos os corpos, umedecendo o tecido e voltou se por sobre ele, roçando o sexo ereto, espesso em excitação.
- Olha o que faz comigo, Gongzhu.
Sussurrou a fitá-lo de cima, alternando os orbes ao ventre, sexo, e a face defronte. Hazuki s
eguiu junto dele ao quarto, deitando-se sobre a cama e observou o maior, desviando o olhar a seu sexo ao ouvi-lo.
- E-Eu faço isso, hum?

- Você sabe.
O maior se debruçou e seguia aos beijos em seu pescoço, sugando a pele onde marcava roxas sucções; que certamente marcariam o encontro para o dia seguinte. Seus róseos mamilos delineou com a língua, puxou entre os dentes em mordidas que não foram tão delicadas. A mão pôs entre suas pernas e o dedo introduziu em seu íntimo já penetrado, passando a mover o braço e os dois dedos em seu interior, enquanto a mão de livre uso, masturbava o próprio sexo, pouco dolorido em excitação.
- Chega a doer, Ohime.

Hazuki uniu as sobrancelhas, observando-o e gemeu baixinho ao sentir os movimentos do outro, levando a própria mão sobre a dele, apertando-a em seu membro e a retirou delicadamente do local, estimulando-o num leve vai e vem que aos poucos ficava mais rápido, lhe dando alguns apertos no local.
- Então... Me fode, Fei.
O maior se deitou na cama a puxar o corpo de estatura pouco inferior à própria. Em lado oposto ao demais, abraçou-lhe a cintura e segurou teu sexo, o tomando na boca, cobrindo com os lábios que o afundaram ao meio deles.
- Me chupa, Hazuki. Vou te fazer gozar antes, e depois vou te foder de novo, e novamente te fazer gozar, vou arrancar sua energia toda, Gongzhu.
A língua deslizou na glande dele, saboreando o fel gotejado em sua fenda, sentindo a liga de excitação tocar o músculo e subiu as glândulas, mordendo a pele tão sensível; ao que se dirigiu sem demoras em sua entrada, circulando-a e via-a se contrair em espasmos daquele atípico toque.

Hazuki ajeitou-se sobre o outro, apoiando os joelhos na cama ao lado do corpo dele, igualmente as mãos e assentiu ao ouvi-lo, desviando o olhar ao membro do maior e aproximou-se, lambendo-o e logo o colocou na boca, sugando-o, apreciando o gosto do outro. Arrepiou-se ao senti-lo tocar o próprio intimo e gemeu baixinho, manhoso, encolhendo-se sutilmente.
Fei pressionou o músculo contra sua parede íntima, suavemente introduzindo na região, sentindo o fel sabor do alheio e correu em teu sexo uma outra vez.
- Que delícia, Hazu... Mas não me contento um pouco sequer, quero mais. - Mordeu-lhe a nádega, puxando em mordiscadas e dirigiu-se ao comprimento sexual. - Goza na minha boca, ah? Você quer?
Mordeu suavemente ao redor de sua glande, sugando-a solo a sentir os gotejos de sêmen.

O menor uniu as sobrancelhas, movimentando-se e colocava e retirava o outro da boca, sugando-o, retirou-o algum pequeno tempo apenas para lamber o comprimento do membro do maior. Suspirou ao ouvi-lo e assentiu, apertando o lençol entre os dedos. O gemido mais alto deixou os lábios ao senti-lo sugar a si e gozou na boca do outro, deixando-o sentir o próprio gosto.
- Hum...
O loiro grunhiu entre os leves respingos de seu prazer sobre a língua, saboreando-o e levou as mãos em teus quadris, o manejando em vaivém, dando movimento ao menor, indicando a que explorasse seu ápice e gemeu abafado contra sua região corporal.

O moreno moveu levemente o quadril como o outro queria, rebolando e gemeu baixinho, levando uma das mãos ao membro dele, apertando-o entre os dedos e iniciou alguns lentos movimentos, masturbando-o.
- Hum...

Fei deslizou a língua em seu comprimento, sujo por seu próprio prazer e lambeu a ingerir seu ápice.
- Quero mais.
Disse ao meio de um riso, a voz rouca e carregada pelo prazer e se virou a jogá-lo para a cama, não demorou a se deitar e pouco elevou o torso no apoio dos cotovelos sobre a cama, a fitar o outro.
- Vem, senta aqui.
Uma das mãos dirigiu ao sexo, o acariciando.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário