Miyako e Sayuki #16 (+18)

Sayuki deu um sorrisinho e caminhando até a geladeira pegou a lata de spray com o chantilly, levando-o a ela.
- Hum, quer brincar com isso?
- Hai.
- Tire a roupa e mostre bem pra mim.
- Hum...  - O maior assentiu e retirou o avental a deixá-lo sobre o móvel, retirando a blusa preta que usava em seguida a expor o tórax. - Aqui.
Miya se levantou a seguir até ele e aceitou o frasco de chantilly spray. Observou sua parcial nudez.
- Hum, não quer ir pro quarto? - Sorriu.
- Quer ir até lá?
- Se quiser podemos fazer aqui mesmo.
- Quer ir hum?
- Hum... Vamos ficar aqui. Gosto do balcão.
- Tire a saia.
Sayuki assentiu e desabotoou a saia quase colada ao corpo, abrindo o zíper e a retirou.
- Encoste-se no balcão.
O loiro caminhou a encostar-se no local e sorriu a ela.
- Pronto.
- Mostre-me onde devo por o chantilly.
E ele deslizou uma das mãos pelo próprio tórax.
- Em tudo? Especifique.
Sayuki tocou um dos mamilos com dois dos dedos, observando-a.
- Aqui.
Miya se curvou e em seu peito tocou com os lábios, o roçando no mamilo, onde ao afastar-se adornou com a branca espuma de chantilly. O outro suspirou ao senti-la se aproximar de si e mordeu o lábio inferior ao sentir o doce sobre o local.
- Hum...
- E agora, gatinho? O que eu faço?
- Lambe... - Sorriu.
A outra deslizou os dedos em sua cintura, acariciou em torno do peito onde o doce adornava. Logo, deslizou a língua em seu peito, sugando a espuma adocicada, o chantilly, expôs a língua entre os lábios, o lambendo em leves resvalos.
- Hum... Kimochi.
Sayuki roçou um dos dedos sobre o bolo a pegar o chantilly e levou a mão livre a face dela, erguendo-a a observá-la, deslizou o dedo sobre seus lábios, sujando-os e lambeu-a no local. A morena erguera a face, a observá-lo, sentiu o roçar de seus dedos sujos aos lábios, que logo após lambidos e partilhou o sabor doce com ele. O loiro se sentou sobre o balcão, separando as pernas a dar espaço a ela e levou ambos os braços ao redor de seu pescoço, abraçando-a.
Miya se acomodou em seu parcial abraço, tornou lambê-lo no peito, subiu ao saliente osso da clavícula e logo ao pescoço. Sayuki suspirou, inclinando o pescoço para trás e gemeu baixo, segurando-lhe os cabelos a erguer a face dela novamente, selando-lhe os lábios.
A morena se afastou de sua pele, o encarando como mudamente pedido e expôs outra vez a língua e em seus lábios o tocou.
- Que foi, gatinho? Quer um beijo hum? - Sussurrou.
- Quero.
- Então beija sua dona, beija, gatinho.
Ela riu silenciosa e tornou lamber-lhe os lábios, penetrando em sua boca com a língua posteriormente, o beijando. Sayuki sorriu a ela e lhe retribuiu o beijo, deslizando a língua pela dela a apreciar o sabor de seus lábios. Logo após se afastar, a morena usou a lata de spray para jogar pouco do doce sobre o membro do outro e sorriu a ele, maliciosa.
- Que tal brincar aqui?
- Hum... Limpa todo o chantilly.
- Pode deixar, Sensei.
Miya se abaixou, elevando a direção visual em seu rosto enquanto acomodava-se entre suas pernas e brevemente alternou os cinzentos em seu volume firme, onde resvalou a língua no comprimento, porém, numa fina camada de chantilly sem atingi-lo. Sayuki suspirou a observá-la e deslizou a mão pelos cabelos dela novamente, numa caricia.
- Vamos...
- O que? - Ela indagou baixo e tornou lamber o chantilly o limpando unicamente.- Me lambe. - Ele riu baixinho e deslizou o dedo indicador em sua face, alcançando-lhe os lábios.
- Você disse que queria que limpasse o chantilly, eu fiz isso.
Ela retrucou e lambeu de levinho a ponta de seu dedo, o mordiscando em seguida.
- Hum, então esquece o chantilly e me chupa.
- Por que deveria?
Tornou provocá-lo e com a ponta do dedo friccionou sua glande.
- Porque... Eu gosto e comprei uma lingerie nova pra você? - Riu baixinho.
- Por causa da lingerie, é? - Riu.
- É.
- Hum, não me convenceu. Vou chupar você só porque você tem essa carinha fofa.
Miya pendeu de lado a face e descerrou os lábios, mordendo sua base, porém sem forçar. Sayuki riu e gemeu sutil, unindo as sobrancelhas.
- Não... Não morde não.
- Awn, é sensível, bebê?
A morena riu baixinho e tornou mordê-lo, logo se voltando ao comprimento a tocá-lo com a língua até a ponta.
- Sou... - Ele Fez bico e sorriu a ela, deixando escapar o gemido sutil ao sentir o toque. - Kimochi...
Miya o afundou na boca, deixando-o tê-la penetrado e umedeceu-o. Seguiu até o limite e tornou tirá-lo, pressionando-o nos limites, na língua e no céu da boca. O loiro uniu as sobrancelhas e apoiou-se firme no local, levando uma das mãos aos cabelos da outra novamente a segurá-los firme entre os dedos. A morena deu inicio a um ameno vaivém. Ritmado, o introduzindo e tirando da boca, não por inteiro. Sayuki inclinou o pescoço para trás, apreciando os movimentos dela e vez ou outra deixava escapar o gemido sutil.
- Hm... Kimochi, ah?
- Hai... - Murmurou. - Hum... Acho que devia vir aqui pra cima.
- E eu acho que devia sair daí de cima, virar de costas pra mim e empinar o bumbum com as mãos no balcão.
Sayuki riu baixinho e assentiu.
- Se você quer.
Virou-se de costas a apoiar ambas as mãos sobre o balcão e empinou pouco o próprio quadril, dando a visão a ela das nádegas nuas. Miya se afastou, observando a figura traseira de seu corpo, lascivamente empinado e submisso. Lambeu os lábios, como se prestes a degustar um aperitivo. Se é que não o faria. Curvou-se sob o outro, e tocou em seu falo firme, o apertando e massageando, falando contra seu ouvido.
- Eu deveria meter o Miya Jr. em você, ah?
O loiro gemeu baixo ao sentir o toque dela e virou sutilmente a face ao lado, aproximando-se ainda mais da face da outra e sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo.
- Hum... Faça o que quiser comigo, Miya.
- É? O que eu quiser, hum? Afinal seu corpinho é meu, não é?
- É sim, todo seu.
- Eu sei. - Sussurrou. - Quer se preparar aqui embaixo, ou quer ir pra cama?
- Hum, quero ir pra cama...
- Então vamos, quero comer.
- Hai.
Um tapa Miya lhe deu contra a nádega e estalou no espalmo.
- Vamos, rebole pra ir até lá.Sayuki riu.
- Ai, não me maltrate, vou te denunciar hein?
- Vai nada, safadinho.
- Não mesmo. - Riu a seguir em direção ao quarto.
Logo após ele, Miya seguiu ao quarto, e ao livrar-se da calça onde revelou a boxer justa trajada abaixo e por cima dela, usou o brinquedinho pessoal acomodado em torno da cintura.
- E aí sensei, eu seria um homem bonito? - Brincou e caminhou até ele.
O loiro seguiu em direção a cama, deitando-se e ajeitou-se no local, observando-a a ajeitar-se e riu baixinho ao ouvi-la, percorrendo todo seu corpo com o olhar.
- Mas é claro, seria um homem lindo.
A morena riu baixinho e ajeitou as pernas de joelhos sobre a cama.
- Hum... Sinto que vai doer.
- E por que?
- Você é muito grande pra mim, Miya.
- Você que é pequenininha demais, sensei.
- Sou é? - Fez bico.
- É, em tudo. Principalmente onde eu entro.
- Espero que isso seja bom. - Riu.
Miya deu-lhe uma piscadela.
- É linda, sabia?
O loiro sorriu a sentir a face tomar a sutil cor vermelha nas bochechas.
- Mentirosa.
- Não sabe como me enlouquecia pra te pegar com aquele vestido que usou na primeira vez que saímos. Preto, justo, mostrando suas coxas e sua pele branca. Desenhando essa cinturinha que eu queria agarrar e apertar contra a minha e te beijar, te comer com um beijo.
O maior mordeu o lábio inferior a observá-la e sorriu, erguendo uma das mãos a chamá-la com um dos dedos, sem dizer uma unica palavra. Ergueu o corpo e lhe alcançou os lábios, selando-os.
- Se quiser eu posso colocar o vestido de novo.
Miya se curvou, no gesticular de sua mão que a si chamava, e mesmo que não fosse suficiente, fez-se próximo de si com igual investida. Retribuíra-o nos selos.
- Uh... Eu quero, quando eu levei você pra jantar. Ah... e eu olhava seus traços físicos bem delineados pelo tecido da roupa, eu queria agarrar cada curva e passear sobre elas com minhas mãos firmes, e queria te fazer gozar e ter prazer com uma mulher, te foder e fazer amor ao mesmo tempo.
- Hum... Se continuar falando... Vai me fazer gozar só de ouvir você.
O loiro falou e lhe selou os lábios novamente, sugando-lhe o lábio inferior e deu-lhe uma pequena mordida como já havia feito inúmeras vezes antes.
- Sensei está aproveitando minha boca hoje, ahn?
Miya ditou e abafou com a língua entre os lábios, lambendo os teus. Meticulosamente ajeitou-se entre suas pernas, posicionando o membro firme entre suas nádegas. Sayuki suspirou ao senti-la se ajeitar sobre si e levou ambas as pernas ao redor do corpo dela, ajeitando-se como pôde a puxá-la para si e deitá-la sobre o próprio corpo, abraçando-a a deslizar as mãos por seu corpo, acariciando-a enquanto lhe dava pequenos selos e recuava sutilmente antes de iniciar o beijo, sorrindo a ela.
- Estou aproveitando de todos os modos possíveis.
- E de onde vem toda essa vontade?
A morena indagou, assim colocada sobre seu corpo, entre seus selos curtos e carícias dispersas, movimento sinuoso sobre seu quadril embaixo, e desenhou o contorno de sua face com a ponta dos dedos.
- Só estamos comemorando por eu estar indo trabalhar juntinho com você, não é?
Sayuki sorriu a ela e levou uma das mãos sobre a dela, segurando-a a apertá-la junto a própria.
- Hum, é claro gatinho.
A menor deslizou com a mão livre em sua coxa, agarrando-a em torno da cintura e moveu-se, numa superficial investida. O loiro gemeu sutilmente e apertou-lhe a mão novamente, entrelaçando os dedos aos dela.
- Quer? Ah?
- Hai.
- Quer tudo ou mais um pouquinho?
- Mais um pouquinho. - Murmurou.
A menor se moveu num ritmo vagaroso, porém intensificou, dirigindo-se a penetrá-lo, bem pouco e aos poucos. Sayuki abraçou-a com força contra o próprio corpo e repousou a face sobre o ombro dela, deixando escapar o gemido sutil novamente. Miya deu cesso ao movimento, sem que o houvesse penetrado por inteiro. Virou-se a direção a encontrar sua bochecha, conforme punha-se acomodado no próprio ombro e ali o beijou breve.
- Mais?
O loiro uniu as sobrancelhas e suspirou, assentindo em seguida.
- C-Coloca tudo... Pelo menos dói de uma vez só.
Riu baixinho e apertou-lhe sutilmente a mão entre a própria.
- Hum, gulosa, sensei.
Miya sussurrou e deslizou uma das mãos em seus quadris, em sua nádega e apertou-a, enquanto logo se deu inteiramente a ele numa rápida investida. O maior gemeu em tom mais alto, fechando os olhos a morder o lábio inferior e apertou-lhe a mão com força, trazendo-a para si e a beijou.
A morena encarou a feição dolorida, que camuflou tal como seu gemido, com o beijo e o retribuiu na sutileza, fosse ele superficial ou não e sem se mover permaneceu.
- Dói... - Murmurou e suspirou, desviando o olhar a ela em seguida.
- Quem mandou ser tão apertadinha?
- Hum, não tenho culpa...
- Tem sim. - Provocou e fez menção de se mover.
O maior gemeu baixo, sutil.
- Hum...
- Segure, sensei, vai ficar gostoso.
Miya sussurrou-lhe diante do protesto gemido. Moveu-se outra vez, agora mais veemente, criando um leve ritmo. Sayuki assentiu e uniu as sobrancelhas ao sentir inicio dos movimentos dela, repousando a cabeça sobre o travesseiro macio na cama. A outra apertou-lhe a nádega novamente, deu-lhe um tapinha leve e sorriu em retorno de suas vistas que assim fitaram, fez menção de mordê-lo, sem ter feito. Deu maior ritmo, rápido porém sem força.
Sayuki virou a face sutilmente a se esquivar da suposta mordida e apertou-lhe a mão novamente, deixando escapar os gemidos igualmente baixos. Miya ergueu o tronco, afastando-se do outro porém com quadris ainda baixos. Segurou ambas suas coxas, movendo-se e podia assistir o falso sexo masculino penetrando seu corpo, o qual tornou vago, apenas em apreço do entra e sai.O loiro se ajeitou sobre a cama e separou pouco mais as pernas, dando espaço a outra como sabia que ela gostava e mordeu o lábio inferior a observá-la, em silêncio. Miya delineou os lábios com a língua, o fitou posteriormente breve com uma piscadela.
- Quero morder aqui.
Ditou a apertar-lhe a nádega e tornou dar atenção ao sexo, que o penetrava.
- Pode morder, é tudo seu mesmo. - Ele riu.
- Mas minha posição não me permite, gatinha. Mas parece tão macio, vou enfiar os dentes.
- Sim, eu sei, mas ainda estarei aqui depois... - Riu. - Vem... Vem mais perto, quero te beijar.
A menor sorriu a expor os dentes com sutileza. Curvou-se e um dos braços passou abaixo de suas costas, em torno de sua cintura, o tendo contra si e encontrou seus lábios, tocando-os num delineado com a língua, roçando com ela a pequena bolinha de aço. O loiro sorriu a ela e levou a mão livre a sua face, acariciando-a a lhe selar os lábios e lhe mordeu o piercing da língua, gemendo sutilmente logo após.
- Ah, como eu adoro esse piercing...
Miya riu baixinho, abafado entre dentes cerrados após ter o piercing solto dos teus.
- Adora, é? - Alternou, e desta vez moveu-se devagar, porém forte.
- Gosto muito de tudo que faz com ele...
Sayuki sorriu a ela e o gemido mais alto deixou os lábios, contra os dela ao sentir os movimentos, mordendo-lhe sem força o lábio inferior.
- Também gosto de usá-lo. Assim como meus lábios, minha boca e minha língua.
Sussurrou mesmo com o lábio entre seus dentes. O loiro suspirou e soltou-lhe o lábio, sorrindo a ela.
- Mais...
A morena se moveu regredindo ao ritmo, compassando-o gradativamente entre força e rapidez, ou leveza. Sayuki se manteve da mesma maneira, concentrado aos movimentos dela e gemia, audível somente a ela e mais alto a cada movimento forte, sentindo-a atingir a si tão a fundo. Segurou uma das mãos dela novamente e guiou-a ao próprio membro, deixando-a sentir a rigidez do local. A menor cedeu-lhe a mão, e atingido o caminho desejado por ele, sentindo a rigidez do músculo denotando excitação.
- Hum, que menininho safado, está durinho só por me receber dentro de si.
- Eu sempre estou...
Ele murmurou e sorriu a ela, apertando-lhe a mão ao redor do membro a deslizar pelo mesmo em seguida, ajudando-a com os movimentos a estimular a si.
- Ah, e ainda quer mais.
Miya sussurrou conforme se pôs próximo de seu ouvido, e seu lóbulo mordeu. Deslizou pela base dura de seu corpo, estimulando-a em seu ritmo, o qual compassou ao quadril. Sayuki gemeu baixo ao ouvi-la e beijou-a no rosto, seguindo ao pescoço onde beijou algumas vezes e mordeu sutilmente, ajudando-a nos estímulos que agilizou aos poucos.
A morena eriçou-se no morno toque de seus dentes sobre a pele. Levou ambas as mãos a agarrarem seus quadris e o trouxe num ligeiro movimento contra o próprio quadril, o penetrando com força. E assim voltou a mão ao afazer anterior, tornando a masturbá-lo. 
O loiro gemeu em tom alto com o movimento dela, levando a mão livre ao ombro da outra e apertou-a no local, mantendo a face ali a dar-lhe pequenos beijos e mordidas sobre a pele.
- Eu... Miya...
- Hum... - Miya grunhiu num gemido leve e tornou eriçar-se com seus sutis estímulos na pele. Tornou a estoca-lo com força, e o apertou-se nos dedos. - Você vai, sensei?
- Ah...
Sayuki apertou-a novamente no ombro e repousou a face sobre o local, a esconder a mesma num ultimo gemido baixo, satisfeito e atingiu o ápice, sujando-lhe a mão que estimulava a si, assim como o próprio corpo pelo prazer que sentiu.
- Quero... Gozar. - Suspirou.
- Queria...
Riu-se ameno e sentiu o toque morno nos dedos, denotando seu prazer assim como o trépido êxtase de seu corpo que agarrou ao atingir o auge do orgasmo. A outra assentiu e afastou-se a observá-la e lhe selou os lábios, suspirando em seguida e repousou a cabeça no travesseiro novamente.
- Kimochi...
- Adoro como fica fraquinho quando goza, Sayuki sensei.
O maior sorriu a ela e mordeu o próprio lábio inferior.
- É?
- Adoro. 
- Queria vê-la assim também...
- Hum... - Ela murmurou e riu baixinho, mordendo o lábio soou abafado. - Na próxima eu o deixo fazer algo que queira.
- Ta bem.