Miyako e Sayuki #43 (+18)


- Sh, sh...
Sayuki sussurrou, observando a filha nos braços, que se acalmava do choro devagar, com os olhinhos grandes e cinzas a observar a si. Pegou a mamadeira sobre o balcão, dando a ela e sentou-se no sofá, ajeitando a filha pequena nos cobertores.
- Eu sei, meu amor, está muito frio.

Miya abriu a porta de casa quando finalmente chegou. Suspirou sentindo o buraco no estômago, reclamando de fome, por sorte, silenciosamente. Deslizou a mão pelos cabelos castanhos, jogando-os de fronte as vistas. E deixou a chave sob o balcão, caminhando visualmente pelos cômodos e logo fisicamente, buscando as duas mulheres da casa. O loiro ouviu o barulho da porta e desviou o olhar ao local, sorrindo ao ver a outra.
- Olha filha, papai chegou. Miya!

- Hey, gatas. - A morena disse e caminhou até ambos, beijou uma após a outra.
- Nosso bebê está com muito frio. - Sorriu.
- Papai também está! - A outra retrucou, com vontade, enfatizando o frio. - Trouxe os donuts que gosta.
- E eu fiz comida chinesa pra você. - Sorriu.
- Hum... Minha barriga até se mexeu aqui.
O loiro riu baixinho.
- E eu fiz gyoza. Quase morri, mas aprendi a fazer.

- Hum... Com gengibre?
- Bastante.
- Hum... Vamos jantar, pelo amor de deus.
Sayuki riu baixinho e assentiu, aconchegando a filha no cobertor ao fim de sua mamadeira e levantou-se.
- Quer dar ela pro papai? Meu bichinho de pelúcia.
- Você pode amar ela depois do jantar, ela está sonolenta, não dormiu muito bem essa noite... - Uniu as sobrancelhas. - Acho que foi o frio.
- Provavelmente. Ela pode dormir com a gente essa noite.
Sayuki sorriu e assentiu.
- Gosto de ver ela deitadinha no seu peito.

- Gosto de como sorri quando vê ela no meu colo.
O loiro riu baixinho e puxou-a, selando-lhe os lábios.
- Vamos comer logo antes que o jantar fuja.

- Vamos antes que meu estomago fuja e vá encontrar o jantar.
- Eu coloquei três cobertinhas macias pra ela, vamos deixar ela dormir um pouquinho. -Sorriu.
- Vamos, assim jantamos, namoramos e depois pegamos ela pra nanar com a gente.
Sayuki sorriu e assentiu, indicando a mesa já posta por si e seguiu até a cozinha, pegando o jantar que levou à mesa. Miya caminhou até a sala de jantar e se sentou à mesa, observando-o enquanto servia o jantar, sua simplicidade, sempre bonita. O loiro sentou-se ao lado dela e sorriu a mostrar o macarrão com legumes e o gyoza que havia aprendido a fazer.
- Hum, hum... - Miya pegou os hashis e logo devorou um dos bolinhos no vapor, grunhiu de prazer. - Meu deus! Como precisava disso.
O loiro riu baixinho.
- Oishi?

- Muito!
A morena retrucou e lhe selou os lábios, ocupando posteriormente a boca. Sayuki r
etribuiu o selo e sorriu.
- Come.
Miya indicou e pegou outro bolinho, levando a servi-lo para ele, e o viu experimentar.
- Hum hum? Oishi?

- Uhum. Sayuki sorriu, e comeu junto dela em silêncio.
- Hum, satisfeita?

- Com o que? Com o sabor ou se estou cheia.
- Se esta cheia. - Riu.
- Não, ainda tem espaço pra um docinho.
- Cadê os donuts? - Sorriu.
- É outra rosquinha que eu quero comer.
- Eh?
- A sua, docinho.
- Ah...  - O loiro sorriu. - Eu quero.
- Quer me dar ela?
- Uhum... - Sayuki mordeu o lábio inferior.
Miya afastou-se, empurrando a cadeira e bateu com uma das mãos sob o colo, a coxa. O loiro levantou-se e seguiu até ela, sentando-se sobre sua coxa. A morena envolveu-o na cintura, abraçando seu corpo escondido pelas roupas de frio e beijou-o no pescoço, quase camuflado pelos cabelos. O outro sorriu a ela e abaixou-se pouco, selando-lhe os lábios.
- Hum.

A morena retribuiu-o no toque e deslizou a mão embaixo de sua roupa superior, sentindo a pele nua abaixo dela.
- Quer que eu tire a roupa pra você, hum?
- Quando chegarmos ao quarto.
- Hum, não quer fazer aqui? - Riu baixinho.
- Quer mesmo que eu tire sua roupa nesse frio?
O loiro negativou e riu baixinho.
- Então prefere debaixo do nosso cobertor, hum?
- Uhum...
- Então vamos pra lá, gatinho.
O loiro levantou-se e deu espaço para que ela saísse.
- Hum, que pressa, meu anjo. - Miya levantou-se e estalou um tapa em sua nádega.
Sayuki riu baixinho e mordeu o lábio inferior, segurando a mão dela e guiando-a até o quarto.
- Não devíamos levá-la para dormir no berço?

- Hum, devíamos, mas está me levando para o quarto e eu não estou afim de desviar.
- Hum... Deixa ela descansar, não acho que vai acordar tão cedo. Dá tempo de dar algo doce pra você comer. - Sorriu.
- Uma rosquinha ou um pirulito?
- Os dois.
- Em que ordem?
- Ahn... Eu quero a rosquinha primeiro. - Riu.
- Guloso.
Disse a morena e seguiu pelo quarto até a cama aonde o deixou cair.  Sayuki r
iu baixinho e deitou-se na cama, sorrindo a ela.
- Eu sou.

Miya caminhou até o pequeno móvel lado a cama e pegou o vidrinho de lubrificante, levando-o sob os dedos, objetivamente despejando uma dose do silicone o qual levaria em seu corpo. E mudamente, manualmente indicou para que abaixasse a roupa. O loiro assentiu e sorriu a ela, abrindo rapidamente a calça que usava e abaixou-a, retirando-a e deixou-a de lado.
Com somente uma das mãos desocupadas, a morena puxou sua roupa, tirando-a por suas pernas e ajoelhou-se logo na cama, entre elas, tocando sua entrada tão logo com o lubrificante, sujando-o com o silicone. Sayuki sentiu o arrepio percorrer o corpo, eriçando ainda mais a pele já arrepiada pelo frio e mordeu o lábio inferior.
- Hum... Que pressa.

- É, tudo isso é vontade de comer uma sobremesa bem gostosa.
Sayuki riu baixinho.
- Então come.

- Ah mas eu vou, com certeza, vou. Primeiro preciso dar uma provadinha.
- Hum... Me diz se está gostoso. - Sorriu.
- Está, nem preciso provar, só estou fazendo charme.
- Vem... Entra logo. - Riu.
Miya circulou sua entradinha úmida pelo gel, e vagarosamente empurrou o dedo, que não teve impasse para conseguir a passagem. Sayuki mordeu o lábio inferior e uniu as sobrancelhas, agarrando o lençol entre os dedos e relaxou para que ela pudesse se acomodar no próprio corpo.
- Parece que essa rosquinha quer ser minha, hein?
Disse a morena ao se debruçar sobre ele e sorriu, próxima a seu rosto. Logo o dedo estava inteiramente penetrado no outro. O loiro s
orriu a ela, embora pouco dolorido e deslizou a mão livre pelas costas dela.
- Kimochi.

Miya deslizou o dedo para fora e novamente para dentro, deslizando com facilidade, aspirando o cheirinho do lubrificante. Sayuki suspirou e sorriu a ela, sentindo a face se corar sutilmente, mesmo sem intenção.
- Hum...

- O que há com essa timidez, ah? - A morena indagou em sussurro, e mordiscou seu lábio inferior.
Sayuki riu baixinho.
- Não é estranho me ver desse angulo?

- Que ângulo?
- De baixo assim, vendo tudo aberto. - Riu.
- Suas pernas abertas assim? - Ela disse e riu, mas negou. - Já vi tantas posições suas.
- É, acho que nada pode ser mais estranho do que me ver tendo o bebê. - Riu.
- É, nada. - Miya riu novamente, e junto a ele. - Desabotoe sua camisa.
O loiro assentiu e sorriu a ela, desabotoando a camisa aos poucos. A morena observou seus dedos finos descasalando a peça, expondo aos pouco sua pele branquinha.
- Hum, mocinha.

Sayuki riu baixinho.
- Gosta que eu pareça uma mocinha?

- Não só pelo fato de parecer uma menininha.
- Vem de novo...
- Hum?
Miya indagou e moveu os dedos penetrado e escorregadios. O loiro g
emeu baixinho, suspirando.
- Ah, é isso?
- Hai...
Miya curvou, tocando-o na pele agora vista, mordiscou seu mamilo durinho pelo frio na pele e puxou nos dentes cuidadosamente, enquanto ainda movia devagar os dedos, aumentando aos pouco, sem demasia. Sayuki arrepiou-se, abrindo a camisa até o fim e deixou exposto o corpo a ele, mordeu o lábio inferior e desviou o olhar a ela, tentando observar seus movimentos.
A morena ergueu a direção visual, voltando a seu rosto e expôs a língua, circulando vagarosamente seu mamilo, brincando com a região firme.
- Estou com vontade de fazer isso com você também.
- Isso o que?
A outra indagou, soando rouca. E ao tirar o dedo de sua entrada, o circulou, logo voltando a penetrá-lo. Sayuki r
iu baixinho e gemeu novamente, contraindo-se a apertá-la em si.
- Hum...

- Hum?
Ela indagou e deslizou o polegar sob a região inferior a seu sexo, o massageando conforme o estocava devagarzinho atrás.

- Quero sentir sua boca aqui na frente...
- Você é bem gulosa, baby.
- Sou.
Miya sorriu com os dentes a mostra, e mordeu o próprio inferior, segurando-o. Ainda o massageava, em círculo, compassado com o vaivém traseiro. O outro mordeu o lábio inferior junto a ela e sorriu.
- Ah vem... - Murmurou e gemeu baixinho ao senti-la se empurrar a si.

- Vem? Vem aonde, docinho? - Miya indagou e deslizou a mão ao se retirar dele, envolvendo a pequena região macia abaixo de sua ereção. - Hum... Que vontade de apertar isso até você gritar.
- Não faz isso não... - Uniu as sobrancelhas.
- lha só, que macio... - A morena mordeu o lábio e apertou-o, vagarosamente, somente o ameaçando.
- Não... Não!
 Miya riu, divertindo-se.
- Dói, é?

- Hai, não faz isso não.
- Mais tarde vou ter prazer em brincar um pouco com isso aqui.
Ela sorriu, soando ainda um tantinho maldosa. E deslizou os dedos, que escorregaram facilmente para dentro e o estocou. Sayuki m
ordeu novamente o lábio e gemeu com satisfação ao senti-la tocar a si fundo no corpo.A outra ajeitou-se na cama e curvou-se suficiente para alcançar seu sexo, lambendo-o na virilha sem impasse mordiscando a fina cútis, que puxou suavemente entre os dentes. O loiro gemeu baixinho e sentiu o corpo estremecer, levando a mão até os cabelos dela e segurando-os entre os dedos.
- Era isso que queria me dar, hum?
Ela perguntou e voltou a lamber sua pele, arrepiada, talvez pelo prazer, talvez pelo frio, e delineou sua base, sem subir à ereção. Sayuki a
ssentiu e sorriu a ela, puxando de leve seus cabelos e gemia baixinho.Com uma das mãos desocupada, Miya segurou-o em torno de sua glande, aonde limitou um leve vaivém, estimulando-o na ponta, enquanto tocava-o no fim da base com a língua e a outra mão impunha os dedos ao seu interior. Sayuki fechou os olhos, repousando a cabeça no travesseiro e suspirou, apreciando os estímulos e pelo corpo podia sentir os arrepios com o ápice próximo.
- Ah...

- Kimochi?
Miya indagou e soou abafado pela ocupação oral, e aos poucos subiu por sua base, até a ponta, aonde os dedos o envolviam. Sayuki a
ssentiu e deslizou uma das mãos até a face dela, sentindo-a nos lábios ao redor de si e sorriu a ela, malicioso.
A morena sorriu, embora quase não fosse visto, ocupada. Mas nos olhos um pouco mais estreitos denotava. Fechou-o então, e o colocou um tanto mais na boca, sugou com força medida e estocou firmemente em sua entrada.
Sayuki uniu as sobrancelhas, mordendo o lábio mais uma vez e sentiu toda a pele se arrepiar, não era frio, sentia o corpo quente pelos toques dela e por fim gozou na boca dela, mesmo sem avisar, não pôde e suspirou, deixando escapar um gemido baixo.
Na última sugada, Miya sentiu o gosto diferenciado na boca, só então veio o despejo de seu prazer ainda mais evidente, causando a intensidade do sabor de seu ápice. Apertou os olhos, e ainda o chupava, ainda o estocava. O loiro suspirou, fechando os olhos e estremeceu nos braços dela como feito antes, sentindo a sensação tão gostosa pelo corpo.
- Hum... Parece que alguém estava precisando muito disso.
- H-Hai... Hum...
- O que mais você quer agora, hum?
- Quero você...
- Como?
- Me beija...

Miya sorriu a ele e subiu por seu corpo, selou então seus lábios, roçando-os numa carícia leve com os próprios. Sayuki retribuiu o beijo. sorrindo a ela entre o mesmo.
- Hum.

- Hum... - A morena murmurou a imitá-lo, como se comesse algo saboroso.
O loiro riu baixinho.
- Vem, deita embaixo da coberta comigo.

- Hum, vai mesmo conseguir ficar coberto?
- Hai.
Miya sorriu ao loirinho e afastou-se, acomodando-se consigo embaixo do edredom macio e quente, abraçando-o junto ao corpo. A morena roçou-se entre suas pernas e mordiscou-lhe o lábio.
- Kimochi?
- Hai, motto.

- Espero que sim, ah? Vamos colocar nossa princesa pra dormir e dormir abraçadinhos.
Sayuki sorriu e assentiu.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário