Naoto e Kazuya #19 (+18)


- Vocês querem sobremesa?

Naoto adentrou o cômodo, observando os espelhos que escondiam quase completamente as paredes e apenas, usou a água para limpar a boca, assim como as mãos os quais secou com o jato quente que recebeu do aparelho.
Kazuya sorriu ao irmãozinho ao ouvi-lo assentir e retirou o dinheiro do bolso.
- Então compre um sorvete pra você e para o Naoyuki. Eu já volto. Se cuide ta? 

- Eu não tenho mais cinco anos, aniki.
- Ta bem.
O loiro se levantou e seguiu devagar até o banheiro, com passos calmos. Observou todo o local a volta a não notar ninguém por perto. Adentrou o local e o observou, já em frente a pia a se olhar no espelho e aproximou-se a segurá-lo pela cintura e o jogou contra a parede colocando o corpo ao dele e lhe selou os lábios, beijando-o em seguida a lhe adentrar a boca com a própria língua e fechou os olhos a apreciar os lábios dele.

Naoto sentiu o toque firme na cintura, expressivo diante de sua vontade reprimida e sentiu o corpo colidir com a veemência da existência do seu próprio. Lambeu-lhe os lábios com leveza conforme selados, e no embalo sentiu a boca ser penetrada por sua língua e lhe deu do mesmo, retribuindo seu beijo e sua vontade.
O loiro deslizou ambas as mãos pelo corpo dele, acariciando-o e expondo a vontade que tinha nele, podia sentir toda a pele se arrepiar com o toque, mas não podia ter ele ali. Puxou-o consigo a adentrar um dos box do banheiro e fechou a porta, selando-lhe os lábios algumas vezes a direcionar ambas as mãos a sua calça, abrindo-a com certa pressa.
- Não temos muito tempo.

O moreno sentiu o passeio igualmente preciso de suas mãos, quase chegava a sê-lo apalpado de modo agradável e até demais. Eriçou-se diante do agrado de cada roçada firme no corpo, e ao destacar de seus lábios, estalou de leve e o observou a seguir a cabine do banheiro. Evidente sua pressa conforme o eco suave e audível do próprio zíper, expondo a peça íntima boxer branca, que contribuiu em ênfase a expor o próprio corpo. E sem opinar apenas deixava-o prosseguir, como queria vê-lo, como queria saber o que desejava fazer.
Kazuya adentrou-lhe a roupa intima com uma das mãos e segurou seu membro entre os dedos, apertando-o sutilmente, massageando-o e chegou a gemer baixo com os toques que dava ao outro, aproximando-se a repousar a face sobre seu ombro e o beijou no pescoço algumas vezes, seguindo com os toques pesados, mas prazerosos a si e a ele.
Naoto fez-se num gemido leve, quase sem voz num tênue sopro. E sentiu-se pulsar entre seus dedos, enquanto brevemente fechava os olhos em apreço, o sentindo. Uma das mãos deslizou por sua lateral direita, deixando do quadril até a nádega onde o apertou, o impondo próximo e contra o próprio corpo.
- Você não sabe o quanto eu quero você... Chega a doer.
Kazuya murmurou e ergueu a face a lhe selar os lábios pela ultima vez, puxando de uma vez só a calça dele a abaixá-la e o mesmo fez com a roupa intima, expondo seu membro e abriu um pequeno sorriso nos lábios, levando as mãos a própria calça e o mesmo fez, retirando-a e virou-se de costas a ele, puxando o corpo do outro contra o próprio.
- Vem...

O moreno encarou-o enquanto suas mãos que pareciam hábeis ao fazê-lo se voltavam a própria calça, livrando sua dura excitação, assim como as belas nádegas que voltou a si, expondo-as. Trepidou ante o desejo o qual expunha para si, o que serviu de impulso à própria excitação e tornou pulsar ao roçar em suas nádegas.
- Peça mais...

O loiro deslizou as mãos pelo box onde se apoiou e arranhou o local.
- Entra, Naoto... Por favor...
Kazuya murmurou a empurrar o quadril contra o dele, sentindo-o tão excitado quanto a si.

O menor levou as mãos ligeiras e precisas às suas nádegas, apertando-as e moveu-se a roçá-lo, deslizando a base ereta em sua entrada e o pouco se afastou a beirar a glande sob o orifício estreito. Mordeu o lábio a reprimir um gemido de expectativa.
O outro suspirou e uma das mãos retirou da parede, levando ao próprio membro a deslizar pelo mesmo e  logo tocou a própria entrada, sentindo-o no local e sentiu o arrepio que percorreu o corpo, empurrando sutilmente o quadril para trás.
- Vem...

Naoto sentiu o resvalo com a ponta de seu dedo pelo sexo, assim como em sua entrada e conforme fez-se contra si, o penetrou parcialmente, o qual deu ênfase a empurrar-se para ele, entrando, vagarosa e dolorosamente.
- Hum...

Kazuya fechou os olhos com certa força e abaixou a cabeça, mordendo o próprio lábio inferior a conter o gemido alto que queria deixar os lábios. Deslizou os dedos pelo membro dele, sentindo-o adentrar a si a por fim retirou a mão do local, levando-a sobre a dele e a segurou a entrelaçar os dedos aos dele, apertando-o a tentar conter o gemido.
- Dói?
O menor indagou, arfado o suficiente a quase não ter alguma voz. Uma das mãos revestira a sua sob o box e a outra, levou em seu membro, sentindo-o pulsar, tamanha e igual excitação a própria. O massageou, vagarosamente correndo os firmes dedos em seu membro, e aumentou, conforme deu início ao ritmo, compassando-os.
- Ah...

O loiro assentiu ao ouvi-lo e suspirou, mantendo os olhos fechados a apreciar os estímulos do outro, assim como os movimentos e empinou pouco o quadril a facilitar os movimentos dele.
- Dói... - Murmurou e mordeu o lábio inferior novamente.
- Posso ir mais?
O menor o indagou e o mordeu de levinho no ombro, mesmo sob sua camisa o qual marcou com saliva e mais ligeiramente se moveu, o estocando depressa, forte, quase sem a espera de sua resposta, onde buscou atingi-lo em seu corpo onde já o conhecia.

Kazuya assentiu em um movimento sutil, sem forças e logo apoiou-se firme na parede, a expressão de dor estampada na face não poderia ser vista pelo outro e gemeu, baixo, contendo-se.
- Vai parar de doer... Já... Vai... Parar.
Naoto sussurrou espaçado diante dos vigorosos movimentos até encontra-lo. Seu ponto sensível, que entumescia a medida em que se provia de cada toque e prazer. O solto da mão que tocava, e enlaçou sua cintura, o impondo consigo.

O loiro suspirou, concentrando-se nos movimentos dele contra si e sentia-o tocar a si no local tão sensível, arrancando pequenos arrepios do próprio corpo e queria gemer, queria chamar o nome dele a cada onde de prazer que percorria o corpo. Bateu sutilmente contra o box, ainda sem ouvir a voz de ninguém no local, e mesmo que ouvisse, não se importava. Gemeu sutil e segurou a mão dele a puxá-lo para si, fazendo-o envolver o próprio corpo e sentiu a pele quente dele junto a própria, macia.
- Ah...
Naoto arfou e afastou-se, sentindo o membro lubrificado deixar seu corpo, quase úmido. O beijou no ombro pescoço e o virou consigo.
- Vem, amor...
Sussurrou novamente no tom arfado do vocal, rouco de prazer, o ajudou a tirar a calça, largando-a como ficou no chão e pegou cada uma de suas coxas, o levando ao colo, novamente penetrando seu corpo, agora defronte consigo.

Kazuya estranhou o chamado do outro, porém não disse nada, havia gostado do modo como se dirigiu a si. Sorriu a ele, retirando as próprias roupas e levou ambos os braços ao redor de seu pescoço, segurando-se no local e o gemido sutil deixou os lábios ao senti-lo adentrar a si novamente.
- Ah... N-Naoto...

Naoto escondeu a face em seu rosto, abafando cada leve ruído de voz que escapou. Confortando-se na tênue curva e sentia seu cheiro, de suor, perfume e sexo. As mãos precisas deslizaram em suas nádegas por onde passou a segura-lo e o estocava, rápido, forte, suprindo cada filete de desejo e vontade.
O loiro inclinou o pescoço para trás a manter os olhos fechados e suspirou, deixando escapar o sutil gemido novamente, deslizando uma das mãos por suas costas a acariciá-lo enquanto sentia os movimentos prazerosos do outro.
- K-Kimochi? - Murmurou a ele, assim como havia feito a si antes, na mesa.

- Kimochi.
O moreno sussurrou-lhe da mesma forma, até fez-se mais nítido a dizê-lo. E alternou os movimentos, vez mais forte e vez mais leve, e certamente o eco corporal entre quadris seria a ele audível, e lá fora o mesmo.
- Hum...
O loiro sorriu e mordeu o próprio lábio inferior, desviando o olhar a ele. Uma das mãos deslizou pelo corpo e tocou a si, deslizando pelo membro, acariciando-se e podia senti-lo pulsar. Gemeu sutil aproximou-se do outro a lhe selar os lábios.
- Quero gozar... - Murmurou.

- Não pode assim, vai sujar minha roupa...
Naoto murmurou e vagarosamente fora afrouxando as investidas, porém sem cessa-las.

- Então... - O loiro murmurou a observá-lo e lhe apertou o ombro com a mão livre. - O que... Eu faço?
O menor afastou-se novamente, o deixando com os pés no chão, outra vez se pôs atrás de seu corpo, e tornou penetra-lo, bem devagar. O loiro assentiu e virou-se de costas a ele novamente, apoiando-se no local com uma das mãos enquanto a outra tornou a estimular a si.
Naoto firmou os dedos em sua cintura, e voltou a estoca-lo, acometendo-se com firmeza e deixou o gemido rouco escapar quando fez-se tão beirado ao ápice e uma investida mais e se afastou, deixando que o prazer fosse expelido quase sem sucesso no vaso sanitário, e masturbava-se afim de esvair-se do êxtase.
Kazuya acabou por fim a atingir o ápice, sujando o local onde se apoiava e suspirou, deixando escapar o gemido baixo ao fim do ápice, porém assustou-se ao senti-lo deixar o corpo.
- Eh? - Virou-se, suspirando a observá-lo. - Por que não...
Naoto trepidou com o espasmo, e tornou se arrepiar.
- Ia... Descer...

- Hai... - Suspirou.
- Hum...
O moreno murmurou com satisfação e o puxou consigo, acomodando-o contra o corpo, o beijou e foi breve. O loiro s
orriu a ele a aproximar-se e o abraçou, forte contra o próprio corpo. No cesso, Naoto sugou de leve seu lábio inferior.
- Temos que voltar.

- Eu sei... - Suspirou. - Eu sei.
O menor sorriu a ele e voltou a beijar superficialmente seus lábios.
- Arrume a roupa.

Kazuya retribuiu o beijo.
- Hai.
Vestiu a própria calça novamente e ajeitou a camiseta no lugar. Naoto a
jeitou as roupas, deixando-as no devido lugar.
- Kimochi. - O loiro sorriu a ele.
- Hai... Vamos, vamos rápido.
- Você me chamou de amor.
- ... C-Chamei? Chamei.
O loiro sorriu, e bem, não o importunaria mais, guardaria aquela satisfação para si.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário