Fei e Hazuki #23 (+18)


Fei dera continuidade à troca de salivas enquanto sem atenções aquela brincadeira no lábio inferior, a língua continuava a impor o passeio no interior da boca alheia, roçando as semelhantes num serpenteado não muito ligeiro e nada muito lento. O afrouxar do enlace a descer as mãos as nádegas do outro, apalpando-as sem força numa massagem e o empurrava em direção ao corpo. Hazuki r
iu baixinho, levando uma das mãos ao tórax dele e deslizou a mão pelo mesmo até lhe alcançar o abdômen e logo o membro, apertando-o levemente e fez leves movimentos de vai e vem.
- Hum...
O maior lhe deu um leve grunhido ao meio do beijo que tornou manter. Impulsionou levemente o quadril em sua direção, assimilando as investidas. Ao destaque do beijo, um leve estalo de lábios e passou fitá-lo, levando igualmente a mão em teu sexo, passando a acariciá-lo. O moreno u
niu as sobrancelhas e suspirou, abrindo os olhos devagar e o observou com os olhos azuis ao sentir o toque, desviando o olhar por alguns segundos ao local que estimulava, agilizando pouco os toques. Fei puxou o outro para si, selando os lábios dele novamente e roçou os lábios em seu rosto e pescoço, empurrando os quadris contra os dele.
Hazuki levou a mão livre ao ombro do outro, apertando-o e gemeu baixinho.
- F-Fei...
Cessou os estímulos que dava a ele e virou-se de costas, apoiando ambas as mãos na parede e empinou o quadril.

- O que, ah? - Fei o soltou das mãos e já posto de costas para si, roçou-lhe as nádegas com o baixo ventre, o pressionando e rebolou leve. - Diga pra mim o que quer.
O moreno abaixou a cabeça, sentindo a face se corar e negativou.
- Fala pra mim, Gong Zhu. - Sussurrou-lhe ao pé do ouvido.
Hazuki sentiu o leve arrepio percorrer o corpo e suspirou.
- Me... Me fode... - Murmurou.

- Como devo fazer isso, ah? - Tornou em pronuncia sussurrada.
- Não... Não me faça dizer isso...

- Diz pra mim, hum...
O menor negativou, mantendo os olhos fechados e os cabelos a cair sobre a face.
- Hum, então não posso fazer nada.
A palma do loiro deslizou pela nádega direita do rapaz, acariciando-a num toque sutil desta até o caminho do próprio sexo, roçando a glande que parecia estar pronta a invadi-lo, porém antes que o fizesse, voltava. Hazuki m
ordeu o lábio inferior.
- Hum... Por favor, Fei...

- Hum, diz Hazu... Senão não vou por dentro, mesmo que esteja louco de vontade de foder e te deixar de pernas trêmulas.
- Mete... - Suspirou. - Mete esse pau em mim, Fei. - Murmurou, quase inaudível ao outro.
- Mais alto, não estou ouvindo. - Tornou arrastar a glande sob tal ponto.
- Mete esse pau em mim, Fei. - Falou pouco mais alto.
Fei postou o sexo a metê-lo na região, rasgando-a em abertura, afundando-a por inteiro numa forte estocada e única.
- O que disse? - Indagou num suspiro.

O gemido alto deixou os lábios do moreno e arranhou o local onde se apoiava.
- Mete esse pau em mim, Fei!

- De novo, ah. ?
O maior tornou dizê-lo e repetiu o mesmo feito, afundando ligeiro e bruscamente o sexo em seu âmago. Hazuki d
eixou outro gemido escapar e suspirou, a voz trêmula, dolorida.
- M-Mas já disse...

- De novo.
- Mete esse pau em mim... - Uniu as sobrancelhas, quase gaguejando ao dizer as palavras.
Fei deu-lhe mais duas investidas ligeiras e contínuas, e deu ritmo ao ávido movimento com seu início já tão demasiado.
- De novo, ahn...

Os gemidos deixaram os lábios do menor com os movimentos dele e sentiu a face se corar ainda mais.
- Mete em mim... Mais forte.

O maior o proveu dos solavancos grosseiros, mas não menos prazerosos e ouviu o toque em atrito de quadril contra suas nádegas fartas e firmes.
- Mais?

- M-Mais!
Fei tornou lhe dar as mesmas investidas, sem perder da agilidade ou empenho, eram contínuas e fortes e quando tornava lhe indagar ou dirigir a palavra, a falha na voz que soava sussurrada, mas ainda audível a ele. Hazuki gemia em tom alto a cada investida prazerosa, apoiando-se firme na parede e manteve a cabeça baixa, deixando a face ser coberta pelos cabelos molhados, murmurando algo em tom alto a cada vez que ele pedia a si.
- Fei... - Chamou baixinho entre os gemidos.

- Mais alto, Gong Zhu.
O maior disse-lhe sem impasse na pronuncia, continuava ávido em estocá-lo sem vacilo dos movimentos e ligeira distância, fitava suas nádegas a receber o sexo ao meio destas, enquanto as mãos firmes seguravam-nas, e sentia a água morna cair sob o corpo.
- Fei!
O menor chamou mais alto, inclinando o pescoço para trás e gemia em tom alto, mantendo os olhos fechados e certamente ele poderia ver a expressão de prazer na face. Deslizou a mão pela parede de madeira, arranhando-a e levou a mão ao próprio membro, envolvendo-o e o estimulou com movimentos leves.
- Ah...

O maior o teria visto se não fosse pelos cinzentos tão focados ao membro ereto e tão lubrificado de seu corpo, entrava e saia tão ligeiro, afundando-se naquelas paredes quentes e estreitas, tão apertada e gostosas num abraço que moldava o falo entumescido de prazer e gemeu junto a ele entre grunhidos roucos de prazer.
- Vamos acordar... Todo mundo assim... -Falou baixo entre gemidos e apertou o próprio membro entre os dedos, agilizando os estímulos que dava a si.
- Ah.... Eu não me importo...

- Hum, está gostoso, ah ? Ah?
Fei sussurrou-lhe próximo a audição, suficiente audível apenas aos ambos a substituir a voz pelos gemidos embargados pelo prazer que arrancava qualquer atenção e quando deu-lhe as ultimas estocadas, mais fortes que anteriores, dando impacto rude nos corpos que se encontravam, gozou sem aviso, e um suspiro pesaroso deixou os lábios junto da rouca voz no lânguido gemido.

- Hai... Hai.
O moreno murmurou, sentindo o arrepio percorrer o corpo e continuava a estimular a si, agilizando os movimentos e logo sentiu o liquido aquecer o intimo, deixando um gemido baixinho escapar, aliviado ao atingir o ápice junto ao outro.
- Fei...

Aos poucos os ávidos movimentos do loiro foram se tornando vagos. Uma última estocada mais brusca lhe deu a logo se retirar de seu corpo e deixar a água cair sob ambos os corpos a novamente banhar e levar a sujeira sexual. O menor suspirou, virando-se de frente ao outro e o abraçou, sorrindo a ele.
- Está tudo bem?
- Hai... Está sim.
Fei o observou por alguns instantes e puxou-o para si, contra seu corpo, pressionando-o contra o peito e pegou-o no colo assim que teve seu corpo limpo, e o levaria ao quarto, para sua cama, onde dormiria com ele.

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