Fei e Hazuki #6 (+18)


Fei caminhou nos passos despreocupados até a casa de banho e com acendedor da cigarrilha buscou a lamparina que deu iluminação ao ambiente. Pousou-a num móvel seguro, longe dos tecidos e meio termo a banheira. A água deixou preencher a banheira de mesmo material que o resto da casa, e ser aquecida no meio tempo em que desnudava-se das roupas. Hazuki observou o outro, sorrindo a ele e igualmente abriu o quimono, deixando-o ao lado e ajoelhou-se, observando a água encher a banheira.

O maior ajeitou o traje pendurado em comprido, e igual fizera com o obi o deixando junto do quimono. O acendedor junto a cigarrilha de prata num dos bancos de madeira, próximo a porta à saída da casa de banho. Caminhou próximo do amigo, tocando com a ponta dos dedos a água que já tomava calor.
- Está gostosa? - O pequeno abaixou-se, tocando a água igualmente e sorriu. - Quentinha...
- Uhum. 
Fei levou uma das pernas, logo após a outra, a cobri-la pelo quente abraço da água na banheira. Sentou-se à beira, e ao lado pegou o tecido o mergulhando a água e o encheu do sabonete líquido de ervas, o levando inicialmente aos braços e passou a ensaboar a pele. Hazuki adentrou a banheira devagar junto dele e suspirou, relaxando na água quente.
- Vai me dar banho, Fei? - Sorriu.
Fei sorriu sem resposta e deslizou o tecido nas pernas dentro d'água, lavando uma após a outra e ao tê-lo subido novamente, lavou-se no peito, abdômen e correu ao sexo e o pouco que pôde nas costas. Novamente encheu o tecido de banho com o sabonete e lhe entregou numa das mãos. Dera-lhe as costas, a espera de que ele as lavasse. O pequeno apenas relaxava enquanto o outro lavava o corpo e logo pegou o tecido, observando-o e sorriu, entendendo o que queria. Caminhou até ele e passou o mesmo pelas costas do outro ,descendo até as nádegas e voltou a subir.
- Pronto, ne.
O loiro tornou pegar o tecido e desceu a água até que esta retirasse a espuma de higiene. Voltou-se ao outro e lhe dera um breve sorriso.
- Oh, obrigado, Princesa. - Provocativo o disse e tornou lavar a peça de higiene, banhá-la no liquido de suave aroma de ervas. - Então saia da água.
O menor assentiu e ergueu o corpo, sentando-se a beira do local igualmente. Fei se levantou na banheira e com as mãos em teus ombros, fê-lo levantar-se dali. Voltou a peça com espuma em seu plano peitoral, ensaboando em massagem suave e dele aos braços, um após o outro. Voltou-se ao sexo e abaixou-se para as pernas. Hazuki manteve-se a observá-lo enquanto lavava o corpo, com um pequeno sorrisinho nos lábios.
- Viro?
O loiro tornou subir ao tronco e lhe deu espaço a se virar e o pequeno se virou de costas ao outro, esperando que ele lavasse o próprio corpo. Fei tornou se abaixar, esfregando suavemente o tecido em suas pernas, mergulhado a água, e lhe encarava o corpo fronte as vistas. O traseiro firme, a pele branca, e não teve pudor e lhe beijar em tal região, pressionando os lábios a pele e subiu a base dorsal até que se fizesse em pé e soltou o tecido de banho que ecoou um breve som a cair na água e se afundar na banheira. A esquerda lhe afastou os fios de cabelo, os levando a decair sob um dos ombros, o beijou no pescoço e levou a direita fronte seu ventre, o empurrando atrás, ao encontro de tê-lo contra si.
Hazuki sentiu o beijo pela pele e sorriu ao outro, esperando que ele terminasse de lavar o próprio corpo e estranhou o silêncio, virando-se pouco e logo ouviu o barulho do tecido na água, mantendo-se parado e inclinou o pescoço ao lado, dando espaço aos beijos dele. Aproximou o corpo ao do outro, sentindo-o tão quente contra si, contra as costas.
- Fei... - Murmurou.

Os dedos delicados do loiro num toque que antes em teus cabelos, passou a face e lhe empurrou o queixo que fê-lo virar-se pouco a direção e lhe selou os lábios, duas, três vezes, devagar em sutis estalos, enquanto a mão que antes pouco acima, lhe tomou o sexo entre dedos e passou apenas a acariciá-lo, feito um ingênuo carinho. O menor retribuiu os selos nos lábios e desviou o olhar logo ao próprio membro que o outro estimulava, suspirando contra seus lábios.
- F-Fei... Temos que dormir.

- Nós vamos dormir...
Sussurrou o maior tão próximo a zona auditiva e na leve massagem no comprimento sexual, continuava, e quando enfim abandonou-a, subiu o carinho ao peito, lhe acariciou os mamilos, um após o outro.
- Estou lavando seu corpo...

Hazuki gemeu baixinho ao sentir a caricia nos mamilos, mordendo o lábio inferior, a água estava tão quente, tão gostosa, ainda mais junto dele.
- M-Mas...

- Calma... Eu já termino.
O loiro sussurrava com o tom grave de voz, que ainda, se passava tão suave. Desceu outra vez a região abaixo ao ventre e envolveu com os dedos, num toque frouxo, um carinho leve, que passou intensificar de pouco em pouco, mas breve. O teve tão ligeiro, e ainda atrás de seu corpo que mantinha contra o próprio, a roçar o sexo já endurecido em suas nádegas, o apertou leve e passou a masturbá-lo bem depressa. Hazuki f
echou os olhos, gemendo baixinho e levou uma das mãos à borda do local, apoiando-se, arrastando as unhas pela madeira ao sentir a ereção do outro e empurrou levemente o quadril para trás.
Fei empurrou-se à frente, a medida em que o tinha empurrando-se para trás. A mão continuava a esfregá-lo rápido em vai e vem, o apertando entre um dos braços, o mantendo seguro entre eles e deslizou a língua em sua pele molhada, subindo do ombro ao pescoço e mordeu-lhe a orelha. O menor sentiu o leve arrepio percorrer o corpo com os estímulos do maior e virou-se pouco, observando-o tão perto.
- Fei... Eu quero fazer amor com você de novo... - Murmurou.

- Sh... - Sussurrou o loiro ao tê-lo em vista, porém continuava a masturbá-lo com a mão que ligeiro o corria. - Goza, Princesa.
- Mas...
Hazuki fechou os olhos, gemendo baixinho com os movimentos do outro ao redor de si.

- Hum...
Fei grunhiu leve a si e tornou deslizar a ponta da língua no contorno de sua cartilagem, enquanto a mão ainda trabalhava tão rápido, e não vacilava no cansaço, o massageando, o apertando entre a palma da mão, e friccionava-lhe a glande corada com o polegar que movia rápido em círculos, a medida em que ia no vai e vem.

- N-Não podemos...? - Hazuki murmurou, sentindo dificuldade em falar e estremeceu, segurando o ápice pelos movimentos rápidos do outro e suspirava. - Ah...
- Não podemos... Goza, Gong Zhu.
Fei lhe sussurrou ao pé do ouvido e sugou o lóbulo macio, ao abandoná-lo, empenhou-se apenas nos rápidos movimentos da mão, e ao pender-se leve a frente, com o queixo sob teu ombro mais baixo, via-se tocá-lo, acariciá-lo rápido.

Hazuki gemeu pouco mais alto com os movimentos do maior, arrastando as unhas novamente pelo local e quando não pôde mais aguentar, atingiu o ápice, sujando a água da banheira com o líquido igualmente quente, o próprio prazer.
- Ah... Fei.

Devagar, o loiro lhe abandonou o toque no sexo, com os dedos sujos pelo viscoso sêmen. Levou a mão à água já a soltá-lo do abraço e ao limpá-la, quando se voltou ao outro, o pegou no colo e saiu do banho, o postando de pés no chão.
- Está bem banhada, Princesa.
Lhe sorriu maldoso e caminhou a prateleira de toalhas, com uma delas envolveu o corpo
- Venha.

O moreno observou o outro e saiu junto dele da água, já que ele carregava a si no colo. Uniu as sobrancelhas, meio irritadiço, ajoelhando-se no chão mesmo onde parou e apenas o fitou.
- Gong Zhu? - Em pronúncia caminhou a direção do outro. - O que há?
E continuou em silêncio a unir as sobrancelhas.
- O que houve? - Fei tornou aproximação e abaixou-se fronte a ele.
Hazuki estreitou os olhos.
- O que foi?
- Quero você.
- Temos que ir deitar, Hazu.
Ele assentiu, já sem opção e sem querer discutir, não se contentava só com uma vez com ele, já que estavam ali, que fizessem pelo menos duas vezes. Levantou-se e pegou a toalha, secando o corpo e envolveu-o com a mesma. Fei se levantou logo atrás do garoto e via-o notável em aborrecimento a resposta, o que não deixou de provocar um maldoso sorriso, e foi breve, discreto.
- O quanto quer?

- Muito. - O menor suspirou, virando-se e dirigiu-se a saída do local, ainda irritado.
Fei encaminhou-se logo atrás do rapaz, e quando por fim deu a abertura a porta, empurrou-a com a mão a sua volta, tornando a fechar a entrada da casa. Desceu a direção das vistas ao cortesão posto à frente, de costas ao próprio peito. Com a direção oposta a que manteve a bloquear a porta, o puxou pelo enlace em cintura, empinando seus quadris e ao desenlace do tecido, deixou o branco felpudo cair ao chão, assim com ambos a desnudar regiões de necessidade. Empurrou o sexo entre suas nádegas e roçava-as.
- Mimado.

Hazuki apoiou-se na porta ao vê-lo fechar a mesma e arqueou uma das sobrancelhas, virando a face a observar o outro, estranhando o feito tão repentino. Sentiu a toalha encontrar o chão, desnudando o corpo e desviou o olhar ao próprio sexo exposto, sentiu o leve frio pelo local que arrepiou a pele. Uniu as sobrancelhas ao senti-lo roçar o membro em si e afastou-se suavemente, virando-se de frente a ele e negativou.
- Não precisa, hum. Vamos dormir.

Ao tê-lo de frente, Fei levou ambas as mãos em suas coxas firmes e o elevou ao colo, instalando as torneadas às laterais em torno ao quadril.
- Coloque pra mim... - Sussurrou a ele.

- M-Mas... Eu queria você na banheira onde estava quentinho...
Hazuki o sentiu ajeitar a si no colo
 e levou ambas as mãos aos ombros do outro, apoiando-se ali, sentindo o arrepio percorrer o corpo ao ouvi-lo. Assentiu apenas, pouco hesitante e uma das mãos foi abaixo do corpo, alcançando o membro dele e guiou até o próprio intimo, encaixando-o no local e suspirou, aproximando-se novamente e lhe selou os lábios.
- P-Pronto...

- Posso te esquentar fora dela.
Fei tornou a pronúncia baixa, sussurrada. Sentiu o enlace do sexo entre uma das delicadas mãos do outro homem, e roçá-lo suave à entrada. Lhe desceu o corpo até adentrá-lo numa vez única e senti-lo tão fácil em penetração e gemeu baixinho, a franzir sutilmente o cenho enquanto o observava e lhe deu um sorriso quando por fim se esvaiu da sensação de prazer tão breve. O retribuiu em teu selo e maneou a face positivamente.
- Isso.

O moreno mordeu o lábio inferior ao senti-lo adentrar o corpo e fechou os olhos, apreciando o baixo gemido do outro, já não doía mais, não tanto quanto na primeira vez em que o havia feito, quando fora obrigado a se deitar com alguém que não queria e que não gostava. Apertou-lhe o ombro com uma das mãos e desviou o olhar a ele em seguida.
- Kimochi... - Murmurou.

- Hum... É.
O loiro tornou sussurrar e afundou a face em sua tênue curva de pescoço. O quadril elevou várias vezes a sua direção, dando o início as investidas leves, que logo subiria gradativa. Hazuki g
emeu baixinho, tão próximo ao ouvido do outro e uma das mãos deslizou pelas costas dele, arranhando-o levemente, com cuidado para que não deixasse marcas na pele macia.
As mãos do maior se arrastaram pesadas e gentis sob a tez de cor tão clara e textura suave, sutilmente úmida e cheiro de banho, e envolveu os braços em cintura do alheio, o firmando entre os robustos e tinha-o colado ao corpo. Impulsionou-o abaixo, a cada estocada forte e vigorosa, lenta, sem diminuir a intensidade de cada solavanco que ecoava em encontro corporal.
Os lábios do pequeno alcançaram o ombro do outro, beijando-o algumas vezes e dava pequenas mordidas no local, gemendo baixo contra a pele dele ao sentir os movimentos fortes contra si, e o corpo tão quente do maior junto ao próprio. Puxou-lhe os cabelos delicadamente para que se afastasse pouco de si e o observou com os olhos semicerrados, fitando os olhos cinzas tão bonitos que tanto gostava, buscando a expressão de prazer na face do maior.
Fei pendera o pescoço atrás conforme as melenas louras foram puxadas, fitou-lhe a face, os olhos tão azuis quanto a água do lago que existia naquela casa. Com próprios iguais aos do outro, semicerrados em curta vista que o tinha, e mordeu o inferior próprio conforme cada investida tão firme, e gemia entre a cerração da boca, abafando a voz suave e rouca. Hazuki lhe segurou os cabelos entre os dedos, apertando-os e puxou-o para si, selando-lhe os lábios em seguida.
- Hum... Fei... É tão bom... P-Porque não fizemos isso antes?
Riu baixinho, sugando-lhe o lábio inferior e gemendo contra os mesmos ao sentir uma nova investida dele. 
O loiro gual lhe sorriu, porém sem riso. Os lábios tinha ao encontro, misturando ambos gemidos tão sutis em voz. Continuava firme a se empurrar, não era rápido, mas forte.
- Masturbe-se...
Sussurrou ao encontro de seus róseos e macios lábios e sugou a região, massageando-a com o rastro da língua que o traçou. Hazuki a
ssentiu, mordendo-lhe o lábio inferior e suspirou contra os mesmos, não contestaria, fazia aquilo para outros clientes, por que não para ele? Deslizou uma das mãos pelo tórax dele até lhe alcançar um dos mamilo e apertou-o entre os dedos suavemente, sorrindo a ele e logo desceu até alcançar o próprio membro, apertando-o entre os dedos e massageou o mesmo, deixando escapar alguns gemidos mais altos, fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás, encostando a na parede atrás de si.
Fei se empurrou em mesmo ritmo por algum breve tempo, no entanto, ao aparte dos tais, postou o outro no chão a se retirar de seu íntimo e lhe virou de costas. Empinou-lhe os quadris para trás e tão logo, rápido, voltou a se afundar entre suas nádegas, penetrá-lo abrupto e tão iguais foram os movimentos iniciados. Apertava-lhe o traseiro, marcando os vergões de firmes dedos enquanto trazia-o consigo e empurrava-se para ele em tamanha avidez, e os gemidos dispersos mais evidentes em teu som, era alto, porém o suficiente apenas a ele, e mais veemente quando por fim lhe encontrava o mais fundo do íntimo.
O pequeno uniu as sobrancelhas ao senti-lo soltar a si e logo virou-se de costas a ele, apoiando-se com ambas as mãos na parede, pernas firmes no chão e virou pouco a face, fitando-o. O gemido baixo deixou os lábios ao senti-lo adentrar novamente o corpo e mordeu o lábio inferior ao ouvir os gemidos gostosos do outro, os que tanto apreciava, contendo os próprios e mordendo os lábios algumas vezes para ouvi-lo gemer. Arrastou as unhas pela parede de madeira, empinando pouco mais o quadril e estremeceu ao senti-lo tocar a si no local tão sensível, mas tinha medo, se alguém os visse ali fora, tão perto da casa, teriam problemas.
Fei dirigiu as mãos a descê-las as coxas, pressionando-as com a ponta dos dedos e tornou subir, de nádegas e quadril, a cintura, costas, pousar sobre ombros, onde teve mais impulso a trazê-lo a si, tão firme, tão brusco. Uma das mãos do menor, deslizou pelo próprio corpo novamente, passando pelo tórax e o mamilo antes estimulado pelo outro até alcançar o sexo, massageando-o e estimulava-se como ele havia mandado a si fazer.
O loiro debruçou-se sobre o corpo defronte, colando o peito desnudo em suas nuas costas. Roçou a língua ao longo da pele em teus ombros estreitos e o mordeu, apertando a região entre os dentes, feito um gato e sua fêmea, e abafava ali a voz dos gemidos, enquanto metia-se contra ele. Hazuki estremeceu ao sentir a mordida na nuca e riu baixinho.
- Não... Não morde, deixa eu ouvir você gemer...
Murmurou, apreciando o corpo dele tão junto do próprio e apertava o membro entre os dedos, desviando o olhar ao local onde estimulava, unindo as sobrancelhas e suspirando, sem poder se conter pela dupla estimulação.

Fei o soltou dos dentes e tornou postura ao tronco. Se pôs em pé contra suas costas e voltava-se ao próprio falo em seu entra e sai. Tornou arrastar as mãos a tuas nádegas e lhe desferiu um tapa, apalpando-a logo em seguida. Hazuki uniu as sobrancelhas ao sentir o tapa estalar contra a nádega, deixando um gemido mais alto escapar e virou-se pouco, observando-o.
O maior piscou-lhe um dos olhos num meio sorriso pouco travesso. Delineou os lábios com a ponta da língua e mordeu o inferior próprio, tornando a voltar as orbes cinzas ao sexo ereto, cálido, revestido pela tênue camada de prazer do amigo. O menor assentiu, voltando a se virar e voltou o olhar ao sexo que estimulava, apertando-o entre os dedos e seguia o ritmo que o outro se colocava e se retirava do corpo, inclinando o pescoço para trás e sentiu o corpo estremecer novamente ao senti-lo atingir incessantemente o ponto sensível em si, apertando-o no corpo e apertou igualmente o próprio membro entre os dedos.
- Hum...
O loiro grunhiu ante seu leve aperto íntimo, e tornou empurrar-se de mesmo modo afim de investir no mesmo ponto. 
Os gemidos altos deixavam os lábios do moreno ao senti-lo atingir a si no local e soltou o membro dos dedos, levando a mão até os lábios e tapou os mesmos, esperando abafar os gemidos para que o dono não os ouvisse, suspirando algumas vezes.
- Hum, tão gostoso, ah?
Indagou o mais alto entre sussurros e voz arfada, empurrava-se a ele e sentia seu firme abraço ao torno do sexo, e este pulsava em nova excitação, enquanto as mãos já corriam pelas formas físicas do amigo, apalpando-as em massagem pesada.

- H-Hai... Muito...
Hazuki arfou, a voz pouco rouca entre os gemidos e com a mão sobre as paredes deu um leve tapa na mesma, fechando os olhos e sentia-se próximo ao ápice, contendo o mesmo e continuava as próprias caricias.

- Vou gozar em você.
Sussurrou o loiro, tornou a lhe apertar as nádegas, friccionando os dedos que marcavam a pele, e ao curvar-se sobre ele outra vez, mordiscou-lhe o ombro, passou ao pescoço e a nuca que colou os espessos fios de cabelo. O menor se a
proximou ainda mais da parede, quase encostando-se na mesma e assentiu, apertando o membro novamente entre os dedos.
- Ah... Fei... N-Não vou aguentar...
O menor murmurou e arranhou a parede com a mão sobre a mesma, sem aguentar mais, sentia-se pulsar, desconfortável, e logo atingiu o ápice novamente, e sujou o local, deixando um baixo gemido escapar, aliviado.

Em seu leve espasmo íntimo, o loiro permitiu-se fazê-lo igualmente e logo após ter-se satisfeito, lhe preencheu o íntimo com o gozo, atingindo ao ápice de prazer e tornou lhe expor o gemido de voz rouca e baixa, enquanto minimizava os movimentos do quadril até cessá-lo por fim.
Hazuki sentiu o arrepio percorrer o corpo e gemeu baixinho junto dele quando por fim sentiu-se aquecer com seu clímax, abaixando a cabeça e deixou os cabelos caírem sobre a face, cobrindo-as e evidentemente, estava cansado.
Devagar, Fei afastou-se do alheio, retirando a junção que tinha entre ambos os corpos. Deslizou uma das mãos sob o próprio sexo ao observá-lo, sujando as mãos pelo próprio prazer que nele havia revestido.
O moreno suspirou, sentindo-o se retirar de si e entreabriu os olhos, observando o local sujo pelo próprio sêmen. Virou-se, encostando-se na parede e encolheu-se, observando-o enquanto recuperava a respiração.

- Acho que a princesa precisará de outro banho.
- Hai... Preciso limpar isso... Se o Katsuragi ver... Vai matar nós dois.
- Ele nem saberá, contato que corra e tome o banho antes que amanheça.
Hazuki assentiu, aproximando-se do outro e lhe selou os lábios.
- Temos mais algum tempo na banheira? - Sorriu.

- Hum...
- Por favor... - Fez bico.
- Hoje você está com cisma nessa banheira.
- Hum... Podemos tomar no chuveiro então. - Afastou-se do outro.
- Você é mimado como sempre digo, e também é culpa de quem cede as tuas vontades. Apenas troque a água da banheira.
- Sempre consigo o que eu quero, hum? - O pequeno sorriu e caminhou até a banheira, abaixando-se e fez o indicado por ele. - Não vamos dormir mesmo.
- Pois não iremos, graças a Princesa.
O moreno sorriu.
- Hum... Mas a noite foi ótima, hum? - Observou a água preencher a banheira e logo virou-se, observando-o. - Acha que Katsuragi brigaria se eu virasse seu novo cliente? - Riu baixinho.

Fei riu em bom som e caminhou a direção da banheira.
- Ora, mas pra quem não queria ter um cliente como eu, agora quer seu o meu cliente.

Hazuki riu baixinho, adentrando a banheira a esperar que enchesse pela água.
- Estou brincando, ne. Isso nem é permitido.

- Assim como não foi permitido fazer sexo comigo essa noite.
O menor uniu as sobrancelhas.

- Fizemos amor.
Fei riu.

- Oh sim, fizemos amor.
O menor se encolheu, franzindo o cenho em seguida, ao perceber que ele não parecia muito de acordo com o que havia dito para si, debochado talvez.
- O que há?
O maior entrou na banheira, perna após a outra, sentindo seu toque cálido e um tanto agradável o qual escondeu o corpo ao se sentar dentro dela. Hazuki n
egativou, levando uma das mãos à borda da banheira e pegou o pequeno tecido por perto, o mesmo que ele havia usado para banhar o próprio corpo antes.
- Diga, Hazuki. - Resmungou.
- Diz que vamos fazer amor, depois diz que vamos fazer sexo... Não poderíamos fazer amor, não é? Nunca... Porque não podemos amar...
- Nós fizemos amor.
Lhe disse a deslizar o dorso dos dedos sobre sua bochecha fria. Hazuki u
niu as sobrancelhas, assentindo e afastou-se novamente, ainda chateado com o fato.
- O que há? Está com medo, é? - Riu.
- Nunca tive medo de você.
O menor se sentou a beira do local, levando o liquido a molhar o tecido nas mãos e banhar o corpo aos poucos.

- Mas fugiu do toque.
- Não é nada.
Hazuki sorriu, terminando logo de limpar o corpo e novamente adentrou o local, virando-se de costas a ele e lhe entregou o tecido. Fei a
ceitou a peça de banho e posto atrás do outro, deslizou-a em suas costas, mergulhando o tecido na água em massagem a pele escondida por ela, esfregando-a leve. O menor abaixou a cabeça, deixando os cabelos caírem sobre a face novamente e apenas apreciava os toques do outro.
Quando enfim Fei voltou o tecido acima, apertou e torceu entre os dedos e com a água, enxaguou a parte exposta das costas do amigo, limpando-a da espuma de banho. Hazuki levou uma das mãos até os cabelos que caiam em frente a face, ajeitando-os sobre os olhos e logo que o outro terminou de lavar o corpo, virou-se, observando-o.
- Pronto. Não me banharei novamente, água é suficiente.
- Por que? - Aproximou-se. - Tem certeza que não quer tomar banho?
- Tenho, vim apenas para sentir a água.
Hazuki assentiu, aproximando-se e levou os lábios ao pescoço dele, beijando-o mais intimamente uma ultima vez.
- Podemos?
- Hai...
O menor saiu da banheira, pegando uma das toalhas para si e entregou a outra para o maior. Fei p
egou o macio e felpudo tecido, o tateando a pele molhada ao sair de lá. O friccionou leve a face e se envolveu a toalha.
- Vamos.

Hazuki assentiu, enrolando a toalha ao redor da cintura e acompanhou-o para fora do local.
- Vai dormir comigo?

Fei puxou-lhe a toalha, e elevou-a acima de seus braços, o envolvendo por inteiro.
- Está frio.

- Obrigado.
O menor deu um sorrisinho a ele.

- Vamos.
Fei lhe esfregou suavemente os ombros, os aquecendo, e encaminhou-se a saída, deixando a casa de banho após esvaziar a banheira d'água. O pequeno c
aminhou rápido junto dele pelo local até adentrar a casa e subiu as escadas, seguindo em silencio até o próprio quarto.
- Não virá ao meu?
Disse o loiro posto fronte a porta do próprio quarto.

- Hai. Só preciso de roupas ne... Não vou dormir nu com você.
- Não seria má idéia.
Hazuki riu.

- Claro que é, bobo. Vou colocar uma roupa.
- Ya.
O loiro voltou-se ao próprio quarto e neste, buscou o quimono de cor pérola, o trajou ao sono, confortável e bem vestido. Ao se sentar à beira do futon, afagava as madeixas louras com a toalha antes no corpo, livrando-a do excesso de umidade. 
O menor caminhou ao próprio quarto, pegando o quimono branco próprio, vestindo-o e penteou os cabelos como sempre fazia, voltando ao quarto do maior e fechou a porta, ajoelhando-se próximo a ele.
- Pronto ne.

Postou o tecido num móvel qualquer, onde seria retirado naquela mesma manhã, Fei voltou-se ao outro e lhe dera um sorriso breve, enquanto metia os dedos entre os fios de cabelo, e deslizava-os ao fim até as pontas, os alinhando e se deixou, acomodando-se abaixo do cobertor. O menor deitou-se junto dele, aproximando-se do maior, mesmo de frente a ele e ajeitou-se, repousando a face na altura do tórax do outro, como costumava dormir, como uma criança que se aconchega ao ursinho de pelúcia.
- Boa noite, Princesa. - Sussurrou-lhe próximo.
- Boa noite, ouji. - Sorriu.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário