Yuuki e Kazuto #17 (+18)


O relógio indicava que já era noite e Kazuto estava no quarto sozinho, sabia que a essa hora o vampiro não estaria em casa. Os pés o levaram até o apartamento onde ele morava e subiu até o andar. Ameaçou bater na porta mas sabia que a ruiva atenderia e não o deixaria entrar, suspirou e desceu para fora do local novamente, observou a varanda do quarto por alguns instantes e a porta aberta, abriu um sorriso nos lábios e agradeceu mentalmente por tê-la deixado destrancada. Assim que chegou ao local, adentrou o quarto dele e observou o local vazio. Ajoelhou ao lado da cama, passando uma das mãos pelo lençol no local onde o outro dormia e notou que estava sendo tolo ao fazer isso, óbvio, ele nem ali estava, mas tudo que ele tocava parecia para si algo único. Riu de si mesmo e caminhou até a sala, observando a garrafa de vinho e a taça sobre a mesa de centro. Preencheu a taça com o liquido e bebeu um gole do mesmo notando o sabor de sangue que aos poucos deixava os olhos vermelhos. Voltou ao quarto dele e sentou-se na poltrona, observando sua cama e esperando que ele chegasse.

Ao retorno até em casa, certamente o louro menor no quarto, poderia ouvir a voz rouca do vampiro a conversar com a garota na sala, mas nada muito nítido a ele. Cerrou as pálpebras e suspirou ao sentir o aroma corporal do pequeno, e mesmo que não estivesse no quarto, sabia que ele estaria ali, Ah! e como era um pivete insistente. Adentrou o quarto conjunto a ruiva, que seguira diretamente ao banheiro, onde prepararia o banho. Os olhos claros se direcionaram ao menor no cômodo, porém sequer lhe deu atenção, ou melhor, deu de ombros se o pequeno estava ali ou não, afinal, estava cansado de expulsar aquela praga de casa, já não poderia tocá-lo tão bruscamente, já que passara a ser filho subordinado.
Kazuto se levantou e caminhou até o outro ao vê-lo, uma das mãos passaram pelo ombro dele e deslizaram pelo braço, entregando a taça a ele.
- Boa noite, Yuuki.

- Péssima noite pra você também, carrapato. O que faz aqui?
Disse e o fitou com o típico olhar grosseiro.

- Ué, vim ver você, senti sua falta... - Sorriu a ele.
- E desde quando isso é motivo para que esteja aqui?
- Bem para mim, é. É bom ver o seu rosto.
- Atrevido, não?
O vampiro sorriu a ele, como sempre, um sorriso cínico. Caminhou em direção ao banheiro ao avistar a ruiva na porta, indicando o banho pronto. Passou a despir as vestes do tronco, deixando-as jogadas pelo chão, já que seria serviço da moça, tirá-las dali.
- Vá tomar mamadeira e dormir, vai, pirralho.
Adentrou o cômodo, desprovendo-se das vestes inferiores desta vez, enquanto aspirava o doce aroma do banho com águas rubras. O loirinho a
dentrou o banheiro, observando o corpo do outro e mordeu o lábio inferior com sutileza, esperou que ele entrasse e sentou-se na borda da banheira, ignorando a moça ali e fitando a face dele.
- O que foi, inútil?
Yuuki disse observando o garoto, com a leve curva risonha nos lábios. Apoiou o cotovelo sobre a beira da hidro e a face sob a palma da mão, dando continuidade ao fitar o mais novo.
- Nada, é que é bom ver você assim, hum...
Kazuto piscou ao outro e uma das mãos foi a água, pegando um pouco da mesma e derrubando pelo o pescoço dele.

- Pretende continuar deste modo até quando? hum.
- Deste modo, hum...?
- É, vindo aqui, me enchendo o saco.
- Ah sim, até conseguir você pra mim, hum.
- Se acha capaz?
- Acho... - Riu.
- E por que ?
- Porque sou melhor do que qualquer outro... - Piscou a ele novamente. - Porque... Eu creio que eu sou bom o suficiente pra conquistar seu coração tão frio, meu demoniozinho.
Riu baixo e a mão desceu pelo tórax do maior,acariciando-o.

- Pra mim você é tão inútil quanto os outros. Ou até pior, afinal, nenhum deles me encheram o saco. Por que você não vai procurar uma garotinha pra foder, ahn? E me deixa quieto. Ao invés de um pau, não acha melhor tocar em seios e curvas? Uma bela silhueta, uh. Ah, eu sempre esqueço que você era uma praguinha virgem e bicha, tsc. Você me irrita, Kazuto.
O maior suspirou e cerrou as pálpebras, aproveitando a temperatura quente da água. O menor e
streitou os olhos.
- E você só sabe dizer a mesma coisa. Vai dizer mais alguma vez que eu era virgem, hum? Prefiro você a qualquer mulher.

- Sim, você era virgem e gay. E continua sendo gay, só falta se transvestir. Prefere levar umas comidas, hum? - Yuuki riu baixo, abafando a voz rouca ao riso entre os lábios cerrados. - E já deve estar virgem de novo, já que não come e nem fode com ninguém, deve estar seladinho, não é, pirralho?
- Não sei, quer sentir, hum? - Abriu um sorriso malicioso nos lábios.
Yuuki inclinou o pescoço minimamente para o lado, enquanto continuava a fitar o garoto.
- Quero. - Dera a resposta, que talvez não fosse esperada ao menor.

O menor arqueou uma das sobrancelhas e mordeu o lábio inferior, as mãos foram a camisa que usava, retirando-a e fez o mesmo com a calça e a roupa intima, jogando no chão do banheiro. Adentrou a banheira e fitou o maior, ajoelhou-se entre as pernas dele, selando-lhe os lábios e a mão foi até seu abdômen, arranhando-o levemente enquanto o fitava.
- Quer...?

- Hum, não me beije, Kazuto. - Encarou-o enquanto o dissera. - Não haja como se eu fosse seu amigo ou seu irmão, namorado, por que não sou nada além da pessoa que vai foder você. - Piscou ao outro. - Não seja tão atrevido comigo, não quero perder a paciência. E por que já não começa a ser uma boa criança, ficar de costas e sentar logo? Você quer transar então vem logo, não faz pose.
As sobrancelhas do pequeno se uniram e virou-se de costas a ele como havia dito, levantou-se e uma das mãos foi até a ereção do maior, encaixando-a no próprio intimo e sentou-se devagar, sentindo o caminho difícil e sem qualquer lubrificante até que ele corrompesse a si. Uma das mãos guiou a própria coxa, arranhando-a com certa força, uma maneira de descontar a dor sentida e o gemido um tanto alto deixou os lábios, sentindo a pele fria do outro junto a própria, mesmo através da água morna, ela não esquentava.
Yuuki sentiu os movimentos leves do garoto, que descia lentamente a encaixar o próprio sexo a sua intimidade. As mãos foram a cintura fina e puxaram-no de encontro ao corpo, o fazendo se sentar de uma vez.
- Você gosta de dar, moleque?
Uma das mãos fora aos cabelos do outro, entrelaçou-os com os dedos e os puxou os apertando. Apertou-o na cintura para que desce inicio com o quadril, porém não feito, passou a empurrar o próprio de encontro ao dele, em movimentos passivos, porém bruscos.

Um gemido alto escapou dos lábios do menor ao senti-lo inteiro dentro de si e suspirou ao ouvir a pergunta, rindo baixo.
- G-Gosto...
Gemeu com o puxão nos cabelos e virou-se pouco, observando-o e novamente mordeu o lábio inferior. Levantou-se devagar, retirando quase todo o membro do outro de si e voltou a se sentar, iniciando os movimento de sobe e desce, embora doloridos demais de início, ele não se importava. Os gemidos soando baixos e algumas vezes parava os movimentos, contraindo o íntimo ao redor dele, mas apenas o fazia para que o tórax do maior se colasse as costas, sentindo o corpo tão próximo ao dele, e vez ou outra sentia as pernas vacilando, dolorido.

O vampiro soltou o cabelo claro, e desceu com a mão pelas costas alheias até chegar a cintura e passou a coxa, pousando ali somente, e algumas vezes impunha como deveriam ser feitos os movimentos, com o modo como o empurrava ao colo, mesmo através das pernas. Cerrou as pálpebras e tentou buscar prazer nos movimentos do garoto, sentindo aos poucos a temperatura aquecer a intimidade apertada, mas impossibilitada da lubrificação devido a água que limpava e talvez tirasse pouco do prazer que poderia sentir. Sentia a pele ser roçada as costas do menor que subia e descia. As mãos voltaram a cintura e a apertou com as unhas afiadas, sentindo-as aos poucos corrompê-lo assim como fazia com a região íntima.
Kazuto aumentou o ritmo dos movimentos que fazia e assim como ele também fechou os olhos, sentindo a dor de ter o outro dentro de si cada vez menor, e não sabia o porque, já que a água aos poucos tomava a sutil coloração vermelha devido ao próprio sangue que era perdido. Uma das mãos foi até a dele na própria cintura, apertando-a contra o local e logo deslizou até o próprio membro, apertando-o, movimentando a mão no mesmo ritmo que subia e descia sobre o membro dele.
- Yuuki... - Murmurou.

As mãos do vampiro na cintura, deslizaram novamente a coxa e friccionou as unhas compridas na parte interna com a pele fina e lisinha, arrastando-as no tecido, como se a real intenção fosse somente machucá-lo e romper cada pequeno filete de pele, que tingia cada vez mais a água com o tom rubro de sangue. Desceu pouco com as mãos, para que uma dela pudesse até mesmo roçar ao membro assim que retirado do orifício do mais novo e pressionou o dedo conjunto a ereção, insistindo em abrir ainda mais o corpo desacostumado e passou a inserir o dedo médio unificado ao falo ereto, dando abertura ao local tão intimo e recém violado.
O menor gemeu mais alto ao sentir o dedo dele penetrar o intimo e apertou ainda mais o próprio membro deixando os movimentos mais lentos por alguns segundos, logo voltando ao ritmo anterior, mordendo os lábios para tentar abafar os gemidos, movendo levemente o quadril e rebolando sobre o membro do outro algumas vezes. O problema era sentir aquela unha, a cada movimento, rasgando a si por dentro junto de seu membro e unia as sobrancelhas na dor quase insuportável.
- I-Iie... Ah!

- É bom ser aberto assim, é?
Yuuki sussurrou próximo ao ouvido alheio. Continuava a mover o dedo no mesmo ritmo do sexo, fazendo com que a unha afiada, machucasse o interior do menor e por fim o retirou. As mãos novamente pousavam sobre a cintura finíssima, que parecia assim de tal modo tão frágil, e o apertou contra o colo, finalizando os movimentos de sobe e desce e o moveu sobre a ereção, fazendo somente um sutil rebolado.

Kazuto suspirou ao ouvi-lo e um riso malicioso deixou os lábios, iria responde-lo mas a voz saiu fraca entre os gemidos ao sentir a unha machucar e logo após sentiu o outro puxar a si. Encostou novamente as costas ao tórax do maior, arrepiando-se.
- É... É tão bom, Yuuki... - Murmurou e contraiu novamente o intimo, apertando-o em si, os olhos se abriram aos poucos e inclinou o pescoço para observar o outro. - Vem... Vem cá... Me fode, hum...
Levantou-se e se apoiou na borda da banheira, ficando de quatro, deixando o corpo exposto a ele. Yuuki se l
evantou e suspirou. Ajeitou-se atrás do corpo de quatro, sem penetrá-lo. Debruçou o corpo sob o que estava abaixo e lhe mordeu o ombro, sem buscar sangue, era somente o prazer de proporcionar dor ao outro e deste modo desceu pela base da coluna, dando beijos não tão doces assim, ou talvez pudesse ser mais delicado ao tocá-lo na pele somente com a língua e desceu as nádegas, mordendo-o naquela região, e cravando os dentes no local farto, diversas vezes. As mãos desceram pelas coxas, apertando-as indelicadamente, rude como sempre e lhe dera tapas dolosos, feito os mesmo nas nádegas, enrubescendo a pele e voltou a subir com a língua sobre a coluna, e rosnou próximo ao ouvido do garoto, mordendo-lhe o pescoço.
Kazuto gemeu com a mordida e logo sentiu os beijos, arrepiando-se e o pequeno sorriso estava nos lábios até que sentiu novamente as mordidas rudes. Arfou e as mãos apertaram a borda da banheira no local onde estavam, novamente liberando os gemidos ao sentir os tapas e mordeu o lábio inferior.
- Yuuki...
Murmurou, a voz tremula sentindo a pele ardendo ainda pelos tapas recebidos e sentiu a pele se arrepiar novamente ao ouvi-lo rosnar. Abriu o sorriso malicioso a ele, inclinando o pescoço para fitá-lo e assim que o fez, sentiu a mordida.
- Ahn... Que... Que gostoso...

Enquanto os lábios traziam o sangue para a boca, uma das mãos do vampiro levava novamente o membro a intimidade do menor e o violava outra vez, encaixou-se no local e passou mover-se num vai e vem frenético, porém não tão ágil, para que não atrapalhasse no ato dos lábios. As mãos desceram as coxas do garoto, machucando-as novamente com as unhas em junção aos tapas seguidos. Ah... E como adorava aquele estalo da mão ao encontrar bruscamente a pele alva do mais novo. As mãos tornaram a subir e percorreu a região abdominal, tocou-o nos mamilos, beliscando-os sem dó entre os dedos e cravou ainda mais os dentes na carne do pequeno.
Kazuto arfou ao senti-lo penetrar novamente o próprio corpo, e abaixou a cabeça, deixando que os cabelos cobrissem a face, as unhas se arrastaram onde se apoiava ao sentir o sangue escorrendo pela coxa até chegar a água e com os movimento dele os gemidos eram baixos até que sentiu o outro cravar as presas ainda mais fundo, assustou-se e ergueu a face, fitando a parede, dos lábios, um pequeno grito escapou e logo as sobrancelhas se uniram, formando novamente a expressão de dor, fechando os olhos e sentindo o sangue aos poucos deixando as veias.
- Ahn... Yuuki... Yuuki...
Murmurava e voltou a abaixar a cabeça, os olhos se entreabriram, fitando a água rubra manchando-a ainda mais com o próprio sangue.

Yuuki dera novamente uma friccionada com os dentes, rompendo mais a carne perfurada e satisfez-se com o sangue. Como naturalmente, os olhos, tomavam a pigmentação mais rubra em meio ao tom reluzente e dourado, a cada vez que possuía sangue em excesso. Ergueu-se, ajeitando a coluna e tirou o sexo do íntimo alheio. Puxou o menor e o virou frente a si, colocando-o de joelhos assim como estava e o puxou pela cintura, colando-a a própria, enquanto a outra mão fora aos fios de cabelo que sobre a face dele caia jogando-os para trás e lhe tomou os lábios, o beijando com a volúpia típica, ao se deixar levar pelo prazer ou talvez pelo sangue. Agarrou-lhe os fios de cabelo com uma das mãos, e cessou a troca de salivas, guiando a face do garoto a roçar os lábios ao pescoço, e talvez indicasse a ele daquela forma muda, que dera autorização a...
O loirinho se virou e fitou o outro frente a si, os olhos dourados, avermelhados pelo sangue que o outro havia retirado do corpo e perdeu-se em meio aos pensamentos de como gostava dos olhos dele, que por mais que sempre fitasse a si com tanta indiferença e desgosto eram tão lindos e tão convidativos e sabia que era apaixonado por eles. Os olhos se desviaram para a boca do maior com um pequeno sorriso nos lábios mas não lhe deu muito tempo para observá-lo já que o vocalista havia tomado os próprios num beijo e retribuiu o mesmo, fechando os olhos e sentindo o sabor doce de sangue na boca do vampiro. Ao cessar o beijo, assustou-se ao fitar a pele dele tão próxima, aspirou o perfume do outro, o aroma do sangue e os lábio lhe deram um pequeno beijo, roçou as presas pelo local e a língua tocou a pele algumas vezes acariciando o local onde perfuraria para logo depois cravar as presas na carne e provar do sangue dele, tão delicioso para si.
Os lábios do vampiro se entreabriram ao sentir a mordida e gemeu baixo com a voz rouca, porém não era despercebido mesmo com o tom ameno. Sentia o movimento do sangue pela veia ao ser sugado, e é claro, aquela delicadeza do garoto, não era o que agradava. Uma das mãos continuou nos cabelos claros do mais novo e empurrou o ombro de encontro a ele, fazendo com que os dentes no pescoço, fossem mais afundados ao corpo e gemeu novamente, talvez pouco mais nítido. As mãos foram as omoplatas e desceram pela coluna, ainda com as unhas a formar fendas na pele e estapeou-o nas nádegas ao alcançá-las. Uma das mãos foram ousadamente entrada do pequeno, roçou dois dos dedos e os penetrou no orifício anteriormente ocupado com o membro e passou a movê-los, inserindo um novo dedo, ocupando-o com três dos dígitos despudorados, no entanto não fizera por muito tempo e trouxe a mão entre ambos os corpo, estimulando o sexo já prestes a atingir o ápice e o fez com a ajuda da própria mão, gozando no abdômen do louro com o corpo quase colado ao próprio.
Kazuto ouviu o gemido do outro e arrepiou-se, cravando ainda mais as presas na carne pelo movimento que soou dos lábios dele, riu baixo e malicioso e uma das mãos foi até o ombro do maior, apertando-o, cravando as unhas na pele e abrindo os pequenos machucados, nada comparados aos dele. Sugava o sangue dele e pressionou as presas novamente contra o pescoço do outro, deslizando a mão por seu braço, deixando as marcas das unhas. Sentiu o outro penetrar o intimo com os dedos e gemeu baixo, abafado pela pele e logo sentiu o liquido sobre o abdômen. Uma das mãos segurou a dele sobre seu membro e a levou até o próprio, um pedido para que ele fizesse o mesmo que havia feito em si. Os olhos fechados, saboreando cada gota do sangue do vampiro e primeira vez que o tomava, se abriram aos poucos, mostrando a coloração rubra e logo retirou as presas da carne, a língua passou pelas marcas dos dentes, limpando o sangue que escorria. Os olhos fitaram o pescoço dele e mordeu várias vezes o local, puxando a pele entre os dentes, cravando as presas apenas para deixar as marcas e fez o mesmo com o ombro, sem delicadeza alguma como o outro apreciava.
A mão do maior fora levada ao sexo alheio, no entanto não fora aceito o pedido por si. Soltou-o. Arfou ante a indelicadeza das mordidas e mordeu o próprio lábio inferior. Suspirou e uma das mãos dera retorno aos cabelos do menor, puxou-o, dando pequena distância do mesmo a si. Levantou-se e o fitou na banheira conforme saia da mesma.
- Bem, a brincadeira acabou, vá embora, pirralho.
Caminhou para dentro do box, livrando a pele das impurezas da água, ou do sexo, ao deixar a água do chuveiro cair sobre a pele rósea devido o liquido da hidro e fora limpa aos poucos.

A mão do menor foi até o próprio membro e fechou os olhos, encostando-se na banheira e os movimentos do vai e vem foram feitos por pouco tempo até que atingisse o ápice, arfou e abriu os olhos aos poucos, fitando o outro no chuveiro. Riu e levantou-se, saindo da banheira e adentrou o box junto a ele.
- Eu vou, mas posso limpar o corpo primeiro?

Yuuki o fitou e deixou o box, pegou a toalha e passou-a brevemente pelo corpo, somente retirando o excesso da água.
- A vontade.
Disse antes de sair do banheiro e retornar ao quarto, já arrumado devidamente para dormir, sem mais roupas no chão. Vestiu-se e secou pouco os cabelos.
- Vai logo, Cinderella.
Deitou-se na cama, debruçado de qualquer jeito e logo mais pegaria no sono.
Assim que ele saiu, Kazuto deixou que a água do chuveiro retirasse o sangue do corpo, ajudando com as mãos e logo fechou os olhos, lembrando-se de pequenos momentos e principalmente do que sempre se lembrava quando os fechava... Os olhos do maior. Desligou o chuveiro e secou o corpo com a outra toalha no banheiro, vestindo as próprias roupas e caminhou até a cama dele, abaixando-se ao lado da mesma.
- Yuuki... Posso... Posso te dar um beijo antes de ir?
Péssima noite pra você também.
O maior se virou na direção oposta do garoto e cobriu o corpo até a altura da cintura, repousando a face sobre o travesseiro até adormecer.
Kazuto se levantou, estreitou os olhos e cruzou os braços, observando-o por um tempo.
- Hum...
Deu a volta na cama e inclinou-se até alcançar os lábios do menor, selando-os, uma das mãos foi aos cabelos dele, acariciando-os por um pequeno tempo e o observando enquanto dormia.
- Boa noite, Yuuki...
Sorriu e caminhou até a porta aberta da varanda, saindo pelo mesmo lugar onde entrou e voltando para a própria casa.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário