Ikuma e Taa #23 (+18)


Ikuma caminhou até a boate onde localizava também a residência e dirigiu-se logo para o quarto.- Feche a porta. - Disse com um novo cigarro entre os fartos lábios e acendeu-o à seguir após tirar a camisa que vestia. Seguiu a cozinha e serviu-se de whisky, sem sede sanguínea por enquanto. Tirou a nicotina de entre a boca e levou o cristal fino, sorvendo um gole da bebida e voltou ao quarto, tirando o restante da roupa, permanecendo como sempre dormia e deitou-se na cama, continuando a fumar e beber.

O maior fechou a porta quando entrou, seguindo a cozinha atrás dele e o observou, pegando a garrafa e voltou ao quarto com ele, sentando-se ao lado do outro e bebeu alguns goles longos da bebida, observando o maior retirar as roupas e suspirou, desviando o olhar a um local qualquer do quarto, era melhor.
- O que foi?  - Ikuma disse antes de tragar novamente o cigarro, e após expelir a fumaça, voltou a concluir a fala. - Quer transar, é?
- Posso foder você? - Disse o maior, direto ao ponto.
O menor arqueou uma das sobrancelhas e voltou a golar a bebida.
- Então não quero. - Voltou a olhar o local de antes e bebeu mais alguns goles.
- Mas eu quero.
Taa o fitou e estreitou os olhos. Ikuma sorriu cínico ao receber o olhar. Deixou o copo do drink sobre o móvel ao lado da cama, e apagou o cigarro no cinzeiro de vidro.
- Não quer transar comigo? - Murmurou cortês, forjado, claro.

Taa bebeu mais um pouco da bebida e continuou a fitar o outro.
- Está mentindo.

- ... Mentindo o que?
- Você não quer dar pra mim.

- ... Eu não disse que ia dar pra você. Estou chamando pra transar, como sempre, animal.
- Não devia ter me acordado. - Virou mais do líquido da garrafa.
O menor ajoelhou-se na cama e aproximou-se do maior, puxando a garrafa de suas mãos e o empurrou contra o colchão, colocando-se acima de seu corpo.
-  Não quer transar comigo, Lagarta?
Aproximou a face da alheia e roçou os lábios aos dele, o mordendo no inferior em seguida. O maior a
rqueou novamente a sobrancelha e o fitou, observando o corpo dele em seguida mas manteve-se imóvel.
Ikuma sentou-se sobre o rapaz, e as mãos o tocaram na altura do quadril, deslizando os dedos para dentro da peça trajada, levando-a para cima, expondo o torso magrelo do vocalista, qual subiu lentamente porém ao expôr, segurou a camisa e as mãos passaram aos músculos do homem; em seus braços e apertou-os com as unhas medianas, porém tão cortantes que adentrou a carne. Abaixou-se outra vez a língua circulou um dos mamilos róseos umedecendo-o e o mordeu sem delicadeza, deslizando a língua pelo corpo  dele até chegar de onde estava, ao seu pescoço, mordiscando-o.
Taa fechou os olhos e mordeu o lábio inferior ao sentir as unhas cravadas na carne, gemendo baixo, levou uma das mãos aos cabelos dele e puxou os mesmos ao senti-lo tocar o mamilo, adorava os estímulos dele. Apertou os cabelos entre os dedos e suspirou ao senti-lo chegar ao pescoço.
- Morde, hum...
Ikuma roçou uma ultima vez a língua sobre a pele alheia e apartou antes de usar as presas caninas e alimentar-se com o sangue do parceiro. Levantou-se na cama e tirou a peça íntima, jogando-a num canto qualquer do quarto. Ao sentar-se novamente, puxou as roupas do mais novo vampiro, jogando-a assim como a boxer usada, para algum local no cômodo. O mesmo fez com a camisa dele, livrando-o dela, despindo-o completamente, lhe expondo o corpo delgado, totalmente contraditório as próprias medidas corporais de musculatura. Sentou-se sobre o corpo do outro mais uma vez, e voltou a usar a língua, roçando-a em seu pescoço, deslizou ao lóbulo cheio de piercings, e as mãos voltaram a cravar as unhas em seus muques, ferindo-os com as unhas. A língua exposta entre os lábios voltaram ao pescoço, e roçou diversas vezes nas duas únicas cicatrizes que ele possuía, na primeira mordida recebida antes de ser um vampiro. Uma das mãos abandonou o braço dele e guiou-se ao sexo rijo do vocalista.
- Fica duro rápido, Lagartixa...
Comentou contra a pele. Roçou seu início sexual contra a própria intimidade 
traseira. Os dentes se cravaram firmes e rudes no pescoço do mais alto, o fez gritar, o rompeu na pele, lhe fincou a carne e sentiu o liquido sem calor escorrer entre os lábios colados na cútis pálida do vampiro, a qual levou uma das mãos e sujou-a com o sangue, a boa quantidade que continuou a escorrer entre os lábios. Guiou a mão suja ao membro ereto do rapaz de longos cabelos cinzentos, lubrificando-o e segurou-o à frente da entrada, a qual sentou-se sem delongas, e fez o sexo rijo do outro penetrar a entrada íntima, invadindo o corpo sem delicadeza alguma, numa vez unica, que não causou grito algum, somente supriu essa necessidade, cravando ainda mais os dentes na carne mórbida do mais alto, e a mão se voltou rapidamente em seu braço, acompanhando a outra com as unhas dolosas no aperto, as cravando assim como dentes.
Taa observava o corpo do outro e apenas deixava o sorriso malicioso tomar conta da face ao vê-lo retirar a roupa íntima e logo após, as próprias roupas. Uma das mãos deslizou pelo abdômen dele assim que o viu sobre o próprio corpo e arranhou com força a pele, abrindo algumas feridas, os olhos percorreram rápido o corpo dele antes que sentisse novamente a língua pela pele, arrepiando-se completamente e a mão novamente agarrou o outro pelos cabelos. O gemido mais alto deixou os lábios ao sentir as unhas novamente cravadas na carne e inclinou o pescoço para o lado, deixando-o livre a ele, os olhos foram até o local onde o vampiro cravava as unhas, observando o sangue escorrer e manchar os lençóis. Abriu um sorriso malicioso nos lábios ao ouvi-lo e puxou os cabelos dele com força.
- Eu estava duro desde que saímos do parque, princesinha...
Disse alto, como se fizesse questão de deixar bem audível a ele, arqueou uma das sobrancelhas ao sentir o membro roçar sobre a entrada do outro e mordeu o lábio inferior ao perceber o que ele faria. O grito soou dos lábios, ecoando pelo local ao sentir a 

mordida e arrepiou-se ao sentir a mão dele que cobria o próprio membro de sangue. O gemido alto deixou os lábios sentindo o aperto do intimo do outro ao adentrá-lo, levando ambas as mãos a cintura dele e cravando as unhas no local, fechando os olhos, sentindo as presas mais fundas na carne, arrancando o sangue das veias aos poucos.
- Ikuma!
Gritou e sentou-se, inclinando o pescoço para trás, uma das mãos subiu aos cabelos dele, agarrando-os e os puxou, movendo levemente o quadril contra o do outro, sentindo novamente o aperto no próprio membro e puxou os cabelos dele, suspirando.

O menor contraiu-se com a dor que se apossava gentilmente da região, e finalmente livrou o outro homem dos caninos compridos, retirando-os de seu corpo, deixando os notáveis orifícios em carne, que certamente estariam ali por dias. Arfou, buscando ar aos pulmões quando deixou de succionar a jugular do vocal e inclinou o torso para trás, apoiou ambas as mãos no colchão, dando apoio a leve inclinação formada e erguera pouco o quadril, de modo que o deixasse capaz de investir. Os olhos azuis, fortemente azuis e artificiais estavam a encarar o rosto alheio, e não deixou transparecer nenhuma feição dolorida.
O menor gemeu baixo ao sentir as presas serem retiradas da carne e abriu os olhos devagar, fitando-o, levou uma das mãos a face dele, acariciando-o.
- Ah, princesa, está tentando dizer que é mais homem que eu e não sente dor? Assim não tem graça.
Deitou-se novamente e o segurou pela cintura, erguendo-o sobre si e o puxando novamente, devagar, sentindo todo o membro a se retirar e penetrar novamente o intimo apertado do outro.
- Hum... Como isso é bom...
- ... Não me chame de princesa, pelo menos... Não agora. E não estou tentando dizer nada, obtenho controle da dor, obtenho o controle de todo sentimento que possa ser adquirido por mim, quando você consegue fazer isso, você já não sofre com nada... Nem dor, nem amor, nem é triste, aliás... Você é o que quiser...
Suspirou e fechou os olhos, não queria ter vista de nada que estivesse ao redor, concentrou-se, somente em si próprio.
- Vivendo do sangue para o sangue... Vivre la douleour... Para a dor... Já te disse isso?
Tornou a suspirar e continuava a apoiar as mãos no colchão, a cada lado do corpo abaixo do próprio, formando os movimentos que eram guiados por eles, enfatizando-os, firmando-os, e ouvia a melodia que sempre dava atenção durante o sexo, mas desta vez de modo contrário. Ambos os corpos encontravam-se um ao outro devido a rigidez dos movimentos. Sentava-se indelicado e já nem deu atenção se fora dito algo pelo mais alto.

Taa estreitou os olhos ao ouvi-lo e deslizou uma das mãos até a coxa do outro, arranhando-a levemente enquanto o ouvia.
- Não creio que isso seja bom, Ikuma. É bem melhor quando você age... Espontaneamente, controlar os sentimentos não me parece muito bom. Não gosta da minha expressão de dor, hum? Não gosta de me ouvir gritar? Sem isso certamente não teria graça me torturar...
Murmurava e puxava-o para si, agilizando os movimentos aos poucos e deixou o gemido mais alto escapar dos lábios ao atingir o local sensível do corpo do menor, desviando o olhar ao próprio membro, observando-o a entrar e sair do corpo do namorado.

O menor sorriu, e permanecia de olhos fechados, voltando a dar atenção ao outro. Porém ao resolver respondê-lo, desuniu as pálpebras, o fitando.
- Não estou sendo falso quanto a meu modo de agir, estou sendo espontâneo, mas já me acostumei tanto com o auto controle, que já não preciso mais usá-lo. Mas veja bem, ainda sinto dor, mas é gostosa, me agrada, me vicia, me arrepia, me consome, mas não me mata, não me machuca, não dói, é uma dor de prazer, não dor de doer como é a sua. Só estou me acostumando com a ideia, então... Não me enche o saco e aprenda a foder direito. Acho que foi por isso que  o outro rapaz não te quis, por que nem transar com ele bem você soube... Vem, mais forte, mais rápido, mais ritmo, se mostra homem, se mostra com prazer...

Taa riu baixo ao ouvir o nome que o outro disse mas a expressão continuava a mesma, fitando-o até que terminasse de dizer. Segurou-o firme pela cintura e o jogou sobre a cama, separando as pernas dele e ficou entre elas, apoiando as mãos ao lado dele no colchão. A ereção voltou a adentrar o corpo do vampiro e agilizou ainda mais os movimentos do quadril, tocando o local sensível do íntimo várias vezes e alternava os movimentos , deixando-os lentos para logo voltar ao ritmo anterior. Abaixou a face, beijando-lhe o pescoço e subiu até os lábios dele, selando-os algumas vezes
- Não precisa falar dele achando que vai me abalar porque não vai, príncipe. É a segunda vez que estou fazendo isso, tenha paciência.
Murmurou e deslizou uma das mãos pelo corpo do outro, levando-a até o membro dele, apertando-o e o estimulava do mesmo fodo que adentrava o corpo dele, apertando-o algumas vezes ao sentir o intimo apertando a si.
Ikuma riu.
- Não disse com intenção de te abalar, foi uma opinião sincera, Lagartixa... Infelizmente. Deixa, não me toque, se concentra nos seus movimentos e não em mim.
Levou ambos os braços em torno ao corpo do maior, puxando-o para perto e o fez pesar o corpo sobre o próprio. O envolveu com ambos os braços, pousando uma das mãos nas costas do rapaz magrelo, quanto a outra, lhe entrelaçou os fios de cabelo na região da nuca, massageando o local indelicadamente, torcendo os fios entre os dedos. As pernas, assim como os braços envolveram a cintura fina do homem, apertando-o entre as pernas. Beijou-lhe brevemente os lábios e dirigiu a atenção a orelha enfeitada do vocalista, umedecendo-a com saliva, deixando ser liberado ali a voz arfada, com alguns filetes da máscula voz vez ou outra em gemidos fracos, longos suspiros. A mão, uma delas, deslizou por toda a base dorsal do mais novo, deste omoplatas até a região lombar a friccionar as unhas dolosas rompendo machucados em pele até alcançar-lhe a nádega, apertando-a, empurrando-o contra si.

O maior soltou a ereção do outro ao ouvi-lo e voltou a se apoiar na cama, assentindo e não dava atenção as palavras dele, fechando os olhos e concentrando-se no movimentos do quadril. Empurrava-se contra ele com certa força, sentindo o calor do íntimo do outro e sabia que não aguentaria aqueles apertos por mais tempo. A mão deslizou até a coxa do menor e cravou as unhas no local, arrastando-as, abrindo algumas feridas e mordeu o lábio inferior ao ouvir os baixos gemidos do outro. Manteve os movimentos lentos por algum tempo, apreciando a sensação prazerosa do intimo do namorado e logo aumentou o ritmo, investindo bruscamente contra ele, atingindo o ápice e deixou o liquido quente ser derramado no interior do menor, deixando o gemido sôfrego escapar dos lábios, apertando o lençol ao lado do corpo dele e abriu os olhos ao poucos, fitando-o e recuperava a respiração ofegante.
Cerrou novamente as pálpebras e passou a se concentrar nas investidas do mais alto. Manteve os gemidos arfados, sem rastros da voz, esta que somente aparecia vagarosamente durante os grunhidos em satisfação. O desvencilhou do envolver as pernas e continuou somente a pressioná-lo entre as coxas. Ambas as mãos pousaram sobre as nádegas o vocalista, apertando-a enquanto através delas, o empurrava contra o próprio corpo, ajudando-o com suas investidas mais fortes e rápidas. Elas, voltaram a subir por toda coluna do vampiro e segurou-o nos ombros, sentindo seu liquido ser derramado, preenchendo pela primeira vez sentindo aquela sensação atípica que o fez trincar os dentes e suspirou pesado, satisfazendo-se junto a ele, espalhando o gozo sobre o corpo de ambos unidos. Descerrou as pálpebras assim como ele, o encarou igualmente. 
Taa deslizou uma das mãos pelo corpo dele, sujando a mesma com o prazer do outro e a levou até os lábios, lambendo os dedos enquanto o fitava, abaixou-se e selou-lhe os lábios algumas vezes, descendo até o pescoço, mordendo-o levemente.
- Desculpe não ter aguentado muito tempo, hum...
Murmurou e se retirou do corpo do outro, fitando-o novamente em seguida.

- Certo. Não me surpreendo, seu porte corporal denuncia sua fraqueza.
Ikuma provocou e ajeitou-se na cama, trazendo um branco lençol a esconder as partes íntimas. O outro a
rqueou uma das sobrancelhas e deitou-se ao lado dele, suspirando.
- Obrigado por me chamar de fraco.

- Uh, disponha. - Ikuma suspirou e deitou-se de bruços na cama. Uma das mãos rastejou o tecido felpudo no chão, o tapete, e acariciou os pelos descontraído por um tempo. - Tá vendo, aposto que sou gostoso de qualquer jeito.
- É sim.
O maior riu e esticou o braço e pegou a calça no chão, retirando o isqueiro do bolso e o maço dos cigarros, retirando um deles que levou aos lábios, acendendo-o e o tragou.

Ikuma levantou-se logo após alguns segundos depois do dito e caminhou ao banheiro, fechou a porta e fora para o banho, limpando os rastros de sexo no corpo, apreciando a água a cair sobre si, enquanto se lavava.
Taa tragou o cigarro mais algumas vezes até que terminasse o mesmo e o apagou no cinzeiro ao lado da cama, pegando a garrafa e bebeu mais alguns goles da bebida, suspirando.
- Chega, estou ficando tonto. 
Murmurou e deixou a garrafa no local, esperando que o outro retornasse.
O menor voltou já com roupas trajadas, enquanto secava o cabelo com uma das toalhas. Era atípico dormir de roupas, porém sentiu vontade, sem motivo aparente. Jogou a toalha no banheiro, e sequer viu onde ela havia caído. Caminhou a sala de jogos e pegou a garrafa do vinho no barzinho, vindo a prover-se da bebida em goles e sentou-se na cama, pegou um dos próprios cigarros aromatizado e o levou entre os fartos lábios, acendendo-o em seguida, lhe dando uma tragada forte, engolindo toda sua fumaça tóxica, e bebeu mais do álcool misto , pousando a garrafa ao lado da cama, no criado-mudo e se deitou, pousando um dos braços atrás da nuca, enquanto a outra mão continuava a levar o cigarro a boca para tragá-lo.
Taa levantou-se assim que o outro voltou ao quarto e caminhou até o banheiro, ligando o chuveiro para limpar o corpo como ele havia feito. Após terminar o banho, desligou o chuveiro e encostou-se na parede, suspirando. Secou-se e retornou ao quarto com a toalha na cintura, sentando-se ao lado dele.
Ikuma observou o outro ao voltar, e já havia pego um segundo cigarro, já o terminando. Apagou a bituca no cinzeiro de cristal pesado e deitou-se novamente, do modo típico, debruçado.
- Posso pegar alguma roupa sua?
- Fique à vontade, lagarta. Se servir em seu corpo fino e delgado... Você parece um bambu.

O maior estreitou os olhos e se levantou, pegando um dos shorts do outro e o vestiu, deitando-se ao lado dele em seguida.
- Acho que só sirvo pra ser seu uke mesmo. - Murmurou e riu.

- Hum, acha? - Falou em tom baixo, preguiçoso.
- Uhum... - Suspirou - P-Pode me abraçar...?
- É? Por quê? ... Se acostumou com esse abraço. Como faz pra dormir sozinho?
- Durmo com alguns travesseiros. - Riu baixo - Eu... Só gosto dele, ué.
- Hum.. Já o abraço, quero ficar assim por algum tempo...
- Hum, tá bem.
Ikuma permaneceu daquele modo, porém virou-se de barriga para cima, e mais algum tempo permaneceu na posição, pensando.
- O que foi, hum? - Falou a observá-lo.
- Nada. - O loiro arqueou uma das sobrancelhas o fitando. - Vem cá... Deita aqui. - Deu alguns tapas sutis sobre o próprio peito.

Taa aproximou-se do outro e ajeitou-se, repousando a face sobre o tórax no local onde ele indicou. Ikuma passou um dos braços em torno ao corpo do maior, o abraçando. O menor sorriu e fechou os olhos, mantendo-se em silêncio.
- Boa noite, Príncipe. - Murmurou.
O maior deu um leve beijo no tórax do outro e logo voltou a apoiar a face no local, voltando ao silencio e nem se quer se moveu, pegando no sono um pequeno tempo depois.

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