Miyako e Sayuki #44 (+18)

Aviso
Essa história foi descontinuada, ou seja, não temos previsão de novos capítulos, mas esse fato não prejudica nem deixa a história com mistérios não resolvidos, prometemos que ainda será uma boa leitura. 



- Miya...
Sayuki murmurou e encolheu-se na cama, mordendo o lábio inferior mesmo dormindo e com uma das mãos apertou o membro, sobre as roupas, sentindo-o ereto e incomodo, sonhava com ela, estava sobre si, o corpo quente, lindo que tanto gostava, é claro que teria problemas para dormir. Suspirou e quase num pulo sentou-se na cama, sentia o coração pulsando forte no peito, e não era a unica coisa que pulsava pedinte. Virou-se a observá-la e estava de costas, não devia, a queria de frente. Virou-se e beijou-a na nuca algumas vezes, mordendo-a ali de leve e abraçou-a por trás, deslizando a mão por seu corpo por baixo das roupas, tocando-a, sentindo seus seios pequenos sobre o sutiã e murmurou em seu ouvido.
- Miya...

Miya franziu suavemente o cenho, sentindo o sono perturbado. Embora ainda estivesse submersa ao sonho qualquer e bagunçado que tinha e sentiu contra a pele um toque afável, que deslizou com suavidade pela roupa e arrastou o tecido até a altura das costelas, mas continuou a subir. Assustou-se ao sentir uma pequena firmeza a mais no seu toque, sobre o peito, e os beijos que fizera franzir o pescoço, encolhendo-o.
- Hum... - Grunhiu. 

- Miya... - Sayuki murmurou novamente e mordeu-a em sua orelha, apertando-a em seu seio novamente, tentando chamar a atenção para que acordasse, não a tocaria dormindo. - Acorda...
A morena acordou, certamente pelo toque na orelha. Sentia-se desconfortável com ele, contrário do outro, que adorava aquilo e ouviu sua voz próxima, o que é claro, causou um arrepio que desejava certamente um bom dia não proposital.
- Bom dia pra você também. - Sussurrou ainda que soasse lânguida, sem firmeza pelo recém acordar. E só então notou a mão invasora. - Está me molestando? Safada.

- Ainda não é dia.... - Sayuki murmurou e suspirou. - N-Não estou... É que está doendo... Em baixo...
- Que horas são? - A outra grunhiu, vagarosa. - Aonde dói?
- Quatro da manhã... Meu... Meu...
Ao ouvi-lo, não terminou a frase, e não era por seu tom que Miya percebeu ao que se referia, mas sim pela frase não terminada. Descerrou as pálpebras observando o quarto quase completamente escuro, pouco iluminado por um abajur distante, esquecido aceso. Esticou uma das mãos e tocou o criado mudo, tateando um pequeno pote de vidro ao lado.
- Hum...?

- Você sabe... O meu... Pau... Não queria falar isso... - Sayuki disse a ela e beijou-a no pescoço mais uma vez. - Estava sonhando com você... Estava tão linda... Vira... Quero te ver...
- Pau?
O riso soou preguiçoso dos lábios dela, ainda de olhos fechados e conseguiu tocar uma das bolinhas dentre várias no potinho, e pegou uma verde, e que por sorte era propício, menta. Colocou a bala na boca e somente então virou-se, vagarosamente para ele.
- Realmente, pau?

- Eu não sabia o que dizer... - Riu baixinho. - Meu... Pênis?
A outra riu baixinho e sentiu o sabor da bala a derreter na língua, sentindo um leve frescor.
- Quem se importa? - Retrucou e aconchegou-se, colando a figura, agora defronte a ele e sentiu a sua pequena saliência nos quadris, firme. - O que eu posso fazer por você, ah?

- Me ajude... - Sayuki murmurou a ela e suspirou, deixando escapar o gemido baixinho.
Miya revirou-se, colocando-se agora sobre o louro.
- Espero que esteja bem afim disso, já que me acordou.

- Não te acordaria se não estivesse.
- Quero provar e ver.
- Então vem.
- Me diz o que sonhou. - Ela sussurrou. - Vou fazer.
Prosseguiu e beijou-o nos lábios, empurrando a bala redondinha em sua boca. Sayuki a
ceitou a bala, nem havia notado o recém acordar se não fosse aquilo e sentiu vergonha por estar falando tão perto dela.
- Desculpe... - Murmurou. - Sonhei que estávamos aqui na cama, você estava sobre o meu corpo... Me tocando, beijando o pescoço, hum...

- O que? - Miya indagou sem entender as desculpas, embora não precisasse realmente da resposta. E mordeu-a em seu lábio, delineando-o. - No seu pau ou no bumbum?
- No bumbum... - Sayuki falou baixinho e sorriu a ela.
Miya sorriu de canto e abaixou ambas as mãos, agora escondidas abaixo dos cobertores e empurrou, do cós abaixo, sua peça íntima, despindo-o, deixando suas pernas e quadris bem livres, e o pequeno tecido jogou no chão, abandonando-o ao lado da cama. O loiro sorriu a ela ao sentir a roupa retirada, e usava a camisola sobre o corpo além da boxer, tinha costume.
- Só vai tirar isso?

- E você quer ficar peladinho, é?
- Quero ficar do jeito que gosta.
- Gosto de qualquer jeito.
Miya sussurrou e abriu a boca, esperando ter a bala de volta e deslizou a mão sob sua coxa, apalpando-a até tocá-lo na virilha e passear com os dedos, tocou a zona inferior de seu membro, aonde mais sensível, porém não seguiu para a ereção, mas sim a parte de trás.

Sayuki devolveu a bala a ela e fechou os olhos, apreciando os toques no corpo, gostosos e gemeu baixinho, voltando a observá-la pela luz baixa da luminária propícia e sorriu sem mostrar os dentes.
- Kimochi.

- Kimochi
Miya indagou e sorriu. Mordeu o lábio inferior e somente desviou ao beijá-lo no queixo, e descer ao pescoço, mordiscando e beijando a pele, como mencionado seu sonho. E por um instante somente cessou a fim de lamber os dedos e voltá-los a seu corpo, lá embaixo.
O loiro inclinou o pescoço ao lado, dando espaço a ela e estremeceu suavemente ao sentir os toques, essa era a prova de que estava realmente sensível. Deslizou ambas as mãos pelas costas dela, acariciando-a e mordeu o próprio lábio inferior, esperando pelos toques.
- Se eu fosse homem, acharia que está grávido outra vez.
Ela sussurrou e sorriu em sua pele, lambendo-a e sugou, marcando-o, queria ver o sinal no dia seguinte. E empurrou os dedos, sem delongas, penetrando seu corpinho estreito.

- Ah!
O loiro gemeu em resposta ao sentir o corpo penetrado e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e agarrou-se no ombro dela, apertando-a ali.
- Miya!

- Sim, baby.
Ela retrucou embora não fosse realmente necessário e moveu os dedos, espaçando-os dentro dele, relaxando seu corpo. Sayuki g
emeu baixinho novamente e desviou o olhar a ela, unindo as sobrancelhas.
- Ai...

- Dói?
A outra perguntou e com o polegar o tocou novamente na região abaixo da ereção, massageando-o de leve, provocando seu corpo já excitado antes e estreitou os dedos, movendo-o agora em um lento vaivém. 
Sayuki assentiu e deslizou a mão por seu braço, acariciando-a ali e queria tocá-la, mas não sabia se podia. Acariciou um de seus seios, deslizando a mão por ali e nas costas abriu o fecho do sutiã. Miya sentiu a carícia que fora breve, e evidentemente perdida, sorriu mas não riu e mordeu-o no pescoço, empurrando os dedos de volta para dentro e sentiu-se um pouco solta ao ter o fecho desfeito.
- Quer que eu faça amor ou que te foda?
- Hum... Não podemos fazer os dois? - O loiro murmurou e sorriu a ela, deslizando a mão por suas costas agora nuas, livres do fecho do sutiã. Suspirou e desviou o olhar a ela. - Podemos?
- Hum, não sei fazer os dois, como é? Diga pra mim.
- Podemos foder enquanto você diz que me ama. - Riu.
- Olha, isso parece bem difícil. - Ela riu com ele e deu uma investida rápida, estocando-o com força, embora cuidadoso.
Sayuki deixou escapar um gemido mais alto, fechando os olhos e mordeu o lábio inferior.
- Ah...

- Mais fácil eu te amar em silêncio e pensar ou falar como você é gostoso.
- Hum... Então fala.
- Quer que eu fale? - Ela retrucou e mordeu seu lóbulo aonde se desviou até então. - Adoro sua bunda. Queria ter um pau pra meter nela toda hora.
O loiro sorriu e sentiu o arrepio percorrer o corpo, adorava a voz dela daquela maneira, pervertida.
- Gosto dos seus dedos.

- Gosto de tocar você com todo o meu corpo. Seja com as mãos, os dedos, a língua e meu pau imaginário. - Miya sorriu por falta do risinho. - Mas com meus dedos te faço gozar bem gostoso, não faço?
- Hum... Melhor do que com um pau, com certeza... Sabe exatamente onde tocar... - Ele murmurou a ela.
Miya fitou-o, e lhe deu uma piscadela com o meio sorriso, voltou a penetrá-lo, com firmeza e gemeu ao ouvir o ruído sair de sua boca, inconscientemente.  Outra vez, Sayuki gemeu ao sentir o toque e estremeceu, observando-a tão perto e segurou um de seus seios entre os dedos, apertando suavemente.
- Gosta de apertar, não é?
A morena indagou ao sentir sua apertadinha sutil e deu início ao ritmo, seguindo gradativamente para dentro do outro. Mordeu o lábio inferior, encarando seu rosto bonito enquanto sentia sua entrada, lubrificada de saliva, apertadinha, quente e suspirou.

- Kimochi?
Sayuki murmurou e sorriu a ela, tocando seu mamilo e apertou-o entre os dedos, sentindo-o, apreciando-o, gostava tanto do corpo dela, e esperava que ela soubesse disso.

- Hum.
Miya murmurou a sentir o aperto cuidadoso de seus dedos e com uma das mãos, cujo uso livre, tocou seu peito pelo decote da camisola, e beliscou-o da mesma forma. Estocou-o outra vez, e passou a ritmar vigorosamente o vaivém, rápido, a ponto em que até ofegou.

O loiro deslizou uma das mãos pelo braço dela até alcançar o pulso, onde segurou, sem força, apenas acompanhando seus movimentos tão gostosos no corpo e separou pouco mais as pernas, dando espaço a ela entre elas enquanto abaixou-se sutilmente, tocando-a no mamilo com a língua.
Miya arqueou as costas, e subiu um pouco mais, permitindo o contato de sua boca e suspirou, com agrado, sentindo o toque úmido à pele. Estocou-o novamente com força. E abaixou a direção visual fitando seu rosto. Apertou-o no pequeno mamilo e puxou de leve.
- Está gostoso, ah? Quer algo maior, guloso?

Sayuki uniu as sobrancelhas ao ouvi-la e negativou, agarrando-a pela cintura e sugou-a no local onde antes tocava com a língua, deslizando-a por ali mais uma vez, acariciando-a suavemente.
- Hum...
A morena grunhiu a continuidade do toque e tremeu com suavidade. Desceu a mão de seu peito descendo pela cinturinha e o quadril, sentiu o osso na pelve e se acomodou entre suas pernas, envolvendo seu sexo ereto, passou a masturbá-lo, devagar, o contrário a investida rápida da outra mão.

O loiro fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e gemeu, prazeroso ao sentir os toques, soltou o pulso dela e guiou a mão sobre a sua a sentir os movimentos, apreciando-os, apertando-a contra si vez ou outra e tentava dar atenção a outra atividade, sugando-a vez ou outra.
- Quer mais forte, ah?
Miya indagou e apertou com a força que pediu silenciosamente com o toque de seus próprios dedos. Empurrou-se para ele outra vez e cerrou os dentes com força, moveu consequentemente o quadril, sem intenção, como se de tal forma pudesse intensificar alguma coisa.
- Vou te fazer gozar, e vai dormir e sonhar comigo de novo.

- Ah...
Sayuki gemeu baixinho e mordeu o lábio inferior a observá-la e agarrou-se ao pulso dela com força, mesmo sem perceber, era tão bom que pensou que daquele modo fosse fazê-la continuar. Gemeu mais vezes, a cada toque que senti no interior e voltou a atenção a seu outro mamilo, sugando-o do mesmo modo.

- Hoje está bem ativo com essa boca, hum?
Ela disse e sentiu o pulso tomado por suas mãos, com movimentos rápidos continuava o estimulando, fronte e verso e lambeu os lábios encarando seu rosto bonito, seus cabelos louros enrolados nas pontas e bagunçados no travesseiro. E abaixou-se, beijando seus lábios a tomá-los do próprio peito por um instante e penetrar-lhe a boca vagarosamente com a língua, em lambiscadas rápidas.
- Gosta dos meus dedos? Está sentindo bem no fundo ou precisa de mais?

O loiro retribuiu o beijo dela, empurrando a língua para seus lábios e sorriu ao ouvi-la, assentindo algumas vezes, estava realmente satisfeito, era gostoso, muito e arrepiava-se por completo.
- Iie... Kimochi... Mais...

- Não quer gozar, baby? Goza pra mim. Deixa eu olhar seu rosto enquanto ejacula. Quero sentir nos meus  dedos.
Miya sussurrou e apertou os dedos em torno de si, logo intensificou, tocando um ponto de seu corpo, suavemente saliente e com a textura áspera. Lambeu os lábios e investiu em tal. Sayuki e
stremeceu ao senti-la tocar a si no local e uniu as sobrancelhas, observando-a e assentiu, desviando o olhar a seu corpo bonito sobre o próprio.
- D-De novo...

- Aqui?
A morena indagou e friccionou a região, empurrou o dedo com força, juntando o terceiro junto aos dois já penetrados e por um momento o deixou, abaixando-se, escondendo-se embaixo de seu cobertor, no meio de suas pernas e com junção a estocada, substituiu os dedos pela boca, e lambeu seu corpinho excitado.

Sayuki gemeu novamente ao sentir o toque e suspirou, sentindo-se pulsar em seus dedos, pronto para atingir o ápice e arregalou os olhos ao vê-la se abaixar, puxando seus cabelos sem força, rapidamente.
- Não, Miya!

- Hum...
A morena grunhiu, fosse indagativa ao sentir a puxada, ou pela dorzinha leve no couro cabeludo repuxado. Ergueu a direção visual a ele, embora não fosse vista, escondida no cobertor. Chupou-o, colocando vagarosamente inteiro na boca. E empurrou com força os dedos para dentro, atingindo o ponto já sensível.

Sayuki negativou para si mesmo, agarrando-se ao lençol da cama e quase o arrancou, tentando se conter e não gozar em sua boca, mas foi inevitável com a investida seguinte. Deixou que o prazer fosse liberado em sua língua, não sabia, só a sentia quente ao redor de si e fechou os olhos, deixando escapar o gemido baixo, prazeroso e fechou os olhos, apreciando as ondas de prazer pelo corpo.
A morena sentiu a pulsada de seu sexo, e constou a proximidade do ápice. Só não notou que o faria tão rápido e um gosto forte invadiu a boca, tocou o céu-da-boca e a língua, acabara fechando os olhos com força, e quase o tirou da boca, mas não fez, prosseguiu, tal como continuou a penetrá-lo atrás.
- Miya...- Ela murmurou e uniu as sobrancelhas, erguendo o cobertor com uma das mãos e observou-a. - Desculpe...
Ao sentir todo o cesso do clímax Miya, tirou-o da boca, assim como parou com o vaivém. Ergueu a direção visual, fitando-o novamente, agora já visível e sorriu.
- Forte.

Sayuki desviou o olhar, sentindo o leve tom vermelho na face e assentiu.
- Hum... Que gracinha, a quanto tempo não vejo essa timidez. - Deu-lhe uma piscadela. E tocou-lhe as bochechas.
- Para... - Riu baixinho.
- Gosto delas.
O loiro sorriu a ela.
- Hum... Você é tão boa... Miya...

- Gosto de acordar pra te satisfazer.
Sayuki sorriu e puxou-a para si, não havia notado a força que o fez, mas a teve m frente a si e selou-lhe os lábios.
- Opa.
Miya disse ao tê-lo defronte conforme puxada, e igualmente lhe selou os lábios em retribuição. O menor s
orriu novamente.
- Eu te amo.

- Também te amo, minha gatinha.
O loiro riu baixinho e selou-lhe os lábios novamente, ouvindo os sutis sons da babá eletrônica, e esperou que não fosse a filha acordada, agarrando-se a ela.
- Medo de ter que sair, é? - Riu, divertindo-se.
Sayuki assentiu e riu baixinho, ouvindo o silêncio do quarto da filha.
- Voltou a dormir.

- É, e vamos voltar a trabalhar, ah?
- Hum... Por favor..

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