Miyako e Sayuki #17 (+18)


A lua entrava pela janela, iluminando o cômodo num gostoso ambiente para se estar na cama em conjunto, e estavam. Sayuki se deitava ao lado de Miya, apreciando o clima daquela noite, embora a morena estivesse quase a pegar no sono. O loiro a observou, um sorrisinho tímido nos lábios e antes que a deixasse pensar em pegar no sono, a tomou num beijo que sugou todo seu fôlego, fazendo-a se levantar num pequeno sobressalto.
- Q-Que isso, sensei?
- Acorde preguiçosa. Quero você.
- Me quer? Mas que vigorosidade é essa? Não tem nem um charminho?
- Iie. Agora.
Miya riu, baixinho e tocou o corpo dele abaixo do cobertor, notando-o já sem as roupas, pijama e roupa íntima, um sorrisinho surgiu em seus lábios.
- Mas já está sem roupas?
- Sou rápida.
Sayuki tomou os lábios dela novamente, beijando-a a empurrar a língua em seus lábios e sentiu as mãos da outra a passear por todo seu corpo, com toques suaves, porém firmes e com a mesma vigorosidade, Miya já estava sobre seu corpo. A mão deslizou em meio as nádegas do loiro, tocando-o naquele ponto íntimo  e logo puxou-o pelos quadris, virando-o na cama a deixá-lo de quatro em frente a si, tão logo, empurrou o dedo para seu interior.
- Ah! C-Calma...
- Ué, não estávamos vigorosos?

O maior assentiu, empurrando o quadril a virar pouco a face e observá-la.
- Hum...
Miya murmurou e empurrou em seu mesmo ritmo, penetrando no fundo de seu corpo. E noutra mão, tocou sua excitação, já parcialmente existente. Sayuki l
evou a mão sobre a dela, apertando-a sutilmente sobre o local e gemeu sutil.
- Kimochi.

- Deite, gatinho. Assim como está e só empine pra mim.
O maior assentiu e se ajeitou na cama, deitando-se.
- Assim?

- Assim, baby.
Miya deu-lhe um tapinha estalado na nádega, com a outra mão enquanto não deixava de penetrá-lo, só finalizando o toque em sua ereção já feita. Moveu-se devagarzinho, criando o ritmo de vaivém, dentro e fora. Sayuki g
emeu sutil, manhoso pelo tapa e mordeu o lábio inferior.
- Não pode me bater, é maldade.
Murmurou e riu baixinho, mantendo-se em silêncio em seguida a apreciar os movimentos da outra.

- Como se doesse, manhosa.
A morena tornou lhe desferir o tapa, de leve. Sem deixar morrer o compasse dos dedos, que massageavam seu corpo úmido de lubrificante.

- Hum... Está doendo aqui na frente... - Murmurou e riu baixinho.
- Ah, e você é guloso, quer nos dois, é?
- Claro.
- E não quer usar sua mãozinha pra isso?
Indagou a menor e inclinou-se sobre si, mordeu de levinho seu pescoço e roçou o quadril em suas nádegas, não impedindo a si de continuar o vaivém no seu interior.

- Hum...
Sayuki murmurou e assentiu a ela a levar a mão ao próprio membro, estimulando a si, devagar a dar pequenos apertos, sutis no local. Miya r
iu baixinho, observando seus movimentos brandos.
- Quase já me acostumei com isso em vista.
Dissera a pouco se afastar a olhar seus movimentos os quais não demorou e ao pender em si, mordeu-lhe o lóbulo no proferir da frase.
Ah é? - Riu baixinho. - Já pensou em me ver me tocar pra você?
O loiro murmurou a virar pouco a face e observá-la, porém cessou ao sentir a mordida da outra, suspirando.

- Hum, esqueceu-se que já fiz isso, sensei? Disse que se tocasse, e no mesmo dia ainda tirei as roupas com você. Rocei-me em você, esqueceu, hum? Que maldosa.
- Claro que não esqueci, mas pensa em me obrigar a fazer de novo? - Riu.
- Uh... - Riu baixinho, ambígua. - Por que a curiosidade, sensei?
Miya estocou no fundo de sua entrada, sentindo sair e alcançar seu ponto de prazer, já saliente e excitado, o friccionou. Sayuki g
emeu em tom pouco mais alto a morder o próprio lábio inferior em seguida.
- Hum... Só queria saber..

- Quer me excitar com seu corpo, é?
A menor mordiscou-lhe o lóbulo da orelha, onde lambeu de levinho seguidamente. Sayuki s
entiu o arrepio percorrer o corpo e riu baixinho.
- Sempre quero.

- Quer que eu cuide desse menino duro aí na frente, hum?
- Quero que me deixe ver você. Posso deitar?
- Hum, pode. - O loiro se afastou e bem vagarosamente viera a retirar os dedos de seu corpo. - Qual posição você gosta mais, sensei?

Sayuki riu baixinho e virou-se de frente a ela.
- Gosto assim.

- Papai e mamãe, é?
- Uhum. - Riu baixinho. - Esses nomes... Tão bobos.
- Tem piores. - Riu.
- Ah e você sabe todos, é?
- Posso fazer todos com você se quiser saber.
- Hum... Eu quero.
- Então eu mostro pra você.
Miya se afastou dele, e na gaveta íntima no pequeno criado-mudo ao lado, buscou o acessório sexual  do qual, ao desfazer o zíper e abrir o botão da calça vestida, colocou junto a boxer rente aos quadris. Revestiu seu corpo, tomando o espaço de suas pernas e teve-se de peito contra o seu enquanto enlaçava sua cintura abaixo de seus quadris o erguendo para si. E noutra mão, o membro o qual parte superficial do próprio corpo, ajeitada a camisinha, roçou em sua entrada e vagarosamente, a penetrou.

Sayuki riu baixinho.
- Ah, vai usar ele, é?
Puxou a outra a selar-lhe e observava os movimentos dela enquanto colocava o acessório. Deslizou as mãos pelas costas dela a acariciá-la e mordeu o lábio inferior ao senti-la adentrar o corpo, deixando um gemido baixo escapar, porém dolorido.

- Vai dizer que não prefere assim, ah?
A outra sussurrou-lhe contra os lábios, e lambeu-os. Penetrou até o fundo de seu corpo, que acoplava perfeitamente o sexo. Teve fácil acesso, visto que ale lubrificado pela pequena bolinha de gel utilizava antes, e cheirava à menta. Moveu-se.

- Eu gosto dos dois jeitos.
Sayuki murmurou e gemeu sutil ao senti-la se mover, agarrando entre os dedos de uma das mãos o lençol da cama, enquanto a outra mão lhe arranhava as costas.
- Miya...

O início fez vagaroso, o que gradativamente passou a aumentar. A morena investia sem comprimir em seu corpo, era leve porém preciso e fez-se rápido. O rosto descansou lado ao seu, e sentia na pele sua respiração onde alcançava. Enlaçando-o na cintura, ainda com um dos braços enquanto o outro descansava o punho sobre a cama. Sayuki sorriu a ela a observá-la e uniu as sobrancelhas em seguida.
- Dói, hum... Mas é gostoso... - Selou-lhe os lábios novamente e lhe mordeu o inferior. - Me beija, Miya.

Miya revesou entre braços, e o que antes descansava sobre a cama, levou em sua coxa firme, apertando-a a induzi-la até a cintura, sem que fosse enlaçada. E outra cujo antes envolta aos seus quadris, levou pela lateral ao pescoço e massageou os finos fios de sua nuca, agarrando os louros cabelos a puxá-los com força medida, elevando-lhe o queixo que bem expôs a perfeita curva de seu pescoço e maxilar. Encarou seu mútuo olhar e ao lamber seus lábios o beijou como pedido minuto atrás. Com a mesma precisão, moveu-se em seu corpo, num ritmo quase semelhante entre quadris e bocas.
Sayuki gemeu sutil ao senti-la puxar os próprios cabelos e suspirou. Deslizou uma das mãos pelo corpo dela a tocá-la sobre o top que ainda usava e puxou-o a retirá-lo, tendo a ajuda da outra, queria sentir melhor o corpo dela. Selou-lhe os lábios uma ultima vez antes de lhe retribuir o beijo e deslizou a mão por seus cabelos, acariciando-os sutilmente.
A morena ajudou-o como pôde, e sentiu o passeio de suas mãos sobre o próprio corpo, preciso como sempre. Um misto de insegurança e hesitação e ainda com toque firme, e suaves apertos. Expôs entra os lábios a língua, que induziu ao mesmo ato à sua, lambendo-a e sugou-a, chupando-a num sugestivo movimento, o mesmo ao fazer entrando em seu corpo, o mesmo ritmo simultâneo.
O loiro deslizou uma das mãos a lhe alcançar a face e acariciou-a, sorriu a ela entre o beijo e sugou-lhe a língua, dando-lhe uma pequena mordida em seu lábio inferior novamente.
- Kimochi... - Murmurou.

Miya sentiu o lábio repuxar na pequena mordida que logo fora liberto. Resvalou do maxilar até a orelha, mordeu o lóbulo e lambeu a fina pele atrás da orelha, rente aos fios de cabelo já pouco úmidos pelo calor no contato corporal. Da sua coxa, desceu à nádega, apertando, afundando os dedos na região onde deu um tapinha leve, só estalando.
Sayuki sentiu o arrepio percorrer o corpo com o toque dela e gemeu sutil ao sentir o tapa, levando uma das mãos a segurar a dela e entrelaçou os dedos aos da outra.
- Não pode.

- Não pode por que?
Miya retrucou a permitir seu enlace e pouco afastou-se de si. De modo que ampla vista teve de seu corpo deitado, assim como da penetração que fazia em si.

- Não pode bater. - O loiro fez bico e mordeu o lábio inferior a observá-la. - Gosta da vista, é?
- E não posso bater por quê?

- Porque assim machuca, poxa.
- Mas não foi forte, manhoso. - Riu abafando entre os lábios.
- Mesmo assim. - Riu igualmente.
- Manhoso.
Miya deslizou os dedos em sua cintura, dedilhando a pele e roçou na virilha. Sobre o longo músculo enrijecido em seu ventre, igualmente passeou a ponta dos dígitos, e envolveu, sentindo-o com espasmo e acariciou o comprimento.
- E aqui, dói?

O loiro gemeu sutil a observá-la enquanto deslizava a mão pelo próprio corpo.
- Dói... Faz parar de doer. - Murmurou.

- Como quer isso, gatinho? Assim?
Dizia ela passeando os dedos em volta de sua base, massageando-a vagarosamente, assim como os quadris movia agora.

O maior assentiu, levando a mão sobre a dela a ajudá-la nos movimentos que fazia, lentos. Gemeu sutil ao sentir os movimentos dela e deslizou a mão livre pela cintura da outra até alcançar o quadril, puxando-a sutilmente contra o próprio corpo.
Miya moveu-se mais depressa, agilizando a medida em que sua mão ajudava no gesto, tornou-se abrupta, tal como os dedos envolvendo seu músculo duro e apertou-o nos dedos.
- Hum, durinho.

Sayuki uniu as sobrancelhas ao sentir os movimentos mais rápidos dela e apertou-a no local onde a mão repousava, puxando-a para si a ajudá-la nos movimentos.
- Mais... Miya.

- Está quase, ahn?
A outra sussurrou-lhe ao pé do ouvido, e contra seu peito acomodou o próprio, na garganta morria os próprios gemidos ou o ofego, que mesmo sem sê-lo audível, fez na vibração vocal perceptivo.

O loiro assentiu, suspirando ao sentir o corpo tão quente dela junto ao próprio e moveu sutilmente o quadril contra o dela, abrindo um pequeno sorriso. Sem que houvesse impasse, o abdômen da morena afastado do seu dava espaço para os movimentos da mão. Masturbava-o, tão freneticamente quanto passou a movimentar o próprio quadril.
O maior fechou os olhos e puxou-a mais firme contra si com a mão que mantinha em seu quadril, resistindo aos últimos movimentos dela contra si até que atingisse o ápice, deixando o próprio prazer nas mãos dela.
O menor sentiu o espasmo de seu músculo, denunciando a proximidade do ápice, deslizou até o início e massageou sua pequena fenda, sentindo o gotejo pegajoso de sêmen e tornou a correr seu falo, e gozou mesmo antes do segundo movimento.
Sayuki suspirou a deslizar a mão pelas costas dela numa suave caricia e a trouxe para perto de si, selando-lhe os lábios. Miya sentiu o carinho que eriçou a pele e acomodou-se no corpo dele, sem muito pesar. Selou-lhe os lábios, retribuindo e lhe desferindo novos pequenos beijos.
- Sayuki, eu sei que... Acabamos de nos mudar, mas eu sinto como se eu quisesse ficar com você pra sempre. Não consigo me ver aqui sem você mais, e por isso eu queria que você pudesse ficar comigo não só como algo tão superficial.
O loiro desviou o olhar a ela, unindo as sobrancelhas sem entender, e esperou que não fosse nada sério, mas aquilo, parecia bastante.
- Quero que fique comigo para sempre, quero que seja minha esposa, ou meu esposo como preferir, quero que continuemos juntos pelo tempo que durar, mas quero você como meu noivo.
O silêncio tomou conta de ambos, as lágrimas estavam estampadas nos olhos do loiro, confuso pelas palavras tão repentinas, mas nem podia pensar em negar, claro que assentiu e s
orriu a ela entre os pequenos beijos que novamente deu.
- Eu te amo. Claro que quero ser sua noiva, sempre, sempre quero estar com você.

- Eu também te amo, loirinho.
- Muito?
- Acho que acabei de te pedir em casamento.
- Então posso falar com você com a minha voz normal? - Riu.- Brincadeira.
- Bom, contanto que não seja no meu ouvido ao acordar, pode falar. - Riu.
- Ah e por que? - Riu.
- Porque vou achar que acordei no lugar errado.

- Ah... - Fez bico.
- O que, agora me deixou curiosa, me mostre como é.
- Não. - Riu.
- Ah, vai sim. Se não te deixo sem sexo.
- Nem eu me lembro mais da minha própria voz... Já faz tanto tempo que acho que ela é assim mesmo.
- Vai ficar sem. - Dizia, afastando-se a sair de seu corpo.
- Não... - Fez bico novamente.
- Anda, me mostre, me deixou curiosa.
Sayuki negativou e levou uma das mãos sobre os lábios.
- Por que não, gatinho?
Dizia a outra ao sentar-se na cama, já a seu lado e abaixou-se, só a lhe selar os lábios cobertos pela mão.

- Porque você disse que ia me ensinar as posições e também não ensinou.
- Ah, não é por isso. - Riu baixinho, abafado. - E eu não disse que ia te ensinar hoje, vou fazer aos poucos.
- Sei...
- Se eu fizer um kama sutra com você num dia, não vai andar pro serviço amanhã.
Ele riu.
- Não gosta da sua voz?
- É feia
-Por que é feia? - Sorriu-lhe. - É grossa demais?
- Não... Só é feia.
- É fina?
- Não.
- Não vou insistir. Aja como se sente confortável, loirinho.
- Ah, eu sou confortável assim. - Riu.
- Ta bem. - Ela se abaixou e novamente selou-lhe os lábios, num beijo rapidinho. Levantou-se, tirando a calça que ainda usava, substituindo as roupas. - Precisa de algo, baby?

- Um banho.
- Então vai. - Riu baixinho.
- Não vem comigo?
- Hum... - Resmungou, porém riu.
- Ta bem... Eu vou.
- Ok, baby.
Sayuki se levantou e suspirou a seguir o caminho do banheiro. Miya riu baixinho e o puxou ao dar as costas para si, o segurando no pulso.
- O que, está emburradinha, é? - Dizia caminhando consigo até o banheiro.

- Claro. - Murmurou e fez bico.
- Eu vou com você.
- Hum... - Sorriu.
- Vamos. - Deu-lhe o terceiro tapinha na bunda.
Sayuki virou-se a estreitar os olhos.
- Vou pegar um chinelo hein?

- Vai fazer o que com ele? - Dizia, o dirigindo até o banheiro.
- Te bater.
- Ah, vai? Não gosta de um sadomasoquismo?
- Por isso mesmo que vou te bater.
- Mas eu sou sádica. - Resmungou. - Você tem que ser o masoquista.
- Se quiser eu posso ser. - Riu.
- Reclama só de um tapinha. Vai logo pro banho.
- Só brinco com você. - Riu.
- Sei.
Dizia ela, tirando o restante de tecidos do seu corpo. Sayuki r
iu baixinho a virar-se e lhe selou os lábios. Miya retribuiu-o no selo e ergueu o braço, sugerindo a ele que tirasse a própria camiseta. Sayuki puxou a camisa dela e sorriu, deixando-o no chão.
- Pronto.

- Veja só o que minha mulher faz comigo. Me faz fica pelada na frente de um homem!
Ela brincou e levou as mãos a boxer vermelho escuro que vestia, tirando-a a desnudar-se do restante da roupa.

- E cuidado, esse homem pode te estuprar hein? - Riu.
- Mais fácil eu estuprar ele, hum.
- Não, posso te estuprar também. Te obrigo a me comer.
- ...
Miya erguera a direção visual num ponto morto do teto, imaginário. Ponderou e fingiu limpar os lábios, tal como a baba imaginária.-

- Hey! - Riu.
- Vamos, caminhe.
- Me obrigue.
Ele riu e virou-se, seguindo ao box. Miya o
 beijou na nuca e consigo entrou no banho, uma ducha. O loiro suspirou e sorriu a ela em seguida.
- Poderia morrer agora.

- Por que? Ficou tão hétero que me viu sem roupas e chegou ao êxtase?
- Miya!
Ela riu baixinho.
- Não te deixaria morrer antes de me dizer sim em determinada situação.

- Eu direi. - Sorriu.
- Eu sei que sim.
- Quero conhecer seus pais. - Abraçou-a.
- Um hora. - Sorriu a ele.
- Se bem que... Acho que não seria boa ideia. - Sorriu.
- Por que acha isso?
- Como diria a eles que vamos casar? Quer dizer... Eu sou um homem.

- Hum... E qual o problema?
- Eles não me veriam bem não é? - Uniu as sobrancelhas.
- Bom, posso te apresentar como achar necessário, homem ou mulher.
- Certo, eu uso um terno e uma peruca. - Riu baixinho.
- E eu uso um vestido e como você de terno.
- Boba. - Riu.
- Não se importe, meu pais não são preconceituosos.
- Ta bem.
- E eu poderia conhecer sua mãe, assim ela veria que mesmo transsexual você não está com um homem.
- Eu seria feliz se não os visse nunca mais...
- Bem, não importa. Posso te dar uma família e metade dos meus pais. - Riu.
- E vamos ter filhos? - Riu.
- Você quer ter filhos?
- Quero.
- Então vamos.

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