Fei e Hazuki #29 (+18)


Hazuki ajeitou o quimono sobre os ombros, estava frio, mas não achou o outro no quarto, haviam passado a noite ali, longe da casa novamente, mas já era cedo. Suspirou e levantou-se, seguindo a porta do local e notou a pouca chuva, avistando o outro logo após.
- Fei... Vem pra dentro, vai se molhar.
Falou baixo, o quimono preso apenas pelo obi frouxo, mostrando um dos ombros e as pernas de pele clara, os cabelos compridos e lisos sobre os ombros. Levou uma das mãos aos olhos, esfregando-os.
- Vem pra dentro...

- Vem.
Fei dizia a estender de uma das mãos a direção do outro, enquanto ali fora sentia a brisa gélida, fresca, e os pingos graciosamente pousando sobre a pele.

- Iie... Vem pra cá... Vamos ficar gripados.
- Se eu ficar doente você cuida de mim, e eu cuido de você.
O moreno abriu um sorriso nos lábios e aproximou-se do maior, segurando-lhe a mão e encolheu-se sutilmente ao sentir o frio que fazia, selando-lhe os lábios.
- Por que não me chamou?

- Vem, vamos brincar de livro de romance e eu quero te beijar na chuva.
Um dos braços do loiro era firme a volta de sua cintura, em compressão com o próprio, já a outra mão postada em seu queixo o erguia afim de lhe fitar a face e riu baixinho, lhe selando os lábios. Hazuki s
orriu ao outro e abraçou-o igualmente, retribuindo o selo nos lábios e logo o beijou, buscando a língua do outro e massageou-a com a própria.
Fei deslizou a língua entre suas extremidades labiais róseas e sem maquiagem, a busca da língua que massageou igualmente na junção da próprio, dançando-as em movimentos nada apressados, mas não era lento. Ambos os braços do moreno levou ao redor do pescoço do outro, rindo baixinho entre o beijo a sentir as gotas de água a escorrer pela pele e lhe deu uma pequena mordida no lábio inferior.
A mão do Fei em suas costas, deslizou o caminho até em cima, lhe entrelaçou os fios negros entre os dedos e em sua nuca os agarrou. A outra; que antes no queixo, voltou em seu quadril e deslizou o suave tecido do quimono até as nádegas, sentindo suas curvas com suavidade. Hazuki selou-lhe os lábios algumas vezes a cessar o toque dos lábios e abriu um pequeno sorriso com a caricia.
- Seu pervertido...

- É gostoso, não tenho culpa.
- Me acha gostoso?
- É óbvio.
Hazuki sorriu, desviando o olhar ao kimono que já se colava ao próprio corpo pequeno.
- Hum, agora vai se admirar, ah?
- Não estou me admirando. - Riu.
- Hum, então está só admirando suas próprias roupas.
- Só esta vendo o estado delas, estou quase nu.
- Uh, e o que tem? Estamos sozinhos hoje.
- Nada não. - Riu.
- Hum... Já me quer de novo, ah?
- Hum? - Hazuki desviou o olhar ao maior. - E-Eu sempre quero você...
- Uh. - Fei deu-lhe um riso abafado, o passou fronte ao corpo onde o abraçou pela cintura. - Nós já vamos pra cama.
O menor sorriu.
- Estamos encharcados... E... Devíamos voltar pra casa.

- Por quê?
- Porque o Katsuragi logo vai vir atrás.
- Claro que não. - Riu.
- Claro que vai...
- Tá, vamos embora então.
- Não!

- Então por que diz pra irmos?
- É que... Eu só... Tenho medo.
- Não digo mais nada sobre isso, eu sempre digo que ele não fará nada e você insiste nisso.
O menor assentiu, encolhendo-se sutilmente.
- Por acaso ele voltou a fazer alguma coisa?
- Não, mas tenho medo que faça.
- Certo, então viva com medo e não faça nada por isso.
Hazuki uniu as sobrancelhas, observando o outro. Fei igualmente se voltou a ele, a observa-lo  teve os lábios selados pelo menor.- É que desde pequeno ele me assusta... Desculpe ,Fei.
- Tudo bem. Nós vamos?
Iie...
Hazuki segurou a mão do outro, levando-a a adentrar o próprio quimono e deixou-o tocar a ereção que se formava, livre da roupa íntima.

- Hum... - Fei murmuriou a roçar os dedos no lugar dirigido. - O que está pensando?
- Ora... No seu corpo junto do meu, no que mais?
- Que resposta sem graça alguma. Que falta de sensualidade, Hazuki.
O maior o desvencilhou do toque a pega-lo por suas pernas que ergueu no colo, passando-as a volta da cintura até o caminho que seguiu para a cama no interior do quarto e nela o deixou. Hazuki r
iu baixinho.
- Ah, não sabia que eu tinha que ser sensual.
O moreno segurou-se firme ao redor do pescoço dele e deitou-se logo na cama, os cabelos castanhos colados na face e riu, observando-o, o quimono expunha parte do tórax, uma das coxas e o baixo ventre, levou uma das mãos ao local, escondendo-o e deu um pequeno sorriso tímido ao maior, forjado, claro.

- Não sabia? Desde quando deve saber a hora certa? Você tem que agir sempre assim, afim de seduzir seu companheiro, ou quer que eu perca o interesse?
Fei o provocou e foi claro ao fazê-lo, a mão que tomou ambos seus pulsos e os atou a cama. Hazuki r
iu baixinho, mantendo-se imóvel e observou o outro.
- Você não iria perder o interesse em mim...

- Uh, é mesmo? - Dizia o maior num sorriso no canto dos lábios.
- Uhum... Você me ama demais pra me trocar por um outro qualquer.
- O amor se transforma, sabia?
- Não fale assim... - Uniu as sobrancelhas.
- Ele tem um começo, um meio e pode ter um fim, ah?
- Fei...
- Oh, o que há?
- Não fale assim...
- Ah mas não disse que eu não perderia o interesse em ti?
- Não vai...
- E por que está com medo de ouvir?
- Porque sim...
O loiro riu baixinho.
- Oh, antes não me queria e agora tem medo de perder, que adorável Gongzhu.

- E-Eu não estou com medo!
- Está, está com medo.
Fei dizia, voltando uma das mãos a afastar o tecido no pouco que cobria seu peito, o menor u
niu as sobrancelhas novamente, observando-o.
- Está com medo que eu o abandone.
O loiro lhe apertou um dos mamilos e o outro g
emeu baixinho e os olhos quase se fecharam, abrindo-os em seguida e o fitou.
Por que agora você precisa tanto de mim, quanto eu precisava ter você.
A ponta dos dedos do maior deslizaram ao oposto, e igual o apertou. Hazuki g
emeu baixinho novamente e puxou os pulsos, tentando se soltar mesmo sem conseguir e permaneceu em silêncio.
- E você quer dizer a si mesmo que eu o amo demais pra te deixar, que o quis demais, - Fei deu pausa ao comentário, levando os dedos a língua que em exposição, os lambeu, levando-os a umedecer seu mamilo eriçado. - e só preciso de você, mas no fim tem medo de cada cliente que encontro, talvez um deles me tire de você ou um deles te tire de mim.
Hazuki observou os movimentos do outro, movendo-se novamente e tentou se soltar, unindo as sobrancelhas.
- Pare!

- Mas por que, Gongzhu?
O loiro lhe beliscou o mamilo a puxá-lo.

- Para de falar, hum...
Hazuki murmurou, deixando o baixo gemido escapar ao senti-lo beliscar o local.

- Por quê? Tem medo? Tem medo de ficar sem mim agora, ah.
Fei abaixou-se, delineando com a ponta da língua o círculo corado em seu peitoral, adornado pelo mamilo eriçado em toque e agora úmido e entumescido entre os lábios. O moreno a
ssentiu, em silêncio e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás.
Uh.
O riso soou breve contra a pele em contato, enquanto os cinzentos orbes do loiro se voltavam ao rosto alheio em apreço do toque que sentiu em seu peito e foi a desviar ao lado oposto enquanto a mão já havia, uma delas, se colocando em meio suas pernas, massageando o membro igualmente enrijecido. Hazuki m
ordeu o lábio inferior, gemendo baixinho ao sentir os estímulos do outro e suspirou, encolhendo-se sutilmente com as carícias.
- Me solta, Fei...

- Não, Ohime-san.
Os dedos de Fei a volta de seu membro, firmaram o toque a ser suavemente dolosos e rápido, apertando-o ao que se converteu em prazer na massagem seguinte, deslizando em suas glândulas mais sensíveis no inferior de um comprimento crescido e ereto enquanto um dos dedos o alcançava em sua entrada corporal.

Hazuki uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao outro.
- Por favor...
Suspirou ao senti-lo apertar o próprio membro e o gemido mais alto deixou os lábios, sentindo o corpo estremecer e puxou os pulsos.
- Ah...

- Meiyo!
Fei tornou negativar ao pedido, o mordeu em seu mamilo e subiu com a língua a lamber-lhe a pele na direção do pescoço, enquanto a outra mão ainda o estimulava em seus pontos íntimos.

- Fei!
O menor gemeu, manhoso e fechou os olhos novamente, estremecendo com os estímulos e fechava as mãos com certa força, ja que não podia movê-las.
- Hum...

O loiro se levantou outra vez a fita-lo de cima. Seus pulsos ainda os tinha atado contra a cama, sem soltar.
- Não estou o segurando com força e mesmo assim não consegue se soltar, ah? Não quer se soltar ou não consegue? Está fraco de excitação, hum?
Indagou na voz suavemente sussurrada e introduziu o dedo médio livre a boca, o afundando e retirando num rastro de saliva que o seguiu e levou este a penetrar o cortesão.

O moreno assentiu, mordendo levemente o lábio inferior e observou o outro com os olhos semicerrados, puxado os braços bruscamente e os soltou, sentindo-o adentrar o corpo com o dedo e gemeu pouco mais algo, levando uma das mãos a lhe segurar os cabelos.
- Hum...

Fei se afastou diante do feito alheio e voltou tomar seus braços contra a cama, o dedo introduzido havia novamente sido retirado, e após tê-lo agarrado o encarrou já de olhos abertos.
- Ah, que mocinha desobediente.

Hazuki uniu as sobrancelhas, puxando os braços.
- Hum... Vai me deixar preso assim então?

- E por que não?
- Porque assim eu não vou poder te acariciar... Nem te tocar...

- Uh, é mesmo?
A mão do loiro sem ocupação, lhe tomou o obi do quimono, levando-o a atar novamente as mãos do outro. Hazuki o o
bservou e logo as próprias mãos, puxando-as e notando que o outro havia amarrado porte o local.
- Fei...

- Hum?
O loiro indagou, em uso novo do obi, agora o próprio, que tirou da cintura e levou a vendar as vistas do outro, emendando ambas as faixas de modo que não pudesse puxar uma sem afetar a outra.

- O que? - Hazuki virou a face de lado. - Não! Fei...
Deixou-o vendar os olhos por fim, o que poderia fazer? E apenas tentou observa-lo por alguma brecha pequena do obi, mas não conseguiu, suspirando.
- F-Fei...

- Hum?
O loiro indagou em murmurio e lhe abriu a veste, expondo inteiramente sua figura física esguia e de traços afeminados, se não fosse pelo membro deitado ereto em seu ventre. O moreno s
entiu o leve arrepio na pele e suspirou, fechando os olhos e apenas aguardava pelos movimentos do outro.
O suspiro silencioso, assim como a respiração de compasse minucioso. As mãos do maior em suas laterais corporais assim como as pernas do modo como se apoiava na cama, sem toca-lo num milimetro sequer. Abaixou-se, em suspiro que lhe acariciou a pele num borrifo quente pelas narinas, a brecha entre lábios e desceu do pescoço ao peito, apenas com aquele brando toque feito pelo ar. O menor suspirou, mordendo o lábio inferior em seguida e sentiu a pele se arrepiar completamente conforme sentia seus suaves estímulos.
Fei roçou superficialmente a ponta dos dedos sobre sua coxa, subindo-a até a virilha ao caminho do sexo que não foi tocado.
- F-Fei... Não seja ruim... Me toque...
O maior se abaixou fronte o rosto alheio e contornou-lhe os lábios com a língua. Hazuki uniu as sobrancelhas, mesmo que o outro não pudesse ver e tentou tocar a língua do maior com a própria.
O maior desviou-se no toque e desceu ao pescoço que sugou a boca, manchando a pele branca no tom rubro que a adornou e logo estaria escuro. Os dedos fizeram aquele mesmo caminho outra vez, e desta deslizou no toque quase intocado, por sua região inferior ao membro que pulsou excitado.
- Hum... - Murmurou.

O moreno sentiu o leve tremor das pernas ao senti-lo tocar o local tão sensível e moveu as mãos, mas não tentava mais se soltar, apenas entregava-se a sensação prazerosa que sentia. Separou pouco as pernas a dar espaço a ele entre elas e gemeu baixinho.
- Fei... Entra... Vem.

- Com calma, OhimeFei desceu em caminho as pernas do outro, já afastadas e nem foi necessário toca-las. A língua deslizou em sua região abaixo do membro endurecido, lambeu e mordeu a pele já bem sensível e suavemente mais espessa que antes, subindo tão devagar ao comprimento.
Hazuki virou a face de lado, ao menos tentando fazê-lo devido a venda e gemeu baixinho, encolhendo-se pouco ao senti-lo tocar o local com os lábios e chamou baixinho o nome dele, quase inaudível.
O dedo, Fei tornou lamber ao fim do ato, umedecendo o indicador desta vez e ele, levou igualmente naquele torturante e brando toque, enquanto a língua em sua mesma direção anterior, o lambia ao longo de sua excitação, massageando a entrada com o dedo umedecido em saliva e logo passou a empurra-lo para dentro, o invadindo manualmente outra vez.
O moreno gemeu mais uma vez, arrepiando-se ao senti-lo adentrar a si com o dedo e contraiu o íntimo, buscando apertá-lo em si, ou talvez não fosse proposital, estava exitado e novamente as mãos fechadas, firmes, sem poder se mover e tudo que podia fazer era esperar.
- Hum... Está com fome, Gongzhu?
Fei tornou empurrar mais do dedo, até que estivesse tão dentro dele e roçasse àquele ponto específico, suavemente áspero, denotando a sensibilidade interior de seu corpo à bel-prazer do que queria lhe submeter.

- Hai... Ah... - Hazuki gemeu pouco mais alto ao senti-lo tocar o local sensível e apertou-o novamente em si, em espasmo do corpo, arrepiando-se. - F-Fei...
Uma das mãos, o loiro levou a finalmente tê-lo firme em algum toque, o envolveu com os dedos e sem movimentos com a mão, a direção dos lábios que lhe beijaram a glande antes de coloca-la entre o descerrar de lábios e sugar com pressão labial.
Hazuki uniu as sobrancelhas ao sentir os movimentos do outro e gemeu baixo.
- Ahh... Nossa... Por que decidiu me tocar agora? - Riu baixinho.

- Acha que vou fazer amor com você sem te tocar? A não ser que meus toques indiretos estejam assim tão deliciosos. - Dizia o maior ao tê-lo tirado da boca. - Mas era só pra limpar essas gotas insistentes que estavam sujando você.
- É que foi... Tão repentino. - Murmurou. - E-Eu quero gozar...
- Hum, já quer gozar? Eu nem o toquei direito.
- Mas eu quero... - Murmurou. - Estou lembrando da sua boca a tocar o meu corpo já que não posso ver... Esses seus olhos cinzas e bonitos... Hum...
- E você pode gozar só de pensar?
- N-Não... C-Continua...
- Quer gozar em mim, Ohime?
Fei indagou, subindo e descendo a mão em teu sexo numa massagem vagarosa. O menor a
ssentiu, mordendo o lábio inferior.
- E aonde você quer gozar?
O loiro tornou indagar, enquanto o fitava com seus olhos vendados. Corria num toque vago em sua região sexual, evitando de causar o ápice alheio, mas ainda o provocava, pressionando e deslizando sua glande com o digito polegar, sujando-a de seu próprio fel.

O menor gemeu, tentando mover as mãos e lembrou-se de que não conseguiria nem se tentasse muito. Suspirou.
- N-Na sua boca.

- Eu até tiraria a venda pra você ver, mas nunca consegue ficar de olhos abertos então vou te deixar com ela. Faça bom proveito, Princesa.
O maior tornou lambê-lo em seu tamanho, enquanto a mão acompanhava movimentos sutis, subia e descia enquanto a língua passeava em sua estrutura firme, até tornar a afunda-lo na boca, sentindo do seu gosto sutilmente expelido.

Hazuki assentiu ao ouvi-lo e logo sentiu o corpo estremecer ao senti-lo colocar a si na boca, sentia o ápice tão próximo e sabia que certamente o outro sentiria o próprio membro pulsar entre os dedos dele. Suspirou e segurou o máximo que pode para sentir mais daqueles estímulos, mas logo gozou na boca do outro, deixando escapar um gemido baixo, aliviado conforme se sentia esvair devido ao prazer sentido.
- Hum...
Fei grunhiu entre o gosto forte que invadiu a boca, repousado na língua que continuava o serviço, subia e descia o sujando de seu próprio ápice enquanto degustava de seu gozo tão rapidamente jogado, e sutilmente o apertou entre os dedos, sentindo os espasmos do membro excitado, liberando seu prazer.

Hazuki suspirou, permanecendo alguns segundos a recuperar a respiração e inclinou pouco o pescoço para trás, o máximo que conseguia, gemendo baixinho.
- Fei... Fei... - Murmurou.

Um leve estalo se fez dos lábios do loiro após deixa-lo, o lambeu tirando todo rastro de seu ápice do sexo ainda suavemente rijo que mordeu sem força.
- Gostoso, Gongzhu?

- Hai... Eu quero você...

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