Ikuma e Taa #39 (+18)


Assim que ambos adentraram a boate, segurando as mãos, Taa caminhava junto dele pelo local, tentando enxergar nitidamente, descendo as escadas e logo caminhou até o quarto, deitando-se na cama e levou uma das mãos até a face, suspirando.
- Parece impossível chegar aqui em cima. - Riu.

Ikuma encostou a porta, fechando-a, abafando o ritmo musical que quase não chegava ali. Observou o companheiro, e levou as mãos no tecido da própria camisa, puxando-a para cima e retirou-a.
- Como você é fraco, surpreendente.

Taa abriu os olhos aos poucos, observando-o.
- Faz dias que eu não como e faz poucos dias desde que você me deixou aquele tempo desacordado. A culpa é sua, ok?
Retirou a própria camisa igualmente, expondo o corpo sutilmente suado.

- Argh, cara... Coloca essa maldita camiseta, senão vou te comer de novo, aí sim você vai ficar fraco.
- Mas estou com calor... - Resmungou.
- Hum, okay.
As mãos do menor desceram a calça, recolocada assim que no camarim. Semi desnudou o corpo, permanecendo apenas com a boxer que alcançava pouco das coxas torneadas, e caminhou até a cama onde se localizava o parceiro. Uma das pernas se encaixou entre as dele, e a outra ao lado de sua coxa. Abaixou-se debruçando-se acima de seu corpo, a com nua coxa lhe friccionou a baixa região, apertando-a. O tórax igual sem peças para o cobrir, encostou-se à cútis transpirada do rapaz, revestindo-a com a própria no toque sutilmente morno.
- Hum...
Murmurou e guiou os lábios ao pescoço do outro, lambendo-o, mordiscando a pele devagar. Taa u
niu as sobrancelhas ao ouvi-lo e observou os movimentos do menor sem se mover. Levou uma das mãos até os cabelos dele, acariciando-os e os olhos negros de desviaram ao menor, gemendo baixinho, fraco ao sentir a coxa pressionar o próprio sexo.
- Hum... Ikuma... Não faz assim, eu vou acabar desmaiando se vier me comer de novo.

- É? Isso me parece mais atrativo ainda.
Ikuma comentou durante os toques labiais sobre a pele branca do parceiro, e do pescoço se passou aos poucos ao maxilar e chegou aos lábios do outro, cobrindo-os com os próprios, ousados a lhe invadir a boca, explorando-a à vontade, enquanto a mão direita deslizava sob a lateral do rapaz e chegou em sua coxa, apalpando-a até o alcance de sua nádega. O beijo por vez apartado, guiou os lábios a pele do outro e saboreou o suor de seu corpo, lambeu-lhe os mamilos e voltou a direção das orbes coloridas ao namorado, expondo o tom forte destas num sorrisinho maldoso que propositalmente expunha os dentinhos afiados.

- Como você é mau, hum...
Mordeu o lábio inferior, segurando-lhe os cabelos e entrelaçou os dedos aos fios, acariciando-os. Retribuiu o beijo do menor, sugando-lhe a língua e deu uma leve mordida no local, sem perfurá-la, embora quisesse fazê-lo e lhe selou os lábios algumas vezes antes do fim do beijo.
- Hum... Ikuma... Deixa eu te morder.
Murmurou, desviando os olhos a ele e sorriu malicioso ao ver o sorriso na face dele.

- Grr...
Ikuma rosnou baixinho, desviando as orbes coloridas novamente ao mamilo do parceiro e deslizou a língua sobre a pele rosada. Ao afastar ambas as mãos se guiaram ao fecho de sua calça, e após tê-la aberto, puxou-a junto a peça íntima.

Taa puxou levemente os cabelos do maior, mordendo o lábio inferior ao ver que realmente não poderia pará-lo e nem queria, riu baixinho e levou uma das mãos até o próprio sexo, apertando-o levemente.
- Então me fode...

Ikuma abaixou-se, deitando-se entre as pernas do companheiro e abraçou cada uma de suas coxas afastadas, roçou a língua em teu sexo onde este tocava com a mão, e correu o comprimento com a língua, desde a genital delicada ao comprimento ereto e desceu novamente, correndo o músculo úmido mesmo acima de seus dedos, e acomodou-se no ponto íntimo, sentindo o sabor do próprio sêmen ainda ali.
Taa fechou os olhos, apreciando os estímulos do outro e levou a mão livre até o lençol, apertando-o entre os dedos. A mão deslizou pelo próprio membro, tocando-se, estimulando-se e tocava a glande com um dos dedos, gemendo baixinho.
- Hum... - O menor murmurou, desviando os olhos a direção sexual, assistindo os estímulos alheios a si mesmo. - Você gosta de toques na glande, ahn? Que tal eu morder bem aí, uh?
Taa uniu as sobrancelhas, observando-o e negativou, levando a mão livre aos cabelos dele e segurou os mesmos.
Ikuma riu diante da resposta óbvia e soltou-lhe as pernas, voltando a debruçar o tronco esguio acima do outro rapaz. Apoiou-se breve acima de si e levou as mãos à boxer, tirando-a igualmente e desnudou-se completo. Com as próprias pernas, afastou as dele, sentindo a compressão de ambos os sexos rijos juntos.
Taa deixou um gemido fraco escapar, puxando pouco o outro para si e beijou-lhe o pescoço algumas vezes, dando pequenas mordidas, com cuidado para que não machucasse.
- Posso te morder, hum?

O menor moveu-se acima do rapaz, pouco se abaixou de modo que pudesse encaixar a parte corporal junto a alheia e sem delongas demais se introduziu no corpo abaixo, enquanto os lábios eram buscados num beijo, e pequenos estímulos corriam dele nos lábios. Ambas as mãos se guiaram às dele e tomou posse de seus pulsos, os jogando contra a cama onde os prendeu ao segurá-los. Os lábios se voltaram ao pescoço, mordiscou-o por vezes diversas, sugando a pele devagar para a boca, enquanto o membro encontrava-se invasor, porém sem nenhum movimento do quadril.
O gemido em tom alto deixou os lábios do maior ao senti-lo adentrar o corpo e fechou os olhos, mordendo o lábio inferior.
- Ah... I- Ikuma...
Murmurou, tentando soltar os pulsos, mas do modo como estava, o outro nem precisava fazer força para segurar a si no local, suspirou, inclinando o pescoço ao lado e deixou-o livre aos lábios do maior.

Ikuma afastou-se novamente, e lhe tocou superficialmente os lábios, devagar por várias vezes, enquanto a cada uma delas, afastava-se para observá-lo. Franziu o cenho, assim que passou a mover o quadril, introduzindo e retirando o falo do corpo magrelo abaixo de si, tendo os astutos orbes fixos na figura defronte.
Taa retribuiu o selo nos lábios, mantendo os olhos fechados assim que o outro se afastou e permaneceu por um tempo do mesmo modo. Sentiu os movimentos do outro ao entrar e sair de si, abrindo os olhos e uniu as sobrancelhas, gemendo baixinho. Levou uma das mãos até as costas do outro, acariciando-o e as unhas roçavam na pele algumas vezes.
- Devagar... Hum... - Murmurou.

O menor elevou pouco o tronco, moveu-se ligeiro com a cabeça, afim de jogar os cabelos louros ao lado. Sorriu a ele ingracioso e mostrou-lhe a língua, deixando a presa afiada correr sob o músculo umedecido e com a pequena e superficial abertura no tecido, gotejou o rubro líquido em sua pele branca.
Taa aspirou o aroma do sangue, abrindo um pequeno sorriso malicioso nos lábios e ergueu pouco o corpo, deixando que o sangue caísse na própria boca e beijou-lhe os lábios, sugando-lhe a língua, apreciando o sabor do sangue do menor e fechou os olhos, gemendo baixo entre o beijo, selou-lhe os lábios algumas vezes, sujando os lábios do outro com o sangue.
- Hum... Você é tão gostoso... E isso me excita ainda mais, hum.
Levou as pernas ao redor da cintura do menor e novamente o beijou, voltando a sugar a língua dele e beber do sangue saboroso, fazendo com que os olhos novamente ficassem rubros.

Ikuma afastou-se, ouvindo o leve estalo da separação de bocas conforme a forte sucção que tinha na língua. Riu-se maldoso, baixo. Os lábios voltaram-se ao pescoço do outro e roçou a língua na pele, o quadril passou a trabalhar ligeiramente, e estocava-o com precisão, ouvindo o toque brusco de ambos os corpos, conforme o quadril encontrava o alheio.
- Pode... - Sussurrou apenas.

Os gemidos do maior aumentaram aos poucos junto aos movimentos dele, levando igualmente os lábios ao pescoço do outro e deu pequenos beijos, roçando as presas no local.
- Posso?
As unhas ainda roçavam na pele dele, deixando pequenas marcas vermelhas e lambeu os lábios, limpando o sangue dos mesmos, esperando a resposta do outro.

- Acabei de falar que pode, cara. - O menor negativou, minimizando os movimentos.
- Tenho medo de passar mais uma semana morto.
Taa murmurou e uniu as sobrancelhas o senti-lo diminuir os movimentos, levando ambas as mãos aos quadris do menor, puxando-o para si. Roçou novamente as presas na pele do namorado, cravando-as bruscamente no local e sugou-lhe o sangue, cravando as unhas na pele do outro no local onde pousavam, deixando um baixo gemido escapar.

- Ah... - O menor arfou. Ambas as mãos apoiaram-se em punhos na cama. - Depois dessa meu pau ficou até mais duro.
Rebolou sutilmente, sentindo o espasmo íntimo do companheiro. Passou a novamente dar abruptidão aos movimentos, metendo-se vigorosamente no corpo abaixo, escondendo o baixo-ventre em seu íntimo estreito e suspirava por vezes mediante o prazer.

Taa riu baixinho, malicioso e subiu uma das mãos até os cabelos dele, entrelaçando os dedos aos fios e os lábios continuavam a sugar o sangue do menor, sentindo o arrepio percorrer o corpo, não podia descrever a sensação prazerosa que tinha ao morder o outro e sentir o sabor doce do sangue dele. Retirou as presas do local, inclinando pouco a cabeça para trás.
- Ah... - Gemeu pouco mais alto. - Que delicia, Ikuma...
O maior murmurou, desviando o olhar novamente ao pescoço dele e mordeu-lhe a pele, puxando-a entre os dentes e causou um leve machucado, lambendo o sangue pelo local enquanto as unhas se cravaram ainda mais do quadril do menor, acompanhando os movimentos dele.

- Hum...
Ikuma gemeu suave conforme as brincadeiras alheia com os dentes na pele. As mãos se voltaram a sua cintura e desceram no contorno lateral, apertando-lhe as ancas entre os dedos e tivera apoio para investir com maior intensidade. Porém estas logo desceram as nádegas alheias e apertou-as com as unhas que fizeram companhia ao toque.

Taa perfurava a pele dele em alguns locais, deixando marcar e o sangue escorria pela pele do menor, como adorava ver aquele líquido escorrer e manchar a pele dele embora não fosse o suficiente para alimentar a si. Levou uma das mãos até o local, deslizando pelo tórax do outro, sujando-o ainda mais com o líquido vermelho e gemia em tom baixo, afastou-se pouco dele e estreitou os olhos, observando-o.
- Vamos, Ikuma, desanimou, hum? Mais forte... Me faz gritar pra você.

- Se disser isso sabe muito bem que vou fazer o contrário do que diz. Que tal você virar esse cu pra cá pra mim te foder até o sangue escorrer por suas perninhas magrelas, ah? - O menor afastou-se do parceiro e puxou-lhe a cintura, virando-o debruçado à cama e estapeou-lhe a nádega. - Anda, empinadinho pra mim, ah.
Taa mordeu o lábio inferior ao ouvi-lo e levou as mãos sujas de sangue aos lábios, lambendo-as. Virou-se, ajeitando-se na cama e apertou o lençol entre os dedos, sujando-o com o pouco do líquido denso que ainda tinha nas mãos. Abriu um sorriso malicioso nos lábios e empinou os quadris ao outro, virando pouco a face, fitando-o e piscou a ele.
Ikuma riu e lhe dera um tapa mais forte sobre a nádega. O sexo novamente se escondeu em seu íntimo e vigoroso continuava, estocando-o com vontade, e os olhos num deslumbre impudico fixavam-se ao próprio órgão, fitando-o entrar e sair do outro homem, úmido em seus resíduos corporais, e aspirava o aroma de sexo, metendo-se com movimentos rudes, enquanto uma das mãos lhe acariciava a pele, levando o dedo polegar a região do próprio falo, empurrando-se junto dele, e fizera companhia ao introduzir o dígito junto a própria ereção, sentindo mais veemente o aperto íntimo ao estreitá-lo.
- A vista está boa, hum?
Taa virou pouco a face, agarrando o lençol com os dentes e mordeu-o com certa força, abafando o gemido alto ao senti-lo adentrar o intimo com o dedo junto da ereção, puxando o lençol entre os dentes e rasgou o mesmo.
- Hum... Pelo visto quer mesmo me rasgar, hum? - Contraiu o intimo, apertando-o em si e sentiu o leve arrepio percorrer o corpo. - Hum... Quero gozar... - Murmurou.

- Hum... Gostou do dedinho, ah?
Ikuma riu maldoso, o leve deboche da voz grave no riso e empurrou-se numa última vez acompanhado. Ao retirar o dígito de si, ambas as mãos voltaram a cintura alheia, e teve impulso ao puxá-lo junto do corpo, estocando-o no ritmo maior que anterior, dando maior intensidade antes de finalmente permiti-lo e permitir-se gozar.

Taa assentiu e riu, apertando novamente o lençol entre os dedos com uma das mãos e a outra deslizou pelo próprio corpo, acariciando o mesmo, levando-a até o próprio membro que apertou, atingindo o ápice e logo após sentindo o liquido quente derramado em si, arrancando um suspiro.
O menor afastou-se e jogou-se na cama. O braço se esticou ao móvel lateral, pegando a caixa preta com os cigarros. Taa ajeitou-se, soltando o lençol e permaneceu de costas, fechando os olhos e recuperando a respiração. O menor tragou o cigarro aceso, deixando o box ao seu lugar novamente. Manteve o silêncio, apenas no sopro da fumaça entre os lábios. Taa sugou o pouco sangue dele que ainda havia no lábio inferior e ergueu o corpo, ajeitando-se e repousou a cabeça sobre o travesseiro. O outro sugou novamente o cilindro pequeno, entregando-o ao outro. O menor pegou o cigarro, levando-o aos lábios e tragou-o, expelindo a fumaça e entregou a ele novamente.
- Obrigado.

- Está parando de fumar, por acaso? - Ikuma aceitou novamente e voltou a tragar.
- Só não estou com vontade agora...
- Hum. - Murmurou apenas.
- Deite aqui, hum.
Ikuma ajeitou-se na cama, e voltou atenção ao outro. O menor levou um dos braços ao redor do corpo dele, abraçando-o. O outro passou o braço desocupado abaixo do pescoço alheio e pousou-o em seu cabelo descolorido, pouco acariciando os fios compridos.
- Eu te amo. - Sorriu.
- Eu também, lagarta.

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