Naoto e Kazuya #14 (+18)


- Eh? - Naoto murmurou e seguiu junto ao mesmo lugar indicado pelo loiro, escada acima.

- Vem. - Kazuya seguiu até o ultimo andar, adentrando o terraço e deu passagem a ele. -  Gosto da vista daqui.
- É, eu também. Costumava ficar aqui no intervalo, sozinho, já que agora alguém grudou.
- Se quiser, eu vou embora.
- Hum, resolveu ficar manhoso pra ser mimado? Sente-se.
O maior assentiu e sentou-se no local. Naoto se sentou com ele e virou-se a observá-lo. Tocou-o no rosto, delineando o contorno onde detinha apreço e beijou-o na bochecha, demorado. E em seu colo, deitou a cabeça em seguida. Kazuya sorriu e levou a mão aos seus cabelos, acariciando-os.
- Está tão quieto hoje.
- Estou calmo porque sei que gosta de mim, e era isso que eu queria.
- Quer deitar aqui também?
- Iie, aqui esta bom.
- Certo...

- Quero fazer amor, Naoto.
O menor eriçou-se de leve.
- Hum.

- Podemos fazer?
- Agora?
- Sim.
- Aqui?
- Sim, ué.
- Hum, okay. - Levantou-se de seu colo.
O loiro sorriu a ele e se levantou igualmente.
- Como você quer fazer?
- Você podia ter ficado deitado, eu ficaria no seu colo.
- Como ia levantar eu estando no seu colo?
- Ah, bem, de qualquer modo a calça ia ser um incomodo. Vem cá.
Kazuya o puxou até a parede e Naoto o seguiu, 
no canto e pôs-se a sua frente, levando as mãos a serem apoiadas as laterais de seu corpo.
- É, esse é o espirito. Me diz o que quer fazer.
- Esse é o espírito?
- Me diz, Nao.
- O que? Quer que eu diga besteiras pra você?
- Uhum.
- O que há? Por que isso hoje?
- Só queria ouvir... É sempre tão quieto.
- Me parece estranho hoje. Me beije.
O loiro assentiu e aproximou-se a lhe selar os lábios, invadindo-lhe a boca em seguida com a própria língua a procura da dele. Naoto levou ambas as mãos em seu pescoço, deslizando à nuca, acariciando-o nos cabelos em afagos leves, enquanto provia-se de seu beijo, prontamente atendido. O maior sorriu em meio ao beijo e levou a mão a face dele, acariciando-o sutilmente enquanto mantinha o beijo a saborear os lábios do outro.
Naoto sugou-lhe a língua, devagarzinho e estalou conforme a soltou. Aos poucos no término vagaroso do beijo, passou em seu pescoço, beijando-o junto de leves mordidas. Kazuya inclinou o pescoço para trás, dando espaço a ele e deslizou as mãos pelo corpo dele, acariciando-o a adentrar a camisa que o maior usava, arranhando-lhe sutilmente a pele.
- Hum...
Naoto grunhiu num suspiro e sugou a pele, marcando-a. Tal como a si, deslizou uma das mãos em seu corpo, porém na frente, e pela camisa resvalou subindo pelo tronco até o peito, sentindo o ritmo de seus pulsos e lhe acariciou um dos mamilos, puxando de leve a pequena região. O loiro g
emeu sutil ao senti-lo puxar o próprio mamilo e manteve uma das mãos em sua cintura, dando-lhe um pequeno aperto no local enquanto a outra guiou a seu membro, mesmo sobre a roupa, apertando-o sutilmente no local. O moreno empurrou sutilmente o quadril contra sua mão, num gesto automático. De um peito passou ao outro, repetindo o mesmo feito. Kazuya gemeu sutil ao senti-lo empurrar o quadril para si e sorriu, apertando-o novamente.
- Esta duro.
E Naoto pulsou levemente em seus dedos conforme apertado por eles. Suspirou e novamente lambeu sua cútis ao caminho da orelha, mordiscando-a e sentindo o pequeno pingente que a adornava.
- Hum... Pelo jeito quer que eu te toque sem as roupas.
O loiro murmurou e adentrou-lhe a roupa, mesmo com dificuldade, agarrando o membro dele entre os dedos e o massageou devagar.

- Você também prefere sem as roupas.
O moreno sussurrou-lhe contra o ouvido, visto que próximo dali. Delineou a cartilagem na orelha e mordeu-a por ultimo, afastando-se afim de observá-lo.
- Quer dormir lá em casa essa noite?

O loiro sentiu o arrepio percorrer o corpo ao ouvi-lo e assentiu.
- Mas é claro que quero.
- Hum... Okay.
Tal como ele, Naoto levou a mão em seu membro, tocando inicialmente no impasse da veste.

- Hum... Não é aí na frente que quer você não.
- Ah então não gosta mais aqui?
- Claro que eu gosto... - Murmurou. - Que homem não gosta?
- Você. Está me pedindo pra ir atrás.
- Ué e o que tem?
- Esqueça. - Riu.
- Hã. - Riu baixo.
- Você está lerdo e preciso hoje, não tem como provocar você.
- Devia me provocar de outra forma.
- Você está intenso de todas as formas hoje.

- Eu sei.
- Acordou com o que, hum?
Naoto deslizou os dedos sob o cós de sua veste e vagarosamente adentrou-a, desta vez, atrás. O outro s
uspirou ao sentir o toque e sorriu.
- Acordei com vontade de você.

- Hum... - Murmurou e deslizou as mãos em suas nádegas, apertou-a. - Gosto daqui.
- Gosta? - Kazuya murmurou e mordeu o lábio inferior.
- Sabe que sim.
Naoto tornou apalpá-lo e deslizou devagar onde já pedido por ele antes.

- O que gosta mais?
O moreno riu baixinho, porém não o respondeu e virou-o de costas como pôde e com as mãos que deram cesso aos movimentos, voltou-as à frente, abrindo e baixando o zíper em sua calça. Kazuya virou-se a apoiar-se na parede e abriu um pequeno sorriso malicioso, sentindo a excitação nos movimentos dele, e gostava daquilo.
- Hum... Que vontade.

- Você está terrível hoje, Kazuya.
Naoto abaixou a calça em junção da boxer que usava, o suficiente a lhe expor as nádegas e apreciou-as visualmente.

- Mas assim é melhor, Naoto. - Riu e empurrou o quadril para trás, tocando o dele.
- Assim o que?
O moreno se afastou pouco conforme a breve colisão que teve ao quadril, sendo assim levou a mão a própria veste, desabotoando-a, livrando específica parte do corpo do impasse que tinha, e sentiu a morna cútis de suas nádegas no toque contra o sexo.

- Intenso...
Kazuya murmurou e empurrou o quadril novamente, agora a senti-lo sem as roupas que atrapalhavam o contato.

- Está todo safado hoje.
O menor sussurrou conforme fez-se próximo de si, apoiando o queixo sob seu ombro, pondo-se lado a face. Envolveu o membro e beirou-o prontamente em seu corpo, não havendo delongas até que o impulsionasse para dentro, na tentativa de invadir-lhe o corpo. O loiro e
mpinou o quadril a tentar ajudá-lo a adentrar a si e uniu as sobrancelhas, deixando escapar o gemido baixo e dolorido.
- Hum...

Naoto lambeu-lhe o maxilar onde alcançou, e logo seus lábios, investindo devagar porém continuamente afim de penetrá-lo. O loiro gemeu em tom mais alto e virou-se a lhe selar os lábios, sorrindo a ele, mesmo de canto, em meio aquela expressão dolorida, queria distraí-lo. O menor delineou seus lábios, e mordeu de leve. Logo se fez inteiramente dentro, sentindo a base ser pressionada em seu corpo, sentindo o cálido interior. O outro segurou uma das mãos do moreno a apertá-las entre os dedos.
- Hum... Naoto...

O menor se afastou pouquinho e tornou a penetrá-lo, dando início a um brando vai e vem. Kazuya gemeu sutil novamente e junto dele seguiu nos movimentos, empurrando o quadril ao dele devagar.
- Está com vontade, hum?
Naoto murmurou próximo. Ambas as mãos levou em seus quadris, os segurando a pressioná-los sob os ossos da pelve, trazendo-o consigo a medida em que seguia nas investidas a ele.

- Sempre estou. - O maior falou baixo a apoiar-se firme na parede e fechou os olhos a apreciar as investidas do outro. - Só não... Goze dentro de mim, hum? Se não vamos ficar cheirando sexo. - Murmurou e riu baixo.
- Hum...
O menor assentiu ao comentário e pouco de afastou dele, podendo ter vista do quadril, o encontrando vagarosamente com vezes consecutivas que seguiam aumentando.

- Mas se quiser... Pode gozar na minha boca.
O loiro falou baixo e abriu um pequeno sorriso malicioso, apreciando os movimentos dele e empurrava sutilmente o quadril contra o dele.

- Você gosta? - Naoto indagou no mesmo tom de altura e puxou mais precisamente consigo, acometendo-se vigoroso.
- Não sei, você nunca gozou na minha boca, mas não ia me incomodar. - Riu baixinho e mordeu o lábio inferior a desviar o olhar a ele.
- Nunca fez sexo oral em alguém?
- Já fiz em você.
- Só em mim?
- Sim, só em você.
- Hum, e em mulheres?
- Nunca.
- Já transou com alguém além de mim?

- Não... Eu lhe disse que era virgem, não se lembra?
- Pensei que somente atrás.
- Não... Na frente também.
- Quer tirar minha virgindade da frente? - Riu baixo, provocando-o.
- ... - Riu, mesmo contido. - Lembrei de como ficou parecendo uma interrogação quando eu fui em cima.
- É, achei que eu ia ser o seme.
Kazuya murmurou entre um gemido pouco mais alto ao sentir o movimento do outro contra o próprio ponto sensível.
- Estava sendo insistente porque queria entrar em mim, hum? Teria sido insistente sabendo no início que seria passivo?
Naoto indagou-o, rompendo a frase entrecortando-a até tê-la terminado conforme os movimentos mais vigorosos.

- Teria... Hoje em dia eu gosto. - O loiro murmurou e abaixou a cabeça, escondendo a face com os fios de cabelo loiro. - Mais...
- Uh...
Naoto murmurou em bom humor evidente. Mordiscou-lhe o pescoço bem exposto pelos fios louros e curtos. Amenizou os movimentos tornando-os mais vagarosos, porém, ainda assim firmes.
- Você é tão bonito, Kazu...

O loiro sorriu a ele e aproximou-se do outro a lhe selar os lábios.
- Você acha?

- Hum. Eu acho.
O moreno resvalou um dos braços ao interior de sua camisa, tocando-o no abdômen, no peito, acariciando a pele. O loiro s
entiu o sutil arrepio pela pele e mordeu o lábio inferior.
- Hum... Kimochi.

A mesma mão do moreno desceu em seus ventre, tocou-lhe o membro, apertou o músculo enrijecido e enlaçou a traçar o ameno vaivém.
- N-Não... Eu não vou aguentar, Nao... Vou sujar o uniforme.
Kazuya murmurou a desviar o olhar ao próprio membro e observava os movimentos dele, jogando o quadril contra o do outro a deixá-lo manter os movimentos.

- Mas não vai de qualquer forma? Ou não vai querer... Gozar?
- Hum... Quer me chupar também, hum?
- Você está querendo fazer isso na minha boca?
- Se me deixar fazer.
- Vamos ver se consegue segurar o suficiente pra isso.
- Hum... - Sorriu. - Okay.
Naoto o apertou entre os dedos, e maior abruptidão deu às investidas, tal como o vaivém que lhe provia,  ligeiro, forte. Kazuya fechou os olhos, apreciando cada uma das investidas dele contra o corpo e o gemido pouco mais alto deixou os lábios ao senti-lo atingir a si novamente no local sensível, segurando a mão livre do outro e a apertou com força entre os dedos, sentindo-se tão perto.
- Hum...

- Queria estar na cama. - O menor sussurrou-lhe contra a pele. - Gosto de ficar por cima com você de costas.
- Ah é? É sua posição favorita? - Falou baixo, rouco.
- Talvez seja.
Naoto sussurrou com mesmo timbre e tornou apertá-lo nos dedos. Suspirou suave, mesmo profundo e buscou oxigênio visto que cansativos movimentos frenéticos. O maior s
uspirou, já sem aguentar segurar e gemeu sutil.
- Naoto... Eu não vou aguentar... - Murmurou e deu um sutil tapa contra a parede.

- Hum? - O outro murmurou mesmo que o tivesse entendido e continuou no mesmo ritmo.
- Eu quero gozar... - Murmurou a apertar a mão dele entre a própria novamente.
Naoto não o respondeu, prosseguiu, no mesmo ritmo, ligeiro, firme, e seguia assim a pulsar entre suas paredes intimas, contido do ápice. O loiro suspirou, uma ultima vez e não suportou segurar o próprio ápice, desfazendo-se na mão do outro que estimulava a si.
- Ah... Naoto...

O moreno sentiu o espasmo em seu corpo, fosse do membro entre os dedos ou de seu corpo onde era apertado e gemeu baixinho. Sentiu o toque morno adornar os dígitos, constando seu êxtase, já o próprio, ainda assim o conteve. Kazuya mordeu o lábio inferior e suspirou, virando-se a lhe selar os lábios e sorriu.
- Hum... Deve estar doendo, hum?

- Está, porque você apertou demais.
O loiro contraiu o intimo a apertá-lo novamente.
- Assim?

- Ah... De propósito.
Kazuya riu baixinho.
- Quer gozar, hum? - Empurrou o quadril ao dele.

- Quero.
- Pode gozar então, hum. Já estou todo sujo mesmo.
- Não está sujo. Deixe, eu cuido disso.
Naoto afastou-se, retirando-se do outro, evidentemente ereto e virou-se em oposto de sua posição, em uso da mão, já suja por seu próprio prazer. O loiro se v
irou a observá-lo.
- Hum, não quer ajuda?

O moreno se virou novamente a ele num gesto ligeiro, e uma das mãos levou em seu ombro tornando a impor o demais contra a parede onde anteriormente encostado. Descansou a testa em seu ombro, o beijou no pescoço e o mordeu de leve, aspirando o cheiro do perfume habitual em sua pele, no enlace que deu em seus curtos cabelos da nuca, puxando-os de leve, porém quase dolosamente. Kazuya se encostou no local, observando-o em frente a si e sorriu a ele, levando uma das mãos a face do outro e puxou-o a lhe selar os lábios.
- Kimochi, hum? - Levou a mão sobre a dele, apertando-a sutilmente no local.

- Kimo...chi.
Naoto sussurrou e abandonou o toque, permitindo que somente fosse feito por sua mão. Tornou esconder o rosto em seu pescoço, e roçar os lábios sobre a pele, beijar e mordê-la de leve, vez outra abafando nela algum gemido. E com o ápice  próximo, levou a mão ao sexo estimulado por ele, contendo o prazer entre os dedos, não o sujando com ele.

O loiro sorriu a ele e o beijou no pescoço igualmente, deslizando a outra mão pelo corpo dele a acariciá-lo enquanto seguia a estimulá-lo, agilizando aos poucos os movimentos.
- Hum... - Suspirou ao senti-lo gozar e mordeu o próprio lábio inferior.

Naoto acariciou-lhe a língua, visto que brando o beijo. Tal como inicialmente calmo, da mesma forma o finalizou. O maior o segurou, sorrindo a ele e deslizou uma das mãos por seus cabelos, e até havia se esquecido de tudo ao redor, inclusive de si mesmo e do próprio prazer, só se concentrava nele e em seus olhos bonitos.
- Eu te amo.
- Eu... Também te amo, Kazuya.
- Eu sei. - Abraçou-o novamente, repousando a face em seu ombro a fechar os olhos.

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