Miyako e Sayuki #26 (+18)


Sayuki riu baixinho e assentiu, levando ambas as mãos a camisola que retirou e deixou no chão, junto da roupa intima e seguiu até o box, entrando no local junto dela. Miya a
jeitou-se ali, dando cesso aos feitos quando por fim o rapaz se fez próximo e puxou-o tão logo em seu braço, e contra o peito suas costas. O quadril que roçou em suas nádegas macias em gestos hábeis e segurou-o com a outra mão sob sua pelve.
- Estava me querendo no meio de suas pernas, ah?
Indagou num sussurro contra sua audição. O loiro se a
ssustou com o puxão da outra e abriu um pequeno sorriso malicioso em seguida, apoiando uma das mãos sobre o box em frente.
- Hai... Sempre quero você entre as minhas pernas.

- E que tal minha língua? - A morena indagou no membro tom baixo, suficiente na proximidade que tinha dele. - Se delinear sua entradinha com a língua e deixar ela molhadinha?
O outro sentiu o sutil arrepio pelo corpo e suspirou.
- H-Hai... Por favor... - Murmurou, a voz baixa e manhosa.

- Por favor o que, Sensei?
Miya tornou perguntar e pressionou o quadril a sentir a maciez de suas nádegas.

- Me lambe, Miya...
- Ah, não queria brincar com seus próprios dedos? Agora quer minha língua? Quer que acaricie? Massageia? Quer que eu a coloque dentro de você?
- Quero...
- Então por que não trata de me dar vontade, hum?
- Ah, não sou o suficiente? - Ele sorriu e moveu o quadril, esfregando o corpo a ela.
- Mais que suficiente. - Ela retrucou. - Mas me mostre, se mostre pra mim.
- Mostrar, é?
Sayuki riu baixinho e inclinou-se para frente, apoiando ambas as mãos no box.

- E então?
Miya indagou a observá-lo conforme se acomodou.

- Hum, não é suficiente?
- Aonde quer minha boca?
- Ué, aqui atrás onde prometeu.
- Então mostra.
O loiro estreitou os olhos e assentiu, levando ambas as mãos sobre as nádegas e afastou-as.
- Por que me olhou assim, hum? Não quer ser sexy pra mim?
- Claro que quero.
- Está fechadinha, Sensei. - Ela sussurrou e abaixou-se atrás de seu corpo.
- Ah estou é?
A morena apertou-lhe as nádegas, e observou seu ponto mais íntimo. Lambeu-as e seguiu aos poucos, vagarosamente, até sua entradinha, delineando-a.
- Hum...

Sayuki suspirou e deixou escapar o gemido baixinho ao senti-la lamber a si, apoiando-se firme no local, mesmo que as mãos deslizassem por ali.
- Ah...

- Gostoso, gatinha?
Ela indagou baixinho e mordiscou sua nádega. Lambeu-o novamente pressionando a língua.

- Hai...
O outro murmurou e outro gemido deixou os lábios, deslizando uma das mãos pelo próprio corpo e tocou o membro, apertando-o entre os dedos.

A morena se levantou atrás do rapaz, e um dos dígitos levou ao ponto onde antes tocado com a língua, o acariciando vagarosamente em círculos, pressionando-o, ainda sem que entrasse. E outra das mãos deslizou em sua cintura, seguindo ao amplo peito, e seu pequeno mamilo que massageou nos dedos.
- Sabe, Sensei... As vezes fico pensando se tivesse seios, hum... Eu Gostaria de judiar deles em bons apertos. Mas, não tenho vontade que mude seu corpo, é tão gostoso assim.

O loiro mordeu o lábio inferior ao senti-la pressionar os dedos suavemente no local, como antes fazia consigo para se provocar e deslizou a mão pelo próprio membro, massageando-o devagar, apreciando os toques. O gemido baixinho novamente deixou os lábios e abriu um pequeno sorriso.
- Se quiser, eu coloco...

- Eu adoraria judiar deles. - Miya riu baixinho, maldosa. E apalpou seu peito, como se ali houvesse algum volume. - Mas eu  certamente sentiria falta de quem você realmente é.
Sayuki assentiu e desviou o olhar a ela, mesmo em silêncio.
- Mas, tem algo além que eu posso usar pra apertar e judiar de você, hum?
A morena indagou e a mão passeou em seu tronco, do peito ao ventre e alcançou a baixa região, desvencilhando de sua mão e apalpou-o em seu membro. O fitou mútuo, e deslizou a língua sob os lábios.

- Mas esse doi... - Uniu as sobrancelhas, murmurou e gemeu baixo, mordendo novamente o lábio inferior.
- Mas é isso que significa judiar, amor.
- Malvada.
- Só se passar sabonete no seu corpo e esfregar no meu.
- Ah, e não posso passar diretamente em você uh?
Miya indagou e moveu os dedos que nele penetrou. Devagar saiu e voltou a entrar. O loiro r
iu baixinho e assentiu.
- Estou só brincando.
Murmurou e logo deixou escapar outro gemido, apreciando os movimentos lentos dela.

- Vem cá. Fica de frente pra mim.
Sayuki assentiu e levantou-se, virando-se frente a ela e sorriu. A outra sorriu de canto. Beijou-o no pescoço, mordiscou a pele e com a mão tornou a mover-se dentro dele, o estimulando, alternando os movimentos que ainda assim continuavam fortes e tocou-o com a mão livre em seu sexo, o masturbando.
O outro sorriu junto a ela novamente e lhe selou os lábios em seguida, inclinando pouco o pescoço ao lado para dar espaço a ela.
- Hum... Não ia me dar banho?
Mordeu o lábio inferior, contento o gemido ao sentir os estímulos.

- O que prefere, gatinho? Hum?
Miya indagou num sopro, abafando em sua pele que mordia de leve. Apertou os dedos em torno de seu sexo e empurrou com mais força a mão contra seu corpo. O loiro g
emeu pouco mais alto e puxou os cabelos dela com uma das mãos, mordendo-lhe o lábio inferior.
- Hum... Quero a cama quentinha... Com você em cima.

- Então devo parar? - Ela indagou e agilizou igualmente o movimento da mão a frente.
Sayuki negativou, puxando-lhe o lábio inferior entre os dentes novamente.
- Como acha que vamos até o quarto se eu não parar, ahn?
Miya indagou sentindo o lábio puxado e deslizou a língua em seus dentes.

- Saímos juntas e vamos andando devagar. - Riu baixinho.
- Grudadinho, é? - Riu. - Vai andar com meus dedos aí dentro?
- Vou. - Riu.
- Não seja miserável.
Ela riu, deixou-o de seu corpo e lhe estapeou a nádega. Sayuki u
niu as sobrancelhas.
- Ah...

- Vem, vou te amar na cama.
- Ta bem.
Miya desligou o chuveiro, e saiu do box pegando uma toalha que tateou brevemente no corpo, assim como igualmente fez no dele. O outro saiu junto dela e secou o próprio corpo com a toalha, segurando-a e seguiu junto a ela até o quarto, soltando a toalha pelo chão mesmo. A morena caminhou e igualmente se fez sem impasses visuais. O empurrou pra cama e riu baixo ao vê-lo cair ali.
- Miya! - O loiro riu baixinho e deitou-se na cama, ajeitando-se ali. - Poxa...
A outra sorria ainda no cesso do riso e buscou o habitual brinquedo que usavam no sexo.
- Hum, vai usar é?
- Eu sei que você é guloso e só se contenta com um pau entre as pernas.
- Ah, que mentira.
Miya riu abafado entre os lábios cerrados, maldosa e ajeitou-o nos quadris, ajoelhando-se na cama.
- Como me quer? De frente, de quatro?
- Quero você cavalgando.
- Ah é?
- Quer pular no meu colinho, hum?

- Claro que quero...
- Então vem.
Ela ditou e sentou-se na cama, acomodando o travesseiro onde se deitou. Sayuki s
orriu a ela e assentiu, engatinhou pela cama, seguindo até a outra e sentou-se sobre o colo dela, abaixando-se pouco para lhe selar os lábios e deslizou uma das mãos pelo rosto dela pouco iluminado pela luz do abajur. Ergueu pouco o quadril e uma das mãos levou ao acessório, guiando-o a roçar no próprio corpo.
Miya sentiu o pouco peso de seus quadris sobre o próprio, que não demorou a se levantar conforme encaixava o brinquedo íntimo em seu corpo. Sentiu o carinho afável de sua mão na face e virou-se, beijando-a e mordiscando seu dedo.
O loiro sorriu a ela e deslizou o dedo indicador por seus lábios. Suspirou e sentou-se, devagar a sentir o objeto penetrar a si, deixando escapar o gemido dolorido e uniu as sobrancelhas.
- Hum.. Está apertadinho assim?
Ela retrucou diante do gemido e lambeu seu dígito sob o lábio.

- H-Hai... Dói... - Murmurou.
Miya levou ambas as mãos em seus quadris, apalpando-o. Sayuki sorriu a ela, malicioso e empurrou o quadril para baixo, sentando-se sobre ela e sentiu o objeto por inteiro em si. Mordeu o lábio inferior e manteve-se imóvel por alguns instantes.
- Hum.. Então colocou tudinho pra dentro, é? Eu disse que era guloso.
- Eu sou... - Murmurou e mordeu o lábio inferior.
- Vem, gatinho. Mexe.
O loiro assentiu e moveu sutilmente o quadril, porém cessou ao sentir dor novamente e uniu as sobrancelhas, deixando escapar o gemido baixo. Miya o observou em sua tênue expressão dolorida. E as mãos descansaram ainda em seus quadris, a espera de mais um dos movimentos e embora respeitasse os limites de seu corpo, moveu-se abaixo dele, sutilmente.
- Iie!
O outro murmurou e segurou-se em seu ombro, apertando-o entre os dedos.

- Sabe que o seme do seu uke sempre entende não como um sim, certo?
- Sei...
- E o sim como sim também, então, não tem saída.
O loiro assentiu e riu baixinho.
- Seu não era um sim, hum?

- Não.
- Ah, era um sim.
- Eu disse não. - Fez bico.
- Eu sei que disse sim, já ouvi, amor.
Ela o acariciou em sua nádega e moveu-se de levinho. Sorriu a ele, divertido. O loiro s
orriu a ela e estreitou os olhos em seguida.
- Malvada. - Murmurou e moveu o quadril igualmente.

- Você gosta. - Deu-lhe um tapinha leve sob a nádega.
- Claro que gosto. - Mordeu o lábio inferior.
- Então se mova, agrade sua noiva.
Ele assentiu e moveu o quadril, rebolando sobre ela e fechou os olhos a apreciar os movimentos sutis que fazia, que logo deram inicio ao vaivém. Miya sorriu a ele, embora não tivesse o foco de seus olhos e notou-o em cada tênue movimento, estes que logo se tornaram mais compassados, mais rápidos. Sayuki apoiou ambas as mãos em seus ombros, agilizando aos poucos os movimentos que fazia, apreciando de olhos fechados os mesmos.
- Mais, mais...
A morena falou baixinho e levou as mãos novamente em seus quadris, ajudando-o no movimento assim como abaixo se movia contra ele. Sayuki a
ssentiu a ela e agilizou os movimentos, erguendo o quadril e sentava-se com certa força sobre ela, deixando escapar gemido baixos a cada movimento que fazia.
O riso dela soou baixinho, observando cada movimento conforme subia e descia, já tão mais vigoroso e notava sua ereção seguir o ritmo de sobe e desce em seu corpo. Sayuki desviou o olhar ao próprio corpo ao perceber o olhar dela e sentiu a face tomar o tom vermelho sutilmente. Segurou o próprio membro e passou a massagear a si, devagar.
- Ah... Que gracinha, Sensei. Está corando.
Ela ditou e levou a mão sobre a sua, tirando-a do lugar. Ele riu baixinho.

- Não... É feio...
- O que é feio?
A outra voltou a encará-lo, em específico na região que se denotava. Riu, embora não tivesse intenção de zombar.

- Ele balançando assim. - Riu junto dela e cessou aos poucos os movimentos.
Ela riu novamente diante do comentário e negativou diante da lentidão que deu aos movimentos, e com as mãos em seus quadris, o fez continuar. O loiro seguiu com os movimentos ao sentir as mãos dela nos próprios quadris e inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos.
- Olha como estamos felizes, hum?
A morena ditou, provocando-o, como se falasse com sua ereção em movimento entre as pernas.

- Para, Miya. - Riu e desviou o olhar do local.
- Eu tô feliz, eu tô feliz! - Ela ditou com voz fina, como se fosse respondida. - Ah é?
Sayuki cessou os movimentos e estreitou os olhos a ela, que riu, agora em bom som.
- Estou te provocando, amor.

- Mas me deixa com vergonha.
- Não fique. Mesmo balançando está um tesão.
- Está nada.
- Está. Me dá água na boca, Sensei.
- Mentirosa. - Fez bico.
- Não sou.
Ela levou a mão em seu sexo, acariciando-o entre os dedos. Sayuki s
uspirou e conteve o gemido a morder o lábio inferior, movendo sutilmente o quadril a rebolar sobre ela.
Miya se levantou e sentou-se igualmente sobre a cama. Um dos braços passou em torno de sua cintura, e a outra mão permaneceu em atividade, envolvendo seu sexo, o agradando.
- Hum... Kimochi.
O loiro murmurou e sorriu a ela, apoiando ambas as mãos em seus ombros ainda e moveu-se novamente, erguendo-se e voltando a se sentar sobre o colo dela.

- Gostoso quando fala assim. Soa tão fofo.
A morena sorriu a ele igualmente e selou seus lábios brevemente. Movia-se depressa, passando a compassar seus movimentos.

- Ah é?
Ele murmurou e riu baixinho, abaixando-se por um pequeno momento e selou os lábios dela, seguindo os movimentos que queria, sentindo-a atingir a si a fundo e gemia baixo contra seus lábios.

- Hum... Vejo que encontramos o lugar, ah?
Ela sussurrou contra seus macios lábios e o apertou nos dedos seu falo, friccionando-o na ponta com o dígito polegar. Sayuki a
ssentiu e sentiu o corpo estremecer sutilmente, apertando o local onde as mãos se apoiavam.
- Ah...

- Está quase, hum? Está pulsando nos meus dedos, Sensei.
- Hai... M-Mais...
- Ah, não fale assim fraquinho, gatinha. Me dá vontade de te fazer sentir dor.
Miya o empurrou à cama, e puxou-o tão logo conforme se levantou e tomou-o de quatro. Penetrou-o, e moveu-se retomando o mesmo ritmo vigoroso que ele o fazia, porém mais forte. O outro se a
ssustou ao sentir a cama contra as costas, porém logo foi puxado por ela, ajeitou-se na cama, apoiando-se nos joelhos e nas mãos, abaixou a cabeça e fechou os olhos, mordendo o lábio inferior para conter os gemidos que mesmo assim deixavam os lábios, apreciando os movimentos dela contra o próprio corpo.
- Você quer gozar, ahn? Quer?
Ela soou soprado, conforme abrupto movimento junto a respiração.

- H-Hai... - Apertou o lençol entre os dedos e uniu as sobrancelhas. - Quero...
- Hum, gosta forte assim, ah? - Ela indagou cortando a frase na colisão em seu corpo.
- Hai...
Sayuki murmurou e uma das mãos levou ao próprio membro, apertando-o entre os dedos e deixou escapar o gemido pouco mais alto, sentindo-se tão próximo do ápice. 
Uma das mãos, livre, ela levou até seus louros cabelos úmidos, enroscando à mão, puxando-o sem força, porém firme.
- Ah... M-Miya...
O loiro murmurou e num último gemido atingiu o ápice, sujando a mão que estimulava a si e sentiu o corpo estremecer, agarrando os lençóis da cama e deitou-se no local, mantendo o quadril erguido.

Ela se enterrou contra ele e sentiu seu corpo trêmulo, assim como suas pernas que denunciavam sempre sua sensibilidade, e seu ápice atingido. Seu gemido rouco e lânguido, e deu cesso ao movimento, vagarosamente. O outro estremeceu novamente e manteve os olhos fechados, ainda deitado ali, descansando até que os movimentos dela cessassem. Miya saiu de dentro dele e deitou-se a seu lado na cama.
- Hum...
Sayuki gemeu baixinho, um ultimo gemido ao senti-la deixar o próprio corpo e desviou o olhar a ela, abrindo um pequeno sorriso.
- Hum, vejo que estamos satisfeitos.
O loiro assentiu e ajeitou-se na cama, deitando-se próximo a ela.
- Está fraquinho. - Sorriu.
- Sempre fico.
- Eu sei. Gosto disso.

Ele sorriu a ela.
- Até esse sorrisinho fica fraco.
- Para. - Riu.
- Pode voltar ao banho e eu faço algo para comermos, hum?
- Tem certeza?
- A menos que queira ir no segundo round.
Ele sorriu a ela novamente.
- Sempre quero.

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