Kazuma e Asahi #25 (+18)


O longo suspiro deixou os lábios do padre, e era sinônimo de confusão para si, e mais nada. Os dias eram extremamente monótonos sem ele, e quando estava com ele, sentia como se fosse a pessoa mais feliz do mundo, e já até havia aposentado a batina que usava, passara a usar as roupas simples que tinha para ocasiões especiais, a calça preta e a camisa branca, mas isso não durara muito tempo até que a enfermeira chamasse a atenção as pessoas que queriam a missa, e não sabia mais se poderia fazê-la, era totalmente errado, já que não era mais um padre, apesar da posição ainda na igreja. A missa fora feita de modo breve, algumas orações, tentou acalmar as pessoas, mas sem segurança em si mesmo, errou várias coisas e quando deixou a bíblia ao lado, ponderou alguns instantes sobre tudo que havia acontecido, chegou até a rezar em silêncio pedindo respostas, que provavelmente nunca viriam. Virou-se, e seguiria para longe das pessoas, como havia se habituado quando fora parado por uma garota e seu uniforme idêntico ao da enfermeira antiga.
- Padre? Bom dia, eu fui enviada pelo Kazuma, vou substituir a Emi, espero não incomodar o senhor.

- Não, por favor, fique a vontade.... Como você se chama?
- Mika.
- Hm, hai, você já está acomodada? 
- Sim senhor, Hana me ajudou. Com licença padre.
Asahi assentiu, observando-a e logo seguiu às escadas, parando no corrimão por alguns segundos a observar as crianças com um pequeno sorrisinho nos lábios, e claro, ponderava consigo que jamais teria uma família como aquela, o problema é que nunca a quis, agora queria, por isso era confuso, ainda mais quando sabia, que para ele era somente sexo, como poderia ponderar sobre algo assim, se não era correspondido? Ao subir, optou pela torre do sino ao invés do quarto, naquela tarde o céu estava limpo, não havia sinais de fumaça ou algo a mais, era somente uma massa cinza, parecia chover, e sempre sorria quando percebia isso, significava que ele viria.
Ao deixar o próprio aposento, Kazuma podia ver há alguma distância os homens que preparavam alguns pedaços de madeira, lenha, formando uma pequena reunião despreocupada. Tinham algumas carnes, alguns doces para queimar na brasa, tinham alguma bebida. Já há dias não havia ocorrido nenhum ataque, talvez por ter dispersado a base em diversas direções. Por uns instante se juntou aos homens, fumaram, beberam vinho e bem, só mais uma coisa completaria aquele breve deleite dentro de uma situação caótica em que estiveram nos últimos anos e foi por isso que deixou alguém responsável durante o breve passeio pela região, mas que detinha um endereço final, não demorou para entrar pelo longo campo da igreja até a porta, esperando ser atendido. 
A enfermeira correu em direção à porta, o padre ainda se encontrava no andar de cima, e de fato, havia adormecido deitado sobre o parapeito na torre, e era perigoso, mas sonolento, nem havia percebido. A garota o observou, dando passagem a ele e abriu um pequeno sorriso de canto ao recepcioná-lo.
- S-Senhor Sakurai... O senhor... Precisa de alguma coisa?
- Boa noite, Mika. - O maior disse à jovem enfermeira militar ao ser recepcionado. - Trouxe alguns mantimentos e vim falar com o padre. Onde está?

- Ah, claro, entre por favor. - Disse ela a dar espaço a ele. - Asahi está no andar de cima, na torre... O senhor está muito elegante hoje.
- Elegante? - Disse com um sorriso torto. - Estou com a farda de todos os dias.
Kazuma retrucou após entrar na igreja, de braços cruzados atrás das costas e não se demorou para seguir pelo caminho conhecido da igreja. Dirigiu-se à torre, onde observou o rapaz silencioso encostado, caminhou devagar até ele e num hábil movimento o pegou pela cintura e ameaçou joga-lo, o provocando.

Asahi acordou num pulo, obviamente e agarrou-se ao parapeito, unindo as sobrancelhas a encolher-se nos braços dele, e parecia uma criança no susto que havia levado.
- Iie! Não me mate!
Falou, sem noção de que era ele, claro, naqueles tempos podia ser qualquer um. 
Não era comum, mas Kazuma acabou por dar risada, sendo bem audível na verdade, achando graça em sua frase e não pelo susto propriamente dito. No entanto sem solta-lo o virou defronte a si, enquanto ainda se divertia com seu "não me mate!" tão em reflexo.
O loiro se virou rapidamente a observá-lo e uniu as sobrancelhas, não sabia se assustava-se mais pelo riso dele ou pela tentativa de mentira de jogar a si da torre. Kazuma fitou sua feição estupefata o que causou um pouco mais de riso para si.
- Não me mate.

- ... E se fosse um soldado inimigo? Como eu ia saber que é você?
- Eu não disse nada, padre. - Disse o moreno e sorriu por fim ao deixa-lo no chão. - Não devia dormir ou se distrair tão de modo tão vulnerável.

- ... Desculpe.
Asahi murmurou, ajeitando a batina sobre o corpo e desviou o olhar a ele, como sempre, bonito.
- O que fazia aí, Asahi?

- ...
O loiro desviou o olhar ao céu, podia dizer tantas coisas, mas preferiu dizer a verdade.
- Eu consigo ver a base daqui.

- E isso te diverte?
- Me faz ficar imaginando o que você estaria fazendo. - Sorriu.
- Nada divertido, imagino.
- Pra mim é.
- Trouxe alguns doces para as crianças. Trouxe também cobertores.
O menor uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e sorriu de canto, assentindo a ele. A mão sobre o pequeno muro, apertou, tentou manter-se calmo, mas por fim atirou-se aos braços dele e abraçou-o forte contra o corpo, repousando a face contra o peito dele.
Kazuma observou-o no silêncio que formou, mas parecia um pouco incomodado com alguma coisa, pensou em indagar se algo faltava, porém interrompido, via-o se lançar para si e por pouco achou que deveria ter de pega-lo no colo outra vez. Ao voltar o olhar para baixo, via-o bem aconchegado ao peito, quase como com um cobertor. 
O loiro fechou os olhos, suspirando e nada disse a ele, manteve-se somente daquele modo, ouvindo os batimentos de seu coração, e se ele pudesse ouvir os próprios, certamente ficaria preocupado, porque estava acelerado. Era tão bom estar perto dele, colado a ele, sabendo que ele estava bem, vivo.
- Sou mais confortável que sua cama, padre? Parece prestar a dormir no colo.
Disse o maior após uns minutos em silêncio, deixando-o ali como estava, parecia tranquilo. 

- Eu gostaria de poder dormir sobre o seu peito toda noite. - Sorriu.
- Hum, então sou um travesseiro.
- Um travesseiro bem confortável.
- Vamos, saiamos daqui. Vamos ao quarto.

- Hai... Nós vamos, mas... Podemos ficar aqui por uns segundos?
- Já não foi suficiente quase ser jogado para a morte? - Disse, brincando é claro.
Asahi negativou e estreitou os olhos.
- Iie.

- Ok, pode ter alguns minutos.
O menor sorriu e assentiu, sentando-se novamente no banco existente ali e bateu ao lado de si. O moreno o fitou por um instante e seguiu até o assento, se acomodou a seu lado. Asahi deslizou a mão por sua coxa, numa pequena carícia e estendeu uma das mãos, mostrando o local onde a base dele ficava.
- Está vendo?

- Sim, vejo mais do que você, vivo lá.
- Consigo ver as luzes da sua sala. -Sorriu. - Consegue ver as estrelas?
- Não olho para as estrelas.

- Por que não?
- Não me atento aos detalhes. Depois de um tempo, quando se tem tantas coisas pra se preocupar, esquecemos de olhar o céu, é banal.
- Não é. - Asahi murmurou, segurando a mão dele, mesmo distraidamente e apontou a uma das estrelas mais brilhantes, junto a um conjunto delas. - Olha ali, aquilo forma uma constelação, está vendo como elas ficam juntas?
Kazuma observou sem nada dizer a ele, embora não fosse algo que como ele, poderia ter algum interesse.
- Eu sei o que são as constelações.
Disse na breve aula que ganhou, e podia sentir sua involuntária e despercebida carícia. O loiro d
esviou o olhar a ele num pequeno sorriso.
- Qual é sua favorita?
Bem, nunca pensei sobre isso. Qual você gosta?
- Gosto da de escorpião.
- Hum. E por que estamos falando sobre isso?
- Estamos nos conhecendo. - Sorriu.
- Hum.
Kazuma disse novamente e o puxou de onde havia se sentado, colocou-o no colo e com as mãos hábeis em suas coxas, ergueu sua batina pela saia, expondo suas coxas e nádegas do modo que fosse suficiente.
- Vamos fazer assim mesmo.

Asahi assustou-se com os movimentos dele e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a ele e de fato, estava somente se divertindo com ele de outra forma.
- ... I-Iie... Kazuma.
- Baixinho, ou vão vir aqui. - O moreno disse após desvencilhar do tecido, tocar sua roupa íntima que certamente era branca, afastar de lado como fosse suficiente. - Quer você mesmo tirar o meu pra fora ou eu faço isso?

- E-Eu não...
Asahi murmurou ao senti-lo empurrar a roupa de lado e desviou o olhar a ele, negativando a desviar o olhar o local tão aberto, pareciam tão expostos, mesmo com a porta fechada e negativou.
- K-Kazuma o quarto, eu...

- Certo, eu faço.
Disse o maior e abaixo de suas nádegas sobre o próprio colo, deslizou os dedos pela braguilha e abriu a calça, mesmo sem desabotoar o botão, sacou no suficiente espaço do zíper o corpo que embora não estivesse completamente viril, ficaria sem muito esforço. Ao se expor, colocou-o sentado no colo, onde pode sentir na pele sua cútis morna, confortável.

O loiro o sentiu quente abaixo de si, em seus movimentos provocativos e mordeu o lábio inferior, sutilmente, não queria admitir, mas era gostoso, e tão expostamente, parecia ainda mais excitante. Claro, a noite era mais seguro para estarem ali, não poderiam ver o andar de cima durante a noite. Suspirou e roçou-se, devagar ali, mesmo envergonhado.
- Parece que estamos num acordo agora.
Disse o moreno, notando o movimento que formulou após relutar. Moveu-se do mesmo modo sutil que ele.

- Ainda acho que é errado... Ainda mais de batina... Eu não...
- Cala a boca, padre. Só fale se for gemer ou me excitar.
Kazuma retrucou e aos poucos, podia fazê-lo sentir a ereção em maior proporção abaixo de seu corpo. Ao tomar-se nos dedos, no pouco espaço que tinha, bem se ajeitou entre suas nádegas, colocando-o na ponta, fazendo-o logo deslizar por todo o sexo.

Asahi suspirou, assentindo ao ouvi-lo, e não reclamaria, gostava do modo como ele falava consigo, embora isso não fosse percebido por si, aliás, embora escondesse aquilo. Ergueu-se sutilmente conforme ele havia puxado a si e gemeu, sentindo-o centímetro por centímetro dentro do corpo, adentrando a si, devagar e estremeceu, dolorido.
- A-Ah...

O maior sentiu seus movimentos leves, e não precisou maneja-lo para isso, vinha a si por si mesmo, sentando-se devagar enquanto ainda o segurava pela cintura, por fim, completando-o consigo, já acostumado com o próprio corpo e ele quente, gostoso. Fechou os olhos e embora não houvesse gemido, era digno de fazê-lo. Encostou-se mais perto de sua nuca e roçou os lábios rente aos finos fios de cabelo e mordeu sua pele.
- Ah!
O loiro gemeu novamente, não tão alto, mas fora brusco assim que o sentiu por inteiro em si e inclinou o pescoço para trás, sentindo sua mordida na nuca, era gostoso e só de sentir aquela temperatura quente da pele dele, já se excitava, e de fato, estranhamente, estava ereto embora fosse tudo tão dolorido, aquela mordida fora o suficiente para deixar a si excitado e bem acordado.
- ... K-Kazuma...
- Hum...
O moreno murmurou-lhe contra a pele e deslizou a língua em sua nuca, seguindo até o lóbulo da orelha, onde mordiscou e sentiu a maciez. Com ele no colo, logo se moveu abaixo, empurrando-o consequentemente para cima, iniciando a estocada. 

O menor uniu as sobrancelhas ao senti-lo se mover, apoiando-se no muro próximo e passou devagar aos movimentos de sobe e desce, sentindo-o atingir a si a fundo e tocava bem o local onde gostava, por isso, estremecia sutilmente algumas vezes.
Ambas as mãos, Kazuma deslizou sobre sua pele, desceu na cintura aos quadris e apalpou suas nádegas onde ainda o segurava e assim continuava a se levar para cima, puxava-o para o colo e adentrava-o aos poucos mais vigorosamente.
- K-Kazuma...
Asahi murmurou e estremeceu, prazeroso e novamente desviou o olhar, meio incômodo com o local ao redor de si, tão aberto a qualquer um e tentou se levantar novamente, se apoiando no pequeno muro e inclinando o quadril, dando a visão a ele ao sair do próprio corpo e as nádegas expostas.
- V-Vamos entrar.

De suas nádegas no entanto logo seguiu para seus braços, o moreno segurou próximo aos ombros e deslizou pouco acima dos cotovelos conforme o via se levantar e permitiu, dando maior possibilidade do movimento, o sustentava dando-lhe equilíbrio ao segura-lo e estocava, vendo a si mesmo a adentra-lo no ritmo que já era vigoroso.
- Não gosta ao ar livre, Padre?

O loiro arregalou os olhos ao senti-lo segurar a si e agora estava ainda mais exposto por estar quase em pé. Negativou, abaixando a cabeça a esconder a face com os fios de cabelo e uniu as sobrancelhas.
- Não... A-Ah...

- Vamos, Asahi, diga coisas pra me excitar ao invés de resmungar.
Disse o maior, embora a voz soasse um pouco trépida pelos ritmo e abafada com o movimento vigoroso que estalava contra sua pele. Ainda o sustentava a segurar pelo braço, podendo fitar a silhueta do corpo junto ao dele, ao adentra-lo.

O loiro estremeceu, na verdade, quase congelou, não sabia o que dizer ao certo, era difícil falar com ele durante o sexo e teve que procurar as palavras, quando por fim, fora o mais breve possível.
- K-Kimochi...
Murmurou, desviando o olhar a ele e mordeu o lábio inferior, apreciando cada estocada dele a adentrar o corpo, por mais desconfortável que fosse o local, de certo modo era meio excitante.
- Só isso que pode fazer, Asahi? Vamos lá, diga o que quer que eu faça com você, me fala o quanto quer sentir prazer. O quanto quer transar comigo.
O moreno disse tentando tirar um pouco de seu recato, não que precisasse de palavras para se excitar, mas provoca-lo podia ser divertido, excitante.

Asahi se encolheu sutilmente, sentindo a face se corar, e claro, não queria dizer, aliás, queria e não queria ao mesmo tempo, era um padre, o que poderia dizer? Sentiu a pele se arrepiar conforme o vento frio atingia a si.
- M-Mais Kazuma... Q-Quero sentir você... No fundo.

- Hum, parece estar ficando melhor. - Kazuma retrucou ao que dizia, porém continuou. - Sua pele está arrepiada, sente frio, Asahi? Se ainda tem temperatura pra sentir frio, significa que não está bom o suficiente. Quer mais forte? - Indagou e tornou estoca-lo, agora mais forte e no fundo como ele queria. - Tente mais.
- Ah!
O loiro gemeu mais alto ao senti-lo empurrar-se a si e estremeceu novamente, tinha era medo dele soltar a si e por fim despencar dali, mas sabia que ele não faria, e nem estava tão perto da beira assim.
- M-Mais forte... E-Eu gosto aí.

- Você gosta mais forte aqui, hum?
Kazuma retrucou ao que dizia e tornou intensificar o ritmo, embora já o houvesse feito. Por um momento o soltou dos braços e num hábil movimento o segurou pela pelve de modo que não tirasse seu equilíbrio e ainda o sustentava. Não se demorou a puxa-lo para si, o fez novamente se sentar, mas o manejou com facilidade pelo colo, erguendo-o voltando a puxa-lo a medida que se empurrava para ele.

O menor assentiu ao ouvi-lo e arregalou os olhos com seu rápido movimento, segurando as próprias roupas a mantê-las erguidas e sentou-se firmemente em seu colo, sentindo a pontada de dor que percorreu o corpo e uniu as sobrancelhas.
- Kazuma... Me machuque... Me... Me dê prazer.

- Você quer gemer de dor aqui em cima, padre?
O moreno retrucou ante o pedido, embora já houvesse lhe dado uma breve mostra da dor ao puxa-lo no colo e aprofundar-se em seu corpo, voltou a fazê-lo, puxando da mesma forma, podia atingi-lo com força na região onde gostava, dando-lhe o desconforto e o prazer que pedia.

Asahi assentiu ao ouvi-lo e uniu as sobrancelhas ao senti-lo puxar a si novamente, a sensação gostosa percorrendo o corpo, e não se conteve com mais uma de suas estocadas, gozou, sujando a própria roupa que segurava entre os dedos. O gemido mais alto deixou os lábios, inclinou o pescoço para trás e mordeu o lábio inferior.
- K-Kazuma... Ah!

Embora houvesse sido repentino, denunciou com seu corpo que se fechou em torno do sexo, fazendo o moreno ser apertado em seu corpo, seu prazer que chegou e se derramou contra a batina. Embora Kazuma não pudesse vê-lo, podia notar seus dedos apertados na veste que não era suficientemente erguida para que não fosse sujada. Evitando delongas, não precisou de muito mais que um ou dois minutos para atingir o clímax dentro dele, que com movimentos, consequentemente prolongou seu orgasmo, e tentava manter seu corpo fraco sobre o próprio, enquanto amolecia de prazer junto ao colo e somente após o gemido leve que deixou ruir abafado na garganta, interrompeu os movimentos, concluindo o ápice dentro dele.
- Ora padre, sujou sua roupa tão sagrada?

O menor fechou os olhos, apreciando os últimos movimentos do outro e repousou a face em seu ombro, mesmo que estivesse de costas, virou-se sutilmente de lado para fazê-lo. Abriu os olhos ao ouvi-lo, desviando o olhar a ele e uniu as sobrancelhas, negativando consigo e mordeu o lábio inferior.
- Gosto de transar com você.
Murmurou, usando mesmo a palavra tão estranha para si e esperou que aquilo fosse excitá-lo de alguma forma embora sentisse vergonha.

- Também gosto de transar com você, Asahi.
O maior retrucou, não vendo nada de mais em seu comentário, justamente por ser algo para si tão fácil de se dizer, embora houvesse notado o rubor em seu rosto e deu-lhe um meio sorriso, não evitando achar graça.

Asahi sorriu a ele e cobriu-se com a batina, cobrindo a si e a ele ainda no próprio interior. Levantou-se logo, deixando-o se retirar de si.
- Vai dormir comigo ou... Só veio fazer isso?
- Talvez eu tenha umas horas.
O maior disse ao ser abandonado e ajeitou-se para dentro da própria calça. Asahi s
orriu a ele e ergueu a face, selando-lhe os lábios e permaneceu a observá-lo por um pequeno tempo.
- Vamos. Tente esconder essa roupa molhada, padre.
O loiro assentiu e ergueu-se, observando a batina suja e negativou, ajeitando-a como podia entre os dedos.

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