Kaname e Shiori #37 (+18)


Kaname franziu o cenho um tanto mais e tentou ser silencioso quanto aos passos embora tenha os feito com rapidez. Observou por um instante o menor prestes a sair posterior a alguém que nunca havia visto antes, pela janela. Tivera tempo de alcançar seu pulso e puxá-lo, buscando igualmente o filho que chorava, atordoado.

Shiori sentiu-o puxar o próprio pulso e uniu as sobrancelhas, voltando para dentro do quarto, embora tenha batido a cabeça na janela ao entrar já que tinha metade do corpo para fora. Massageou o local com a mão livre e segurou o filho dos braços dele, afastando-se rapidamente da janela e do rapaz ali.
- Hey! Me devolva o garoto!
- Devolver o que? Ele não é seu, é meu.
O menor uniu as sobrancelhas, escondendo-se atrás dele e tentava acalmar o filho pequeno.
- Antes de ser seu ele era meu, você o tirou de mim! Ele é meu, eu o transformei, eu dei um teto a ele. Ele era uma criança perdida antes de mim! Devolva!
- Ah, quanto drama, quanta altura vocal desnecessária. Se fosse seu não teria ido embora. O que é seu permanece. Além do mais não me lembro de ter ido buscar ele pela janela da casa dos outros para ter tirado ele de você.
O rapaz estreitou os olhos e adentrou a janela novamente.
- Com quem você acha que está falando, rapaz?

- Deixe ele em paz! Vá embora, seu idiota. - Disse o pequeno, rosnando.
- Não sei e nem me interessa. Vá embora e não chegue perto do que é meu, sei perfeitamente como acabar com você. Depressa ou muito lentamente, o que é uma opção bastante atrativa.
- Ah, essa eu quero ver, está bancando o vampiro fortão pra cima de mim? Eu te derrubo com um tapa.
- Uh, com essa miudeza? - Disse o maior num riso nasal, abafado nos lábios. - Não estou bancando vampiro fortão, até porque eu nem precisava ser um vampiro pra ser forte como você provavelmente nunca foi na sua vida humana miserável. Mas, eu vou te dar uma opção, posso queimá-lo. - Estalou o zipo entre os dedos, expondo a bonita chama azul. - Posso acetar algum nervo que te fará perder a função de força e movimento, e depois vou te colocar naquela cama, te prender com as algemas do Shiori. Vou arrancar seus dentes com um alicate e vou queimar suas gengivas pra cauterizar os orifícios, e certamente nem ser um vampiro vai te fazer tê-los de volta.
Shiori agarrou-se ao braço do outro, sutilmente, ainda escondido atrás dele. O outro, riu.- Eu ainda pego esse moleque enquanto você não estiver aqui. E eu vou abrir ele com uma faca e comer os pedaços.
Novamente o pequeno encolheu-se.
- Bom, se você ainda tiver seus dentes, dedos e língua pra isso.

O outro revirou os olhos e seguiu em direção à janela, pulando para fora.
- Cão que late e não morte. - Disse ao se voltar ao menor.
O pequeno uniu as sobrancelhas, observando-o e pressionava o filho contra o peito.
- Que péssima escolha de namorado.
- Não era meu namorado...
- Bem, era isso o que me dizia no começo, que gostava dele.
- Eu não gostava... Ele me machucava... Kaname... Minha cabeça está quente...
- Sua... cabeça?
O pequeno assentiu e levou uma das mãos até dela, segurando com a outra o pequeno já em silêncio. Retirou a mão e a observou, notando o sangue ali.
- Eu bati quando estava entrando...

- Aonde bateu? Vou limpar pra você.
- Na janela... - O pequeno murmurou, observando o filho nos braços e logo o outro. - Vou colocá-lo no berço...
- Deixe-o por perto.
- Podemos trazer o berço pra cá?
O menor murmurou e colocou-o com cuidado na cama, cobrindo-o com o cobertor.

- Deixe que eu o trago num instante daqui a pouco.
Shiori assentiu e se sentou.
Kaname pegou a fino gaze umedecida em soro e limpou a região, visto que logo estaria inexistente ali, acariciando a suavizar sua dor.
- Já volta ao normal.

O menor assentiu, observando o outro e gemeu baixinho ao sentir o toque no machucado.
- Desculpe...

- Desculpar o que?
- Por isso.
- Não tenho o que desculpar. Protegeu nosso filho com o que pôde.

Shiori assentiu e abaixou a cabeça.
- Mas vou deixar um sedativo para cavalos aqui, aí quando ele vir você já sabe. E não se esqueça de prendê-lo na cama. E aprontar todo meu material cirúrgico ao lado.
O menor riu baixinho e assentiu, observando o próprio filho na cama, já tranquilo.
- Espero que ele não tenha machucado o Etsu...

- Não machucou. Ele só está assustado.
- Ele é tão pequenininho, só um monstro poderia pensar em machucá-lo.
- Você também é pequenininho e o monstro te machucou.
Kaname riu baixinho, embora falasse sério e segurou sua mão, aonde próximo ao punho, na pele, beijou de leve o pequeno ponto de cicatriz arredondada aonde certamente havia uma antiga marca de cigarro.
- O que fez hoje?

O menor sorriu a ele e entrelaçou os dedos aos dele em seguida.
- Eu comprei algumas coisas pro jantar. Também comprei bolachas recheadas.

- Bolachas, por que? - Riu. 
- Me deu vontade... - Riu baixinho.
- Hum, olha lá hein.
- O que? - O pequeno uniu as sobrancelhas - Não devia ter comprado?
- Vontade de comer bolacha, daqui a pouco vem outro Etsu.
Shiori riu baixinho.
- Ah não... Eu sei quando estou grávido, me sinto diferente, não senti nenhum enjoo até agora.

- Até agora. - Salientou, embora brincasse.
- Vai fazer outro exame em mim? - Riu.
- Você quer?
- Quero...
- Então farei.
O menor sorriu a ele.
- Podemos... Deitar e ficar juntos um pouco?

- Hum, depois do meu banho, é claro.
- Obrigado por cuidar de mim...
- Não consigo cuidar direito, você se recupera antes disso.
Shiori uniu as sobrancelhas.
- Eu posso ficar sem tomar sangue.

Kaname sorriu.
- Não. É melhor que se recupere logo.

- Mas quero que cuide de mim...
- Mas estou cuidando mesmo assim.
O pequeno sorriu.
- Toma um banho... Eu vou trazer o berço e trancar as janelas.

- Feche as janelas e eu trarei o berço.
O menor assentiu mais uma vez e selou-lhe os lábios, deslizando uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-os e ajeitou-os atrás da orelha. Kaname observou o menor, e no fim do seu gesto levou a mão aos cabelos, desprendendo-o de trás e deu a ele uma piscadela.
- Vou fechar.
Levantou-se com um sorrisinho nos lábios e ao fim, b
eijou o rostinho do filho, bem acomodado no berço e seguiu em direção a cama, deitando-se ao lado dele.
- Pronto.

- Se sente mais calmo?
- Sim.
- Então pode relaxar.
O menor deitou-se ao lado dele e se ajeitou, acomodado em um de seus braços.
- Ne, eu... Queria... Queria ficar com você hoje...
- Hum.. O que você quer fazer?
Shiori uniu as sobrancelhas, não sabia dizer, esperava que ele entendesse indiretamente.
- Diz pra mim.

- Eu quero... Fazer amor...
- Hum...  - Kaname murmurou e ajeitou-se pertinho do menor, fitando seu rosto.
- D-Desculpe, eu tenho vergonha...
- Nós temos um filho.
- Eu sei...
- Então. Estou esperando começar o que quer fazer.
- Eu? - O pequeno uniu as sobrancelhas.
- Sim, não quer?
- Quero.
- Então vem, faça.
Shiori assentiu e aproximou-se do outro, selando-lhe os lábios algumas vezes. Kaname retribuiu-o nos pequenos toques, retribuindo selinho após selinho, em estaladas suaves. O pequeno deslizou a mão pelo corpo dele, em suave caricia e uniu as sobrancelhas, esperando uma reação do outro.
Kaname observou o menor, e a mão levou sob sua orelha, acariciando-a na cartilagem com o polegar, numa massagem sutil e deslizou posteriormente aos cabelos, enroscando-os entre os dedos. O menorzinho sorriu ao sentir o toque e observou-o, queria algo sutil, mas ao mesmo tempo sentia vontade de voar no pescoço dele, vê-lo defender a si havia excitado a si, gostava de ver como ele gostava de si. Empurrou-o e deitou sobre ele, porém não deixou espaço para perguntar, investiu contra seus lábios e tomou-os, beijando-o.
O maior virou-se de acordo com a sua investida vagarosa, embora fosse precisa, mas deixou fazê-lo, sem intenção de indagar afim de não romper o silêncio que achou agradável e um pouco misterioso. Deitou as mãos em suas costas ao tê-lo por cima, e retribuiu seu beijo afobado, embora não demonstrasse.
Shiori moveu-se suavemente sobre ele, roçando-se sobre o baixo ventre do maior, era gostoso, mesmo que não costumasse ser pervertido daquele modo. Suspirou e empurrou a língua contra a dele, massageando-a. O maior sentiu a leve cavalgada do menor sobre o corpo, roçando seu voluminho já não tão flácido, contra o próprio corpo, como se buscasse sentir o contato do corpo que era interrompido pelas roupas.
O menor segurou ambas as mãos dele e levou abaixo da blusa que vestia, deixando-o tocar a si ali, sentir a pele e o fez acariciar a si como queria. Kaname permitiu que as mãos fossem guiadas pelas suas, e não as moveu, deixando evidente o fato de que moveria somente enquanto as suas as guiasse.
O menor deslizou-as pelo corpo, deixando-o tocar a si e subiu pelo tórax, pedindo ajuda para retirar a camisa que usava. Kaname levou sua camiseta de dormir para cima, expondo sua pele branquinha, corpo estreito, quase infantil, se não tivesse evidente forma desenvolvida. E por sua cintura empurrou-o para cima, tocou seu tórax com a língua, tão logo seu peito, mamilo, aonde mordiscou e puxou.
Shiori gemeu baixinho ao sentir o toque e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, sentindo-se mais livre para se mover, perdendo parte da vergonha e suspirou, apartando o beijo para dar atenção à camiseta dele, retirando-a. No cesso de seu beijo, o maior notou desviar a atenção aos botões da camisa cujo desabotoou um a um até que tivesse livre a nudez do tronco, parecia satisfeito com isso. 
O menor observou o outro e sorriu, pouco tímido agora ao cruzar os olhares. Suspirou e retirou a camisa dele, deixando-a de lado. O maior observou o menor, encarando seus grandes orbes escuros, tímidos. E não teve como evitar um sorriso, e deslizar as mãos em seu cós, puxando vagarosamente sua calça. 
Shiori sentiu o arrepio percorrer o corpo com o toque na peça, o arrepio inexperiente, parecia uma adolescente tendo a sua primeira vez. Levou a mão igualmente a roupa dele e desabotoou-a, sem conseguir abaixar com o impasse da cama. Kaname ergueu os quadris, mesmo embora o tivesse sobre ele, o que consequentemente fizera se roçar em seu traseiro contra o colo. E deixou a roupa ser abaixada, tal como puxou igualmente a ele, tirando-a aos poucos como dava para fazer.
O menor ajudou-o a retirar a própria roupa, retirando a dele igualmente e sorriu a ele, tímido. Kaname deslizou as mãos em sua pele nua, do peito até a cintura e aos quadris aonde cessou todo o percurso.
- Agora você quer o que, hum?

- T-Tira o resto... - Murmurou.
Kaname tirou a boxer, tornando inteiramente nu, ele e a si mesmo. O menor tirou a própria igualmente e uniu as sobrancelhas.
- Ah... Eu... Quero você dentro.

- Aos finalmentes ou preliminares, hum?
- Preliminares.
- E como você quer?
Kaname indagou e levou a mão entre suas pernas, agarrando seu sexo, envolvendo-o nos dedos e passou a suavemente massageá-lo, para baixo e para cima. Shiori s
ufocou o gemido na garganta e suspirou.
- Ah... Eu... Aí mesmo...

O maior riu abafado na boca fechada e apertou-o com cuidado, deitando o polegar sob sua glande, roçou-a em fricção com movimento circular enquanto ainda subia e descia na base. Shiori gemeu, mordendo o lábio inferior para abafar e estremeceu sutilmente.
- G-Gosto quando toca aí.

- Gosto de tocá-lo aqui.
O maior apalpou-o outra vez e levou a mão sob a língua, umedecendo os dedos cujo levou novamente para sua glande, acariciando-a com a umidade na pele. Shiori s
orriu a ele, sutil e deslizou a mão até alcançar o membro dele outra vez, apertando-o sutilmente entre os dedos.
Kaname sentiu seus pequenos e finos dedos sob o sexo, envolvendo-o, dando forma ereta ao músculo, aos poucos em suas carícias. E com a mão livre, tocou sua nádega, acariciando a pele ameaçando sua entrada, o qual não seguia.
- Ah... K-Kaname... Eu quero você dentro... E-Entra...
O menor murmurou a ele e soltou-o, suspirando e ergueu-se.

O maior observou o moreno. E de onde estava, por baixo dele, alcançou o criado-mudo, pegando o pequeno vidro de tampa azul, o lubrificante. Que exalou num cheiro refrescante ao colocar sob os dedos e levá-los atrás do pequeno, tocando entre suas nádegas.
Shiori suspirou mais uma vez e fechou os olhos, apreciando o toque dele, mesmo sem poder sentir o toque gelado do lubrificante podia senti-lo refrescante e era o suficiente. Kaname desviou a atenção da mãos ao sexo e deslizou sobre a base do corpo que evidentemente respondia ao seu contato. E ao abandonar o pequeno frasco, virou-se ao moreninho, tomando-o na cintura. Mordiscou o lábio inferior, por dentro e guiou-o sob o colo, ajeitando-o por cima da ereção.
O moreninho ajeitou-se sobre ele, sentindo-o roçar em si e mordeu o lábio inferior, sufocando o gemido. Empurrou-se sobre ele, deixando-o adentrar o corpo, ou ao menos tentava, mas era sempre virgem de novo, então não era tão fácil. Segurando-o na cintura, Kaname manejava-o, e aos poucos descia-o no colo, enquanto rebolava seu quadril, na tentativa de sensibilizar seu corpo, e vagarosamente o penetrou, deslizando com o lubrificante, para dentro.
Shiori agarrou uma das mãos dele, entrelaçando os dedos aos do outro e apertou-a, tentando de alguma maneira aliviar a dor que sentia e fechou os olhos, abaixando a cabeça, porém manteve-se ali a ajudá-lo, empurrando-se devagar.
O maior empurrou-o de uma vez para baixo, era evidente que lhe causaria dor, mas ao menos fizera-o logo, e sentiu seu pouco peso no ventre. Mesmo seu íntimo latejando, envolvendo o sexo, pulsando em torno de si. Shiori arregalou os olhos ao senti-lo puxar a si e sentiu a lágrima escorrer pela face, os olhos se preenchendo novamente logo após e apertou ainda mais a mão dele, tão forte que podia quebrar se apertasse pouco mais.
- Kaname!

- Sh sh... Vai passar.
Disse o maior e deslizou a mão livre em sua nádega, acariciando na pele, por onde voltou pela virilha até o sexo, na tentativa de distração. O maior u
niu as sobrancelhas, ainda sentindo a ardência no local e era horrível não poder se mover ou cessar a dor.
- Mas...

- O sangue não vai cicatrizar, hum?
Shiori manteve-se em silencio alguns segundos, sentindo-se estremecer e negativou.
- Eu acho que é só se eu tomar...

- Feridas cicatrizam com o sangue em contato, provavelmente aí dentro também.
O menor uniu as sobrancelhas e levou a mão aos olhos, limpando as lágrimas.
- Você sabe mas disso do que eu... Mas... Teria que ser sangue humano...

- Faço auto experiências no hospital. E seu sangue tem o sangue do alimento que tomou há pouco. - Brincou o maior e puxou-o sob o peito,  deitando o menor contra si.
Shiori deitou-se sobre ele e suspirou, já sentindo-se pouco melhor.
- Você se machuca...?

- Experiências de pequeno porte.
O maior apoiou sob os pés o peso do corpo, e deu impulso ao quadril, iniciando um ritmo suave, investindo para ele. Shiori g
emeu baixinho, dolorido e uniu as sobrancelhas mais uma vez.
- Hum...

- Mexe o bumbum.
Kaname falou a ele e deslizou os dígitos sob seus medianos cabelos negros, colocando-os atrás de sua orelha. O menor a
ssentiu e moveu-se sutilmente sobre ele, pouco cauteloso ainda, sentia dor.
- A-Assim?

O maior assentiu, embora seus movimentos fossem tão poucos, e moveu-se no seu ritmo, aos poucos aumentando. Shiori encolheu-se sutilmente ao senti-lo se mover e mordeu o lábio inferior, mantendo o corpo pequeno debruçado sobre o dele, abraçando-o.
Kaname voltou-se a seu rosto próximo e beijou-o na bochecha, sentindo o cheirinho vindo do pescoço, de banho e perfume. Deslizou as mãos pesadas sobre suas costas, acariciando-o. O menor sorriu a ele, desviando o olhar ao outro e selou-lhe os lábios, movendo suavemente o quadril, apreciando os movimentos dele.
- Eu te amo.

O maior virou-se num gesto hábil, preciso e tomou posse do meio de suas pernas, colocando-se sobre o menor, cujo fitou de cima. E com pouco espaço entre ambos, suficiente para encará-lo, ajeitou-se dentro novamente, voltando a se mover.
Shiori assustou-se com o movimento, parecia pequeno embaixo dele e sorriu, deixando escapar o gemido baixinho ao sentir-lo se colocar em si novamente e agarrou-se ao lençol da cama com ambas as mãos.
- Hum... Não vai me tocar nem com uma das mãos, ahn?
Disse o maior, num tom evidentemente descontraído e abaixou-se, escondendo o rosto em seu pescoço ao beijá-lo e lambê-lo por ali. Shiori s
orriu a ele e mordeu o lábio inferior, levando uma das mãos as costas dele onde encontrou os cabelos e segurou.
Kaname sorriu a ele mutuamente, e buscou sua mão agarrada ao lençol, o que deitou sobre a cama e entrelaçou os dedos, segurando-a. E subia e descia com os quadris, num ritmo bem ágil demais e nem vagaroso.
- Ah... - Shiori gemeu baixinho, unindo as sobrancelhas e o observava, sentindo-o adentrar a si por inteiro e se retirar. - K-Kaname...
O maior ajeitou-se, ajoelhando-se entre suas pernas ao erguer o tronco e tirar o peso do seu corpo. Ao segurá-lo por suas finas coxas, apertando-a e deslizou aos quadris por onde puxou ao ventre, a medida em que igualmente ia o estocando, tornando mais firme o encontro ao corpo dele. E ao intensificar o ritmo, duas ou três investidas a mais, e atingiu o ápice.
O pequeno manteve-se em silêncio a observá-lo e apreciava os toques, assim como os movimentos, gemia baixinho a cada movimento dele contra o corpo, mordendo os lábios vez ou outra.
- K-Kaname...
Murmurou, sentindo o arrepio que percorreu o corpo e estremeceu, agarrando-se a ele o atingir o ápice junto ao outro.

O maior observou-o ao lado, debruçado contra a cama, enroscado no lençol, e com o rosto colado a seu travesseiro baixo de lençol azul marinho. Tinha um de seus braços parcialmente jogando em torno do próprio, como se averiguasse a própria presença mesmo enquanto dormia. Com a outra mão por um instante deslizou a ponta dos dedos em suas costas, acariciando-o mesmo por cima do lençol. Afagou-o, vendo em seu sono e ajeitou-se a seu lado, dormindo igualmente logo após fitar no berço o próprio filho, que dormia como ele.

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