Miyako e Sayuki #18 (+18)


- Ah, Miya... Que feio, matando aula.
Sayuki falou e riu baixo, adentrando a sala a carregar a prancheta com a ficha de alguns alunos que estiveram ali mais cedo. Observou a garota sobre a cama, era o primeiro dia trabalhando ali, e teve sorte de não ter muitos alunos com ida ao local, apenas alguns que queriam cabular a aula. Usava a própria roupa típica e cor de rosa bem claro, não muito comprida, expondo as coxas e a meia branca rendada. Aproximou-se dela e abaixou-se a lhe selar os lábios.

A outra cruzou as pernas dobradas sobre a cama. Assim como no travesseiro, descansava a nuca sobre os braços atrás da cabeça. E descontraidamente balançava a perna, esperando-o regredir à sala, enquanto fitava o teto, ou vez outra a porta. Sorriu sem olhá-lo ao ouvi-lo falar, assim como a denuncia do curto salto pelo chão límpido da enfermaria. A vista do teto se desfez quando as mechas onduladas de seus cabelos abaixaram-se consigo, e retribuiu-o no selar.
- Por que será? Será que é porque me disseram que tem uma enfermeira linda mostrando as coxas com quase uma cinta-liga?

O loiro riu.
- Foi é? Quem disse?

- Alguém por aí.
- Aposto que foi a Miya... Hum, ela não tem jeito.
- Hum, qualquer um repara nessas coxas pervertidas de fora.

- Ah, está com ciumes?
- E se eu estiver?
- Nada, é fofo. - Riu.

- É fofo? Quando você sente ciúme quase me mata, até na cama. E eu, fofo?
- Você é.
- Ahn... Espertinha.
O outro sorriu.
- Ah, não esta interessada no que estou usando por baixo?

- Hum, eu já sei o que tem aí embaixo. Tem algo que não deixou minha mão parar quieta noite passada.
- Hum...- Riu. - Ainda lembro.
- Acho que alguém tomou viagra ontem.
- Não preciso dessas coisas.
- Comeu muito doce?
- Não. - Riu.

- Viu filme pornô?
- Não, Miya. - Riu novamente.
- Ah sim, Sensei. Me diga, se formos assistir filme pornô juntos, que gênero seria?
- O que? - Riu.
- Gay, lésbico, hetero.
- Ah... Acho melhor não vermos nada. - Riu.
- Hum... ficamos sem um afrodisíaco.
- Você é meu afrodisíaco, meu amor.
- Ah, mas eu queria ver algo pra te excitar.

- Bem, pode ser... Escolha algo.
- Não, quero algo que te faça me pedir, implorar, pra fazer com você.
- Ora, é só escolher. - Riu. - Sabe do que eu gosto.
- Não, quero que me procure pra isso.
- O que?
- Quero que me procure pra pedir algo novo, Sensei. - Sorriu a ele.

- Hum...
- Entende, baby? Tem que estimular a mente do seu homem de vez em quando.

- Entendi. - Riu. - Mas... Como eu poderia?
- Não sei, bonitona.
- Hum... 
- Não quer me surpreender, gatinha?
- Claro que quero.
- Então faça.
- Eu vou. - Sorriu.
- Antes disso vem cá. Coloque suas coxas gostosas em cada lado da minha cintura, e sente aqui em cima. Essa saia justinha deve ficar um tesão por trás.

- Hum... O que quer fazer hein? Me diga...
Sayuki sorriu a ela e subiu no local, sentando-se sobre o corpo dela, de frente a outra.

- Uh... Fica justinha nas coxas também. - Dizia a outra deslizando as mãos em suas coxas apertadas pela saia. - Você não quer virar de costas pra mim ver como fica atrás, hum?
O menor riu e assentiu a ela, virando-se, devagar a sentar-se, deixando-a observa a si.
- Assim?

Miya soltou-o, deixando virar-se a acomodar-se sob o colo novamente.
- Hum... Agora abaixa um pouco, curve-se pra frente.

O maior assentiu e abaixou-se a curvar o corpo sobre ela.
- Hum...
A morena grunhiu de satisfação e deslizou as ambas mãos em suas nádegas, apalpando-as.

- Está bom aí atrás?
- Aqui está, e aí?
Miya tornou apalpá-lo, resvalando os dedos a subir parcialmente a saia. Sayuki r
iu baixinho.
- Poxa... Estou observando seus pés.

- E você quer observar o que, Sensei?
Ela riu, uma das mãos resvalou entre suas pernas, e roçou no volume de sua roupa íntima, mesmo sem vê-la diretamente.

- Hum... - Murmurou num suspiro.
- Hein safadinho? - Pressionou-o com os dedos.
Sayuki gemeu sutil e moveu de leve sobre ela.
- Gosta assim?
- Assim como, gatinha? Mexendo devagarzinho, hum?

- Uhum.
- Fala pra mim o que queria agora, Sensei.
- Você dentro de mim, se movimentando bem devagar.
- Como? Quer meu Miya jr, quer?
- Não... Eu quero você.
- Hum, quer? Então quer assim mesmo ou quer ficar de frente?

- Quero ficar aqui.
- Quer olhar meu calçados de colegial? Hum... Fetichista, sensei?
- Não... - Riu. - Quero que veja bem onde colocar esses dedinhos.
- Hum...Isso soa bem.
- Soa é?
- Mostra pra mim onde por os dedos, sensei.
- Bem aí onde você esta roçando os dedos mesmo... Embaixo do tecido.
- Mostre-o.
O loiro sorriu a ela e levou a mão até as próprias nádegas, afastando a roupa intima.
- Aqui.
- E agora, sensei? - Tornou indagá-lo, observando sua intimidade.

- Coloque os dedinhos, Miya.
- Então me dê espaço, Sayuki.
O maior riu baixinho e levou as mãos sobre as próprias nádegas, espaçando-as.
- Isso.
A morena deslizou os dedos em suas nádegas, insinuando-os sugestivamente e resvalou superficial na zona mais íntima. O loiro s
uspirou, abriu um sorriso nos lábios a virar sutilmente a face e observá-la.
Miya o observou, voltando-se do ponto onde focava anteriormente, à seu rosto. Sorriu-lhe de canto, e pressionou-o na região. O outro gemeu sutil ao senti-la pressionar o local e moveu o quadril sutilmente novamente.
- Hum, entra Miya.

Ela empurrou-os para dentro, num pequeno impasse pela forma estreita. Sayuki gemeu pouco mais alto e mordeu o próprio lábio inferior, apertando o lençol abaixo de si onde se apoiava.
- Hum.. Dói, é?
Ela indagou e tornou investi-lo para dentro. O loiro a
ssentiu e outro gemido deixou os lábios ao sentir a investida dela.
- Ah... Quer ver como dói? - Riu.

- E você quer me mostrar, é? - Investiu num solavanco maior que anterior.
Ele riu baixinho e negativou a ela.
- É gostoso assim... - Gemeu novamente a agarrar o lençol.

- Eu sou maldosa, eu faço doer. Sensei é todo garotinha cuidadosa.
Ela o provocou, e riu baixinho. O espaço que exigiu em seu corpo fez acompanhar noutro dígito, penetrando-os simultaneamente.

- Claro, não quero te machucar. - Riu e abaixou-se, levando agora ambas as mãos a se apoiar sobre a cama. - Ai, Miya..
- Eu gosto de machucar você. - Empurrou-os ambos para dentro, iniciando ritmo alternado.

- Eu sei que gosta.
Sayuki mordeu o próprio lábio inferior para conter o gemido e empurrou o quadril sutilmente para trás.

- Mas de um jeito gostoso.
Miya sussurrou e ergueu o tronco, o mordeu de levinho no pescoço e tornou a se deitar, o estimulando sem impasse. O maior sentiu o arrepio percorrer o corpo com a mordida e suspirou.
- Hum... Não faz assim.
Riu baixinho e moveu sutil o quadril novamente, rebolando sobre ela.

- Por que não, se você adora?
Ela murmurou e deslizou outra das mãos em sua nádega, acariciando-a enquanto entrava e saia de seu corpo, devagarzinho.

- Hum... Kimochi. - Ele murmurou e sorriu, mesmo sabendo que ela não poderia ver. - Mais, Miya.
- Mais como, baby? Forte ou rápido.
- Forte... - Murmurou.
- Hum... Por que não senta mais forte como quer então?
Miya indagou e empurrou firme para dentro dele. Sayuki g
emeu e mordeu o lábio inferior.
- Hum, então vou ficar de frente.
Por que? - Riu.
- Quero ver a sua carinha.
- Minha carinha, é? Quer me usar como estimulo mental?
- Claro.
- Então vem cá ver.
O loiro assentiu e com cuidado virou-se sobre ela, ficando de frente para a outra. Ela sorriu de canto.
- Oi gata.

- Não faça palhaçada. - Riu.
- Mas só chamei de gata.
Ela resmungou forjado e deslizou as mãos em suas coxas. Sayuki r
iu baixinho novamente e abaixou-se, selando-lhe os lábios.
Sensei está me fazendo perder aula ainda mais.
- Hum, então vou levantar.
- Vai, é?
- Vou sim, senhorita.
- Ah, totalmente sem graça você, rapaz.
Ele riu.
- Perdi o tesão.
- Ah, é?
- É!
Sayuki abriu um sorriso nos lábios, malicioso e levou a mão até a camisa do uniforme da outra, puxando-a a abrir rapidamente os botões, a retirando numa puxada, mas cuidadosa.
- Dane-se.

Miya fitou-a, encarando seu rosto e uma das sobrancelhas arqueou a abruptidão do gesto.
- Wow, e voltou. Me senti abusada pela enfermeira da escola.

- Não gostou? Vai reclamar pro diretor. Eu entro no seu quarto a noite e te estupro de novo.
O loiro falou a abrir a calça da outra, puxando-a para baixo.
- Nossa, quanta violência.
- É, acostume-se, não se perde o tesão por alguém tão lindo.

- Hum, que bom que você sabe, senhorita estupradora.
- Bom mesmo. - Riu.
- Me estupre mais, pode continuar. Tó, tó minhas mãos.
O loiro estreitou os olhos.
- Sh.
Ajeitou-se sobre o corpo dela e segurou uma das mãos da outra, guiando-a até as próprias nádegas. Miya m
ordeu o lado direito do lábio, fitando-o enquanto a mão guiada e sentiu novamente a zona antes invadida.
- Entra. - Mandou a observá-la.
- Me obrigue.

Sayuki empurrou a mão dela.
- Vamos, seria boazinha.
Guiou um dos dedos dela entre as próprias nádegas, tocando a si no ponto intimo.

- Pervertida. - Sussurrou e penetrou-a.
O loiro gemeu sutil a observá-la.
- Bom mesmo, hum.
- Querendo que eu te coma, hum?
A morena ditou e moveu os dedos, em punho ligeiro, forte.

- É claro. - Sayuki gemeu a apoiar-se na cama, apertando o lençol entre os dedos. - Ah... Miya...
- Hum, como você é sensível, sensei.
Miya tornou empurrar o mesmo ponto, friccionando-o.

- Ah, mas é tão bom... - Murmurou entre o gemido.
- É?
A menor indagou baixinho e voltou-o para cama, postando-se sobre ele, ainda com a calça baixa, e camisa aberta por seu gesto anterior e teve maior liberdade em penetrá-lo, em movimentos mais rápidos. O liro a
ssentiu e riu baixinho e se deitar, levando ambas as mãos ao redor do corpo dela a apertá-la contra si.
- Viu só como deixou minhas roupas, sua safada...
A morena grunhiu a ela, e mordiscou seu lábio inferior, puxando-o entre os dentes. E sem impasse cedeu mais dos vigorosos movimentos, investindo no mesmo delicioso ponto em seu corpo.
- Você é tão macia, tão quente.

O outro riu baixinho.
- Ah é?
Deslizou uma das mãos pelo próprio corpo a encontrar o membro abaixo da roupa e puxou a roupa intima de lado, segurando-o entre os dedos a estimular a si. Miya s
eguiu o caminho de sua mão, até que seu músculo fosse envolto pelos dedos e sorriu de canto.
- Aí não é macio.
Brincou e deu-lhe uma piscadela, estimulou-o por trás, seguindo seu mesmo ritmo.

- Ah, não acha? - Riu e apertou a si no local. - Um dia ainda vou ser demitida por isso.
- Não, nada macio. Pelo que? Por estuprar sua aluna?
- Sim, se alguém ver a claro.
Sensei já se relacionou com algum aluno antes?
Miya abaixou-se, dispondo leves beijos em seu pescoço, subindo a orelha e saboreou-a no lóbulo adornado pelo brinco.

- Só com você, meu amor.
Sayuki suspirou ao sentir os estímulos dela e deslizou a mão livre pelo corpo da outra por dentro da blusa, acariciando-a.
- Sensei já havia beijado uma mulher antes? Quando menino. Ou antes de decidir querer seguir como mulher?
Ela indagou baixinho e mordiscou o lóbulo, puxando-o e ao soltá-lo, o lambeu regredindo posteriormente ao pescoço, onde manchou pela sucção branda, e logo sairia. O maior s
uspirou e sorriu a ela.
- Não, Miya. Aliás, nunca beijei uma mulher.
Ele riu baixinho e piscou a ela, prestando atenção aos estímulos que dava a si mesmo.

- Hum...
A menor murmurou contra sua pele e lambeu-o até o queixo, onde o mordeu. E sem cessar manteve o mesmo ritmo, alternado vez outra na força que impunha.

- Ah... Miya... Eu quero gozar.
Ele murmurou a observá-la e mordeu o próprio lábio inferior.
- Mas já, baby?
Ela grunhiu rouco contra seu ouvido ao retornar até ali, e penetrar parcialmente sua orelha, contornando-a na cartilagem.

- Hai... Na verdade já faz tempo, eu estou segurando... - Riu baixinho.
- Uou, o que te excitou tanto? Ser agressiva?
- Não, você mesmo...
- Então goze.
O maior assentiu e segurou a mão livre da outra a levá-la sobre o próprio membro.
- Me ajude...

- Acho que esse garoto adora minha mão, ou ele ou você. Tenho mão de ouro, acaso?
Ela o provocou e riu baixinho. Compassou ambas as mãos, estimulando atrás e agora na frente. Sayuki r
iu baixinho e fechou os olhos, repousando a cabeça no travesseiro sobre a maca ali, apreciando os movimentos dela até que não pudesse mais segurar e atingisse o ápice.
Miya agilizou movimentos que consequentemente se faziam iguais com ambas as mãos. O toque morno atingiu os dedos, enfatizado com seu grunhido de prazer, denunciando o ápice, assim como contraiu seu corpo em espasmo. A loira suspirou a abrir os olhos aos poucos e observá-la.
- Ah... Miya....

A morena o observou até que seu êxtase dispersasse. Sorriu-lhe quando seus olhos retrucaram os próprios e abaixou-se, novamente sussurrando em seu ouvido.
- Satisfeito?

- Hai... Kimochi... - Murmurou.
- Recomponha-se, enfermeira.
Sayuki riu baixinho.
- Estou bem.

- Está?
Miya sentou-se na cama, ainda entre suas pernas e abaixou-se, mordiscando-o na coxa, uma após a outra em sua região interna e roçou a língua em sua virilha, num único lado exposto. O loiro s
uspirou e desviou o olhar a observá-la.
- Você... Precisa voltar...

- Hum, estava tão excitada, ah? Cheira forte sensei.
Ela o provocou e riu, levantou-se e inclinou-se a lhe selar os lábios enquanto puxava a calça, ajeitando-a. Sayuki r
etribuiu o selo dela e riu baixinho.
- Hum, espero que não esteja dizendo que estou fedendo.

- Quis dizer que está com cheiro de sexo. - Riu.
- Melhor. - Riu.
Miya deu-lhe uma piscadela.
- Queria ficar aqui com você pra sempre.
- Aqui?
- Uhum.
- Acho que tem um outro lugar melhor, e só nosso.
- Nossa cama, hum?
- Uhum, nossa casa toda.

Sayuki sorriu.
- Te vejo em casa. - Sussurrou e piscou a ele.
- Vai, meu anjo. - Riu baixinho.
- Anjo?
- Ué, você é.
- Caído. Arrancaram minhas asas porque eu era muito arteiro.
- Own... Você ainda é meu anjinho.
- Tchau, baby. - Riu. - Te vejo em casa, pra jantarmos juntas.
O loiro sorriu e selou-lhe os lábios, assentindo.

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