Ikuma e Taa #38 (+18)


Ignorando o rapaz, os dedos de Ikuma continuavam apenas a friccionar, roçando a entrada não penetrada, apertava-o no ponto íntimo, porém não o adentrava. Repentino abandonou os estímulos físicos e afastou-se do rapaz. Encaminhou-se ao estofado onde se sentou acomodado, pouco abaixando a peça de roupa, apenas o suficiente para se expor sexualmente. Acariciou o falo ereto, deslizando o comprimento com os dedos, enquanto os lascivos olhos nítidos observavam a figura corporal alheia. 
Taa mordeu o próprio lábio inferior e suspirou, erguendo a face ao ouvir os passos dele pelo local. Virou-se, encostando-se na porta e o observou.
- Vai ficar esperando muito?
O menor indagou, enquanto a mão descia e subia acima do sexo, estimulando sua rigidez.

- Ué... Não gosta de me olhar, hum?
Taa riu baixo, caminhando até o outro e retirou a calça e a roupa íntima, jogando ao chão e logo retirou a camisa, expondo todo o corpo ao menor.

- Se quiser, posso me masturbar e só olhar você, ora. Mas é claro, algo aí vai ficar no anseio.
O canto extremo dos lábios do menor se elevou num sorriso ingracioso, enquanto vagarosamente continuava a carícia sexual, as íris corriam as formas nuas do outro homem.
- Hum, então você prefere transar sem nenhuma roupa...

O maior assentiu e aproximou-se do outro, ajeitando as pernas ao lado do corpo dele e deixou o tórax na altura dos lábios do vampiro, abaixando-se pouco e selou-lhe os lábios. Levou uma das mãos até o membro do outro, sobre a mão dele e encaixou a ereção do menor no próprio intimo, mordendo o lábio inferior e sentou-se aos poucos, sentindo-o penetrar a si e o gemido alto deixou os lábios, segurando ambas as mãos do namorado e levando-as até a própria cintura.
Ikuma mordiscou o lábio inferior enquanto visualizava-o se sentar devagar acima do sexo. A mão descontraidamente se voltava ao membro rijo do homem, acariciando-o devagar num vaivém, e ao fim da penetração, ambas voltaram-se a agarrar-lhe os quadris e pendeu-se à frente, lhe sugando os mamilos, um após o outro.
Taa inclinou o pescoço para trás, gemendo baixinho e aproximou-se pouco mais do outro, levando uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os enquanto sentia os estímulos em si e moveu levemente o quadril, rebolando sutilmente e mordia o lábio inferior, observando-o.
- Hum... Ikuma... Que pau gostoso, hum. - Murmurou.

Uma das mãos, o menor deslizou as costas alheias, e se voltou entorno a cintura, firmando entre o robusto num abraço e ajudou-o no movimento a rebolar acima do colo.
- Hum, é...? Está apertadinho e muito gostoso também, lagarta. - Sussurrou e voltou a face defronte, mordeu-lhe o queixo de leve e desceu ao pescoço, roçando as pontas afiadas dos caninos longos. - ... e seu corpo engole com tanta vontade... Oh, já está molhadinha, moça...
Ambas as mãos desceram as nádegas do namorado, apalpando-as com vontade e fincou as unhas em sua pele, delineando os fartos lábios com a ponta da língua, conforme afastava-se de seu corpo, voltando-se a sua face. 

- Hum... Está gostoso é?
Taa mordeu o lábio inferior do menor, sugando-o e novamente rebolou, deixando um gemido baixo escapar contra os lábios dele, contraindo o íntimo e apertando-o pouco mais em si, abrindo um sorriso malicioso nos lábios.
- Assim também é gostoso, hum? - Abaixou-se pouco, levando os lábios ao pescoço dele, beijando-o e aspirava o aroma doce da pele do outro. - Eu sei que adora me sentir apertar você...
Ergueu o corpo e voltou a se sentar, iniciando os lentos movimentos de sobe e desce, gemendo baixo contra a pele dele e continuava a beijar o local, subindo até a orelha do namorado, mordendo-a levemente e deslizou a língua pela cartilagem.
- É gostoso me sentir deslizar no seu pau também, é? - Murmurou, rindo baixo.

- Hum, é gostoso cavalgar, é? Você monta tão bem, andou praticando?
O menor retrucou, desviando atenção labial novamente ao lóbulo do companheiro e sugou a pequena parte ao meio dos lábios, cravando o canino na região, mordendo a carne macia e deslizou a ponta da língua sob a cartilagem. A mão direita, repousava-se ainda sobre a nádega do vampiro, friccionando as unhas que dolosas rompiam pequenos machucados, acomodando-as na pele, mas não o suficiente para retirar sangue dali, apalpava-o apenas, com vontade escondendo o comprimento das negras unhas em si. A esquerda subiu em toda extensão da coluna e tateava-o com a ponta dos dedos até entrelaçar os fios de cabeço na nuca. O sexo continuava estimulado pelos movimentos do outro, e sentia-os leves, provendo-se destes antes de realmente pegá-lo como preferia.

- É muito gostoso... Mas você me deixou na abstinência por alguns dias... Como eu iria praticar, hum?
O gemido pouco mais alto deixou os lábios do maior ao senti-lo cravar as unhas na carne e segurou os cabelos do menor, puxando-os e guiou o outro até o próprio pescoço, inclinando-o ao lado e deixando-o livre aos lábios dele. Continuava o sobe e desce sobre o outro, sentando-se pouco mais forte sobre ele ao senti-lo afundar as unhas no local e mordeu o lábio inferior, deixando os movimentos pouco bruscos e segurava-lhe os cabelos, entrelaçando os dedos aos fios.
- Hum... Você é tão gostoso... Não aguento mais ir devagar assim...
Murmurou, aumentando pouco a agilidade dos movimentos que fazia e junto deles, os gemidos.

Ikuma afastou-se do rapaz conforme seus movimentos tornaram-se intensificados. Acomodou a coluna no encosto do estofado e um sorriso vulgar ampliou as extremidades dos lábios, porém não perdurou e morreu conforme prendeu o inferior entre os dentes, tendo distância do tronco defronte. Com as mãos em tua cintura guiava-o no sobe-e-desce, enquanto os olhos focalizavam a entrada sexual, ou então seu membro enrijecido de acordo com os movimentos.
Taa observou-o por um pequeno tempo e riu baixinho, fechando os olhos e inclinou o pescoço para trás, gemendo em tom pouco alto. Levou uma das mãos até o ombro do menor, apoiando-se no local e a outra levou até o próprio sexo, estimulando-se no mesmo ritmo dos movimentos, continuando com os mesmos e algumas vezes os cessava a se pressionar sobre ele, rebolando apenas sobre o colo do outro.
- Bora, levanta... Vem de quatro pra mim.
Ikuma dera-lhe tapas nas nádegas em pedido que se levantasse, afastou-o do colo e virou-o ao estofado, lhe permitindo apoio para empinar o quadril e expor o traseiro firme qual sutilmente se encontrava com marcas vermelhas na pele devido os tapas e apertos desferidos.
- Oi, moça, quanto tempo... - Provocou o rapaz e abaixou-se, roçando a língua sobre sua pele pálida e mordia-lhe a nádega, sugou a pele e o marcou ali. - De uma coisa eu tenho certeza, nunca vai ficar pelado na frente dos outros.
Postou-se em pé outra vez, e levou o sexo a adentrar a cavidade, o quadril não teve delongas em ritmar as estocadas frenéticas, e vigorosamente se empurrou para ele consecutivas as vezes.

Taa assentiu ao ouvi-lo e ajeitou-se na posição que o menor queria, rindo baixinho ao ouvi-lo e as unhas se arrastaram pelo sofá, fazendo com que o barulho baixo fosse coberto pelos próprios gemidos ao senti-lo adentrar o corpo novamente. Moveu sutilmente a face, retirando os cabelos compridos da mesma e mordeu o lábio inferior.
- Por que, hum? 

- Porque eu te dei um chupão, cara. - Ikuma desferiu-lhe um tapa na nádega e apertou-a logo após - Bem aqui.
Concluiu, enquanto o quadril ligeiro continuava o serviço. Afastava-se em distância suficiente para observar toda ereção sumir no interior do homem, com a tênue camada de brilho que revestia o falo lubrificado. O ar era sugado entre os lábios, e liberado pesaroso pelos mesmo, em suspiros fortes, substitutos dos gemidos.

O menor riu, mordendo o lábio inferior ao sentir o tapa.
- Você acabou de sair de um show e tem folego suficiente pra me foder, hum... Vai Ikuma, mete com força.
Taa falou pouco mais alto, entre alguns gemidos e abaixou a cabeça, mantendo os olhos fechados e apreciava os movimentos, sentindo os cabelos que colavam na face pouco molada pelo suor.

- Tenho, sempre. O dia que eu não quiser te comer, me pergunte se tenho disfunção erétil. Hum... ah...
O menor suspirou em meio a voz arfada e o suspiro pesado. Um grunhido de prazer no semblante fechado e nitidamente imerso ao prazer. O quadril tinha ritmo, ainda vigoroso, rebolava sutilmente por vezes, em meio ao alternar das investidas.
- Gosta de sentar no meu pau, gosta ficar de quatro pra mim. Hum, também adoro comer esse traseiro apertadinho. Vou te rasgar na minha cama, pode ter certeza... Depois vou lamber todo o sangue que vai escorrer nas tuas pernas.

Taa sentia o leve arrepio percorrer o corpo e as mordidas nos lábios abafavam os gemidos, ouvindo com atenção cara uma das palavras do outro.
- Vai... Me rasgar, hum? Incrível como todas as suas palavras me fazem ficar mais duro por mais absurdas que sejam.
Riu e levou uma das mãos até o próprio membro, estimulando-se e o gemido mais alto deixou os lábios, arrancando sangue do lábio inferior pela mordida que deu no local, deixando o sangue escorrer e pingar sobre o estofado do sofá.

- Vou, vou te rasgar, - Uma das mãos do menor deslizou para a coluna alheia e na nuca lhe entrelaçou os fios, puxou-os entre os dedos e pouco se inclinou sobre o rapaz. - E vou gozar em você, depois vamos juntos apreciar o sabor de gozo e sangue, vou te fazer engolir toda a porra. Vou te pegar e meter meu pau até que me implore pra parar, no entanto... Duvido se seja capaz de fazer isso. Ah... Você me excita demais.
Arfou, deslizando a língua em sua cartilagem e a mordeu. Taa s
uspirou, arranhando novamente o local onde apoiava a mão, sentindo o tecido entre os dedos e apertou o sexo, finalmente atingindo o ápice sem poder se conter, sujando o sofá e o gemido alto deixou os lábios, prazeroso, inclinando pouco o pescoço para trás. Deslizou a mão até a própria coxa, cravando as unhas ali e deixou alguns pequenos rastros de passagem.
- Hum... Ikuma... Então me enche de porra, hum.

- Ah, vou...
O braço esquerdo do menor se voltou no enlace de sua cintura e puxou-lhe as formas, firmando o corpo alheio junto do próprio e fincou os dentes em teu ombro nu e já machucado sem intenções de sugá-lo para a boca, apenas continuava os movimentos bruscos do quadril, e empurrava o namorado no impulso das investidas, metendo-se em seu corpo que sofria os leves espasmos íntimos, apertando a si nas paredes confortáveis de seu corpo. Diante de seu ápice a mão fora ao sexo dele, e deslizou-a acima do comprimento suavemente rijo, limpando o gozo que sujou os dedos. Com a mão esquerda lhe virou o rosto em direção própria, e a direita se enfiou durante o beijou que exigiu, saboreando os resíduos sexuais do outro homem, enquanto permitia-se satisfazer e gozar dentro de seu corpo.

Os gemidos do maior aumentaram pouco o tom e desviou o olhar ao próprio membro, vendo a mão dele que percorria a ereção, limpando-a e virou-se logo, mantendo os olhos fechados e retribuiu o beijo, deixando escapar o suspiro entre o toque ao sentir o líquido quente se derramar no próprio intimo. Ergueu o corpo, ajoelhando-se, cessou o beijo, selando-lhe os lábios e empurrou-o com cuidado para se deitar no sofá, virando-se e sentou-se sobre ele, deitando-se logo e os lábios alcançaram os dele novamente, beijando-o, massageando a língua do namorado com a própria. Segurou ambas as mãos do outro, levando-as até a própria cintura.
Ikuma deitou-se devagar, pouco ajeitou as roupas, sem fechar o zíper das calças e observou-o conforme sentava-se acima do quadril e a repousar sobre a si mesmo. A língua lhe invadia a boca assim que tivera a dele na própria, serpenteava-as juntas em busca de espaço, retribuindo-lhe o beijo, e apertou-o na nua cintura conforme as mãos foram repousadas em cima dela, descendo aos quadris e apertava-o em sutil massagem. O maior cessou o beijo logo, selando-lhe os lábios e observou-o, sorrindo.
- Eu te amo.

- Eu não amo você, uh.
Taa uniu as sobrancelhas.
- Hum?

Ikuma piscou a ele. Taa sorriu e lhe selou os lábios, levantando-se e pegou as próprias roupas no chão, vestindo-se.
- Hum... Que foda gostosa.

- Aham, tô sabendo, Lagarta. - O menor sentou-se no estofado, ajeitando a roupa e fechou-a.
- Sempre é. - O maior riu e virou-se, sentando-se no colo dele de costas ao outro.
- Aham.
Ikuma levou a mão ao tórax alheio e trouxe-o ainda mais de encontro ao próprio. Beijou-o na nuca, onde roçou os lábios e mordeu suave, alimentando-se de seu fluído sanguíneo. O maior m
ordeu o lábio inferior, gemendo baixinho ao sentir a mordida.
- Hum... Estou morrendo de fome e você me faz sentir cheiro de sangue...

O menor puxou-o pouco mais, deitando-o sutilmente acima do corpo relaxado no estofado. As mãos deslizaram sobre seu tronco, e pousou ambas acima de seu baixo ventre, apertando-o, roçava a mão sobre a calça em seu comprimento. Uma delas se voltou para dentro da camisa e tocou-lhe o mamilo, apertando-o entre os dedos, enquanto continuava a refeição. Taa suspirou, fechando os olhos e apreciou os toques do outro, gemendo baixinho ao senti-lo tocar o mamilo.
- I-Ikuma...
O menor subiu a direita, afundando-a na calça do companheiro, e passou a acariciá-lo por baixo das roupas inferiores.
- Ikuma chega... Chega...
Taa suspirou, levando uma das mãos sobre a mão dele, apertando-a sutilmente no local. O menor a
cariciava-o apenas, sem liberdade de movimentos maiores. Apertava-lhe e friccionava-lhe o mamilo, sentindo-o enrijecer conforme os estímulos e todos quaisquer atos foram rompidos assim que os dentes deixavam seu corpo. O maior uniu as sobrancelhas, levando uma das mãos até o pescoço e piscou algumas vezes, observando o local.
- Quer me matar, é?
- Quando chegar em casa te dou algo pra tomar, ah.
- Estou meio tonto. - Disse o maior a se levantar.
- Poupe as palavras, não vou te dar Ikuma pra tomar.
- Não quero... Mas, vamos logo.
- Não quer, ahn?
O menor levantou-se, retirando o casaco trajado e despiu-se da camisa por igual. Desnudou-se por completo, buscando as roupas limpas para deixar o lugar logo após. Ao sair, adentrou o veículo escuro com vidros fumês, evitando qualquer tipo de atenção.

- Quero... Estou morrendo de vontade de te sugar até a ultima gota. Mas não vou fazer isso.
Taa riu e caminhou junto do outro para fora do local, adentrando o carro e recostou-se, encostando a cabeça no banco atras de si, suspirando.

- Hum... - Ikuma virou-se de lado no estofado do automóvel, e levou uma das mãos ao queixo alheio, virando-o a si, roçou-lhe os lábios com a língua, e baixo comentou. - Talvez eu te dê um pouquinho de sangue, talvez...
Taa sugou a língua do menor, roçando as presas sobre a mesma.
- Só um pouquinho, hum...

- Só um pouquinho. Mas quando chegar em casa.
- Não... Me deixa morder...
- Já disse que será em casa.
Taa levou uma das mãos até a camisa do outro, segurando-a e apertou-a entre os dedos, afastando-se logo após e o soltou.
- Hai...

- Ora, que ousado. Vai ficar na garrafinha, cara.
- Vou é morrer daqui a pouco.
- Vai mesmo.
- Desculpe.
- O que?
- Por ter segurado a sua camisa. Desculpe. 
- Ah sim, foda-se.
- Não é culpa minha.
- O que?
Taa o observou, estreitando os olhos.
- Não é culpa minha ter essas reações, é involuntário... Você me faz querer te morder.

- O dia que eu te der umas porradas você para de ser involuntário.
- Já pedi desculpas.
Taa uniu as sobrancelhas, abaixando a cabeça e levou uma das mãos até a face.

- O que foi agora, hum?
- Nada, estou bem.
O maior observou o outro e sorriu, levando uma das mãos até a coxa dele, acariciando-o, e estava tonto, mas não ia dizer nada.

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