Naoto e Kazuya #21 (+18)


- Vamos dividir o local pra nos vestir?
- Ta bem.
Naoto levou as mãos à calça, arrastando-a pelas pernas até deixá-la cair no chão e buscou-a, dobrando a guardá-la na mesma bolsa de onde tirou a roupa que usaria. Kazuya s
orriu a observá-lo e igualmente tirou a própria calça, substituindo-a pelo shortO moreno observou o short do outro e sorriu de canto. Logo trajou uma bermuda, não muito longa, preta e com um corte desfiado próximo a coxa.
- Shortinho bonito.

- Me deixa em paz, ok? Pelo menos não estou se sunga.
- Mas vai usar uma embaixo, não?
- Estou usando. - Riu.
- Então não pode falar que não está de sunga.
- Não aparente.
- Deixa eu ver.

- Não vai ver.
- Me deixe ver.
- Não. - Riu.
Naoto levou a mão ao cós de seu short, puxando-o para frente na tentativa de observá-lo. - Hey!
Kazuya riu e empurrou-o sutilmente ouvindo a voz do irmão menor a adentrar o local já vestido.

- O que estão fazendo...?
- Estou tentando ver a sunga dele.

- A sunga? Por que?
- Porque sim.
- Ah... Hai.
- Já mostrou a sua pro Yuki?
- Não...
- E por que não?
- Porque não...
- É rosa, é?
- NÃO!
- Ah, então é por isso que não quer mostrar a sua, Kazuya?
- O que? Não estou usando uma rosa.
- Uh...
O loiro maior abaixou pouco o short, revelando a sunga azul escuro.
- Viu?

- E a sua, Kazuki?
- É preta. - O pequeno puxou o short a mostrar a roupa de banho.
- E por que não mostrou pro Yuki?

- Porque é indecente...
- O que? Por que indecente?

- Porque sim.
- Nunca tomou banho com ele?

- Não.
- Mas parecem tão íntimos.
- Íntimos? O Yuki nem quer me beijar na boca.
- Ah, ele não quer te beijar na boca?
- Não...

- E por que não?
- Porque ele diz que somos muito pequenininhos.
- Ora, o Yuki? Não parece do tipo que ligaria...
- Ele vive falando...
Naoto riu, baixinho e o pequeno cruzou os braços.
- Vou falar com ele, pode ser? Vou falar "Yuki, beije o Kazuki."

- Não! Aí ele vai saber que fui eu.
- Mas pelo menos vai te beijar.
- Não vai, eu passei danoninho na minha boca ontem e ele não quis.
Kazuya segurou o riso, observando o irmão.
- Mas aí está pedindo pra ele lamber, não beijar.

- Mas ele não quis.
- Então beija ele.
- Eu vou.
O menor falou a estreitar os olhos e saiu correndo do local. Noto riu novamente, sutil.

- Ele foi. - Kazuya riu.
- Será que foi tentar beijar?
- Acho que sim
- Vamos só ver. Terminou de se ajeitar?
- Terminei sim.

- Agora e a sunga?
- Eh?
- Não vai mostrar?
- Já mostrei, ora.
- Hum, ok, ok.
- Ou quer ver o que tem embaixo?

- Uma coisa curiosa, gosta de me mostrar o que há embaixo mas não o tecido que esconde.
- Ora... - Kazuya abaixou o short novamente.
- Ah, olha só a sunguinha. - Riu.
- Idiota, vou arrancar a sua bermuda hein?
- Não me responsabilizo por quaisquer sensações causadas ao fazer isso.
- Sensações, é?
- Sim. Mas estou de boxer. - Naoto sorriu de canto.
- Está... De boxer? Então não vamos mais sair daqui.

- Ah? Mas por que não?
- Porque eu adoro ver você de boxer.
- Ah é?
Naoto indagou e encostou-se contra a parede no vestiário, soltando o botão da bermuda cujo abaixou e revelou a cor vinho da boxer. Kazuya a
proximou-se do outro e sorriu a ele, levando ambos os braços ao redor da cintura dele.
- O que deu em você, hum? Ficou pervertido, é?

- Eu te mostro a cor da minha roupa íntima e você me abraça, no fim eu quem fiquei pervertido.
- Ué, eu adoro sua roupa intima.

- Mas isso não se associa com me chamar de pervertido. Uh, - Sorriu de canto - Vamos ver se ele beijou?
- Hum... Ta bem.
- Ou quer beijar também?
- Quero fazer mais coisas.
- O que quer?
- Fazer amor.
- Ah? Aqui?
- Sim, aqui.
- Você... Repentino.
- Eu sempre sou.
- Então quer fazer agora?

- Queria, mas não podemos, temos que ver os meninos.
- Nós fizemos no zoológico.

- Você também quer?
- Bom, se quiser posso arrumar minha cama pra você dormir nela.
- Hum, então ta bem.
- Ou quer, precisa agora?
- Não, eu só adoro o seu corpo... Mas de pensar em deitar na cama ao seu lado... Com as luzes apagadas.
- Quer que eu... Toque um pouco?
O loiro sorriu a ele e assentiu, encostando-se na parede atrás de si. 
O moreno desceu pouco de sua roupa, na altura dos quadris, revelando apenas sua leve ereção, denotando a vontade que mencionado antes. O roçou com o dorso dos dedos, posteriormente com a ponta deles, sentindo sua pele morna e macia. O outro gemeu baixo, sutil a observá-lo e encostou a cabeça na parede, fechando os olhos.
Naoto resvalou e voltou os dedos em sua base, envolvendo-o e massageou, deu início ao leve vaivém, o masturbando de levinho. Kazuya uniu as sobrancelhas e mordeu o próprio lábio inferior, desviando o olhar a ele logo após e deslizou uma das mãos pelo tórax nu do maior.
O outro eriçou-se no contato, sentindo seus dedos sutis no toque. Pressionou-o entre os próprios e deu mais movimento no vaivém. Naoto moveu mais depressa os dedos a sua volta, ritmando num compasse ligeiro, gradativamente o aumentando, alternando somente no cansaço no punho, porém logo retomava.

O loiro o abraçou contra o próprio corpo e repousou a face sobre o ombro do maior, deixando escapar o gemido baixinho e lhe mordeu a pele, a abafá-lo contra a mesma, apreciando seus estímulos.
- Você está contraindo.
O moreno sussurrou-lhe ao pé do ouvido, sentindo seu cômodo repouso sobre o ombro e o apertou entre os dedos, sentindo precisamente seu pulsar em espasmo.

- Quero gozar...
Kazuya murmurou e suspirou, fechando os olhos a apertá-lo entre os braços.

- Mas comecei agora.
O menor tornou sussurrar da mesma forma e roçou a ponta do dígito sob a fenda em seu início.

- Eu sei... Mas você não tem ideia do quanto eu quero você.
Naoto o beijou de levinho no pescoço, afastando-se a descer devagar e ajoelhou-se sem realmente encostar os joelhos no chão. Amenizou o vaivém a o beijou na ponta, sugando-a de leve, lambeu e tornou sugar.
O loiro sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo e desviou o olhar ao outro, observando-o em seus estímulos e estremeceu sutilmente ao senti-lo lamber a si, unindo as sobrancelhas a lhe segurar os cabelos.
Naoto descerrou precisamente a boca, onde o permitiu deliberadamente se afundar. Chupou-o, pressionando os lábios a sua volta. O outro fechou os olhos e gemeu, baixo a encostar-se na parede novamente, assim como a cabeça e manteve-se assim a apreciar os movimentos dele.
O menor tirou-o da boca, e com a ponta da língua pressionou a pequena abertura em sua glande. Kazuya uniu as sobrancelhas novamente e suspirou, desviando o olhar ao outro novamente e lhe puxou os cabelos sutilmente.
- N-Naoto...

- Hum... - O menor grunhiu com a puxada de cabelo, e o observou.
- Coloque na boca... - Murmurou num pedido a observá-lo. - Por favor.
Naoto descerrou os lábios, e roçou a língua em sua base, logo penetrando-a na boca. O loiro apertou os cabelos dele entre os dedos, contendo o gemido e suspirou novamente, mantendo-se a observá-lo.
- Gosto da sua boca...

O menor limitou-se a grunhir sem poder dizer algo sequer. Impôs a pressão da língua e céu da boca, envolvendo com firmeza seu falo, e chupou todo o comprimento, indo e vindo.
- N-Naoto... - Kazuya puxou-o sutilmente e o observou. - Eu... Não vou aguentar.
O moreno afastou-se conforme puxado, lambeu-o em sua ponta.
- O que eu faço?

- Vem cá.
- O que? - Levantou-se para com ele.
Kazuya levou um das mãos ao redor do corpo dele e a outra levou a sua face a acariciá-la, aproximando-se a lhe selar os lábios.
- Me toque de novo...

Naoto acomodou-se contra ele, sentindo o tênue peso de seu braço em torno da cintura. Tornou envolve-lo com os dedos, passando a tocá-lo como antes. O loiro sorriu e deslizou a mão a lhe acariciar a face novamente, iniciando um beijo, lento a apreciar os estímulos do outro até que pudesse atingir o ápice a lhe sujar as mãos.
O menor retribuiu-o no beijo, seguindo seu compasso ameno, e sentiu o toque morno nos dedos, constando seu ápice e suspirou conjunto de sua satisfação. O loirinho cessou o beijo, devagar com pequenos selos e sorriu a ele.
- Kimochi...

Naoto afastou-se pouco, observando nos dedos o pegajoso toque de seu prazer.
- Desculpe. - Riu baixinho a observá-lo. - É só... Lavar. Você está bem?
- Eu sei. Só estou vendo o quanto sentiu prazer. Está espesso, foi gostoso ah?
- Hai...
- Pode aguentar agora?
- Eu posso... Mas você está excitado?
- Eu ia conseguir não ficar?

Kazuya sorriu a ele.
- Quer ajuda também?

- Eu, nós cuidamos numa piscina. Os meninos estão sozinhos por aí.
- Ta bem.

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