Ryoga e Katsumi #36 (+18)


Ryoga levou a mão em sua calça, desabotoando o fecho, baixando o zíper expôs sua roupa íntima vinho.
- Ah sabe?
Katsumi sorriu a ele e mordeu o lábio inferior, deixando-o retirar a calça, até o ajudou. O maior j
ogou-a de lado após tirar de suas pernas e trazer suas nádegas à beira do bar onde o apoiava.
- Sei. Sinto no seu sangue.
O menor sorriu a ele conforme próximo da beira e deslizou uma das mãos pelos cabelos do maior.
- Acha que eu sou um inútil por não trabalhar com nada importante?
- Nada importante? Você trabalha com algo importante. Você me ajuda com o restaurante e tem algo mais importante do que se esforçar por algo seu?Katsumi sorriu a ele e deslizou uma das mãos pela face do outro, assentindo.- A tatuagem é outra coisa, se ela te ajudou até hoje por que menosprezar isso?
Ryoga indagou e tocou a boxer que usava, abaixando-a a expor o sexo a ele, que roçou em seu corpo.
- Eu não sou bom nisso... - Katsumi murmurou desanimador e suspirou ao senti-lo roçar em si. - E bem, o restaurante é seu, não meu.- Você não teria cliente se fosse ruim.
Ryoga disse e após abaixar sua boxer, arreando-a pelas coxas firmes, deixou em somente uma de suas pernas firmes onde o apalpou. O menor assentiu e deslizou ambas as mãos pelos ombros do outro, acariciando-o e puxou-o para si, selando-lhe os lábios.- E o restaurante também é seu, dos meninos. Agora virei homem de família então...
O maior disse, brincando embora fosse a verdade, mas o retribuiu no beijo, que interrompeu a fala.
- Não seja bobo. Não quero um centavo daquele restaurante, você o construiu sozinho. - O menor deslizou uma das mãos pelas costas dele, acariciando-o e o tocou nos quadris, puxando-o contra si. - O que pensou a primeira vez que me viu?- Você mora dentro dos centavos daquele restaurante. Você come dele, nossos filhos vestem dele. - Ryoga tocou em sua mão, e conforme puxado, sem que o tivesse penetrado, levou sua mão ao próprio sexo. - Pensei que ia desonrar um cara marrento.- Ah é? E fez. - Katsumi falou num sorriso e apertou-o entre os dedos, massageando-o.- Fiz mesmo, essa é a graça.
Disse o maior e voltou-se brevemente a seis dedos, fitando sua atividade descontraída. Puxou-o no entanto, se afastando por consequência, colocando-o de costas sobre o móvel.- Ah...
Katsumi gemeu ao senti-lo puxar a si e inclinou-se sobre o móvel, observando as garrafas a alguns centímetros do rosto.
- Quer um canudo? -
Ryoga indagou. Com as mãos em seus quadris o puxou e encostou sua nádega macia junto ao ventre, acomodando a ereção já prontificada. O menor d
esviou o olhar a ele, meio de canto e sorriu, negativando, e mordeu o lábio inferior ao senti-lo entre as nádegas, suspirando em seguida.- Quer meu pau, Katsumi?
O maior indagou e segurou seus cabelos, envolveu os fios como um rabo de cavalo e puxou suavemente para trás. Katsumi i
nclinou o pescoço para trás, e não sabia descrever o quanto os atos rudes dele excitavam a si. Mordeu o lábio inferior mais uma vez e assentiu.
- Quero.
- Vai ter que pedir mais.
Ryoga retrucou e de seus cabelos deslizou ao couro cabeludo, pressionou numa massagem tensa com a ponta dos dedos e deslizou para sua testa, onde ainda o fazia se curvar para trás. Em seus quadris, nas nádegas roçava-o com a ereção, que beirava a prove-lo de suas expectativas. O menor s
entiu o toque nos cabelos, estranhando-os já que tão brandos para ele e uniu as sobrancelhas, agarrando-se na bancada.
- Quero seu pau, Ryoga...
De sua testa, Ryoga seguiu aos olhos quais por alguns instantes, tapados, os deixou no escuro. Não lhe disse nada no entanto, mas também não fez nada que pudesse lhe dar o que queria. Katsumi encolheu-se sutilmente, ou tentou ao sentir-se puxado pela mão dele e negativou, tentando se livrar do toque, porém agora estava em frente as vistas. Estremeceu, não gostava muito de estar no escuro, mas nada disse a ele.
- ... Me fode Ryoga, vem logo...                        

O maior continuou em silêncio e sabia que a falta de palavras poderia ser mais agonizante que um tapa ou um arreio. Desceu a mão ao nariz, a boca e então ao pescoço onde envolveu com os dedos feito uma gargantilha, justa. Katsumi uniu as sobrancelhas novamente ao sentir o toque sobre o pescoço, não apertava muito, mas era incômodo. Tentou observá-lo, mas não conseguiu mesmo de canto.
- ... Ryoga...
O mais velho persistiu no silêncio torturante; e levemente pressionou um tanto mais os dedos em seu pescoço, firmando o toque e roçou-se atrás dele mais forte, fez um sugestivo vaivém sem adentra-lo.- Não me deixa falando sozinho...
Katsumi falou a ele, guiando uma das mãos sobre a dele no próprio pescoço e gemeu, em expectativa devido ao roçar de corpos.
- Se sentindo solitário? Por que não tenta ouvir outros ruídos além da voz? Vou precisar te por no escuro?
O maior retrucou e segurou firmemente seu pescoço ainda assim, desceu ao ombro, onde o contemplou com as unhas. E atrás continuou a insinuar. Katsumi a
ssentiu e mordeu o lábio inferior, gemendo baixinho ao senti-lo segurar o próprio pescoço.
- ... Vem, me deixa ouvir os sons então.
- Quanta fome, ele é assim tão gostoso? Segura a voz, não vai querer acordar as crianças.
Dito, Ryoga imergiu no corpo dele sem aviso prévio de fato. Tomou seu corpo que dificultoso envolvia o sexo que o violava. Katsumi a
ssentiu ao ouvi-lo, embora ainda se sentisse meio constrangido, porém com seu aviso Arqueou uma das sobrancelhas e sentiu-o no caminho dolorido para dentro do corpo. Gemeu e tentou conter a abaixar a cabeça, fechando os olhos com certa força, e com as mãos, cerrou os punhos.- Desculpe, escorregou.
Disse o mais velho e sem demora passou a penetra-lo insistentemente, com ritmo vigoroso, com a mão ainda em seu ombro e os dedos firmes em que pele. Violando seus quadris que embora doloridos, esperavam por isso.
- Estou escorregando.
Katsumi arranhou a mesa conforme as unhas deslizaram pela madeira e uniu as sobrancelhas, mantendo os olhos fechados firmemente e não disse nada, provavelmente se abrisse a boca, gemeria mais alto do que gostaria, e mordeu o lábio inferior, firmemente, tão firme que deixou que as gotículas de sangue caíssem sobre o móvel abaixo de si, contendo-se. 
- ... Hum.Com a mão desocupada, Ryoga tocou o gotejo que tocou o móvel, tirou dele o sangue que voltou para seu dono e com a ponta do dedo delineou seu mamilo, tingindo-o com o sangue. O menor desviou o olhar ao próprio corpo, onde ele havia tocado e uniu as sobrancelhas ao sentir o local sensibilizado com a bebida, qualquer toque íntimo com sangue parecia ser bom, e nunca havia reparado isso, nunca o havia usado afinal.
- ... Kimochi.
- Experimentou algo novo, Katsumi?
Ryoga indagou sem realmente pedir uma resposta. E a mesma mão antes em seu peito levou para sua boca, penetrou-a com os dedos médio e indicador. O menor a
ssentiu ao ouvi-lo e seguiu seus dedos com os olhos, porém cessou ao senti-los invadir a boca e estremeceu, dando passagem a eles, porém indagativo. Vagarosamente, Ryoga os moveu em sua boca, formulando um vaivém que igualou ao ritmo da pelve.Katsumi uniu as sobrancelhas ainda sem saber o que ele estava fazendo, porém ao perceber que ele formulava um movimento, fora receptivo, sugando os dedos do outro e contraiu-se ao redor dele de mesmo modo, apertando-o dentro de si. O maior deslizou os dedos sugados em sua língua macia e desviou o caminho para seus dentes quais pressionou a fim de romper o suficiente da pele, deixou sentir o gosto, mas não perdurou ali, feriu suficiente para usar do sangue em sua pele como havia feito acima, e em seu membro o enluvou com o suficiente para sensibilizar sua pele, seu sexo.O menor sentiu o gosto do sangue dele, gostoso, melhor do que de qualquer humano que pudesse querer provar, ele era uma delícia. Porém, fora retirado de si logo após e gemeu, negativando a buscar seu dedo que fora levado ao membro e gemeu, prazeroso conforme sentiu o toque ali.- O que? - O maior indagou sob seu resmungo e teve de sorrir num riso sem voz, comparando-o a um filhote. Mas ali embaixo, movia os dedos, ainda devagar.- Queria seu sangue, mas... Isso é muito bom também. - Katsumi falou num suspiro e gemeu novamente, prazeroso.Aos poucos, Ryoga intensificou o ritmo, tal qual retomou os do quadril, igualando com o punho. Estocou vigorosamente, podia não ser rápido demais mas tinha força, suficiente para estimular a audição que se atentava a cada atrito da pele e tirar aos poucos o móvel do lugar. Katsumi manteve-se atencioso aos sons que ele fazia, e realmente, era muito bom. Chegou a gemer prazeroso junto das investidas, e embora preferisse o som dá voz dele gemendo, aquele som de corpos era tão excitante quanto.
- Vai... Vai me fazer gozar...

- Hum, você é um adolescente, não é?
Ryoga provocou e sabia que o sangue podia tornar o ato mais intenso, logo, mais susceptível ao ápice. Uma das mãos continuou em seu sexo. A outra subiu do ombro até os cabelos quais enroscou junto a nuca.
- Vinte e quatro anos é adolescente, é?
O menor disse num riso embora tivesse entendido a brincadeira e mordeu o lábio inferior, estremecendo, agarrando-se ao móvel meio bambo pelo fato de ter se afastado da parede.
- Adolescentes não aguentam dois minutos de punheta.
Ryoga tornou retruca-lo, e soou até um pouco mais grave que o habitual. Ocupava-se com as mãos, em seus cabelos negros ou em seu membro sensível.
- Eu aguento... Mas não com sangue em volta, ainda mais o seu... Caralho.
Katsumi falou, empurrando os quadris contra os dele e por fim deixou o gemido pouco mais alto escapar, atingindo o ápice e se não fosse pela mão dele, teria sujado as roupas e o balcão.
- Hum, que romântico.
Disse o maior sobre seu comentário e pressionou os dedos em torno de seu membro, provocando-o sobre o que falavam. No entanto, não precisou de três ou quatro investidas para que o houvesse feito se derramar nos dedos.
- Ah... Tão inocente. 
Katsumi contraiu-se ao redor do corpo dele, prendendo-o em si e rosnou a ele, fitando-o de canto.- Não adianta rosnar, cadela.
Ryoga retrucou e embora estivesse a ser apertado, voltou estoca-lo, retomando ritmo difícil com seu aperto. O menor u
niu as sobrancelhas ao ouvi-lo e sentir seu movimento firme contra o corpo, havia percebido que era melhor não apertá-lo e só então afrouxou.- Hum, não vai mais asfixiar meu pau? Estava sendo uma tarefa interessante. - Disse o maior a ele e voltou empurrar na mesma firmeza ainda que houvesse sido solto. O menor negativou, sentindo a espinha arrepiada com os movimentos firmes do outro e resmungou.
- Não vai gozar...? Caralho...
- Quer que eu goze? - Ryoga indagou  e tornou penetra-lo com força, sentindo as coxas estalarem em sua bunda firme.- Quero... Ah! Dentro. - O menor falou a ele, entre dentes e mordeu o lábio inferior, novamente arranhando a madeira do local.- Quer outro filho meu, ah? Ou só gosta de estar sujo?
Ryoga provocou e ao soltar seu cabelo, com a mão por vez desocupada trouxe em sua nádega e apalpou, nada delicada. Katsumi g
emeu, dolorido com o toque na nádega e estremeceu, mordendo o lábio inferior, empurrou-se contra ele e aquela altura, já estava empolgado demais para ligar para o pequeno que dormia no quarto.
- Sei que isso é bom pra você...
- Sabe, ah? Gostava de gozar dentro dos seus pirralhos?
Ryoga indagou a provoca-lo. A medida em que intensificou o ritmo, era difícil não se expressar com algo além dos quadris, e assim o acertava com a mão antes a aperta-lo, desferindo um tapa que não era somente uma palmada. Katsumi u
niu as sobrancelhas ao sentir o toque, rude contra a nádega, e ele era forte, o filho da puta. Sufocou o gemido na garganta e negativou, abaixando a cabeça a fechar os olhos.
- Acha que vou gozar dentro de qualquer um?!

- Acho sim. Gozar dentro de qualquer um não é o problema, já está dentro mesmo. A questão é sobre quem goza em você, muito mais íntimo, não acha?
O maior indagou, embora não estivesse realmente levando o assunto a sério e por fim, ao se curvar contra ele, enlaçado sua cintura com o braço cuja mão ainda em seu sexo qual apertava, alcançou seu pescoço que mordeu sem fome, somente para morder sem tomar de seu fel, e enfim, gozou, abafando a voz pesada em sua pele enquanto fluía para dentro dele.

- ... Caralho, e se algum daqueles garotos fica grávido? É toda uma questão.
O menor falou e gemeu, prazeroso conforme o sentiu se empurrar contra si, porém o gemido fora sufocado na garganta, substituído pelo gemido dolorido ao ser mordido e estremeceu, agarrando-se nos braços dele conforme o sentiu gozar em si. 
- Esses garotos geralmente tomam precaução, não querem engravidar, querem dar sem complicações.
Disse o mais velho, no entanto, bem após o fim dos movimentos, ainda se sentindo dentro dele no entanto, ainda soando rouco. Katsumi s
uspirou, sentindo as gotas de sangue que escorreram pelo pescoço, deixando um rastro pelo tórax e mordeu o lábio inferior uma última vez.
- ... Quero você naquele quarto, quero que me prenda de novo no teto, pelos pulsos, como fez a primeira vez, quero que tire meu orgulho de novo.
- Se você quer que eu faça, então não tem orgulho a ser tirado. Vou pendura-lo e provoca-lo, mas vou deixa-lo necessitado.- Não seja um imbecil.- Imbecil?- Vai me provocar somente, sendo que eu quero fazer amor com você? ... Amor digo...- Por que deveria fazer algo que queira? - Ryoga o Retrucou e não deu atenção a provoca-lo por seu modo delicado em se referir ao sexo.- Porque me ama? - O menor falou a desviar o olhar a ele, meio de canto.- Se quero desonra-lo, como o faria se fizesse o que quer?- Hum... - Assentiu. - Pode me soltar?- Não. Estou perguntando.Katsumi suspirou, abaixando a cabeça e encostou a testa sobre o balcão.
- Não sei.
- Hum, você é adorável.O menor arqueou uma das sobrancelhas.
- Sou?
- É, é adorável a forma como fica chateado se nego sexo.O menor desviou o olhar a ele novamente, de canto e sentiu um suave arrepio pelo corpo, algo estranho, que não sabia explicar, como se fosse pego de surpresa fazendo algo que não tinha costume. Ryoga abaixou-se e lambeu seu pescoço corado, tirando dele seu sangue e por fim se levantou, o deixando.Katsumi estremeceu ao senti-lo lamber a si e por fim levantou-se, novamente vestindo as roupas, sentindo as pernas fracas e suspirou, desviando o olhar a ele. Sabia que era um idiota, sabia que tinha sentimentos demais que não deveria ter, sabia daquela forma que nunca havia sido um ativo na vida e que estar com ele, fazia a si parecer uma criança, de fato o era em relação a sua idade. Inexperiente, meio imbecil, inconsequente, e apaixonado. Abaixou a cabeça por alguns momentos, retirando a camisa suja pelo sangue e usou-a para estancar o sangramento no ombro. Sentiu-se um miserável por não ser correspondido, ou o ser, porém em silêncio. E ouviu no corredor a voz baixinha.
- Já posso ir na cozinha, papai?

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