Tsuzuku e Koichi #13 (+18)


Tsuzuku seguiu de volta ao estúdio, onde novamente debateram a saída do integrante presente, sem alguma conclusão apenas, abandonaram o assunto por mais, tornando ao ensaio grupal. Koichi s
eguiu o outo até lá a sentar-se no sofá junto ao casaco dele que abraçou a ajeitou-se no sofá a fechar os olhos, esperando.
O moreno buscou a garrafa d'água acima da caixa de som, passada a sala onde os demais ainda ajustavam alguns detalhes do som, mas no mesmo ambiente, separado apenas pelo vidro de um cômodo mais estreito e sentou-se no estofado de escuro tom, onde acomodado o outro rapaz. O menor se manteve um bom tempo de olhos fechados até que pegasse no sono agarrado a blusa dele, os cabelos cor de rosa caíam ao lado da face e suspirava entre o sono que tinha.
O moreno observou Koichi em seu sono, o qual não se limitou a deixá-lo dormir. Baixou o zíper da própria calça, apenas isso, e no enlace de seus fios onde despertou o jovem dançarino, indicou-lhe o serviço; voltando os finos dígitos ao meio do longos róseos cabelos.
- Chupe. - Ditou em despudor aos demais no mesmo lugar.

Koichi acordou assustado ao senti-lo puxar os cabelos e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao maior e logo a roupa intima abaixo da calça onde o zíper foi aperto. Levou uma das mãos a calça a abrir o botão e logo desviou o olhar aos demais na sala, sentindo a face se corar, desviando o olhar a ele.
- M-Mas...

- Como se estivessem ligando pra isso. - Tornou impor a direção de sua face a região.
O menor gemeu baixinho e assentiu a abaixar-lhe a roupa intima e segurar o membro do outro entre os dedos, deslizando a língua pelo mesmo algumas vezes, meio desajeitado pelo sono recente.
Tsuzuku deslizou os dedos a sua nuca, onde pressionou sem força demasiada, e em seu monte de cabelos segurados, desbloqueava a vista de sua língua a roçar pelo próprio sexo, e apenas o sentia, deslizando sua saliva pelo fato de músculo já firme. O menor deslizou os dedos pelo membro do outro a estimulá-lo e o apertou sutilmente entre os dedos enquanto a língua seguia os movimentos a lambê-lo.
O moreno permaneceu algum tempo a bel-prazer de seus movimentos com a boca, sentindo o músculo úmido roçar pelo membro enquanto seus dedos o percorriam, abraçando-o num enlace de dedos firmes. Koichi fechou os olhos a ignorar os outros rapazes na sala que certamente estariam observando a si ou disfarçando e colocou-o na boca até onde conseguiu, sugando-o para si.
O maior encarou o descerrar receoso de seus lábios os quais logo tiveram-se a volta do próprio sexo, engolindo-o a seu limite interno, e roçou a língua no interior de sua cavidade, enquanto precisa sugada, o pressionava lá dentro, impondo uma suave pressão. O menor o retirou dos lábios a voltar a colocá-lo logo e novamente o sugou a unir as sobrancelhas com o leve gosto amargo que invadiu os lábios.
Os dígitos do moreno enlaçados ao cabelos dele, impunham a mão em sua nuca, dando movimento a sua cabeça, impondo-a no vaivém, fazendo tomar o membro em sua boca, retirá-lo e assim formulava os movimentos ritmados. Koichi seguia os movimentos dele, colocando-o e retirando-o dos lábios a sugá-lo algumas vezes e deslizava a língua em poucos toques.
- Hum...

- Vem. Quero entrar.
O menor o retirou da boca a erguer a face e o observou.
- Mas eles vão ver...

- E daí?
- Hum... Hai.
Koichi abriu a própria calça a abaixá-la o suficiente a expor as nádegas ao outro e sentou-se no colo dele assim que o teve sentado, mesmo de costas, virando pouco a face a lhe selar os lábios.

- Não vai se acostumar? Teoricamente ainda é virgem.
O menor assentiu e lhe selou os lábios novamente a encostar o corpo ao do outro, fazendo-o encostar no sofá e inclinar-se pouco junto a ele. Levou uma das mãos a segurar o próprio membro, massageando-o sutilmente enquanto a outra deslizou ao meio das pernas a tocar sutilmente a entrada.
Tsuzuku se encostou e acomodou-se no sofá com macio estofo, sentindo o pouco peso do corpo acomodado em cima do próprio, e por cima de seu ombro pôde vê-lo acariciar a si mesmo, talvez em busca de maior conforto a formular sua própria penetração.
- Assim não vejo. Faça por trás.

O menor assentiu e inclinou-se pouco para frente a dar espaço ao outro ver os próprios movimentos, levando uma das mãos as costas a tocar a própria entrada, pressionando-a enquanto continuava a estimular o membro na frente.
- Entre.
O maior ditou a vê-lo com sua massagem prévia, pressionando a si mesmo afim de penetrar-se. Koichi assentiu e introduziu um dos dedos no local, deixando escapar o gemido baixinho.
- Ahh.... - Suspirou e continuou os próprios movimentos no membro.

A mão direita do maior deslizou a sobrepor a demais, dada atenção ao ponto entre suas nádegas, e impôs a ela mesma contra sua abertura, empurrando seu dedo a seu interior e tornou puxá-lo a formular seus movimentos. Koichi uniu as sobrancelhas a virar-se pouco e observar o outro.
- Devagar... Devagar.
Murmurou, apertando sutilmente o próprio membro entre os dedos e gemeu baixo. 
Desatencioso, ao contrário de seu pedido, Tsuzuku tirou-lhe o dedo a introduzir os próprios e metê-lo no fundo de sua entrada, friccionando seu ponto íntimo lá dentro, onde a saliência se fez imediata na excitação de seu corpo.
O gemido mais alto deixou os lábios do pequeno, mordendo o lábio inferior ao senti-lo colocar os dedos em si e levou uma das mãos a apoiar-se na coxa dele, apertando-o.
- Tsuzu...

O moreno retirou-os num ato preciso, substituindo-os pelo sexo que beirou e prontamente o penetrou com todo o comprimento. O gemido alto deixou os lábios do menor, mordendo o lábio inferior a abaixar a cabeça e evitar o olhar dos outros, apertou-o na coxa e manteve-se imóvel sobre o colo do moreno.
Os dedos do moreno deslizaram num suave resvalo às coxas, aos quadris, onde o tomou com firmeza e fê-lo se mover vigorosamente sob o colo. O pequeno se apoiou no local a fechar os olhos e seguia o ritmo do outro a subir e descer no colo dele, gemendo baixo, dolorido.
Tsuzuku pressionou-lhe a pelves, onde trazia-o consigo. O atrito corpóreo dava som a colisão de físicos, enquanto o membro dentro de si resvalava sem impasse, vigoroso e ágil. Koichi levou uma das mãos sobre a dele onde puxava a si e entrelaçou os dedos aos do maior, inclinou o pescoço para trás a jogar os cabelos para que descobrisse o rosto e manteve os olhos fechados e os gemidos baixos, unindo as sobrancelhas a tentar ignorar o ambiente.
O moreno num abrupto movimento, tomou-o no firme abraço, mas foi breve, virou-o ao estofado onde seus joelhos se colocaram e seu empinado quadril o deixou de quatro. Movia-se com precisão que colidia ao seu corpo de forma que no cômodo o eco rude era bem audível, estalando à pele. O menor o observou a empurrar a si e ajeitou-se no sofá a apoiar as mãos no mesmo assim como os joelhos e abaixou a cabeça ao deixar os cabelos caírem sobre a face.
- Hum... Tsuzuku...

Com uma das mãos permanecida em seu quadril, Tsuzuku dava movimento a seu corpo em oposto movimento ao próprio. A direita, não livre levou a seus cabelos longos, os enroscando aos dedos que vez outra os puxava. O menor ergueu a face a uniu as sobrancelhas com os puxões nos cabelos, deslizando uma das mãos pelo corpo a tocar um dos mamilos e apertou-o sutilmente entre os dedos, desviando o olhar ao local, distraindo-se, ou tentando com alguma coisa e podia ouvir até mesmo um sutil riso ou outro dos rapazes que nem tentavam disfarçar os olhares.
A mão do moreno antes em seu quadril, atencioso a seu ato, subiu na lateral pela cintura e o tocou em seu mamilo, o acariciou, o beliscando sem força. Koichi retirou a mão do local a deixá-lo tocar a si e sentiu o leve arrepio pelo corpo, virando a face a observá-lo e acabou por ver os amigos do outro que conversavam sentados ao local e algumas vezes desviavam o olhar a ambos com o pequeno sorriso malicioso nos lábios, sentiu a face se corar e abaixou a cabeça novamente.
Tsuzuku se inclinou sob sua figura de costas, o lambeu de seu pescoço à orelha onde mordiscou e deixou um suspiro arfado na frequência dos movimentos. Sugou a pele, manchando-a de sangue pisado, antes que fincasse os caninos em sua carne macia e jovem, sugando seu fel vívido. O pequeno sentiu os estímulos do outro a inclinar pouco o pescoço ao lado, dando passagem a língua do maior e estremeceu sutilmente ao ouvir o suspiro tão próximo de si, deixando escapar o gemido mais alto ao senti-lo fincar as presas na própria pele.
- Iie! T-Tsuzuku! 

O cheiro se instalou pelo cômodo, vagarosamente enquanto os dentes do vampiro mais velho rompiam sua pele, traçando o caminho em sua veia, bebendo de seus últimos rastros de vida humana, enquanto deflorava-o, rompendo qualquer barreira íntima estuprando sua entrada que já tomava a ereção em seu interior, necessitada de mais de cada um dos estoques providos.
Koichi fechou os olhos a deixá-lo tomar o próprio sangue e concentrava-se na sensação de prazer que o outro provia a si a cada movimento contra o corpo. Levou uma das mãos a dele sobre o próprio tórax e deslizou a mesma a deixá-lo tocar o próprio abdômen e o piercing que tinha no umbigo, logo guiando-o ao membro ao qual pediu os toques e estímulos, gemendo baixinho.
- Me toque... Por favor, Tsuzu...
O moreno deslizou o toque por sua figura, guiado por sua mão sobreposta a própria ao alcance de seu falo que tocou a sentir a firmeza, suavemente inchado de excitação e com o dígito indicador, pressionou sua ponta, sentindo gotejos de seu gozo, resvalou a mão em seu comprimento e o apertou, quando por fim destacou os dentes de seu corpo, lambendo seu rastro em pele e rugiu sem altura, por fim gozou, estocando todo o prazer a seu interior.
O menor estremeceu novamente ao senti-lo tocar a si e o olhar desviou ao local novamente, observando os estímulos do maior e o aperto que causou um gemido pouco mais alto. Ouviu o outro e uniu as sobrancelhas a virar a face e o observou, abrindo um pequeno sorriso ao senti-lo gozar, uma sensação prazerosa, mas logo abaixou a cabeça, fechando os olhos com força a apreciar os toques que o outro continuava a dar a si e gozou igualmente, sujando-lhe a mão e o sofá com poucas gotas do próprio prazer.
Tsuzuku sentiu o corpo inferior estremecer com suavidade diante do ápice que escorreu entre os dedos e gotejou no sofá, o constando. A rigidez de ambos seus corpos, a si e sua intimidade, afrouxaram-se no êxtase de seu clímax dado por finalizando, e a se retirar de si, o deixou acomodar-se no estofado onde antes apenas seus joelhos e mão descansavam.
Koichi o sentiu se retirar de si e suspirou a deitar-se no sofá, cuidadoso para que não deitasse em cima do local sujo. O maior o observou e em pé, utilizava alguma toalha limpa qualquer a retirar os rastros de prazer e ajeitou a calça, fechando-a. Koichi permaneceu um pequeno tempo deitado e logo levantou-se, preguiçoso a buscar algo para que pudesse limpar o sofá e logo se deitou novamente, descansando a buscar o casaco do outro novamente, abraçando-o a observar o maior em pé, unindo as sobrancelhas.
- Terminei o trabalho, vamos.
O menor assentiu a levantar-se, carregando consigo ainda o casaco do maior. O outro ditou aos demais, e teria mais trabalho no dia seguinte. Encaminhou-se a saída, seguindo ao carro e já via a noite dar o ar da graça, entrou no veículo, abaixando os vidros fumês, e esperou o dançarino se encaminhar ao interior deste, dando partida.
- Quer pra você?

Koichi seguiu o outro de cabeça baixa para fora do local e logo adentrou o carro, sentando-se ao lado dele. Desviou o olhar ao maior a ouvi-lo e assentiu.
- Quero.

- Isso foi irônico, mas pegue-o, está o agarrando desde que chegamos.
- Não... Eu quero mesmo ne.  - O menor sorriu a observar o casaco preto e aspirou o aroma que vinha do mesmo, o aroma suave do perfume dele. - Vai me levar pro Katsuragi...?
- Uh, boa sorte. Afinal, ficou duas noites sem trabalhar.
- Hai...

Koichi desviou o olhar para a entrada do local pouco iluminada e encolheu-se no banco a apertar o casaco dele entre os braços.
- ... Entra comigo?

- Vou entrar. Quero beber alguma coisa.
- Só vai beber?
- Quer que o coma de novo?
- E-Eu só perguntei.
Após estacionar o veículo, Tsuzuku deixou-o prontamente a fechar a porta. O menor observou o outro a sair e suspirou, saindo junto dele e encolheu-se atrás do maior.
- ... O que foi? - Brandou a virar-se defronte ao menor.
- Katsuragi. - Murmurou.
Uma das mãos, o maior levou num ato brusco a sua roupa e puxou-a, encarando seu membro brevemente desnudo.
- Então, você tem um pau, seja homem.

Koichi arregalou os olhos a observá-lo e logo puxou as próprias roupas.
- Hai... - Uniu as sobrancelhas.

- Além do mais, estava com um cliente, vou pagar o serviço.
- Você vai pagar uma fortuna pro Katsuragi... Quanto acha que vão cobrar de você?
- Tem um preço padrão por noite.
Tsuzuku se encaminhou ao interior do bordel, observando já o ambiente com luz baixa, e o palco onde um dançarino se apresentava. O menor a
dentrou o local junto do outro e logo viu o passo apressado do dono a observar a si junto do outro.
- Então foi você que roubou o Koichi. - Estreitou os olhos. - Eu não te disse pra sair e voltar logo, moleque?
- Ele estava trabalhando.
O menor assentiu, unindo as sobrancelhas.
- Hum... - Katsuragi desviou o olhar ao maior junto a si. - Vai querer alguma coisa, Tsuzuku?
- Se eu quiser eu digo. - O maior se encaminhou a direção do palco, onde tomou o posto habitual. - Da-me a conta das duas noites, Katsuragi.
O rapaz assentiu a ele e caminhou à mesa, dando um leve empurrão a si para que voltasse para o quarto e se aprontasse. O moreno formulou o pagamento das noites providas e voltou-se ao atendimento, pediu o típico uísque e deu atenção ao palco, observando os novos dançarinos.
Koichi observou o outro sentado no sofá e uniu as sobrancelhas a caminhar em passos lentos ao quarto. Adentrou o local e sentou-se na cama a aspirar o aroma do casaco que carregava ainda. Deixou-o ao lado de si, porém um colega pegou, abrindo-o.
- É seu? Não é muito caro pra você comprar?
- NÃO! Me devolve! - Puxou-o para si.
- Nossa... Que horror, pode pegar.  Acho melhor ir se arrumar antes que o Katsuragi venha te dar uns tapas.

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