Miyako e Sayuki #21 (+18)


Miya o observou em seu desvencilho de si, no entanto seguiu consigo ao quarto onde mesmo não necessário, fechou a porta ao entrar. Sayuki e
mpurrou-a em direção à cama, fazendo-a se sentar no local e retirou a regata antes de empurrá-la para que se deitasse, deitando-se sobre ela e ajeitou-se na cama, avançando contra seus lábios que beijou novamente.
A menor sentou-se de modo abrupto ao que empurrado, embora sem indelicadezas. Encarou sua parcial nudez no tronco plano, e tal como o restante de seu corpo, não tinha imperfeições. Deitou-se conforme debruçado o peso gostoso de sua figura. E no avanço de seu beijo, retribuiu-a, penetrando-a na boca com a língua.
O loiro puxou com ambas as mãos a camisa que ela usava, arrebentando os botões que foram arremessados no chão e não ligou nem um pouco para isso, depois arrumaria caso ela quisesse. Puxou a própria camisa, retirando-a do corpo dela e sugou a língua da outra para si, mordendo-lhe o lábio inferior.
Miya ouviu o tilintar de cada botão arremessado pelo ar, na incerteza de onde foram parar. Encarou-o breve e ajeitou-se na cama conforme tinha retirado do corpo a camisa, desgostosa pelo fato de que abaixo dela não usasse o top habitual e conforme tornou a brincadeira dos lábios, levou as mãos em suas nádegas, apertando-as, mesmo no impasse de seu fino short.
Sayuki abriu um pequeno sorriso ao senti-la apertar a si no local e cessou o beijo uma segunda vez, apenas para que pudesse se afastar e retirar o short, jogando-o no chão e expôs a ela ainda mais do próprio corpo.
A morena o observou outra vez, dado o cesso do beijo o qual terminou repentino e ainda tinha os lábios descerrados esperando pelo toque que não veio. E notou a peça íntima de renda justa, a mesma que a pouco passado pela sala até a lavanderia e tornou a deslizar as mãos em sua pele, desta vez sem impasse de roupas.
- Mesmo sendo homem, eu sei que você prefere a mim, Miya.
O maior murmurou e por fim retirou a roupa intima, jogando no chão junto das outras roupas. Levou uma das mãos a segurar o próprio membro e o apertou entre os dedos, estimulando-o devagar.

- Preferir?
Miya indagou e voltou-se aos movimentos tênues alheios sobre o próprio corpo, a se livrar do ultimo impasse que tinha vestido. E envolver-se nos dedos, massageando sua única região de virilidade masculina e tornou a seu rosto, no par de olhos acinzentados que tinha.
- Eu não beijei ninguém.

- E o que ela fazia aqui? - O outro murmurou e estreitou os olhos.
- Estava trabalhando, tive uma entrevista. - Murmurou e alternou o olhar que passeava em sua figura física.
O loiro estreitou os olhos.
- Claro.

- Não seja boba.
- Não estou sendo.
- Está. - A morena murmurou outra vez e deslizou as mãos em suas coxas, apalpando-as.
- Eu quero que você me chupe, Miya. - Murmurou a observá-la.
A outra o apertou novamente na coxa, mais forte dessa vez e deu um tapinha fraco, mas que estalou. Voltou-se aos seus dedos, que proviam de carícias a si mesmo.
- Hum? Faz isso pra mim?
Sayuki murmurou novamente e deslizou a mão pelo próprio membro, acariciando-o.
- Gosto quando toca a si mesmo. Me faz imaginar que quer muito sentir prazer.
Ditou a outra a voltar a mão de sua nádega ao antebraço, deslizando até toca-lo no pulso, sentindo seu movimento de vaivém em si próprio.

- Sentiria mais se fosse você fazendo, hum?
Sayuki murmurou e puxou a mão dela a substituir a própria. A morena s
entiu a pele morna de sua região sexual, suave. Sentiu-a numa vaivém que abandonou conforme voltou-se no meio de suas pernas, tocando-o entre as nádegas.
- E aqui?

O loiro suspirou e sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo, mordendo o lábio inferior ao sentir o toque.
- É melhor ainda.

- É?
Miya indagou e pressionou o dedo ali, forçando sua entrada difícil, pela falta de qualquer que fosse o lubrificante. O loiro a
garrou o lençol da cama e apertou-o entre os dedos.
- Não vai fazer o que eu pedi, hum?

- O que?
A menor indagou e empurrou o dedo inteiro para dentro. E voltou a sair, com a mesma dificuldade que tornou a entrada. Sentindo-se comprimir entre suas paredes íntimas estreitas. Sayuki g
emeu em tom baixo, dolorido e mordeu o lábio inferior, apertando entre os dedos o lençol da cama.
- Me chupar, hum.

- Hum... Vem pra cá.
Miya murmurou e ajeitou-se na cama, acomodando-se com as costas no travesseiro e não deixou de estar dentro de si. O loiro a
ssentiu e aproximou-se dela, mantendo-se ainda sobre a outra.
- Assim?

- Hum.
A morena afirmou e beijou-o em sua coxa, mordiscou-a como conseguiu e formulou cada vagaroso beijo úmido na pele. Lambeu suas virilhas e com a mão livre, envolveu seu sexo, acariciando-o como antes ele mesmo o fazia. Sayuki g
emeu baixinho ao sentir as carícias dela sobre a pele e moveu o quadril a rebolar sutilmente, ainda a senti-la dentro do próprio corpo com um dos dedos.
Miya sugou a pele sensível da virilha, e marcou-a com a sucção. Delineou-o no sexo, e mordeu-o na região sensível abaixo de sua base ereta já entre os dedos. O outro cessou os movimentos ao senti-la morder a si e gemeu baixinho, levando uma das mãos aos cabelos dela e os acariciou. A morena se moveu em seu interior, que a pouco havia esquecido diante dos beijos que lhe dava. E sem impasse, em vai e vem, penetrou outro dos dedos, com maior dificuldade anterior. E em sua ereção, o lambeu. Umedecendo sua firmeza e deu foco no início, pressionando sua pequena abertura, sentindo com veemência seu gosto. Descerrou as pálpebras e olhou-o no rosto, voltando-se posteriormente a frente, em seu ventre masculino, e embora ainda achasse estranho, não tinha impasse ao fazê-lo. Ainda assim não se imaginava a tocar outro homem e agora, nem mesmo uma mulher. Um riso quase viera nos lábios ao concluir seu pedido. Ao olha-lo quase enxergou uma criança ciumenta, concluiu o porque de seu pedido.
- Ah...
Sayuki fechou os olhos com certa força ao senti-la adentrar a si com outro dos dedos e deslizou a mão pelos cabelos dela numa suave carícia, agarrando os fios entre os dedos fez ou outra a brincar com os mesmos. Os arrepios percorriam o corpo a cada vez que sentia tocar a si com a língua e abriu os olhos igualmente, observando a face dela por alguns segundos até que sorrisse a ela.
- Eu quero te pedir uma coisa hoje...

- Hum?
Miya indagou abafado, sussurrado contra sua pele já úmida de saliva. E prendeu entre os lábios a circunferência de sua glande, chupando-a num estalo a medida em que circulava-a com a língua. 
Outro gemido baixinho deixou os lábios do loiro e só então conseguiu falar, unindo as sobrancelhas.
- Quero você sem roupas.
Hum... Quer?
A morena tornou ditar, soprando a voz desta vez. E desceu com a língua por seu comprimento, de cima para baixo e voltou logo em seguida. Com ambas as mãos formulava o vai e vem, na frente e atrás. Hum... Gemeu sem voz, abafando-a em seu sexo, que tornou a adentrar a boca e em movimentos rápidos, com a língua, estimulava sua pequena abertura inicial.

Sayuki assentiu e outro gemido deixou os lábios, erguendo pouco o corpo a dar mais espaço para que ela pudesse se mover atrás. Deslizou a mão pelos cabelos dela uma ultima vez e a apertou no ombro em seguida, observando atentamente cada estímulo dado para si.
- Hum... - Miya tornou a suspirar, e ao tirá-lo da boca, observou seu comprimento ereto e o apertou nos dedos, sentindo-o pulsar diante do aperto. - Gostosa.
Sussurrou e lambeu-o, colocando-o na boca e mordeu-o com uso dos dentes, porém com cuidado e com a boca, fez-se em vaivém, compassando ao ritmo feito atrás.

- M-Miya...
Sayuki murmurou e apoiou-se na cabeceira da cama a cada lado dela, mantendo-se de joelhos a dar espaço a ela, porém sentia as pernas fracas e tremulas, e fraquejavam algumas vezes, ameaçando derrubar a si.
- Miya para... Eu vou... Vou gozar assim...
- Não quer gozar?
A menor indagou brevemente conforme o tirou da boca, porém acomodou-o dentro dela outra vez, reformulando o vaivém ligeiro com a cabeça, saboreando seu sexo entre chupadas mais fortes ou leves mordidas e roçar de língua. E dentro de seu corpo, investiu insistentemente para acertá-lo em seu ponto entumescido e excitado, sensibilizando a próstata tal como o fazia em sua glande.

- Q-Quero, mas... Tão rápido não...
O loiro murmurou e arrastou as unhas pela parede a arranhar o local sem força, tentando se apoiar melhor e aguentar ficar de joelhos. Suspirou e empurrou o quadril em direção a ela, adentrando pouco mais a boca da outra, porém foi cuidadoso para que ela não engasgasse. Moveu-se daquele modo várias vezes e mordia o lábio inferior para abafar os gemidos.

A outra sentiu a estocada investida, e moveu-se mais devagar compassando mutuamente aos movimentos impostos pelo louro, levando-se para ele à medida em que voltava-se para si. Chupando-o com força medida, e mordidas meticulosas provocativas. Em círculos, atingiu várias vezes seu ponto sensível lá dentro, roçando-o vigorosamente, em ritmo igual ao dele.
O maior suspirou uma ultima vez e não foi preciso nem mais um movimento do quadril para que gozasse na boca dela, deixando o próprio prazer ali e uma das mãos voltou ao ombro dela onde apertou novamente e as pernas fraquejaram, fazendo a si cair sobre ela na cama, sentando-se. Uniu as sobrancelhas e inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos a permanecer em silencio, compassando a própria respiração.
Miya sentiu o gosto fel atingir a língua e mesmo o céu da boca. Descerrou as pálpebras arregalando os olhos ante o gesto inesperado. Não esperando que fosse gozar na própria boca. O que deveria fazer com seu ápice? Engolir? Ponderou, visto que inexperiente e acabou o fazendo. Ao decair, sentiu-o fraquejar e sentar-se sob o próprio peito. Levou as mãos em suas coxas, acariciando-as, encarando sua feição, fosse de cansaço ou prazer.
- Sensei quase matou minha sede de tanto prazer que me fez engolir.

- Eh? - Abriu os olhos a observá-la assim que a ouviu e uniu as sobrancelhas. - Desculpe... Eu fiz sem querer...
- Está convencido agora?
- Hai.
A morena sorriu a ele. Sayuki deitou-se sobre o lado dela e virou-se de lado, abraçando-a.
- Melhor sair de cima de você, se não vou te esmagar.

- Não é pesado, Sensei. - Ditou a ajeitar-se com ele na cama.
- Então... Ela é da agencia?
- Ela é da revista. Como acha que eu ficaria tranquilamente tomando chá antes de transar com alguém dentro da nossa casa?

- Pode ter sido antes.
- Não pode ter sido nada, Sayuki.
- Hum.
- Eu gosto de você e do seu menininho que cuspiu em mim. Adoro você, e você me excita mesmo sendo um garotinho lindo, e o que tem, é o que eu preciso e não falta nada.
- Hai... Me desculpe.
- Devia ter me perguntado claramente antes de supor.
- Eu nunca faço isso...
- Porque você é um bobo inseguro. Só você não sabe que é gostosa.
- Não sou... Na verdade acho que estou um pouquinho gordo.
- Está grávida.
- Eh?!
Miya riu baixinho.
- Não está gordo nada. Se emagrecer vai aparecer seus ossos.

Sayuki fez bico.
- Hum... Acha possível eu estar grávido? - Riu.

- Só se tiver me traído. - Resmungou e fez bico.
- Hum... - Uniu as sobrancelhas. - Queria que pudéssemos...
- Mas nós podemos... - Murmurou desconfortável.
- Desculpe.
- O que?
- Não devia ter falado isso.
- Não. É só que esse é um infeliz acaso por ser mulher.
- Tudo bem.
- Hum.. - Murmurou sem argumentos.
- Até porque... Iria atrapalhar o seu trabalho.
- E você quer um papai jovem assim?
Sayuki riu baixinho.
- Você seria um bom pai.

- Ah é? E por que acha isso?
- Eu sei.
- Bobo. Te vontade de ter?
- Uhum.
- E você seria uma boa mamãe.
- Ah é?
- É.
- Por quê?
- Eu sei. - Ditou a respondê-lo da sua mesma forma.
O loiro riu.
Eh?
Esse ano eu vou terminar o colegial. Nós podemos ter um bebê.
- Ah... Hai...
- Mas... Tem certeza?
- Você não quer?
- Quero.
- ... Sensei, você não foi nada fofo. Não seria normal ter ficado feliz?
O loiro riu baixinho.
- Eu estou feliz, só quero saber se é isso que realmente quer. Afinal... É um passo grande.

- É, bem, talvez eu tenha ido rápido demais.
- Iie! Digo... - Uniu as sobrancelhas. - Se quer, nós... Nós faremos.
- Não... É como você disse, passo grande. Não é pela minha carreira ou idade, mas eu fui rápido. Nós estamos juntos fazem alguns meses.
O maior a observou por um pequeno tempo e assentiu.
- Isso deve ser importante pra você, já que é quem vai ter o bebê.
- Esqueça.
- Eh? Eu disse algo errado?
- Não, está tudo bem.
- Hum...
Sayuki se ajeitou-se na cama, virando-se de costas a ela.
- Sayuki, está tão complicado hoje... Eu quero o bebê, senão eu não teria dito. Mas falou como se eu tivesse agido tão impulsivamente.
- Eu perguntei se tinha certeza, não disse que era irresponsável ou que era impulsivo. Só não esperava sua resposta de que estamos juntos a pouco tempo. Isso não importa se você sabe que a pessoa que escolheu é a pessoa certa pra você.
- Mas não é em mim que eu estou pensando.
- Eu já me decidi.
- Certo. Então teremos um bebê.
- Hai.
- Você não é nada fofo, Sensei.
- Eu sei.
Miya o tocou em seus cabelos ondulados, os afagando.
- Eu te amo. - Murmurou.
- Eu também te amo.
- Muito?
- A ponto de fazer um bebê.
- Ta bem. - Sorriu.
- Espero que seja uma menina.

- Também quero uma. - O maior sorriu e puxou o cobertor sobre o corpo de ambos. - Por fim... Não fizemos.
- Sexo?
- Hai.
- E quem disse que não faremos, hum? Você não me trouxe aqui pra dar um trato, ah? Então faça seu serviço.
- Hum... Ta bem, mandona.
- Eu? Foi você quem me trouxe até aqui por sua própria vontade.
- Eu vou cuidar de você, hum. Só quero ficar assim com você um pouquinho.
- Você está tão estranho hoje. - Miya beijou-o nas costas, em caminho à nuca e pescoço. - Mas vou te deixar aqui, hum? Só que mais tarde, quero esse corpinho trabalhando. E essa boquinha gemendo.
Sayuki sentiu o arrepio sutil percorrer o corpo e assentiu.
- Pode deixar.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário