Kaname e Shiori #8 (+18)


Shiori levantou cedo com o despertador do próprio celular, gostava de acordar antes do outro sair para que preparasse as coisas para ele e o lanche que ele poderia comer no intervalo. Saiu do quarto, observando o local tão vazio e silencioso, mas era sempre assim afinal. Bocejou, já arrumado, já havia lavado o rosto e escovado os dentes, e talvez o ato de arrumar o cabelo e passar a maquiagem sutil fosse inconsciente. Observou o papel sobre o balcão, a folha branca com as letras bonitas. Uniu as sobrancelhas a ler a mensagem e por fim abriu um pequeno sorriso consigo mesmo, porém, desviou o olhar ao local, averiguando se o outro já havia saído mesmo.

"Saí mais cedo, preparei minhas coisas antes de você acordar, me ligaram do hospital. Sei que vai fazer o jantar, então prepare-o para dois, certo? Até a noite."
Deixou o bilhete sobre o móvel e seguiu pela casa a fazer as tarefas diárias, teria que lavar a louça e fazer algumas coisas em seguida, mas era pouca coisa, daria o tempo certo de fazer um jantar muito bom para o outro, faria a comida italiana que ele tanto gostava. Depois de longas horas no local, desligou o fogo e retirou a carne do forno, servindo-a numa travessa e o macarrão serviu igualmente. Arrumou tudo na mesa, os garfos estavam em seu devido lugar, os pratos, taças e o vinho tinto. Procurou pela cozinha, mas não foi capaz de encontrar as velas que queria. Olhou o relógio, decidido de que ia dar tempo e de que o sol já estava baixo para que pudesse sair sem se machucar. Voltou para o quarto e pegou pouco do próprio dinheiro, vestindo o casaco e seguiu ao mercado próximo dali para comprar o que queria. Adentrou o local e por sorte, foi rápido em achar as velas vermelhas num tom escuro, bem mais bonitas do que as que esperava comprar, quase combinava com o vinho.
Voltou para casa, a casa do outro que agora também era própria e ajeitou as velas sobre a mesa a acendê-las com todo o cuidado, guardando o isqueiro e seguiu ao quarto para trocar as próprias roupas. Vestiu roupas pretas como de costume, ajeitando os cabelos sobre os ombros e logo ouviu o barulho da porta da frente, chegara no tempo suficiente para aquecer tudo de novo. Abriu um enorme sorriso a seguir a caminho do local e apenas parou no lugar ao ver o 
outro adentrar a casa com a moça alta e até bonita, tinha que admitir, com os cabelos loiros na altura do ombro e as pernas quase descobertas pelo vestido preto. Uniu as sobrancelhas e manteve-se parado apenas a observá-lo, sem reação.
Kaname sentiu o cheiro logo que prontamente aberta a porta, exalando o aroma fresco do jantar recém preparado e de fato, inegável que não aguçasse ainda mais o apetite. Permitiu entrada da jovem, loura e alta, quase tinha a mesma altura que si mesmo, mesmo que tal fosse devido aos saltos usados em seus pés cobertos pelas meias finas que se estendiam por toda suas pernas. Observou o moreninho que recepcionava a si, por um momento jurou ter visto alguma expressão em seu rosto, e não muito feliz por sinal junto de sua inércia. Segurou o casaco da loura, deixando-o no encosto do estofado e logo guiou-a a sala de jantar, servindo-a com um trago de vinho enquanto abandonava as próprias coisas igualmente pela sala de estar, retornando em sua presença, acomodou-se num dos assentos próximos dela, e junto a fêmea serviu-se de um gole de vinho.
Shiori seguiu em direção a sala de jantar, observando a ambos e suspirou apenas, abrindo um sorriso sutil e tentava não transparecer a tristeza que havia se instalado em si ao perceber o quão estúpido havia sido.
- O senhor precisa de mais alguma coisa?

Kaname se voltou ao moreninho conforme sua presença, apenas negativou num breve maneio do rosto conforme os lábios ocupados pela taça de vinho, logo delineado dos lábios pela língua.
- Se quiser pode ir se deitar ou fazer o que precisa.

O menor assentiu e virou-se a seguir ao próprio quarto, adentrando o local a fechar a porta. Observou a mesma por alguns segundos e sentiu a lágrima escorrer pela face a manchar o traço feito com maquiagem em um dos olhos.
Com mais um gole de vinho, uma palavra e outra jogada fora, sobre algo importante ou não, deu início ao jantar. Observou as velas sobre a mesa, por um instante ponderou sobre o que havia se passado em sua cabeça, no entanto sem qualquer conclusão regrediu ao assunto.
Shiori seguiu em direção ao banheiro, observando o próprio cabelo em frente ao espelho, que arrumou com tanto cuidado e retirou a maquiagem, passando o algodão e o líquido demaquilante no rosto com certa raiva de si mesmo, ou talvez do outro, é, tinha mais raiva dele mesmo. Seguiu em direção a cama e deitou-se, abraçando o próprio travesseiro a deixar que as lágrimas escorressem pela face.
O relógio já apontava duas e meia da manhã no momento em que voltou para casa. Havia levado-a embora e já retornado. Silenciosos os passos pelo piso laminado. Envolvia o cabelo o prendendo de qualquer jeito sem qualquer empenho num penteado temporário que se desengrenhava em fios soltos. Subiu ao quarto já afrouxando a gravata, e seguira o rumo ao cômodo enquanto tinha posse de mais alguma dose de vinho servido por si mesmo alguns instantes antes.
Algum tempo depois Shiori saiu do quarto, seguindo em direção a cozinha e observou o local vazio e os pratos na pia com a comida que fez para si e para ele. Estreitou os olhos a sentir os olhos novamente molhados pelas lágrimas e apertou a taça em uma das mãos até que se quebrasse e derrubou os cacos sobre o local. Uniu as sobrancelhas e retirou os cacos de vidro que adentraram a própria mão, jogando-os no lixo a limpar o sangue na pia, vendo a pele se consertar sozinha conforme a pele a cobriu. Ouviu o barulho do outro a adentrar a porta e o fitou com o canto dos olhos, observando-o no caminho tranquilo até o quarto.
Kaname entrou no quarto e seguiu à varanda. Observou a vista noturna de uma noite iluminada pelas propagandas da cidade e inúmeros postes de luz. Bebeu mais do vinho tinto e seco, retornou ao quarto e deixou-o no móvel do lado da cama, retirou a gravata e desfez os botões de camisa, apenas os iniciais, porém já beiravam altura de expor o umbigo. Buscou a toalha ali mesmo e logo dirigiu-se para o banho.
O menor seguiu em direção ao quarto, o próprio e observou a cama, suspirando, não queria dormir sozinho, queria o outro consigo, queria ele para si. Uniu as sobrancelhas e seguiu o caminho até o banheiro a retirar as próprias roupas, iniciando o banho não muito longo, assim como ele.
Após o banho, o moreno secou previamente o corpo antes de envolver a toalha pela cintura. Voltou para o quarto com o cabelo úmido mas que já não respingava mais. Deitou-se na cama, jogado mesmo sobre o cobertor que a forrava e já podia sentir o conforto, induzindo o cansaço. Pegou o cigarro do lado, e logo o cheiro mentolado exalou pelo cômodo conforme a fumaça se dispersou. Fechou os olhos e daquele modo tragava o cigarro vez outra, e sem termina-lo deixou-o no cinzeiro, mesmo que ainda queimasse continuando a dar o cheiro de menta e nicotina pelo quarto, dormindo mesmo daquele modo despreocupado, com varanda aberta e somente de toalha.
Shiori saiu logo do banho a vestir as roupas finas do pijama da mesma cor dos cabelos, gostava do preto. Saiu do quarto a observar o corredor escuro, estava com fome, mas ouviu o sutil barulho vindo do quarto dele e decidiu seguir ao local. Observou-o por um pequeno tempo pela fresta da porta e logo adentrou o local a caminhar silencioso até a cama, observando-o.
- Você é tão bonito...
Murmurou e sentiu as lágrimas novamente molharem os olhos, abaixando-se e lhe selou os lábios, observando o corpo do outro descoberto. Aproximou-se do pescoço dele a beijá-lo e aspirou o aroma de sangue, suspirando em seguida. Retirou a própria calça, já sem a roupa intima por baixo e puxou a toalha a observar o membro dele abaixo da mesma, mordendo sutilmente o lábio inferior. Sentou-se, devagar sobre o corpo do outro e lhe segurou as mãos contra a cama num forte movimento, abaixando-se a mordê-lo no pescoço, cravando as presas na pele dele a perfurar a carne e sugou o sangue para si, roçando sutilmente as nádegas contra o membro ainda adormecido do maior.

Kaname desfez a profundidade do sono apenas quando os movimentos foram mais veementes na cama, os punhos firmados atados pelos finos dedos do moreno, o qual qualquer um desacreditaria da força que possuía. Ainda assim somente fora desperto do sono quando sentiu o toque doloso dos pontiagudos no pescoço, perfurando como agulhas espessas que afastavam a carne pedindo por passagem ao sangue que logo tocou a tez num toque morno, cálido na vivacidade do sangue. Um gemido rouco e grave, deixou a boca mais não foi alto demasiado, apenas dolorido e repreensivo, mesmo que já sentisse seus movimentos inferiores, em busca de lascivo gesto, roçando o sexo com a pele já desnuda.
O menor suspirou a logo retirar as presas da carne dele, lambendo os lábios a limpá-los do sangue que manchava os mesmos.
- Q-Quero você... Dentro de mim...
Murmurou, deslizando uma das mãos pelo corpo dele a acariciá-lo, mesmo hesitante, sabia que era errado, mas não queria pensar nisso agora. Segurou o membro do outro entre os dedos a massageá-lo e apertar sutilmente entre os dedos.

Com uma das mãos soltas por seu toque firme, o moreno levou logo que liberta até os orifícios causados por seus dentes e sentia-os com precisão mesmo que o sangue já estivesse quase estancado e não deslizasse mais a pele. E tornou a um gemido de leve dor, tal como o toque no sexo. Voltou-se os orbes cinzentos aos alheios, vívidos no rubro.
Shiori o sentiu aos poucos endurecer na própria mão e suspirou, sentindo-se pouco hesitante com o silêncio do outro. Guiou o membro dele a roçar a entrada tão contraída, já virgem novamente e suspirou antes de sentar-se devagar, porém firme, deixando-o adentrar o próprio corpo até senti-lo por completo dentro de si.
- Ah!
Gemeu em tom alto, dolorido, porém apenas uniu as sobrancelhas e fechou s olhos com certa força, mantendo-se no local, sentindo as pernas sutilmente trêmulas.

Um leve trepidar da pálpebra do maior se fez conforme sentiu o aperto interior de seu corpo já novamente firme, como se já não houvesse estado com um outro corpo vez sequer. Apenas um leve rastro da voz se fez como algo que fosse um gemido quase inexistente e descansou a mão suja de tênue rastro de sangue vindo dos leves orifícios causados por seus caninos e podia notá-lo com seus lábios sujos do próprio fel.
O menor suspirou e moveu o quadril a rebolar sutilmente sobre ele, deixando escapar o gemido baixo. Abriu os olhos aos poucos, tão vermelhos a observar o outro abaixo de si, iniciando os movimentos a erguer o quadril e voltar a se sentar.
Kaname suspirou pesado conforme sentia os apertados movimentos de seu corpo, dado início no rebolado não muito veemente visto que nem elasticidade seu corpo possuía já novamente, a pouco, desvirginado.
- Tsc...
Tornou a um ruído conforme o firme aperto de seu corpo, num prazer quase doloso, porém ainda assim não houve algum protesto vocal, somente um silêncio analítico enquanto os corpos se uniam e parecia saber que tal ato se devia ao jantar de pouco antes, a presença da fêmea na casa. Encarou-o mútuo conforme fitado.
- Sh...
Shiori murmurou e continuou os movimentos a erguer o quadril e sentar-se sobre ele, sentindo todo o caminho até que ele adentrasse a si por completo e tocasse o local tão sensível do próprio corpo, causando um suave arrepio na pele, Gemia baixo, inclinando o pescoço para trás a apreciar os movimentos e deslizou uma das mãos pelo corpo dele a acariciá-lo.

Um leve estreitar das pálpebras, porém firme a encará-lo. O maior levou a mão com os dedos sujos do próprio sangue o qual criou um leve rastro do vermelho em sua pele branca, na coxa onde o segurou e deslizou à pelve. Tênue rastros de voz deram ritmo conforme início compassado de gemidos não altos, porém ainda audíveis, mesmo abafado entre dentes cerrados. Eram leves e mesmo graves, roucos.
Shiori se abaixou a observá-lo e selou-lhe os lábios, mordendo-lhe o lábio inferior a puxá-lo entre os dentes. Mordeu sutilmente o próprio lábio a sentir o sutil corte que fez no local e afastou-se do outro a sugar o sangue antes que tocasse algum local machucado. Queria-o para si, mas sabia que ele iria odiar a si se o transformasse em vampiro.
Kaname tornou ao protesto que fora bem notável na expressão que lhe direcionou conforme a mordida no inferior. Já podia sentir o cheiro de sangue, junto ao leve gosto desagradável de ferro. Deslizou a mão em sua nádega nua, apertando-a e visto que a outra mão ainda atada no pulso, empurrou o jovem cainita e tal como inverteu categorias. Se pôs acima de seu corpo, entre suas pernas bem abertas e talvez um pouco mais que o necessário. Levou ambos os punhos ao colchão, e com quadril baixo, passou a empurrar-se para ele, movimentos não rápidos, porém eram firmes a chegar em seu fundo limite.
O menor se assustou ao sentir os movimentos dele, tentando mante-lo deitado no local, porém, não tinha força suficiente para fazê-lo. Ajeitou-se na cama a dar espaço a ele entre as próprias pernas e o gemido alto deixou os lábios ao senti-lo se empurrar em direção a si, levando uma das mãos ao ombro dele a apertar o local, cravando as unhas na pele.
Os longos fios negros se dispersaram a volta do corpo como um leve cortina, decaindo com leveza nos lados. O tronco sustentou alto, o quadril baixo alternava no entra e sai que traçou logo, o penetrando gradativo, porém não rápido, ainda forçava o limite de seu corpo, enquanto o sexo se colocava dentro, totalmente.
Shiori fechou os olhos com certa força, deixando que os gemidos deixassem os lábios, sem impedi-los ou tentar abafá-los. Deslizou as mãos pelas costas dele a acariciá-lo e segurou-lhe os cabelos, puxando-os entre os dedos a observar o corpo tão bonito e descoberto do outro.
- Uh... - Kaname murmurou por fim, mesmo que ainda com leve ofego na voz sem firmeza, proferiu. - Está com ciúme?
Indagou, e moveu o quadril num gesto mais vigoroso, empurrando-se mais fundo onde parou de tal forma e sentia os espasmos de seu corpo. O menor u
niu as sobrancelhas ao ouvi-lo, desviando o olhar a face dele e o gemido alto deixou os lábios ao sentir o movimento.
- I-Iie... - Murmurou.

- Oh, então veio em minha cama colocando meu pau em sua bunda e me furando com esses dentes que já eu vou arrancar com um alicate, simplesmente por vontade? Ou devo dizer, coragem.
Uma das mãos o moreno levou novamente em sua pelve, deslizou a coxa onde pousou com firme toque, um aperto. E tornou a um movimento vigoroso, sentindo o sexo deslizar em seu corpo frígido.

- Por que não me avisou que o jantar era pra você e pra ela? Eu não teria deixado tudo tão bonito!
Shiori falou alto e rosnou a ele a expor as presas afiadas, unindo as sobrancelhas ao sentir os movimentos contra o próprio corpo novamente.
- Hum... Então é como imaginei.
Kaname estocou de modo em que fora indelicado, tirando postura daquele rosnado que mais o faria parecer um animal raivoso. 
Os gemidos deixaram os lábios do menor novamente, mas nem por isso escondeu as presas, mantinha as mesmas a mostra com os lábios descerrados.
O maior pendeu-se a frente, estando mais próximo ao outro porém ainda sem tocá-lo, se não fossem pelos fios escuros que caiam em sua pele escondida pela roupa vestida no tronco.
- Tem coragem de me encarar assim, vou arrancar seus dentes e te por bem longe daqui.

O menor uniu as sobrancelhas, observando-o e logo recolheu as presas a fechar os lábios, negativando.
- Ah não? Então não pensou antes de me morder, hum?
O maior tornou levar a mão ao pescoço, que machucado porém com sangue já seco, mesmo dolorido. Abaixou-se, deitando com o peito contra seu semelhante, permitindo o peso decaído na figura do moreninho, bem próximo onde esteve de seu rosto, o encarando.

Shiori permaneceu a observá-lo por um pequeno tempo e negativou, unindo as sobrancelhas novamente.
- Fome... - Murmurou. - E você estava cheirando tão bem... Eu não te machuquei.

- Ah, como você é mentiroso.
Kaname sorriu não tão gracioso, deslizou as firmes mãos em suas coxas e o segurou na cintura da mesma forma. O menor c
ontraiu o intimo a apertá-lo em si.
-  Q-Quero gozar...

- Ah, pensar enquanto estive com ela te fez ficar ciumento e excitado? Parece tão rápido. Mal entrei, ou melhor, mal sentou.
Shiori estreitou os olhos e pressionou as unhas contra a pele dele a cravar as mesmas nas costas do outro. O maior eriçou-se no toque de suas unhas que não eram compridas, mas finas irritavam a pele.
- Vou te dar um pouco de você mesmo.
Fundou a face em sua curva no pescoço, tocou a tez fria e mesmo transpirada e sugou-a na boca, impondo a pressão dos lábios e logo, os dentes que não eram cortantes tão fácil, pressionou em sua carne, comprimindo-a.

Shiori uniu as sobrancelhas a observá-lo e fechou os olhos ao senti-lo puxar a si e livrar o pescoço dos cabelos. O grito deixou os lábios, segurando os cabelos do outro entre os dedos e puxou-os com força, tentando afastá-lo de si.
- Para! K-Kaname!

- Hum...
O maior grunhiu leve pelo puxão no cabelo. Por fim o soltou do contato e encarou a pele roxeada pela mordida que o proveu, corada no sangue escuro contra a pele sem feridas que não fossem aquelas de sangue pisado. Pressionou-o para baixo a medida em que tornou se empurrar para ele, ainda fazia devagar, porém era forte em cada estocada.

O menor gemeu sutil, sentindo as lágrimas que molharam a face e levou uma das mãos ao local da mordida, pressionando a sentir a dor do local.
- Hum...
- Viu como é gostoso? Agora imagine enquanto isso desce da pele espaçando sua carne, rasgando. Ou foi só como uma dose de álcool pra despertar sua coragem de me tocar e pedir pra fazer amor, hum? - O maior deslizou a língua em sua pele onde mordido e subiu o caminho a orelha, o lambeu e sussurrou enquanto o corpo ainda tinha ritmo com o seu. - Por sua sorte, hoje eu estou excitado.

O menor suspirou e uniu as sobrancelhas.
- Não dói tanto... Eu furei de uma vez, não fiquei mastigando sua pele.
Gemeu, dando atenção aos movimentos dele e fechou os olhos a apreciar os mesmos. 
Os movimentos do humano que antes mais vagos, deu abruptidão, os aumentando de modo que o atrito corporal logo foi bem audível certamente para ambas audições, tal como os suspiros que iam no mesmo ritmo do sobe e desce.
Shiori levou uma das mãos ao próprio membro, apertando-o entre os dedos e passou a masturbar a si no mesmo ritmo que os movimentos ele.
- Então você me queria, hum?
Kaname indagou. O puxou consigo, os movimentos já novamente minimizados porém eram fortes, intensificados, no roçar do corpo de modo sensitivo, mesmo que no seu não houvesse nenhum calor. Entregue ao bel prazer do que fosse feito, podia sentir sua submissão e sorriu ao moreno, mesmo que tal feito fosse de total espontaneidade.
- Ou queria limpar meu corpo de qualquer toque dela?

- Eu arrumei a mesa para nós dois... - Shiori murmurou a observá-lo. - Achei que quisesse jantar comigo... Você... Transou com ela?
Murmurou novamente e manteve o corpo relaxado sobre a cama a deixá-lo prosseguir os movimentos prazerosos.

- Ora, se não me engano alguém se diz somente um empregado, que não precisa se sentar à mesa para o jantar.
O menor se encolheu a observar o outro, cessando os próprios movimentos.
- Não é?
Kaname indagou e abaixou-se, roçando-lhe os lábios com os próprios que se moveram com leveza conforme falava. Shiori a
ssentiu, selando-lhe os lábios.
O maior o e
ncarou próximo como se fazia e deslizou a língua entre seus lábios para a boca, beijando o moreno no mesmo ritmo e firmeza como prosseguia com os estoques em seu corpo. O menor segurou os cabelos dele novamente entre os dedos e deslizou a mão pelos mesmos a acariciá-los, dando atenção ao beijo e deslizou a língua pela dele, apreciando o toque.
Kaname sentia-o úmido por dentro, e mesmo quando saia, sujo por seus resquícios de sexo. No ritmo compassado com o contato de seus lábios e língua, não perdendo o vigor com que empenhou cada um deles, em busca de prazer e vez outra um gemido leve se abafava entre o beijo, enquanto compartilhava com o moreno e sentia seu sexo duro contra o próprio ventre, sendo roçado conforme o movimento do próprio físico.
O menor suspirou a cessar o beijo e mordeu sutil o lábio inferior do outro, sem cortá-lo, cuidadoso. Gemeu baixo contra os lábios dele e uniu as sobrancelhas a sujar-lhe o corpo com o próprio prazer, atingindo o ápice e sentiu o corpo estremecer.
Kaname se afastou conforme o fim do beijo, encarou-o onde estava e sentiu o líquido tocar o ventre, sujando mais o corpo recém banhado e moveu-se com ritmo, dando término ao gesto enquanto o sexo já pulsava entre suas paredes íntimas, e gozou, dentro de seu corpo frígido num sutil rastro da voz, e que não fora longo.
Shiori gemeu sutil ao senti-lo gozar e abriu os olhos aos poucos a observá-lo, abrindo também um pequeno sorriso.
- Kimochi...

O suspiro do maior se compassava num quase silêncio, porém ainda era audível. Permanecera algum tempo ali e logo levantou-se, seguindo ao lado da cama onde se sentou e ainda detinha vestígios de gozo, tanto no próprio sexo quanto no ventre, pelo seu. O pequeno gemeu sutil ao senti-lo se retirar de si e desviou o olhar ao membro dele, observando-o sujo pelo prazer dele e o próprio sangue, mesmo que sutil o tom rubro no local.
- Está bravo?

Kaname pegou o mesmo cigarro no cinzeiro, o acendendo em seu restante o tragou e breve se voltou ao outro conforme a pergunta.
- Quem sabe.

Shiori uniu as sobrancelhas, assentindo e sentou-se na cama com dificuldade.

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