Ryoga e Katsumi #24 (+18)


Ryoga joelhou-se novamente sobre a cama e acomodou-se a chegar perto de seu sexo e pegou sua ereção, apertando-a nos dedos, só não mais que o anel faria. Katsumi gemeu, dolorido com o aperto, e se não gostasse daquele toque certamente acharia ruim, mas gostava. Mordeu o lábio inferior e desviou o olhar a ele, atencioso ao que faria. Ao soltá-lo, logo o maior o envolveu com o anel que estalou ao soltar o silicone e sorriu, maldoso.

- Ah! - Katsumi gemeu, contido ao sentir o estalar do objeto e uniu as sobrancelhas a observá-lo, dolorido. - ... Itai...
- É, eu sei. Você escolheu ser judiado. 
Ryoga sorriu a ele e deixou seu sexo curtir o aperto e a dorzinha proporcionada pelo estalo do silicone. Tão logo, buscou o cosmético de sensação térmica, e com uma pequena quantidade da pomada, tocou a ponta de sua glande, lubrificando-a. O menor suspirou, apreciando o toque logo em seguida e mordeu o lábio inferior.
- Vai me sacanear agora, não vai? Ah... Isso é horrível, já colocou isso no seu pau?
- Não vou sacanear. - Disse o maior e colocou o dedo junto ao silicone, tornando mais justo o anel em seu sexo. - O que, a pomada?
Katsumi uniu as sobrancelhas e gemeu dolorido, fechando os olhos com certa força, e sabia que ele certamente fazia de sacanagem devido ao aperto no pescoço que deu nele.
- O... Anel...
- Já coloquei. 
Ryoga sorriu-lhe, com os dentes desta vez e pegou o vibrador, lubrificando-o vagarosamente, enquanto o observava atordoado com o anel.
- Por....Quê? Sabe que isso dói, então não tem porque usar a não ser pra retardar a ereção... - Murmurou. - E bem... Eu aguento muito bem. - Katsumi falou a ele, gabando-se mesmo sendo passivo, não se importava e desviou o olhar a ele, arqueando uma das sobrancelhas. - O que vai fazer com isso?
- Isso é pra retardar ejaculação, mas também gosto do fato de que ele é totalmente desconfortável, então eu o tenho pra causar desconforto e não pra não te deixar gozar, mas isso é o bônus. Ah, vou enfiar no seu ouvido. O que acha? - Disse e era óbvio. 
- Nem pense nisso, eu mato você. - O menor falou a ele e estreitou os olhos, como se realmente levasse a sério.
Ryoga fitou-o por algum tempo, e então negativou. 
- Não tenho tara por tímpanos. 
Disse e buscou ao lado o laço de um roupão. O que usou para juntar suas pernas, e envolvê-las pelo joelho, os amarrando e com o que sobrou dele, atou seus pulsos e uniu ambas as partes, o obrigando a permanecer em forma fetal.
- Iie... Iie! - Katsumi falou a ele ao senti-lo prender a si e uniu as sobrancelhas, movendo-se a rentar soltar o maldito nó dado por ele. - Ryoga!
- Vai ficar assim. Franguinho. 
Disse o maior e sorriu, pegando logo o vibrador que lubrificou com a pomada quente.  Katsumi estreitou os olhos.
- Engraçado você...
Ryoga sorriu a ele e se abaixou, levando enfim o vibrador ao meio de suas nádegas, em sua intimidade aparente pela posição, e sem delongas empurrou para dentro, aos poucos, e girou a parte de trás do acessório, fazendo iniciar sua vibração.
O menor uniu as sobrancelhas, principalmente pela dificuldade que tinha de se manter na posição com as mãos presas e tentou se mover, puxando o roupão, tentando afrouxá-lo. O gemido alto deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo com o objeto e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ele, porém outro gemido deixou os lábios ao sentir o objeto vibrar em si.
- R-Ryo...
Ryoga penetrou aos poucos ainda mais, até achar o limite do aparelho em seu corpo. E deixou, somente a trabalhar sozinho, enquanto o observava em sua posição tão exposta e desconfortável. 
- Ryoga... Ao menos me solte.... Porque eu tenho que ficar nessa posição horrível? 
O menor falou a ele e estreitou os olhos, porém o que veio a seguir fora o barulho do pulso a estalar ao cerrar o punho, deixando escapar outro gemido dolorido, mas prazeroso, afinal, não era ruim ter o vibrador em si, mas tinha sempre aquela expressão de aborrecido quando era usado por ele.
- Porque eu gosto de como parece assim. 
Ryoga retrucou imediato. E deu um risinho nasal ao vê-lo tenso com a vibração do objeto. E logo, movimentava-o, iniciando um ritmo suave, sem perder o vibrador, penetrando-o até o fundo, movendo numa parte onde dava foco e bem conhecia.
O menor contorceu-se novamente, incomodado e ainda mais com o fato de que o sentia tocar a si a fundo, e o maldito anel machucava o membro ao pensar em gozar. Fechou os olhos e uniu as sobrancelhas, deixando escapar os gemidos baixinhos, meio doloridos pela situação.
- ... Ah...
- Gostoso, uh? 
O maior indagou e roçou os dedos na parte inferior de sua ereção, a única parte visível já que suas pernas fechadas e erguidas, e massageou-o ali, talvez intensificando a excitação de seu membro.
- P-Para Ryoga! - Katsumi falou, alto a ele e contorceu-se ao sentir o toque, sentindo-se pulsar, sem poder atingir o ápice, dolorido demais. - E-Eu quero gozar...
- Mas coloquei o vibrador agora, você não disse que aguentava bem, ah?
- Eu aguento, mas tudo isso ao mesmo tempo...?
- Não aguenta.  Você é uma lebre. Só peguei no seu pau de leve e coloquei o vibrador, o que é tudo ao mesmo tempo, ah?
O menor uniu as sobrancelhas e estreitou os olhos.
- Deixa eu fazer isso com você, vamos ver se não vai gozar!
- Não deixo nada entrar aqui.
- Ah não é?
- É.  
Disse o outro, impassível e empurrou mais firmemente o vibrador, o qual deu um ritmo mais forte, mais rápido. Quando o tirou, fitou-o com um sorriso de canto, enquanto se aproximava, e levava a ereção a fim de penetrá-lo. Ainda a judiar de seu sexo, a apertá-lo embaixo. 
O menor fechou os olhos, apreciando o ritmo dos movimentos dele, meio dolorido ainda, mas era tão bom ao mesmo tempo e mordeu o lábio inferior, tentando conter os gemidos, e se sentia ridículo naquela posição, não poderia fazer aquilo em alguma pose mais sexy? Tinha que ser daquele ângulo mesmo? Suspirou ao senti-lo retirar o objeto de si e desviou o olhar a ele, unindo as sobrancelhas.
- Iie... Tira isso... Me solta, Ryoga...
- Cale a boca, Katsumi, não vou tirar. Não adianta pedir. 
Disse o maior, constatando o óbvio, ainda que ele houvesse demorado a entender e segurou suas pernas flexionadas sobre o peito, em junção dos braços amarrados. E ao se acomodar contra seu corpo, segurou a própria ereção e levou para seu corpo, logo o penetrando sem delongas. 
- Nem tem graça comer alguém assim que nem se mexe... Ah... 
Katsumi gemeu dolorido ao senti-lo se colocar no corpo e uniu as sobrancelhas, encolhendo-se ainda mais, mesmo com os braços presos e fechou os olhos, a expressão dolorida na face, já que tê-lo dentro de si era bem diferente de ter o virador, e já fazia um tempo que não transavam.
- ... R-Ryoga...
- Ah, não tem? - Ryoga sorriu a ele. - Você já tentou? 
Prosseguiu, embora abafado por seu gemido, era audível para ele. Moveu-se então, sem rodeios, iniciando um ritmo vigoroso de vaivém, enquanto o segurava pelas coxas, o mantendo na posição.
- Iie... - Murmurou a desviar o olhar a ele. - Meus passivos não eram tão amarrados a cama. 
Kasumi falou a observá-lo, e obviamente tentava deixá-lo com ciúme, na verdade, nem se lembrava direito daquele tempo, fazia mais de um ano que não frequentava as casas que antes ia. Uniu as sobrancelhas a senti-lo se mover e cerrou os punhos, sem poder se segurar em algum lugar.
- Ah...
- Então é por isso que não acha graça. Não sabe como é. E embora esteja incomodado, está excitado e a fim de gozar. Você acha ruim, seu corpo não,  e menos ainda o meu. - Disse o maior, movendo-se ainda, no mesmo vigoroso ritmo.
O menor estreitou os olhos a observá-lo e suspirou, fechando-os novamente após a conclusão e achou melhor não discutir, sentia os arrepios pelo corpo, mas o objeto impedia a si de gozar, então não poderia mesmo se quisesse.
- ... Hum.
- Quer que eu fique com ciúme dos seus garotos, ah? 
Ryoga indagou, notando sua feição contrariada. Mas sorria, achando graça, ele quase parecia um adolescente num primeiro relacionamento quando agia de tal modo. Não se incomodava, justamente por saber que era de propósito. E deslizou a mão por seu sexo, da parte inferior até a base, obrigando um espaço no meio de suas pernas fechadas, suficiente para puxar o silicone que impedia seu prazer e quando o fez, moveu-se vigorosamente outra vez.
Katsumi sorriu ao ouvi-lo e de fato realmente queria que ele sentisse ciumes, nunca havia visto ele daquele modo, por isso parecia interessante para si. Suspirou, dando espaço a ele entre as pernas como queria e arrepiou-se, deixando escapar o gemido de alivio quando finalmente viu-se livre do anel que machucava o membro. Mordeu o lábio inferior, inclinando o pescoço para trás e gemeu novamente, dessa vez prazeroso, satisfeito por poder gozar, porém ainda demorou um pouco até que atingisse o ápice, aproveitando os movimentos, e manteve o mesmo sorriso no rosto, porém malicioso em meio a expressão de prazer na face e sujou o corpo com o prazer sentido, deixando escapar o gemido mais alto dos lábios.
O maior apalpou seu sexo, na mesma parte, sentindo as glândulas dentro da pele macia, porém tensa pela excitação, judiando um pouco, mas não o suficiente para ser desconfortável, afinal, era homem e sabia que aquela parte era um pouco sensível demais. Ao subir pela base, friccionou sua pontinha, sentindo leves gotejos pegajosos. E interrompeu quando segurou seus quadris, em suas nádegas, puxando-o mais firmemente, e embora não estivesse tão sensível, trabalhou afim de gozar junto dele, preferia assim. 
Katsumi suspirou ao senti-lo se empurrar em direção a si, investidas tão gostosas em meio ao próprio ápice, tocando a parte onde gostava tantas vezes, e era tão bom, mesmo apesar de ter a parte inferior tocada tão indelicadamente, o que gerou um gemido dolorido, mas mesmo assim, prazeroso. Sentia os arrepios percorrerem o corpo e mordeu novamente o lábio, tentando conter o gemido, e algo mais, queria falar com ele, mas como sem dizer que estava extremamente bom? Era passivo, mas não queria parecer tanto.
- ... Caralho... - Murmurou apenas.
- O que foi, ah? Está gostoso? 
Ryoga indagou, um pouco abafado pelos movimentos rápidos, mas audível para ele de modo suficiente. Penetrou-o com força e gozou junto dele, deixando o ápice em seu corpo, mas não interrompeu o movimento, continuou frequente e firme. Enquanto debruçava-se sutilmente, com o ventre contra suas coxas e pegou o pequeno palmatorio de couro. 
Katsumi assentiu apenas, não diria a ele e suspirou, sabia que ele havia atingido o ápice junto a si, não era quente como um humano, mas sentia mesmo assim. Mordeu o lábio inferior e suspirou, pensando que ele diminuiria e soltaria a si, porém ao contrário, sentiu-o continuar sem cessar os movimentos.
- Hum... Segundo round? - Murmurou e riu baixo.
- Não é o segundo, é continuação do primeiro. 
O maior retrucou e tão logo estalou uma palmada de couro em sua coxa, parcialmente a nádega. Pegando de surpresa o moreno, que resmungou em desagrado e sorriu, ameaçando novamente atingi-lo enquanto movia a palmatória, chegando devagar e bem perto de sua pele, e afastava novamente. O outro sorriu ao ouvi-lo, porém logo cessou ao sentir o estalo contra a pele, que causou o gemido dolorido em si e estreitou os olhos.
- ... Ah.
O maior deslizou o couro sobre sua pele, alisando-a com a palmatória, tão logo desferiu outra palmada em sua pele, tornando-a rubra.
- Ah! 
Katsumi gemeu novamente, assustando-se com o toque e uniu as sobrancelhas.
- Está gostoso, ah?  
Ryoga indagou, um pouco abafado pelos movimentos, dos quais continuou e voltou a alisar sua pele ferida pelo tapa em couro. Mas, levou a mão ao nó com o laço e o desfez, soltando o moreno, liberando-o por pouco. O outro suspirou ao senti-lo soltar a si e esticou-se o quanto pode sem retirá-lo de si, sentindo as costas que estalaram com certa veemência por estar tanto tempo preso. Gemeu, dolorido e assentiu.
- Bem melhor agora...
- Não cante a sorte. 
Disse o maior e deslizou a palmatória por seu sexo, sobre a ereção deitada em seu ventre. E ameaçou atingi-lo, mas acertou-o no entanto sobre a cintura, que estalou com tanta veemência quanto sua coluna. Katsumi uniu as sobrancelhas ao vê-lo deslizar o objeto sobre o sexo e nem piscou, esperou-o bater, porém sentira a batida contra outra parte, dolorida a marcar a pele de vermelho.
- Ah!
- Quer uma no pau?
Não!
- Ah, você parece querer.
- Iie... Não faça.
Ryoga sorriu e estalou a palmatoria na região, mas sem força, bem suavemente, apenas o suficiente para assustá-lo com o ruído na pele. O outro uniu as sobrancelhas e sobressaltou-se, porém cessou ao sentir o toque sutil.
- Iie...

Ao abandonar o acessório, o maior deixou na cama e puxou-o com força pelas coxas, os quais colou ao próprio peito. Moveu-se, vigorosamente, empurrando-se no fundo de modo que o ruído para dentro de seu corpo era realmente alto, como se lhe desse os tapas com o objeto de couro, no entanto, somente o atrito da pele. E a tomar seu sexo nos dedos, masturbou-o do modo típico, apertado, e esperava chegar ao clímax proporcionando isso a ele do mesmo modo. 
Katsumi suspirou, assustando-se mais uma vez com seu movimento e gemeu alto, e fora tão despercebido da altura devido ao prazer que sentira com a investida, e claro, a dorzinha sutil de tê-lo se empurrando com tanta força para si, gostava daquele jeito grosseiro dele, era bom. Guiou rapidamente ambas as mãos a seus quadris, segurando-o ali e puxou-o para si, ajudando-o em seus movimentos, e no mesmo local onde o segurava, fora onde havia estalado um tapa contra sua pele e mordeu o lábio inferior a observá-lo, e como ele era bonito, não cansava de pensar nisso ao olhar pra ele. Gemeu dolorido com o aperto no sexo e desviou o olhar ao local, mordendo os lábios, porém já era a terceira vez e em meio a excitação não conseguiu conter.
- Me fode, Ryoga!

Ryoga arqueou uma das sobrancelhas, e sorriu como quem o havia pego fazendo algo constrangedor. E se abaixou, mordendo-o em seu ombro, tão vigoroso e rápido quanto os movimentos em seu corpo, bebeu de seu sangue, embora quisesse mesmo somente mordê-lo e não se alimentar.
O menor desviou o olhar, meio envergonhado, porém continuava mordendo o lábio inferior, tentando conter a vontade que tinha de dizer besteiras a ele e fechou os olhos, comprimindo-os ao sentir a mordida, que arrancou outro gemido de si.
- Ah!

Ao soltá-lo quase logo após mordê-lo, o maior sorriu com os lábios e dentes sujos, e movia o quadril sem rapidez, mas com solavancos, estocando numa específica parte de seu corpo, e gozou, deixando pela segunda vez o ápice adentrar e se derramar dentro dele.
- Sei que quer pedir mais.

Katsumi uniu as sobrancelhas ao senti-lo tocar aquela parte específica do corpo e estremeceu, sabia que não iria aguentar e fora como pensou, acabou por gozar junto dele e gemeu, prazeroso, dolorido, tudo ao mesmo tempo e puxou-o para si, observando seus lábios sujos de sangue, os quais lambeu e sugou, limpando o sangue e o beijou, metendo a língua em sua boca, mesmo com violência mesmo, e era a única coisa que podia meter nele com violência, quase riu ao pensar nisso. Beijou-o, deslizando a língua pela dele com a vontade que tinha de pedir por mais ou xingá-lo e quando cessou o toque, manteve os olhos fechados e encostou a testa a dele, suspirando de modo pesado.
- Você é uma delicia... Deus... Você é muito bom, tão bom que eu poderia gozar só de olhar pra você. É claro que eu quero pedir mais, quero que me foda a noite toda ou até me fazer gritar pra parar, quero que você me arranhe, me bata, me machuque, me prenda onde quiser, desde que continue fazendo isso comigo... Mas eu não vou dizer nada disso pra você. Hum.
- Você não precisa dizer.
Ryoga disse, dando corda a sua confissão e levou a mão aos lábios, limpando-o nos cantos, fosse de saliva ou de sangue e lambeu igualmente os caninos alongados e evidentes.
- Eu já sei disso.

- Hum.
O menor assentiu a observá-lo e manteve-se por um minuto quase inteiro daquele modo, voltando a fechar os olhos e apenas se manter perto dele, mordeu o lábio inferior uma outra vez e antes que ele pudesse se afastar, murmurou mesmo de olhos fechados.
- Eu te amo...
Aos poucos abriu os olhos, desviando o olhar a ele para observar sua reação.

Ryoga suspirou embora não precisasse fazê-lo, e se preparou para deixá-lo, já satisfeito, e no entanto notou seus olhos rubros novamente aparentes ao dizê-lo, algo bem atípico por sinal. E não se lembrava de tê-lo ouvido dizer isso antes. Demorou algum tempo a reagir na verdade, justamente por não saber como fazer. Mas tocou seu rosto, num leve afago que passou dali aos cabelos. - Ama nada. - Disse e então se sentou ao seu lado, puxando para cima a boxer.
Katsumi sorriu, sutilmente ao sentir o toque e mais ainda ao vê-lo se afastar, não podia esperar que ele retribuísse. Suspirou e ajeitou os próprios cabelos, mantendo-se deitado por um tempo a olhar o teto do quarto, e não acreditava que teve coragem de dizer.
- Eu vou no restaurante.
O maior disse a se levantar, enrolando os cabelos num penteado desgrenhado e que se desfez facilmente. 

- Mas agora...?
- Tenho algumas coisas pra tratar por lá. Quer vir e comer alguma coisa? Ver se engorda.
- Hai...
- O que, suas pernas estão bambas demais pra andar?
Katsumi sorriu, de canto.
- Iie, vou tomar um banho...

- Certo, eu fico um pouco na cama.
O menor assentiu e ajeitou igualmente os próprios cabelos, levantando-se e somente então percebeu que as próprias pernas estavam de fato, bambas.
- Estou falando que vou ficar com você na cama.
Ryoga disse, notando suas pernas trépidas o qual deu aquele mesmo sorriso, como quem descobria algo que ele não queria mostrar. Katsumi d
esviou o olhar a ele e estreitou os olhos, porém logo voltou a se deitar e assentiu.
- Ainda temos uma hora até anoitecer.

- Você quer o que? Apanhar mais?
- Hum... - Murmurou e riu em seguida. - Não.
- Certo, podemos voltar a dormir até lá.
- Hai.
- O que foi, depressão pós sexo?
- Mais ou menos isso. - Katsumi riu baixinho e cobriu-se com o edredom. - Vem, vamos dormir.
Virou-se de costas, como costumava dormir com ele e abraçou o travesseiro. A
pós se vestir, Ryoga deitou-se na cama e se acomodou atrás dele, tipicamente. 
- Oyasumi.

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