Kusagi e Shohei #2 (+18)


- Hey, bom dia dorminhoco. - Shohei o acordou assim, bagunçando seus cabelos e estendeu a ele o pacote de biscoitos que havia comprado. - Seu café da manhã. 

- Hum.. Não me acorde.
Disse Kusagi, sentindo o afago nos cabelos e deu-lhe um tapa sem força contra a mão, somente a afastando.
- Estou de férias, quero dormir. - Segurou o pacote com o café da manhã. - São nove horas... Como pode ser tão matutino?
Shohei riu, era óbvio que não tinha costume de acordar naquele horário, nunca tivera, desde a época de escola dizia a ele que era uma maldição acordar tão cedo, mas o namorado havia saído para a escola e estava sozinho na cama, isso dava aflição, ainda mais quando o outro estava logo ali no outro cômodo, onde o podia encontrar facilmente.

- Não sou, estou meio sem sono, o Yuki foi pra escola. 
- E vem me encher o saco por isso?
Indagou o moreno e abriu somente um dos olhos, fitando com o outro, um pouco embaçado. Shohei r
iu e deitou-se na cama com ele, a seu lado.
- Adoro te encher o saco, devia saber. 

- Sai daqui, Sho. Eu vou dormir.
Disse o maior enquanto enfiava um dos biscoitos na boca, e comia de olhos fechados. 

- Não vai escovar os dentes não? Preguiçoso! 
- Não preciso escovar os dentes, estou dormindo.
Respondeu, meio embaralhado pela boca cheia. 

- Comendo enquanto dorme então, idiota. - Riu.
- Você quer mesmo que eu acorde, ah?
Indagou o moreno a virar-se para ele e fitá-lo com o rosto amassado pelo sono recente. O loiro r
iu a observá-lo e bagunçou os cabelos dele novamente.
- Quero, vamos sair. 

- Não estou afim, estou de férias, volto a trabalhar daqui algumas semanas então quero dormir o máximo que eu puder. Sai fora.
Kusagi debruçou-se, abraçando o travesseiro, não sem antes colocar outro biscoito na boca. 

- Hum, certo, vou buscar chocolate, quem sabe você saia da cama a força. 
- Não gosto de chocolate. 
- E do que gosta?  
- Não vou falar. Ok, inferno, vou levantar.
Disse o maior e puxou o lençol, descobrindo-se, sentou a beira do sofá, evidentemente com cara de poucos amigos ao olhá-lo de soslaio. 

- Ora, o que foi? Vai chorar? 
- Vou mijar na sua cara, palhaço.
Kusagi se levantou e caminhou até o banheiro aonde escovou os dentes e lavou a face, higienizando-se. Voltou um pouco depois, com o rosto menos afetado pelo sono. Shohei r
iu a observá-lo e manteve-se ali em sua cama, virando-se de lado a abraçar seu travesseiro e fechou os olhos, fingindo dormir, obviamente para irritá-lo.
- Ah não, não mesmo. - Disse o outro ao voltar e deu-lhe um tapa, generoso, na bunda. - Acorda. 
- Ai! Filho da puta!
Virou-se rapidamente, estreitando os olhos e levantou-se, estapeando-o na bunda de mesmo modo.

- Não, na minha bunda não!
O maior riu e deu-lhe um igual tapa no mesmo local, sentou-se logo em seguida, evitando o novo tapa e esticou-se somente o suficiente a conseguir um cigarro e o acendeu.
- Não quero sair.  

O menor estreitou os olhos ao sentir o novo tapa e deitou-se na cama, sobre o corpo dele, as pernas nas laterais de seu corpo, empurrando-o a segurar ambas as mãos do outro.
- Me da essa bunda!

- Não dou a bunda. Sai fora, me deixa fumar meu cigarro, Sho.
Disse o moreno, com os punhos segurados, não estava a fim de fazer esforço e ameaçou a queimar seus cabelos com a ponta em brasa. O menor s
aiu de cima dele e bateu na perna dele pela falta da nádega.
- Não precisa inventar historinha pra ficar em cima de mim.
Kusagi massageou a perna onde ganhou o tapa, com o cigarro entre os dedos logo levou para os lábios e tragou. 

- Não seja idiota.
Shohei riu e deitou-se ao lado dele, pegando um dos biscoitos do pacote e levou a boca. O moreno s
orriu a ele, meio de canto e tragou o cigarro mais uma vez, pensando sobre algo sem utilidade qualquer e virou-se, fitando-o de soslaio, até resolver se virar, deitando-se de lado, descansando a face erguida sobre a palma da mão enquanto a outra, levou até seus lábios, em frente a eles, oferecendo o trago do cigarro. O menor sorriu ao ver o cilindro e aceitou-o, esticando-se pouco para pegá-lo com a boca e aspirou a fumaça que preencheu os pulmões e assim que soltou, logo o moreno voltou o mesmo novamente para os lábios, tragando-o. Antes que expelisse a fumaça, encarou o rapaz e mesmo seu rosto e feição meio duvidosos, debruçou, e mais de perto, soprou a fumaça do cigarro para seus lábios, entreabertos. Shohei virou a face a observá-lo e aceitou a fumaça do cigarro, soltando-a pouco tempo depois e aproximou-se pouco mais dele, roçando os lábios aos do outro, sutilmente e beijou-o, dessa vez não só um selo, empurrou a língua para a boca dele.
Kusagi o fitou na proximidade que impôs, tal como a sua que retribuiu, sentiu o toque de seus lábios, sua boca com sabor de biscoito doce e que retribuiu com a língua a penetrar sua boca mutuamente, o beijou, e levou a mão desocupada do cigarro até seu cabelo mediano a segurá-lo próximo a nuca, com firmeza. Shohei puxou o cigarro de sua mão e apagou-o no cinzeiro ao lado, Kusagi até pensou em dar um trago, se não estivesse ocupado demais com a língua dentro da boca dele e o loiro se deitou sobre seu corpo a medida em que sentiu o beijo se agilizar aos poucos, deslizou ambas as mãos pelos cabelos dele, segurando-os e deslizou a língua pela dele, massageando-a. Com a mão desocupada, Kusagi deslizou pelas costas do outro até a cintura e sua nádega, vestindo somente a boxer, assim como a si mesmo e não demorou para que estivesse com o lugar invertido, colocando-se acima dele. 
Shohei suspirou, e realmente não sabia como aquilo tudo havia acontecido, mas continuou, atencioso demais no beijo para pensar em outra coisa. Deslizou ambas as mãos pelo corpo dele, sentindo-o, tocando cada parte e era obvio que já havia checado o corpo dele, sabia que ele era bonito demais, uma delicia podia dizer.
- Hum... 

Kusagi se afastou por um instante e o encarou, embaixo de si, entre ambos levou a mão sem delongas e penetrou o cós de sua boxer, agarrando seu sexo, apertando-o entre os dedos e com o toque ainda pesado iniciou um vagaroso vaivém, o que arrancou um gemido do outro. Ao expor a língua o lambeu no lábio inferior, delineou o piercing que tinha no centro e deu uma breve puxada.
- Tá afim de transar comigo, ah? 

Shohei mordeu o lábio inferior, antes de sentir a puxada no piercing e sorriu a ele, malicioso com sua pergunta.
- Bom, é você quem está com a mão dentro da minha roupa apertando meu pau. Então, o que acha? 

- Estou sugerindo e perguntando se quer.
Kusagi retrucou a ele e lambeu seu lábio, novamente o pequeno ponto metálico abaixo dele. 

- Quero. Vamos foder, coelhinho. 
- Não vou ser tão coelhinho na hora de foder, Sho. Sabe que eu quem vou comer, não é?
Indagou o maior e puxou sua roupa, arrancando-a o suficiente, a altura de seus joelhos. 

- Hey, Hey... - Falou a ele ao senti-lo arrancar a própria roupa e segurou-o pelo pulso. - Não... 
- Não enrole, Sho. Sei que não tem problema em dar. Não sou seu garotinho.
Disse o moreno e levou a mão até a própria boxer, abaixando-a o suficiente a se expor.
- Veja, meu pau já está pronto pra entrar. 

Shohei desviou o olhar a ele e mordeu o lábio inferior.
- Puta que pariu, é realmente grande. - Riu e deslizou a mão por seu pulso. - Preciso fazer algum drama ao menos, sou ativo com ele. 

- Com ele.
Disse o moreno e terminou de abaixar a roupa, tirou a boxer uma perna após a outra e fez-se inteiramente nu, já com a falta da regata. 
O menor o observou de cima a baixo e mordeu o lábio novamente, admirando-o enquanto longe de si.
- Já deu pra alguém, hum?
Indagou, próximo a seu ouvido e voltou a mão até sua ereção, apertando-a, e em vaivém passou a estimulá-lo.

- Ah, não... Sou virgenzinho, do jeito que você gosta, Usagi. - 
Fechou os olhos e gemeu baixinho ao sentir o toque, apreciando-o e suspirou em seguida. - Ah... Kimochi. 
- Como sabe do que eu gosto, ah?
Retrucou o mais alto e apertou o rapaz, voltou a direção visual a seu sexo enquanto pressionava sua glande com a ponta do dedo, tentando arrancar dele alguma gota. Tão logo voltou a mão até a boca e umedeceu com saliva, posteriormente não teve delongas a colocar os dedos entre suas pernas e tocar sua entrada, virgem, como dizia ele. 

- Ah, acha que eu não me lembro de você no colégio, hum? Só dizia que não era gay, mas sempre ficava com os menininhos mais novos. Não sou idiota.
Shohei murmurou a ele e deixou escapar o gemido sutil mais uma vez com o toque sobre o membro já excitado, excitava-se só de olhá-lo. Separou as pernas, pouco e uniu as sobrancelhas ao senti-lo tocar o corpo.
- Ah, que mentira, não sou como você que pega colegiais de dezesseis anos. Por acaso ficava me espreitando, uh? Acho que isso era vontade de me pegar.
Provocou o maior enquanto continuava com os dedos em torno de sua ereção, o masturbando, encarando-a e sentiu vontade de morder. Já a outra mão, entre suas pernas, sem delongas, meteu dentro dele um dos dedos, sentindo morno e apertadinho.
- Talvez tenha guardado sua bunda pra eu foder.  

O menor sorriu ao ouvi-lo.
- E se fosse verdade, hum? Nunca vai saber.
Murmurou a ele e uniu as sobrancelhas, fechando os olhos e mordeu o lábio inferior, puxando o piercing entre os dentes, resultado do movimento brusco que ele havia feito a adentrar a si e veio junto ao gemido que rasgou a garganta, desviando o olhar a ele em seguida.
- Hum... Então gosta de ser bruto, hum? Também gosto disso. 

- Eu não sou bruto.
Kusagi disse e sorriu-lhe com os dentes enquanto movia o dedo dentro dele em vaivém, estocando-o em ritmo, com força medida e arrancava os gemidos doloridos do outro.
- Se fosse, meu pau estaria dentro agora, sem ajuda dos dedos.  

- Se fosse virgem e não fosse gay, nem se preocuparia em meter os dedos.
Falou o pequeno e sorriu malicioso a observá-lo.

- E por que quer tanto me convencer de que sou ou não sou gay? Retrucou o moreno e levantou-se, tirando o peso do corpo do outro, voltou-se defronte ao rapaz, ajoelhando-se entre suas pernas, já desprovidas igualmente da roupa íntima.- Não quero convencer você, você sabe, quero constatar que eu sei. 
- Quer me dar assim ou quer virar de quatro? 
O menor sorriu a ele, virando-se na cama e apoiou-se sobre os joelhos.
- Certo, então eu sou gay.
Kusagi disse a ele, com o mesmo sorriso de dentes expostos e ajudou-o conforme se levantou e empinou o quadril para si.
- Hum, se a bunda do seu namorado for melhor que a sua...
Disse o maior e deslizou a palma sobre a nádega direita, que afastou e expôs sua entrada, já lubrificada pelo estímulo prévio.
- O que acha dele pegar a gente transando aqui?  

- Ele não vai, está na escola.
Sorriu o menor ao ouvi-lo falar e pouco moveu-se contra ele, roçando o corpo ao seu, mesmo sutilmente.
- Devagar, se essa porra entrar inteira, vai me rasgar em dois. 

- A porra vai depois, primeiro vai o pau.
Disse o maior com um sorrisinho e segurou-se entre os dedos, roçando a glande em sua entrada, delineou-a, ameaçando penetrá-lo.
- Mas e se ele pegar, acha que ele vai chorar, hum? Vai excitar você?  

- Hum, por que? Gosta de ver ukes chorando?
Murmurou a ele e suspirou ao senti-lo se roçar em si, agarrando-se ao edredom deixado sobre o sofá.

- Não enrole sua resposta. - Talvez, só saberia na hora, se bem que a carinha de choro dele me excita muito. 
Kusagi empurrou a glande para dentro, com as mãos em cada nádega, afastava-as, dando espaço em seu corpo e mordeu o lábio inferior enquanto via-se penetrá-lo, entrando, até gentilmente visto que aos poucos. Shohei deixou escapar 
um gemido alto e doloroso devido a penetração e abaixou a cabeça, fechando os olhos com certa força, era óbvio que os dedos dele não haviam feito a menor diferença.
- Ah... 

O riso soou suave vindo do moreno e abafado entre os dentes cerrados enquanto deflorava o rapaz, tão logo, inteiramente coberto por seu interior quente e estreito, agora desvirginado.
- Hum, gostoso. Está pulsando deliciosamente, Sho. Se soubesse antes, teria aproveitado seus dias de colega de quarto.
Disse ao amigo e quase podia imaginar seu sorriso ainda que não o estivesse vendo. Moveu-se, pouco depois, dando início a um breve vaivém.
- Você é apaixonado por ele, hum? 

Shohei sorriu ao ouvi-lo e suspirou, apertando-o em si pela primeira vez , dolorido e empurrou-se para trás, sutilmente, sentindo-o bater contra as nádegas e gemeu baixinho por fim.
- Por que o interesse no meu garoto? Quer que ele participe, é isso? 

Kusagi retesou-se, colidindo firmemente a ele conforme jogou os quadris para trás. Lambeu os lábios, como quem comia algo realmente agradável e puxou-o pela cintura conforme a agarrou.
- Hum, se tiver um fetiche, eu posso comer ele pra você ver. Mas eu quero saber se você é apaixonado por ele.

- Estamos juntos a três anos, é obvio.
Falou a ele e o gemido mais alto deixou os lábios, mordendo o lábio inferior como tinha mania e abaixou a cabeça, observando o sofá abaixo de si.
- Ah... Itai!

- Então por que está transando comigo?
Indagou o moreno e voltou a estocá-lo no mesmo modo, com as mãos em sua cintura e que desceu para os quadris, apalpou uma de suas nádegas e deu-lhe um tapa generoso, mas não suficiente para ser desagradável. Debruçou-se, mordiscando-o no pescoço.
- O pau dele não atende sua necessidade? 

- Não é o pau dele que tem que atender, é a bunda dele. Eu gosto de você desde o colegial, idiota, por isso estou transando com você. Agora cale a boca antes que me deixe com mais remorso.
O menor respondeu e agarrou-se novamente ao edredom, inclinando o pescoço ao lado para dar espaço a ele em seus toques.

- Guloso.
Disse o moreno e o puniu pelo autoritarismo ao mandar calar a boca com um estocada mais forte, e certamente sentiu atingi-lo no fundo de seu corpo, assim como ele mesmo, visto que se contraiu em torno de si, vigorosamente e gemeu, dolorido pelo aperto.
- Uau, solta essa bunda, está apertando demais. 

O gemido mais alto deixou os lábios do pequeno ao senti-lo se empurrar contra si e uniu as sobrancelhas, apertando-o involuntariamente e em seguida o fez de propósito, irritado pela estocada, sendo que ainda estava sensível e dolorido.
- Filho da... 

- Ah... Sho, não faça..
O maior gemeu, rouco e abafado, tornou estocá-lo e puxou com ritmo, investindo habilmente, rápido e insistente num ponto que já sabia aonde chegar. Uma das mãos deslizou por seu dorso espinhal até a nuca e segurou seus cabelo com firmeza, machucava mas não tanto. O menor u
niu as sobrancelhas ao senti-lo investir contra si e sorriu a ele, mordendo o lábio inferior mais uma vez.
- Ah... Vem, Usagi... Me fode.
Murmurou a ele e empurrou-se contra seu corpo, mesmo dolorido, sabia que uma hora ficaria gostoso e inclinou o pescoço para trás ao senti-lo puxar os cabelos. Moveu-se suavemente, rebolando e empurrou-se mais uma vez, sentindo-o atingir o corpo novamente no local gostoso e gemeu novamente, prazeroso.
- Kimochi...

- Vem cá.
Disse o maior ao rapaz e segurou-o com firmeza pela cintura, sentou-se no estofado e colocou-o sobre o próprio colo, daquele mesmo modo, de costas, passou a movê-lo, manejando-o em vaivém, subindo e descendo o outro no colo, enquanto movia-se embaixo dele. Brevemente o soltou, suficiente a segurar seu queixo e virá-lo a si, mordeu seu lábio, o beijou e tão logo regrediu com a mão, ainda dando continuidade ao movimento, formulando o sobe e desce. O menor se a
jeitou sobre o colo dele e com apoio passou a se mover para ajudá-lo, subindo e descendo sobre ele, sentindo-o dentro de si e virou a face como queria, selando-lhe os lábios e logo o beijou, empurrando a língua dentro de sua boca, e por um momento perguntou-se se ele também sentia alguma espécie de atração por si ou se só estava fazendo sexo porque o havia provocado, talvez se fosse uma mulher essa pudesse ser a possibilidade.
- Kimochi, hum? 

- Kimochi...
Respondeu o moreno, falou baixo, num sopro, mas bem audível. Mordeu-o no ombro, no pescoço, como um gato que segurava o parceiro durante o sexo e empurrava-se para ele, pra cima, a medida em que o fazia descer firmemente no colo e se esfregar com a ereção dentro dele. A mão levou em frente a seu corpo e com o vaivém, no mesmo ritmo passou a masturbá-lo. O outro s
orriu a ele e inclinou o pescoço, dando espaço a ele para suas pequenas mordidinhas. Desviou o olhar ao próprio membro, observando-o a estimular a si e suspirou, deixando escapar vez ou outra o gemido baixinho, prazeroso com os movimentos que fazia, e com os que ele fazia dentro de si.
- Como consegue ser tão gostoso?
Você é gostoso.
Disse o maior após soltar-lhe o ombro dos dentes e lambeu a pele, subindo até seu lóbulo com piercings e puxou alguns dos pingentes. Apalpava-o ainda na ereção, masturbando-o no mesmo ritmo com que o penetrava.
- Também tinha atração por você no colégio. Me imaginei muitas vezes te comendo na cama daquele quarto enquanto te amordaçava com a manga do seu casaco do uniforme. 

- Enquanto me amordaçava é? Tem uns fetiches meio esquisitos.
O menor sorriu a ele e gemeu baixinho, mordendo o meio do lábio a puxar o piercing entre os dentes como de costume e observou-o de canto, guiando uma das mãos sobre a dele e apertou-a sobre o próprio membro, fazendo o mesmo com ele dentro de si.
- Se quiser eu deixo me amordaçar com alguma coisa agora. - Riu baixinho e piscou a ele.

- É claro, normalmente imaginava que isso aconteceria forçadamente, por isso amordaçaria, mas naquela época eu já sabia que você gostava de me provocar. - Sorriu. - Sempre agiu feito um puto.
Kusagi sussurrou ao outro ao pé do ouvido e pressionou a pequena fenda em sua glande. Com firmeza o puxou e empurrou-se para ele, logo, atingiu o clímax, e gozou dentro dele, sem se importar com a falta da camisinha. Shohei gemeu mais alto, dolorido ao senti-lo pressionar a si e fez o mesmo em seu colo, empurrando-se sobre ele, porém uniu as sobrancelhas ao sentir-se aquecer com seu ápice. Tinha o membro em suas mãos, apertado por ele e por fim atingiu junto a ele, deixando o prazer se derramar em seus dedos e mordeu o lábio mais uma vez, contendo o gemido.
- Hum... Kimochi... Agia feito um puto, é? ... Ah... Se lembra quando eu andava sem roupas pelo quarto? Eu era pequeno, achei que certamente um dia você ia querer me estuprar ou algo do tipo. Tentei tanto que desisti. 

- Ah, então você queria ser estuprado, é?
Retrucou o moreno num sorriso canteiro, enquanto continuava a masturbá-lo, sentindo nos dedos o toque pegajoso de seu sêmen. 

- Hum... Por você, sim.
O loiro riu baixinho e encostou-se em seu corpo, erguendo uma das mãos e guiou-a a seus cabelos, acariciando-os de forma meio desajeitada, de lado.

- Uh, e ainda tentou contestar quando eu disse que ia comer.
Sorriu o maior e retribuiu a breve carícia com um afago em seu pescoço, com o rosto mesmo. 

- Não podia me entregar tão fácil assim. 
- Vista-se, antes que chegue o seu pedaço de gente. 
- Hum.
O menor assentiu com um sorrisinho e levantou-se, procurando as roupas pelo chão, mesmo embora muito provavelmente, seguisse direto para o banho.

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