Miyako e Sayuki #22 (+18)


Sayuki abriu um dos olhos apenas, observando a outra enquanto dormia e abriu um pequeno sorriso, deixando escapar um risinho baixo e logo ouviu o barulho alto do despertador soar pelo local. Ouviu o resmungo da outra, como de costume todos os dias e o bater no despertador, desligando-o. Fingiu estar dormindo por um pequeno tempo e a viu seguir em direção ao banheiro, escovando os dentes e lavando o rosto como fazia toda manhã. Observou-a, já sentado na cama com um pequeno sorriso nos lábios e riu baixinho.
- Não tem aula hoje, boba. Coloquei o despertador pra te encher o saco, está de férias.

Miyako lançou o tapa sobre o som irritante e habitual do despertador. E fê-lo dar cesso no ruído com a grosseria do encontro. Resmungava pelo sono tirado, dando fim ao sonho que gostaria de saber a continuidade. E marchou de olhos fechados até o banheiro ali mesmo, sentindo a água morna da torneira, lavando o rosto a escovar os dentes em seguida, refrescando a boca com o hálito mentolado do creme dental e voltou ao quarto enquanto afagava o rosto com a toalha, em busca da roupa de colégio. Fez menção de cumprimentá-lo, vendo-o desperto na cama, embora, franziu o cenho, estreitando os olhos enquanto sentia os respingos da água na franja molhada e a toalha de rosto jogou contra ele.
- Bobão, me fez acordar de idiota, é?

- Não te fiz acordar de idiota, te fiz acordar porque estava excitado. - Riu baixinho e sorriu a ela.
- Ah, mentiroso.
- Verdade.
- Ah, então acordou as cinco e meia da manhã e colocou o relógio pra despertar por que estava excitado?

- Ué, não posso?
Sayuki estreitou as pálpebras a ele.
- Não acredita?
- Não. Não acredito que me fez acordar a essa hora.
Retrucou grosseiramente e caminhou até o loirinho, puxando-o da cama onde levou-o no colo atravessado, levando-o ao banheiro.
- Vou te jogar na água fria. - Tornou resmungar, embora o fosse forjado.
- Não! - O loiro riu baixinho e agarrou-se nela para não cair. - Para!

Miya abriu o box de banho, ainda que o segurasse e ligou o chuveiro.
- Miya! - Riu. - Não... Eu estou com uma camisola de seda você não vai me jogar aí embaixo!
Ui. - Provocou e riu baixinho, colocando-o no chão. - Claro que não, prefiro tirar sua camisola.
A morena ditou e já deslizava as mãos em suas coxas, subindo nos quadris a levar para cima sua vestimenta de seda pura, até as costelas e puxou-a por seus braços, tirando a peça a desnudar parcialmente seu corpo, se não fosse pela existência da roupa íntima. Sayuki r
iu baixinho, ajudando-a a retirar a própria roupa.
- Está fria mesmo?

- Até parece que eu vou tomar banho na água fria.
Miya sorriu a ele e deslizou os dedos no cós de sua calcinha, abaixando-a conforme abaixou-se juntamente, tirando-a de suas pernas. O menor u
niu as sobrancelhas e riu baixinho, deixando-a ver o próprio corpo já excitado abaixo da roupa intima, que descansou sobre o ventre.
- Hum, parece que alguém teve um sonho bom. - Ditou fronte seu ventre, já despido da veste que deixou abandonada no chão e voltou a se levantar, observando. - Diz pra mim, hum? - Sussurrou em tom lascivo.
- Hum... Claro que eu digo. - Sorriu a ela e lhe selou os lábios.
A morena sorriu ante seus lábios os quais selou e ambas as mãos levou em suas omoplatas, deslizando pela coluna até as nádegas, repetindo o passeio vagaroso das mãos em sua afável cútis. Sayuki suspirou e mordeu o próprio lábio inferior.
- Mas vem pra baixo do chuveiro...
Hum...
A maior se afastou do outro e levou as mãos na barra da camisa que vestia, tirando-a e deixou-a sob o lavabo. Posteriormente a boxer justa nos quadris e deixou-a junto da peça superior. Voltou com ambas as mãos nos quadris do menor, dirigindo-o para dentro do box. Sayuki r
iu baixinho e adentrou o box junto dela, puxando-a para si e a abraçou.
- Nós... Nunca tomamos banho juntos...

- É, parece que estamos na nossa primeira vez. - Sorriu a ele e passeou com as mãos nas laterais de seu corpo.
- Isso parece gostoso. - Sayuki sorriu e aproximou-se, selando-lhe os lábios e mordeu-os sutilmente. - Quer saber do sonho?
- Parece, hum? - Indagou e soou abafado diante do mordisco que recebeu. - Diga-me.
- É. - O loiro sorriu a ela e deslizou uma das mãos pelo corpo dela a acariciá-la enquanto mantinha a outra ao redor do corpo da outra. - Eu... Estava na escola e era um aluno. Do jeito que você gosta de imaginar as vezes...
- É mesmo? E o que eu fiz com você?
Ela sussurrou a ele e apertou-o em seus quadris tão próximo das nádegas, afundando os dedos na região firme e ainda macia.

- Transamos na sala de aula quando todos foram pro intervalo. - Murmurou e sorriu a ela.
- Hum, adoraria conceder seu desejo.
- Verdade?
- É claro. Quem sabe no festival escolar hum? Assim posso te levar em uma das salas.

- E eu posso roubar um uniforme.
- Por enquanto, vamos fazer aqui. No nosso primeiro banho.
O loiro sorriu.
- Então vem cá.

- Claro que vou.
Miya sussurrou e lambeu-lhe os lábios já úmidos pela água do banho. O outro a
pertou-a entre os braços e sorriu a ela.
- Está legal aí apertar?

- É sempre bom. - Retrucou num sorriso de canto. - Diz pra mim. O que você quer hum?
- Quero você. - Murmurou.
- Como nós transamos no sonho, hum?
Miya indagou a ele e desviou de seu rosto ao pescoço, mordiscando a pele molhada em respingos d'água. E uma das mãos abandonou sua nádega, voltando ao peito, onde deslizou e focou com os dígitos num de seus mamilos, acariciando-o. Sayuki s
uspirou ao sentir o toque sutil no mamilo e fechou os olhos.
- Em cima da mesa...

- Fale mais.
A morena sussurrou e voltou-se a seu peito, substituindo o toque da mão pela língua, circulando seu pequeno mamilo que mordiscou em seguida. O loiro f
echou os olhos e mordeu o próprio lábio inferior por um pequeno tempo, logo voltando a observá-la. Deslizou uma das mãos pelos cabelos dela, acariciando-os.
- Você me parou antes de sair da sala e tirou os livros de mim, jogou tudo no chão e disse que não ia me deixar sair...

- E então.
A outra encorajou a continuar e puxou-o entre os dentes, estalando na sucção leve que o proveu. O outro braço, envolveu-o firme em sua cintura, apertando-o no enlace. Sayuki agarrou os cabelos dele entre os dedos e suspirou.
- Então você me jogou na mesa e arrancou minha calça.

- Ah, então você estava usando calça?
A mão dela antes em seu peito, voltou meio a suas pernas, tocando em seu sexo parcialmente excitado e o envolveu nos dedos, traçando um vagaroso vaivém.

- Eu estava vestido como um menininho. E tinha cabelos curtos no ombro. Eu era assim quando pequeno...
- Hum... E eu, como estava, Sensei? - Desceu por seu peito até o plano abdômen, mordiscou-o em sua barriguinha e circulou o umbigo.

- Com o mesmo uniforme que usa na escola... Mas usava um short. - Sorriu.
- Hum, Sensei é fã de yaoi, hum?
- Claro.
- Ah é, você é gay. - Riu e voltou-se com a língua em suas virilhas, lambendo-a uma a outra.
- Sou, e meu homem é uma delicia. - Riu baixinho e apertou-a contra o próprio corpo.
- Na verdade acho que está mais para um casal yuri, Sensei.
Miya tornou a um baixo riso e afastou-se, encarando a ereção feita entre os dedos e colocou-o com a ponta entre os lábios, mordiscando-o. Sayuki a
ssentiu e riu baixinho.
- Sou uma garotinha bonita, hum? - Sorriu a ela e deslizou a mão pelos cabelos dela novamente numa sutil carícia.

- É uma mulher muito gostosa, isso sim. - Miya retrucou, um pouco abafado e sugou seu início sexual, estalando de leve.
Sayuki riu baixinho novamente e deixou escapar um gemido baixinho, fechando os olhos novamente.
- Sensei, gosta que te chupe? Ou prefere que eu o coma de uma vez, uh?
- Adoro que me chupe... - Sorriu. - Mas gosto mais quando me joga na cama e já vai entrando.
- Ah é? Então não preciso suprir sua necessidade masculina? - A maior brincou e levantou-se, abrindo o box de banho e buscar a bolsa higiênica onde guardado um brinquedo íntimo de ambos. - Olha quem está aqui pra gente brincar no banho, hum.
O loiro encostou-se na parede ao vê-la se afastar e abriu um pequeno sorriso nos lábios.
- Hum...

- Que tal virar essa bunda gostosa pra eu tomar café da manhã, hum?
O menor assentiu e mordeu o lábio inferior, virando-se de costas a ela e empinou o quadril, apoiando-se na parede com ambas as mãos.
- Hum... Que delícia. Sabe dar uma empinadinha boa, Sensei.
- Vem cá vem. - Sorriu.
- Espero que não tenha ficado assim pra mais ninguém. - Dizia, já com o membro firme ajeitado no ventre, o qual roçou entre suas nádegas.
- Nunca. - Sorriu novamente e suspirou.
- Fico feliz em ouvir isso.
A morena sorriu, embora consigo mesmo e ajeitou-se entre suas nádegas, roçando-o em sua entrada. Sayuki a
baixou a cabeça e suspirou mais uma vez, esperando os movimentos da outra.
Quer que eu o foda?
- Quero... Me fode, Miya.
- Como se diz, hum?
- Por favor? - Riu baixinho.
- Isso.
Miya riu em mesmo tom e segurou-lhe ambas as nádegas, afastando-as conforme acometeu-se contra ele, o penetrando. O loiro f
echou os olhos com certa força ao sentir o movimento dela contra si e o gemido mais alto deixou os lábios, deslizando as mãos tremulas pela parede.
- M-Miya...

- Hum? Forte demais pra você, amor?
- Hai...
Miya riu baixinho, suavemente abafado. Fez menção de se mover, porém não o fez. O menor se assustou e fechou a mão, apoiando-se ainda na parede. O moreno sorriu de canto e apertou-o em sua nádega.
- Está pronto, gatinho?

- Hai. D-Devagar...
- Gosto dessa voz fraquejada. - Riu.
- Ah é?
- É. Está muito firme.
Miya se moveu em seu corpo estreito e difícil, estocando-o vez única e o outro g
emeu pouco mais alto e fechou os olhos novamente.
- Ah...

- Assim, fraquinho assim que eu gosto.
A morena deslizou os dedos em sua pelve, deslizando até a coxa, virilha, acariciando com suave tato dos dígitos na pele e voltou a se mover em mais uma única estocada.
Outro gemido Sayuki deixou os lábios e abriu os olhos aos poucos, desviando o olhar a ela atrás de si.
- Sua ruim.

- Ah, eu sou ruim?
A maior indagou baixinho, roçando os lábios em seu pescoço coberto pelos fios louros e molhados e voltou-se ao lóbulo macio que mordiscou e iniciou o movimento agora com ritmo, ainda que vagaroso. Sayuki a
ssentiu e fez bico, virando-se para frente novamente e deixou escapar o gemido baixinho com as sutis investidas dela. Miya compassou e gradativou os movimentos aos poucos, tornando-se tão logo mais rápido que inicialmente. O loiro apreciou o inicio dos movimentos dela e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás.
Kimochi?
O moreno indagou conforme seu silêncio em sutil respiração, observando seu rosto defronte, embora parcialmente e aumentou pouco mais do ritmo.

- Ainda dói um pouco, mas está melhor.
- Quer colinho, hum?
- Hai...
- E quem disse que eu vou sentar? - Ela sorriu a ele e pegou-o em suas coxas, levando-as às laterais da cintura, tomando-o no colo. - Coloque.

Sayuki se segurou nela e assustou-se sutilmente, abrindo um pequeno sorriso.
- Você... É forte. - Riu e levou-a novamente a adentrar o corpo.

- Não, você que é pequenininho.
Miya brincou e ajeitou-se conforme sentia seu movimento, acomodando-se em suas pernas e moveu-se, apoiando-o no frio azulejo agora em suas costas. O loiro s
entiu o local frio e arrepiou-se, estremecendo visivelmente. Riu baixinho e aproximou-se, selando-lhe os lábios dela.
- Gatinho gatinho.
A morena murmurou contra seus lábios e mordeu-o no pescoço, fazendo cócega com o queixo conforme pressionou-o na região, porém foi breve. Deslizou ambas as mãos em suas nádegas, apalpando-a e afastou-se pouco, suficiente a observar a penetração em seu corpo. O outro r
iu baixinho novamente e sorriu a ela, puxando seus cabelos ao sentir as cócegas sutis.
- Não faz assim!
Aproximou-se e lhe selou os lábios novamente, mordendo-lhe o inferior e gemeu baixinho contra os mesmos. Miya r
iu num sopro e afastou-se, sentindo o mordisco que viera nos lábios e junto dele seu grunhido de satisfação. Com isso, os movimentos gradativos, as estocadas mais ligeiras. Sayuki mordeu o lábio inferior e gemeu novamente, baixinho e a voz rouca soava gostosa. Sorriu a ela.
- Que foi gatinho? Que há com esse sorrisinho? - Ela brincou e mordiscou-o em seu lábio, sugando. - Está gostoso, é? Por isso está sorrindo? Quer mais, uh? Esse bumbum gostoso aguenta mais? - Indagou e acometeu-se a ele num solavanco mais veemente.
O loiro assentiu ao ouvir as perguntas dela e agarrou-se na outra, segurando-se no lugar com os braços ao redor de seu pescoço.
- Ah... Assim machuca, poxa. - Riu.

- Ah, então está fraquinha e não aguenta?
A maior tornou indagá-lo e estocar da mesma forma, estalando em seu corpo ao fazê-lo.
Outro gemido Sayuki deixou escapar dos lábios e mordeu o lábio inferior, negativando a ela.
- Nem um pouco fraquinha.

- Então não machuca, hum? Está sendo manhosa comigo, é?
Ela indagou em timbre igualmente rouco, pouco arfado e mordiscou-o em seu queixo, sem força. Impondo das mesmas investidas.

- Claro, eu adoro fazer isso...
Sayuki riu baixinho e sorriu a ela, porém o sorriso foi interrompido pelos gemidos que deixaram os lábios ao sentir as investidas dela contra si.

- E eu adoro essa manhã toda.
A morena sussurrou no mesmo timbre grave e afastou-se novamente, apertando-o firme em suas nádegas, notando seu sexo excitado pelas investidas em seu corpo e estocou mais forte, de modo que prendeu o ar nos pulmões e soltou-o minuto mais tarde num gemido soprado. O loiro fechou os olhos e encostou a cabeça na parede atrás de si, apreciando as investidas dela contra o próprio corpo e apertou-a no ombro com certa força.
- Miya!

- Hum?
A maior retrucou embora talvez não fosse necessário. Deu-lhe um tapa sob uma das nádegas, mediano, sem demasiada força e estalou em sua pele úmida. Mordeu o lábio inferior, sorriu consigo e agilizando o movimento, estalou da mesma forma contra seu corpo, colidindo vigorosa a ele.

- Kimochi...
Sayuki murmurou e abriu os olhos a observá-la. Deslizou uma das mãos pelo próprio corpo e alcançou o membro, apertando-o entre os dedos sem força e passou a estimular a si. Miya v
oltou-se visualmente ao passeio de sua mão, e vira-o envolver-se e masturbar-se seguindo o ritmo que a ele, impunha com os quadris. Sorriu ao menor, e mordiscou-o em seu queixo outra vez, embora permanecesse afastada dele, dando espaço as seus movimentos, que agora bloqueavam a vista, e pouco via da penetração em seu corpo. Inclinou-se e seus pequenos mamilos mordiscou e puxou entre os dentes.
O loiro deslizou uma das mãos pelos cabelos dela ao sentir o toque nos mamilos. Abriu um pequeno sorriso e agilizou pouco os próprios estímulos, sentindo o arrepio percorrer o corpo.
- Hum... Gosta que o sensei cuide de você, hum?

- Hum... Cuide de mim, sensei.
A morena retrucou e sorriu a ele, na exposição dos dentes que já haviam soltado a pequena região de seu corpo. Porém voltou a ela, provocando seu mamilo eriçado com a ponta da língua. O outro r
iu baixinho e assentiu, deslizando a mão pelas costas dela em sutil carícia e alcançou um de seus seios, tocando o mamilo como ela fazia em si, porém como não podia se aproximar o estímulos somente a usar a mão, puxando-o sutilmente entre os dedos.
Miya mordeu o lábio inferior, sentindo a meticulosa puxada na região e voltou-se a observá-lo. Sorriu de canto e lambeu seus lábios, onde entre eles resvalou e beijou o outro. Embora com desajeito conforme as estocadas, mais fortes e alternadas. O loiro retribuiu o sorriso dela e também o beijo, unindo as sobrancelhas ao perceber a dificuldade da outra para se manter próxima de si e retirou a mão do local a levá-la aos cabelos dela, acariciando-os e a puxou para si para que pudesse continuar o beijo. Aumentou os estímulos em si e por fim sentiu o último arrepio percorrer o corpo, sem poder avisar a outra a tempo, atingiu o ápice e sujou o corpo com o próprio prazer.
A morena o sentiu trépido entre os braços em torno de seu corpo, embora abaixo dele. Afundou-se dentro dele com força, tocando-o no mais fundo enquanto seu êxtase era atingido e em respingos mornos e espessos sentiu seu ápice denotado no abdôme. Sorriu com agrado e um riso soou baixinho abafado.
- Hum...
Murmurou e moveu-se por mais vezes, desta vez vagarosamente, enquanto o louro concluía sua fina linha de prazer. O loiro f
echou os olhos e suspirou, deixando escapar o gemido baixo e prazeroso enquanto apreciava o próprio ápice. Abriu os olhos aos poucos e sorriu a ela, mesmo fraco.
- Hum, parece que alguém está satisfeito.
- Kimochi...
Miya assentiu com ele e afastou os quadris, saindo de seu corpo e o deixou no solo, embora ainda o segurasse conforme o trepidar de suas pernas e o outro abaixou-se e apoiou-se na outra, rindo baixinho.
- Desculpe.

- Não te desculpo por dar pra mim até suas pernas bambearem.
- Ah, então não vou dar de novo. - Riu.
- Não precisa dar. Eu tomo.
- A força, é?
- É claro.
- Quero só ver.
- Verá.

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