Miyako e Sayuki #13 (+18)


Sayuki riu a observá-la e ajeitou os próprios cabelos, com alguns fios caídos sobre o rosto.
- Minha vez?

Miya tornou a um riso abafado e levou a mão à barra da camisa de mangas compridas que usava, puxando-a pelo tronco e largou-a no colchão.
- Sim, acho que é sua vez.
Dizia levando os dedos a resvalar sua veste superior, levando-a para cima e com ajuda do lourinho, tirou-a de seu corpo. O loiro r
iu baixinho e ajudou-a a retirar a peça de roupa, aproximando-se a lhe selar os lábios.
- Hum... Finalmente vamos estrear a cama.

- Hum, parece realmente animada com a ideia de estrear a cama ah?
A menor levou as mãos ao botão da calça e posteriormente ao zíper, abaixando-o a expor a roupa íntima cor vinho, e tirou a calça. Dando conta por vez, em sua saia.

- Claro, é nossa cama. - Sayuki sorriu e lhe selou os lábios. - Hoje vai tirar minha saia, é?
Miya a puxou, tirando de si a vestimenta igualmente preta, assim como a de cima já retirada e observou sua lingerie.
- Hoje?

- Agora. - Riu e desviou o olhar à própria roupa intima preta.
- Claro. Quero ver como minha mulher é linda.
Sayuki sorriu.
- Estou dolorido hein? Vai ter que fazer com carinho.
- Está é? Depois passa.
Miya se abaixou, inclinando-se sobre seu corpo. Aspirou o cheiro da pele, e beijou-a, passeando com as mãos já em seu corpo, fosse onde fosse. Sayuki s
uspirou e uniu as sobrancelhas, deslizando ambas as mãos pelas costas dela a acariciá-la.
- Vai usar o brinquedinho? - Murmurou.

- Isso é um pedido?
Ela o indagou contra a pele e desceu até o peito onde saboreou seus pequenos mamilos, um após o outro.

- Não gosto de pedir...
O outro gemeu baixinho ao senti-la tocar a si e deslizou uma das mãos por seus cabelos, segurando-os entre os dedos.

- Mas foi um pedido.
Miya desceu do peito plano à barriga igualmente reta, circulou seu umbigo com a língua e já acariciava sua região onde a peça íntima cobria. O loiro s
uspirou e mordeu o lábio inferior, apreciando os toques dela que mesmo sutis causavam o arrepio da pele.
- M-Miya...

- Não quer pedir? Sente vergonha ah?
Ela deslizou os dedos pelo cós da peça, abaixando-a a expor seu sexo deitado sob o ventre. O maior a
ssentiu e riu baixinho, desviando o olhar ao próprio membro, onde a outra direcionava a atenção igualmente.
- Por que tem vergonha? - O indagou e deslizou os dedos ao longo de seu sexo.
- Porque... Não sei se gostaria que eu pedisse isso... - Sayuki murmurou e suspirou a observar os movimentos dela.
- Gostaria menos ainda que não fosse sincero.
Ele assentiu. Miya roçou os dedos sob a cálida pele íntima, e observou a excitação que o formava e vira-o pulsar de leve sobre seu ventre. Arqueou a sobrancelha e voltou-se a ele num meio riso. Sayuki uniu as sobrancelhas e desviou o olhar a ela, suspirando em seguida.
- O que foi?

- Tem algo bem vivo aqui. - Riu.
- Vivo é?
- É, até se mexendo está. - Provocou.
- Para de ser boba. - Riu.
- Mas é verdade, está tendo espasmos, Sensei.
Ela dizia a vê-lo novamente pulsar firme e soprou-o, na menção de roçá-lo com os lábios. Sayuki s
entiu o sutil arrepio pelo corpo e suspirou.
- N-Não faz assim....

Miya riu baixinho e mbas as mãos deslizou em seus quadris nus.
- O que pediu pra onee-chan fazer com a boca hoje cedo, hum?

- Hum... Não. - Riu baixinho. - Não faça, onee...
- Por que não, hum?
Miya expôs entre os lábios a língua, na menção de roçar o pingente atravessado sobre ela em seu corpo, porém sem fazê-lo.

- Iie!
Sayuki sentiu o sutil arrepio pelo corpo novamente e segurou-lhe os cabelos, apertando-os entre os dedos. Miya sorriu à mostrar os dentes e um risinho baixo.
- Por que?

- Porque não... - Riu.
- Por que?
- Você não gosta, gosta?
A morena riu nasal e abaixou-se, elevando a direção somente das vistas, e roçou com a língua, sentindo sua pele contra o toque, o lambeu e sugou somente na base. Sayuki gemeu baixo, mordendo o lábio inferior ao sentir a língua roçar em si.
- Miya...

A outra deslizou os dedos a região inferior à ereção, massageando de leve, enquanto o lambia, e com a outra mão o ergueu pouco e colocou-o na boca, chupando-o e suspirou, talvez numa breve satisfação por seus gemidos, ou os espasmos que levaram-no a trepidar de levinho e o apertou, teria sorrido se conseguisse. Sayuki levou uma das mãos a apertar o lençol da cama, gemendo em tom baixo a senti-la colocar a si na boca e estremeceu sutilmente, desviando o olhar a ela logo em seguida.
- Miya... Kimochi.
Hum...
Miya murmurou, abafando a voz contra seu corpo, introduzido na boca. E estalou na chupada conforme soltou da pressão. O encarou conforme tirou da boca, e massageou sua base ereta.
- Gostoso, Sensei.

Sayuki gemeu pouco mais alto ao senti-la sugar a si e manteve-se do mesmo modo, a apertar entre os dedos o lençol da cama.
- Hum... Vai me deixar fazer isso com você, não vai?

- Ah, quer me chupar, Sensei?
Ela o indagou e riu baixinho, puxando sua calcinha a expor por vez, todo seu corpo, masculino.
- Que gracinha, me sinto comendo um menininho.

- Q-Quero...
Sayuki murmurou e suspirou a desviar o olhar a ela, puxando igualmente a própria calcinha a afastá-la e riu.
- Eu sou.

- É claro que é. Não daria muito certo se fosse hétero, só ia encontrar quem quisesse comer você. - Mordeu o lábio inferior. - Essa barriguinha pequena, essas coxas gostosas e essa bunda também. Eu poderia matar você, sabe? Judiar de coisas fofas é um costume.
- Ah, havia me esquecido dessa sua vontade de me matar durante o sexo. - Riu. - Tenho que tomar cuidado com você.
- Tem, porque eu sou quase um lobo mau e você a chapeuzinho vermelho.
- Isso é uma fantasia sexual é? Não vai se vestir de lobo, né? - Riu.
- Eu já sou eu. Quer ver eu uivar?
Sayuki segurou a riso e mordeu o lábio inferior, assentindo.
- Vai ficar querendo, quem vai uivar é você. E com um sentimento bem específico.
- Ah é? Então vem.
- Agora não, deixa eu me divertir mais no meu território.
- Ta bem, desde que não arranque minha pele.
- Não estou arrancando até agora. Quer mais da minha boca, Sensei?
- Ta bem, vampirinho. Quero sim.
- Pra quem negava.
Miya acomodou-se novamente sob seu corpo, o mordeu na virilha, e com os dedos tornou massagear seu sexo, indo e vindo pela base firme, devagar. Ele r
iu baixo.
- É que... Eu sei que é bom, mas não quero se for incomodo pra você.
Ela murmurou e suspirou a levar uma das mãos sobre a dela, apertando-a sutilmente.

- Sensei, quando nos conhecemos acho que você disse que não gostava de mulher. Mas já transou comigo, e isso é incômodo pra você? - Indagou e deslizou em sua virilha com a língua até o sexo, o lambendo. - E também toca em mim, também me faz tirar a roupa. -Tornou subir até o início, e introduziu-o na boca.
- Iie... Se tiro sua roupa é porque eu gosto. - Murmurou a observá-la e sorriu antes de gemer em tom baixo ao senti-la colocar a si na boca novamente. - Vai me fazer gozar, Miya...
A medida em que ela passou a mover-se com ele na boca, ajudava os movimentos com a mão, compassando-o. O loiro deslizou uma das mãos pelos cabelos dela a acariciá-la e puxou-os sutilmente, observando-a atentamente a vê-la com os movimentos sutis a sugar a si e suspirou. Miya o tirou da boca, e lambeu a região, questão fez de friccionar a ponta com o pequeno metal na língua. Sorriu num riso escondido e entre suas pernas voltou-se, descendo até suas nádegas. O outro desviou o olhar a ela e lhe puxou os cabelos, sutilmente a afastá-la de si antes que chegasse ao destino com sua língua.
- Iie... Sobe.

- Por que?
Ela indagou ante a interrupção e o mordeu na zona interna da coxa. Sayuki g
emeu e uniu as sobrancelhas.
- Ai, Miya... - Fez bico.

Sayuki riu baxinho.
- Por quê?
Porque... Não.
Miya estreitou as pálpebras e tornou mordê-lo.
- Ai, não... Morde.
- Não quer?
- Quero, mas...
- Não precisa continuar.
Ela se voltou entre suas pernas, o lambeu na região frontal e dirigiu-se à parte mais íntima de seu corpo.

- Iie! Eu... Eu tenho vergonha. - Murmurou.
A morena segurou-lhe os quadris a puxá-lo para si e o tocou ali, delineando seu corpo, o lambendo. Sayuki riu baixinho a sentir a face se corar e fechou os olhos, levando uma das mãos a esconder o rosto. Ela sorriu sem interromper-se e ao solta-lo com uma das mãos deslizou de volta a seu sexo, o acariciando a medida em que o tocava oralmente.
Sayuki apertou novamente o lençol com a outra mão, concentrado aos estímulos dela e por fim suspirou, deixando escapar o gemido baixo e puxou-a sutilmente.
- Miya... Vem.

- Sensei. Só vou entrar depois que você se masturbar e me deixar ver.
- Hum...
Ele riu baixinho e levou uma das mãos ao próprio membro, sentindo-o pulsar entre os dedos, e queria atingir o ápice, porém conteve-se a iniciar os lentos movimentos de vai e vem.
- Assim?

- Não. Quero que vá ali, ajeitadinho na cama, onde eu possa ter uma visão ampla disso.
- Hum, então ta bem. - Ele suspirou e sorriu a ela. - Está dolorido.
Falou a se levantar e deitar-se pouco mais acima, repousando a face sobre o travesseiro. U
m sorrisinho de canto existia nos lábios dela enquanto via-o se ajeitar.
- Ah é? Faz carinho nele pra parar de doer.
Levantou, perambulando pelo quarto, em descontraída caminhada que não deixava de se voltar a ele, e fitou na gaveta onde já acomodadas as próprias coisas, o brinquedinho pessoal compartilhado com ele. Encostou-se no móvel, e permaneceu a observá-lo.
- Vamos, Sensei. Faça como se eu não estivesse aqui.
Só posso tocar na frente?
Ele murmurou a observá-la enquanto deslizava a mão pelo membro, massageando-o sutilmente entre os dedos.

O loiro assentiu e riu baixinho a observá-la, sentindo o leve tom vermelho tomar conta da face novamente, porém fechou os olhos e concentrou-se, diminuindo a velocidade dos movimentos que fazia em si, acariciando o local e gemia baixo, sutil.
- Assim que fazia sozinha, Sensei?
- Hai... Eu gosto assim. - Miya murmurou a apertar a si e gemeu pouco mais alto, suspirando em seguida. - Mas... Eu gosto mais embaixo do edredom.
- Não vai tocar atrás? Me diga no que pensava enquanto fazia, Sensei.
- Eu já não disse que pensava em você?
- Antes de me conhecer.
Ah não... Não quero falar sobre isso. - Riu.
Quero saber.
- Não..
- Vou realmente não gostar se não me disser.
- É que... Eu... Eu pensava em homens naquela época.
- Eu sei disso.
- Não... Não sei descrever.
- Sabe sim.
- Não sei.
- Hum... Se não quer não diga. Me diga como gosta das posições.
- Posições?
- Esqueça, só faça como gosta.
- Hum...
- Gostava de penetrar-se com os dedos, hum?
Sayuki assentiu a observá-la.
- Mais gostoso do que brincar com a parte da frente?
- Eu gosto mais.
- Hum, pervertidinho.
- Não sou pervertido. - Riu.
- Continue, Sensei.
Ele assentiu e continuou a deslizar os dedos pelo próprio corpo numa sutil caricia.
- Hai...

- Não vai entrar, Sensei?
- Hum, estava guardando pra você...
Ele murmurou e riu baixinho, deslizando a mão a alcançar o próprio ponto íntimo que massageou com um dos dedos.

- Abre mais as pernas, Sayuki.
O outro separou mais as pernas como ela havia pedido e apoiou os pés sobre a cama, dobrando-as. Pressionou o local com o dedo e gemeu baixo, suave a adentrar devagar, suavemente o próprio corpo que insistia em barrar a passagem.
- Kimochi, hum?
Ela o indagou e caminho até a cama onde silenciosamente sentou-se à beira, portando consigo o que hora mais tarde iria usá-lo.

- Hai, Kimochi...
o outro murmurou e pode sentir o movimento na cama, porém manteve os próprios olhos fechados, iniciando o sutil vai e vem a retirar o dedo e inseri-lo novamente. Miya f
ez-se imóvel, assim como o silêncio absoluto, já sem mais perguntas somente o observava, como se ali não estivesse. O outro gemeu baixo, mordendo o próprio lábio inferior e a mão livre, guiou ao próprio membro a massagear a si enquanto insistia nos movimentos no próprio intimo.
Miya o observava ainda analítica, nos detalhes sutis do corpo, delicados demais, se não houvesse ali uma ereção entre seus dedos, quebrando a delicadeza. Suspirou, contemplando seu prazer cujo seus dígitos o proviam. A forma compassada com que buscava mais do sentimento de satisfação, fosse com os dedos massageando o músculo crescido entre suas pernas, ou a outra que a si mesmo estocava freneticamente.
Sayuki empurrou mais um dos dedos para dentro num movimento forte e o gemido alto deixou os lábios, fechou os olhos a pressioná-los e mordeu o lábio inferior a abafar os gemidos, concentrado nos movimentos que fazia em si, e aumentava o ritmo, aos poucos, sentindo-se cada vez mais próximo do ápice, pulsava entre os dedos.
Miya riu num som suave e nasal, não dando impasse a sua concentração. Levantou-se e caminhou até o interruptor de luz, apagando-a e na iluminação fez-se somente um tênue toque pálido de luz, vindo da luminária um pouco distante dali.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário