Fei e Hazuki #18 (+18)


Fei o passou a frente do corpo, o abraçou envolto por teus ombros e traçou o caminho enquanto o menor riu.

- Wo ai ni. - Dizia, no caminho que ainda continuava.
Hazuki sorriu, segurando uma das mãos do maior e entrelaçou os dedos aos dele, levando-a aos lábios e beijou-a.
- Aishiteru mo.

Fei sorriu mesmo longe de vistas e o acariciou com o dígito na mão que tinha entrelaçada. O moreno cessou os passos apenas para selar-lhe os lábios e observá-lo.
- Muito.

Ambas as mãos o loiro levou ao rosto do outro, segurou-a entre as palmas gentis e abaixou-se a quebrar a pouca diferença de altura e lhe beijar os lábios num superficial toque o qual demorou curto tempo até separá-lo. Hazuki sorriu ao vê-lo se aproximar e levou os braços ao redor do corpo dele num abraço, retribuindo o toque nos lábios e logo após observou-lhe os olhos cinzas. Com as íris em sua cor fria, Fei fitou igualmente as do outro em sua vívida cor azul. O menor selou-lhe os lábios novamente e logo voltou a se virar, levando ambas as mãos do outro a própria cintura e continuou o caminho. Após um pequeno tempo caminhando, sentou-se no pequeno banco do local, observando o maior.
- Você pede, sou péssimo pra escolher comida.

Fei o soltou do abraço e ao se sentar em sua frente, sentia o cheiro de fritura, junto ao aroma alcoólico e forte do saquê.
- Hum.. O que prefere gyoza ou harumaki?

- Harumaki. - Sorriu. - E não me deixe beber muito saque.
- É só se controlar enquanto está sóbrio, senhorita alcoólatra. - Riu.
- Ah... Eu não sou alcoólatra... É que saquê é muito bom.
- Alcoólatra. Harumaki de carne, camarão ou queijo?
- Hum... Carne me parece melhor.

- Eu gosto de queijo, vou pedir de ambos e você experimenta.
O loiro teve-se atendido pela senhora, as duas porções de harumaki nos sabores já ditos, a garrafa de saquê gelado que já fora deixado sobre a mesa e se voltou ao exterior da grande tenda, vendo as gotas de água a dar presença de chuva.

- Ah... Está chovendo? Como vamos pra casa? - Uniu as sobrancelhas.
- Na chuva. Tem medo de água, gatinho?
- Miau... - Miou baixinho, observando-o e riu.
Fei observou a tigela com as frituras, secas, longe do vestígio de óleo e voltou-se a mulher, agradecendo-a. Ia tanto naquele lugar, que estava acostumada. Serviu os copos pequenos com o saquê, e pegou um dos bolinhos, saboreando-o já conhecido de seu sabor. Hazuki sorriu ao observar a comida e observou o corpo de saquê igualmente, lembrando-se do outro dizendo a si que devia comer primeiro se não ficaria bêbado rápido. Pegou um dos aperitivos, levando-o aos lábios e experimentou o mesmo, sorrindo logo após.
- É muito bom.

- É, ela é ótima cozinheira, devia levá-la para trabalhar no bordel, na cozinha.
Comentou o maior após engolir a comida na boca, voltando a mordê-la e saboreou-a junto ao saquê desta vez.

- Ah com certeza... - Hazuki riu baixinho, bebendo pouco do saquê. - Estou pensando em abusar um pouquinho de você.
- É mesmo? E como fará isso?
- Vamos ver... - Bebeu mais alguns goles do saque.
- Não, me diga o que pretende.
Fei tornou indagar, tomando mais do saquê a ingeri-lo junto ao aperitivo.

- Não sei o que quero ainda... Não sei se deixo você abusar de mim. - Riu. - Quero sentir mais o seu corpo... Cada centímetro dele. - Murmurou.
- Hum... De várias formas pode fazer isso.
- Hum... Me diz... O que você gosta em mim, hum? O que gosta de sentir?

- Hum, pelo jeito a princesa está animada demais hoje.
- Me diz... Me excita ouvir.
- Quer que eu diga o que?
- O que eu perguntei, ora.
- Seja específico. Posso dizer que gosto dos teus olhos ou posso dizer que gosto do seu corpo, posso dizer que sinto carinho e posso dizer que sinto tesão. Depende do que quer saber.
Hazuki riu baixinho e preencheu o próprio corpo com o liquido, levando-o aos lábios novamente e bebeu um gole.
- O que te excita?

- A partir do momento em que o beijo, se malicio, qualquer outra coisa vai me excitar.
- Ah... - Bebeu o restante do saquê, levando outro dos aperitivos aos lábios.
O maior golou outra dose.
- Se me tocar no ombro, se me abraçar, vai me excitar a partir de um beijo bem dado. Ou diz sem tê-lo feito? Seu corpo me excita, é um fato.

- Excita? - Sorriu a ele, observando-o.
- Oh, já não se recorda de me ver excitado no banho?
- Ah sim... Do dia que você quase me estuprou. - Riu baixo.
- Uh...  -Riu em conjunto.
- Brincadeira, Fei. Eu sei que não faria nada... Eu acho.
- Se estivesse mais um pouco excitado que aquilo, eu faria sim.
Hazuki uniu as sobrancelhas.
- Olha que malvado.

- Bem, vamos embora. Já não estou com fome, falar sobre isso me faz querer tocá-lo.
- Hum... - Sorriu. - Então vamos.
Fei caminhou junto do maior após pagar os aperitivos para a saída da tenda e o observou, agarrando na manga do quimono dele.
- Fei... A chuva.

- Vamos na chuva, a casa de banho sempre é mais gostosa quando se toma chuva.
- Hum... - Hazuki assentiu e segurou o braço do outro. - Vamos.
O loiro se desvencilhou do toque no braço e voltou a segurá-lo pela mão, traçando o caminho ligeiro pela chuva. Hazuki sorriu, entrelaçando os dedos aos dele e caminhou junto do maior pela chuva, sentindo-a molhar os cabelos e o corpo.
- Ah... Até que é divertido. - Riu.

- Ya.
Fei concordou e lhe sorriu breve, voltando atenção ao caminho já conhecido. O menor c
aminhava junto do outro, atencioso ao local onde andava. O loiro cruzou a passarela num curta ponte até o outro lado, já tão próximo à casa de cortesões. Antes que pudesse alcançar o fim dela, o puxou a si através de sua mão, ainda segurada pela própria. O menor se aproximou do outro, levando ambos um dos braços ao redor do corpo dele e observou as mãos juntas, sorrindo.
- O que foi?

Fei levou ambas suas mãos sobre os próprios ombros, a abandoná-las ali enquanto as próprias foram dirigidas a sua cintura, e num leve pender mínimo do tronco, a lhe alcançar os lábios e selá-los, beijá-lo. Hazuki apoiou ambas as mãos no local e abriu um pequeno sorriso nos lábios, retribuindo o selo e logo o beijo, sentindo as gotas de chuva a molhar o corpo, a face e os lábios no beijo que trocava com ele.
O maior sentia as gotas invasoras entre os lábios que por pouco se descolavam a mudar seu encaixe. Roçava-lhe a língua sem pressa, e sentia sua fina textura, típica. As mãos ainda em sua cintura, o mantivera tão próximo, o abraçando contra o corpo.
Ambos os braços do menor foram ao redor do pescoço dele, retribuindo o beijo, apreciando-o, roçando a própria língua junto a do outro. Levou uma das mãos aos cabelo dele, acariciando-o e lhe selou os lábios algumas vezes, cessando o toque e as mãos foram ao redor do corpo dele, abraçando-o e repousou a face sobre o ombro do maior.
Os braços do loiro igualmente permaneciam envoltos ao outro, a retribuí-lo em seu abraço, e de tal forma continuou algum tempo, enquanto sentia as gotas da chuva que já nem afetavam em sua fria temperatura. Hazuki se afastou pouco, selando-lhe os lábios algumas vezes.
- Vamos.

- Ya.
Fei o soltou do abraço, lhe concedeu o espaço a terminar o caminho pela passarela e entrou na portaria do extenso terreno de belo jardim, e casa bordel. Era tarde, e ainda assim as luzes continuavam acesas, certamente os demais se proviam da boa sorte de não ter a "mãe" dos cortesões por três míseros dias, mas era raro, então proveitoso.
- Vem cá...
Hazuki o puxou consigo cuidadoso e voltou-se a casa de banho, notando o local vazio. Abriu um pequeno sorriso nos lábios e pegou uma das toalhas, secando o próprio rosto e voltou-se ao outro, levando a face dele igualmente, secando-a. Com uma das mãos, abriu o quimono do maior e deixou o obi ao lado junto ao leque, descendo com a toalha pelo tórax dele, secando-o e estendeu a toalha ao chão do local. Levou ambas as mãos ao redor do corpo dele, abraçando-o e lhe selou os lábios algumas vezes, descendo ao pescoço que mordeu suavemente algumas vezes.
- Quero você... Mas não quero de pé e nem sentado na banheira, quero sentir seu corpo primeiro. Vem cá...  - Sentou-se, batendo uma das mãos ao lado de si.

Fei se encaminhou à sala de banho. Ouvia o tênue ecoar da madeira de salto sob o solo bem polido. Pegaria uma das toalhas a secar a si, tirar o excesso da água que viera a encharcar o corpo, porém, impedido de tê-lo feito, o permitiu que fizesse a si. Cerrou as vistas num meio sorriso enquanto a face era acariciada pela macia toalha, porém os felinos olhos acinzentados voltaram a vê-lo quando descerrados. Permitiu o decair da pesada e molhada roupa, a secar o corpo com o mesmo tecido fofo. Os braços em igual enlaçaram seu corpo conforme o abraço, livraria-o da roupa se já não estivesse sentado, porém, lhe estendeu a mão, fê-lo se levantar novamente, e com nova das toalhas secou seu corpo após desnudá-lo.
O moreno se levantou novamente, observando o outro e deixou-o retirar a própria roupa, sorrindo a ele e segurou a toalha antes que ele pudesse terminar.
- Tudo bem... Você vai me esquentar de qualquer maneira, hum.

- Qual o problema? Você está impondo demais, não acha?
O maior riu a abandonar a toalha ao lado, deixando o tecido pouco umedecido sobre o assento de madeira desconfortável.

- Eu quero você... - Selou-lhe os lábios algumas vezes. - Agora.
Fei o encarou por breve tempo conforme cessados seus beijos superficiais contra os próprios lábios. O agarrou pelas coxas, foi abrupto a levá-lo ao colo e de mesmo modo se abaixar sobre o único tecido que impossibilitava de postá-lo ao frio chão na casa de banho. Hazuki se assustou com o movimento do outro e sorriu a ele, ajeitando-se sobre o chão e levou ambas as pernas ao redor da cintura do maior, selando-lhe os lábios algumas vezes.
Como era costumeiro, as mãos do loiro deslizavam por suas coxas espessas e firmes, até chegar ao fim delas e passar ao quadril. Às nádegas, se voltar a magra e descoberta cintura. Hazuki sorriu a ele, mordendo-lhe o lábio inferior e puxou-o entre os dentes, sugando-o em seguida.
- Vem... Entra. - Murmurou.

A mão do maior seguiu entre suas pernas, deslizando a ponta dos dedos na branca cútis desnuda e pouco molhada. O acariciou em suave sobe e desce pelo sexo, porém em sua pouca atenção, desceu ao âmago o qual circulou com o indicador, lhe dando mesma tênue carícia.
Hazuki mordeu o lábio inferior, suspirando ao sentir as caricias do outro pelo próprio corpo e deslizou as mãos pela pele dele, acariciando-o, apreciando a pele macia e roçou as unhas nas costas do outro, arrastando-as suavemente pelo local.
Fei voltou a direita acima, o tocou em sua região inferior ao volume já ereto, massageou-a entre os dedos e correu ao comprimento, subindo e descendo pela zona bem firme. O próprio, baixo, roçou contra suas nádegas, pressionando-a.
Uma das mãos do menor lhe alcançou os cabelos e segurou os mesmos, firme entre os dedos enquanto a outra mão permaneceu a lhe acariciar o corpo. Levou a mesma ao quadril do maior, apertando-o sobre o local e puxou-o para si delicadamente.
Fei se moveu num vagaroso e provocativo vai e vem, pressionando sua entrada, porém não o suficiente para rompê-la e o invadir. Ia e voltada, do mesmo modo o qual a mão correu por teu sexo. O moreno gemeu baixinho, desviando o olhar ao outro e puxou-lhe levemente os cabelos.
- Ah, Fei... Não faz assim...
Murmurou e mordeu-lhe o lábio inferior novamente, beijando-o na face e desceu ao queixo.

- Hum... Não foi você quem disse que queria sentir meu corpo? Então não tem pressa.
O loiro movia o quadril sinuoso, um vai e vem tão devagar. A esquerda ainda em sua pelve, firmando-o em seu lugar, enquanto a outra; ainda masturbava a ereção, e ante um aperto ainda mais firme dos dedos, o trouxe a direção de si mesmo, estocando em seu interior.

Hazuki fez bico, observando-o e assentiu, desviando a atenção ao pescoço dele e beijou o local algumas vezes, dando leves mordidas na pele. Deixou escapar um gemido baixinho com o aperto e logo o sentiu dentro de si, mordendo com pouco mais de força a pele do maior e abafou outro gemido mais alto, suspirando em seguida.
- Hum...

- Pelo jeito você está com fome. Não sei se quer comer meu pescoço ou o que está lá embaixo.
O loiro comentou devido ao aperto de seu espasmo íntimo, e a mordida que certamente deixaria marca por dois ou três dias. No movimento inicial, investiu em único ato, dava algum pequeno espaço de tempo a repetir o feito.

Hazuki sorriu, beijando-o no local onde havia mordido e deixou um gemido baixinho ao sentir a investida dele, contraindo o intimo e apertou-o em si.
- Espero que isso responda sua pergunta.
Riu baixinho, beijando-lhe mais algumas vezes o pescoço e seguiu ao ombro, mordendo levemente a pele enquanto ambas as mãos deslizaram pelas costas dele numa caricia.

Fei se abaixou de modo que o peito teve ao encontro do outro. Revestia-o por todo o torso, a senti-lo de pele morna, já não tão fria quanto a chuva. Lhe deu novo solavanco do quadril, e junto aos movimentos, lhe friccionava o sexo com o abdômen, mesmo sem intenção de fazê-lo. Ambas as mãos agora apoiava em suas laterais, evitando assim de deixar-se pesar acima dele.
O moreno novamente levou uma das mãos ao quadril do maior, apreciando os movimentos e fechou os olhos, voltando os beijos até encontrar o pescoço dele e subiu a orelha, mordendo levemente o local e permaneceu próximo a mesma, deixando escapar alguns gemidos baixinhos devido aos movimentos dele. A pele se arrepiou sutilmente ao sentir o corpo dele junto ao próprio, concentrando-se nas sensações prazerosas que o outro dava a si e ouvia o barulho da chuva la fora batendo forte contra o telhado da casa, um som tão agradável, mas que causaria medo a si se não estivesse tão perdido em meio ao prazer.
A face o loiro escondeu numa sutil curva entre pescoço e ombro, de língua apreciou o sabor levemente amargo, constando o borrifo de perfume ali. O quadril passou a mover tão mais depressa, que não evitou de gemer, talvez fosse sensível demais, ou talvez tê-lo fosse bom demais. Mordeu-lhe a pele, diversas vezes, diversas marcas; abafando os gemidos. O beijava, o sugava e marcava a pele branca.
Hazuki apertou-lhe o quadril ao ouvi-lo gemer e arfou, sentindo o leve arrepio pelo corpo e os próprios gemidos logo deixaram os lábios, dando sutis mordidas na orelha dele e roçou a língua algumas vezes no local.
- Fei... Ah... Que gostoso...
Murmurou, inclinando sutilmente o pescoço para trás e dando espaço para os lábios do outro a marcar a pele. 
Uma das mãos, o loiro levou em teus cabelos, segurou com firmeza os fios de cor tão escura, os apertando em um emaranhado, a puxá-lo para trás e fê-lo pender ainda mais seu pescoço, deslizando a língua por sua extensão do pescoço até a orelha, e contornou-a tão vagarosamente, o contrário dos movimentos tão ligeiros do quadril.
O moreno suspirou, gemendo baixinho, manhoso ao senti-lo puxar os cabelos e manteve os olhos fechados, apreciando os estímulos e as investidas. A mão subiu pelo corpo dele, sentindo a pele sutilmente molhada não só pela chuva mas também pelo pouco suor e roçou as unhas na nuca do outro, buscando pelo arrepio dele.
Um suspiro pesado deixou as narinas do loiro conforme o toque que subiu ao longo do dorso. Minimizou os movimentos a torná-los alternados, por vezes tão devagar e outras tão rápidas, porém não perdera a intensidade a qual se investia a ele, sentindo seu cálido abraço íntimo a revestir tal parte do corpo e apertá-la entre seu âmago. Provia-se do agradável toque de sua pele e com o quadril pressionado ao alheio, lhe roçava o sexo com o próprio abdômen, e por vez; era intencional. Do pescoço subiu ao queixo, e dele desceu as clavículas expostas o qual possuía um estranho apreço. O beijou, o morde, e quase ao alcance dos mamilos, roçava a língua, mas ainda sem poder tocá-lo.
Hazuki desviou o olhar ao maior e os lábios que desceram tentando alcançar os próprios mamilos, segurou uma das mãos dele, levando-a aos lábios e lambeu dois dos dedos do maior, umedecendo-os apenas e levou-os a um dos mamilos, deixando-o tocar o local e o gemido baixinho deixou os lábios. Retirou as pernas da cintura do outro, descansando-as sobre o chão e a outra mão deslizava pela cintura dele, marcando a pele com as unhas.
- Ah... M-Mais... - Murmurou.

Fei tornou voltar o caminho, a beijá-lo em seu pescoço e cessou quando se elevou com peso sobre os braços, impondo a distância do torso que antes repousava sobre o semelhante, e um leve arrepio correu a pele a eriçá-la. Um meio sorriso deu, fosse consigo mesmo e o estocou com mais força, tornando repetir o movimento num brusco bel-prazer.
- Que adorável expressão você faz.

O menor uniu as sobrancelhas ao sentir os movimentos mais fortes do outro e cravou as unhas na pele dele, mantendo-a sobre a cintura do maior. Abriu os olhos ao ouvi-lo, mas ainda assim deixando visível a expressão de prazer na face.
- Hum...?
- Hum... Quer um espelho?
Fei indagou num riso. Apoiou as palmas acima da toalha, o torso bem erguido dava vista de toda figura do outro rapaz abaixa da própria. Balançava o quadril no ritmo contínuo, e ante o encontro de corpo no impacto indelicado, sentia o tênue espasmo nos músculos do abdômen. Deu-lhe uma forte estocada e cessou as mesmas a manter o sexo à fundo em seu interior, e logo que tornou a se mover, foi rápido em mesma avidez, forte.

Hazuki riu baixinho e negativou, desviando o olhar ao corpo dele e sorriu, deslizando uma das mãos pelo tórax até lhe tocar o abdômen, sentindo os movimentos do local e mordeu o lábio inferior, observando-o.
- Que gostoso... - Riu baixinho e levou a mão ao próprio membro, apertando-o suavemente e movimentava a mão no local, seguindo o ritmo do outro. - Ahn... Eu... Eu vou gozar.

- Então goza..
O loiro falou baixo, interrompido pela própria ofegância. Ajoelhou-se entre as pernas do outro, agarrou-lhe os quadris e de mesmo modo passou a trazê-lo a direção de si conforme se empurrava a ele, e não evitou de gemer a cada vez que o atingia mais fundo.

O menor uniu as sobrancelhas, deixando os gemidos se unirem aos dele e continuava a estimular a si, aumentando aos poucos a velocidade dos estímulos. O gemido mais alto escapou dos lábios, fechando os olhos e atingiu o ápice, novamente causando a marca na pele dele ao cravar as unhas no local.
Tão semelhante, as compridas unhas se esconderam em sua pele conforme feridas causava ao apertá-lo. Fei gemeu baixo, rouco, mútuo prazer, e junto a ele se desfez a preenchê-lo do prazer que deu a si.
Hazuki suspirou, abrindo um sorriso nos lábios ao senti-lo gozar e levou uma das mãos aos cabelos dele, puxando-o para si e lhe selou os lábios. Devagar o maior se deixou cair sobre ele, sobre os antebraços apoiava o peso e com as mãos a descansar abaixo da nuca úmida do outro, lhe retribuiu o toque labial. Hazuki sorriu, acariciando-lhe os cabelos com ambas as mãos agora e o observava.
- Eu te amo...

- Ai ni.
O loiro sussurrou na voz que tornou seu timbre levemente rouco e suspirou.

- Cansado, hum? - Riu baixinho.
- Meiyo. Você está?
O moreno negativou e virou-se, empurrando o outro a lhe encostar as costas no chão e lhe selou os lábios. Fei revirou-se junto ao outro até que substituísse sua antiga posição. Passou os braços em torno sua cintura magra e lhe retribuiu ao toque de lábios.
- Gong Zhu está intensa hoje.

O menor riu baixinho, deslizando uma das mãos pelo corpo dele, acariciando-o e estendeu-a ao obi do quimono do outro ao lado de ambos.
- Seja bonzinho, hum. - Puxou as dele, prendendo-as contra o solo acima da cabeça dele e prendeu-as com a faixa. - Pronto.  -Riu baixinho e lhe selou os lábios, abaixando-se e lhe beijou o queixo, descendo ao pescoço onde beijou algumas vezes.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário