Miyako e Sayuki #14 (+18)


Miya tirou o top que o tronco adornava, e a boxer justa também deixou de lado. Com joelhos na cama, caminhou até ele, quebrando seu momento pessoal e solo. Acomodando-se sem pesar em sua figura, revestindo-a a partilhar consigo sua calidez. Ambas as mãos levou as suas, e pôde encarar seus orbes que quase assemelhavam-se aos próprios, enquanto levavam-nas a dar aparte de seus movimentos. Roçou-lhe os lábios, o pescoço, em tênue resvalo que mesmo a si chegou eriçar e suspirou, pesado. Entrelaçou como pôde com suas pernas e roçou o sexo contra o seu, enquanto a mão se voltava em sua lateral, descendo das costelas, tocou o exposto osso da pelve e pousou no quadril num toque suave e ainda firme. Moveu-se, voltando a roçar o contato íntimo e mais um suspiro deixou, tornando observá-lo onde dispôs-lhe um sorriso.
- Mulheres fazem amor assim. A você não deve ser bom, 
mas o prazer vem de sentir o corpo. E mesmo que não seja uma mulher, sentir o seu é tão gostoso quanto qualquer uma não seria.
Concluindo, mordeu-lhe o queixo, e voltou a se mover. Sayuki s
uspirou, estava tão próximo do ápice, porém foi interrompido por ela novamente, abriu os olhos a observar o quarto, agora escuro e uniu as sobrancelhas, assustando-se sutilmente com os movimentos dela na cama, estava tão concentrado nos próprios estímulos, que esqueceu-se de que a outra estava no quarto consigo. Gemeu baixinho ao senti-la retirar as próprias mãos do local, cessando os toques em si mesmo e a observou, tão próxima, notando mesmo com a baixa luz os olhos tão bonitos da outra e entrelaçou as mãos as dela, inclinando o pescoço ao lado a lhe dar espaço para os lábios, apreciando cada um dos toques na pele. O corpo se arrepiou, completamente, com o toque contra si e sentiu-a pressionar o membro contra seu corpo, já estava tão excitado, tão... A beira do ápice que apenas gemeu sutil e gozou, sujando-lhe o corpo que tinha junto ao próprio. Ouviu-a em silêncio e deslizou uma das mãos pelos cabelos dela, acariciando-a a observá-la enquanto tinha aquela sensação prazerosa pelo corpo.
- Não... Miya... É muito gostoso...

A menor se eriçou no cálido toque que encontrou o corpo, fosse o sexo parcialmente colado ao dele, e o ventre onde gotejou, constando a chegada de seu prazer. Gemeu baixinho e consigo, a satisfazer seu corpo que roçava contra o próprio. Sentiu os finos dígitos correrem pelos lisos e medianos fios de cabelo, e um tênue arrepio na nuca no roçar de suas unhas compridas, mas não demais.
- É gostoso, hum?
Sussurrou-lhe contra os lábios, sentindo o cálido toque de sua respiração e moveu novamente o quadril, roçando o sexo ao dele em fricção firme e ainda delicada. Sayuki s
uspirou, fechando os olhos por alguns segundos a descansar, recuperando as forças que ainda tinha e abriu um pequeno sorriso a ela logo em seguida, assentindo a deslizar a mão em caricia pelas costas da outra.
- Está... Molhada, Miya. - Murmurou e mordeu o lábio inferior a observá-la.

Miya deslizou os dedos em sua nádega, apalpou-a e impôs consigo seu corpo, puxando o quadril a roçá-lo, de modo que assim igualmente pudesse estimular o sexo, suavemente flácido pelo ápice recente. Riu baixinho, pouco abafado entre os dentes cujo o lábio mordeu.
- Porque você me excita, Sensei. Sinto tesão só de olhar seu corpo. Uh, e antes que esqueça, você também acabou de gozar, estou não só por mim, mas por nós dois. - O braço deslizou abaixo de seu corpo, e firme enlaçou sua cintura, movia-se com ritmo, suave e ainda assim preciso. - Gostoso.

Sayuki deslizou ambas as mãos até lhe alcançar a cintura, segurando-a e puxou-a contra o corpo, logo lhe alcançando o quadril onde puxou novamente, sentindo o corpo dela num impulso contra o próprio e gemeu baixo, contra os lábios dela a se aproximar e lhe selou os lábios algumas vezes.
- Hum...
A morena murmurou num gemido leve, cujo igualmente abafou em seus lábios os quais contra os próprios. E delineou-os os lambendo, sugando devagarzinho o inferior e posteriormente o superior. O braço que desvencilhou de sua cintura levou a mão até a coxa, acariciando-a, deslizando dela a alcançar a nádegas, e na melhor postura como estava, tocou em sua entrada, penetrando-a sem que interrompesse o contato, sentindo seu cálido corpo, o toque macio de seu sexo mesmo excitado.

O loiro gemeu, em tom baixo ao senti-la adentrar o corpo e uniu as sobrancelhas, apertando-lhe o quadril entre os dedos, puxou-a contra si novamente, num movimento sutil, selando-lhe os lábios varias vezes. O outro gemido baixinho deixou os lábios, apenas pela satisfação de ter o corpo dela junto ao próprio.
Miya arfou contra seus lábios na retribuição vagarosa dos selos e assim como seu corpo, penetrou-lhe a boca, saboreando-a, beijando-o no ritmo tão tênue quanto os que empenhou em seu corpo ao penetrá-lo. E já conhecido no toque buscou seu ponto de prazer, onde friccionou os dedos introduzidos e estimulou, devagar porém forte, assim como roçou-se em si e gemeu.
Sayuki deslizou uma das mãos pelo corpo dela e lhe acariciou a coxa, subindo devagar a lhe tocar o corpo e roçou a mão em sua virilha, tocando-a no intimo a procurar o pequeno ponto de prazer da outra, mesmo desajeitado e riu baixinho a ela, lhe selando os lábios e pressionou o local a senti-la tão excitava como a si. Gemeu alto ao sentir o toque no ponto tão sensível interior e fechou os olhos com certa força.
- Ah... Que bom é poder gritar sem ninguém reclamar.

A outra não conteve o riso do comentário, e assentiu a morder-lhe o inferior com aparte do beijo compartilhado. Sentira seus dedos roçarem o corpo, com pressão contida sobre a excitação e gemeu sem voz, num quase suspiro. Em gesto mútuo igualmente tornou pressionar os dedos em seu corpo bem conhecido, foi num vaivém que estocou veementemente aquele pequeno ponto inchado de prazer bem no fundo, e massageou freneticamente, até que todo seu prazer estivesse quase à tona novamente.
Sayuki voltou a beijá-la, deslizando a língua sobre a dela e apreciando o sabor de seus lábios. Moveu o quadril, empurrando-se a ela a suspirar em meio ao beijo, tendo os gemidos abafados por seus lábios até que desistiu, inclinando o pescoço para trás e deixou que os gemidos mais altos escapasse dos lábios ao sentir com seus movimentos, pressionando-a no ponto sensível assim como fazia consigo.
Miya retribuiu-o no gesto que buscou com a boca, e penetrou a sua a saborear mutuamente, sugando sua língua, massageando-a de forma ambígua e sugestiva. O estocou com força, o qual vez outra interrompia o beijo com gemidos involuntários pela precisão com que os empenhava. E assim sentia seus dedos inexperientes a prover o próprio sexo dos estímulos.
- Te acho uma gracinha me tocando, Sensei.

- E-Eu não sei fazer direito...
O loiro murmurou e riu baixinho junto dela, e sabia que a face já tinha o tom vermelho. Com a mão livre, segurou a mão dela e entrelaçou os dedos aos da outra, apertando-a sutilmente enquanto tentava conter os gemidos altos causados pelos estímulos dela.
- M-Miya... Vai me fazer gozar de novo...

- É isso que eu espero, Sensei.
A morena retrucou e apertou novamente sua mão, de levinho. Proveu-o de beijos no pescoço e desceu ao peito, sugando seu pequeno mamilo como conseguia alcançá-lo, mas obrigou-se a ser breve e voltou a encará-lo, enquanto investia em seu corpo, em busca de seu segundo ápice.

Sayuki uniu as sobrancelhas a observá-la e apertou-lhe a mão com força novamente, fechando os olhos em seguida a apreciar cada uma das investidas dela em si, tentando acompanhar o ritmo dela nos estímulos, porém sentia as mãos tremulas, assim como as próprias pernas apoiadas na cama. O gemido alto deixou os lábios e gozou, sujando o corpo e o dela novamente com o prazer sentido.
Miya completou com um sorriso de satisfação enquanto sentia seu corpo trépido e o toque morno de seu segundo estado de prazer, denotando o êxtase que novamente atingiu. Estocou uma ultima vez, até que finalmente cessasse e vagarosamente deixou seu corpo. Selou-lhe os lábios e mordeu de leve o inferior, pela milésima vez.
- Hum, que lindinho... Está tremendo.

O maior suspirou a manter os olhos fechados por alguns segundos, sentindo o corpo estremecer e logo desviou o olhar a ela, abrindo um pequeno sorriso nos lábios e deixou um pequeno gemido escapar ao senti-la se retirar do corpo.
- Ah... Miya...

- Meu gatinho.
Ela murmurou e voltou-se a seu lado, onde se deitou. Sayuki s
orriu a ela e virou-se a abraçá-la.
- Acabou?

- Quer mais, quer?
- Não consigo abrir os olhos. - Riu. - Mas achei que íamos... Brincar
- Brincar como, Sensei?
- Ah, nada. - Riu baixinho e aconchegou-se junto a ela.
- Quer meu pau, é?
Iie.

- Então é o que?
- Não é nada. - Murmurou. - Vamos dormir?
- Não vamos. Não queria estrear a cama?
- Já estreamos ne.
- Não. Amanhã eu não trabalho e acho que você também não.
- Mas estou cansado...
- Hum, não vai cumprir com as funções de esposa, ah?
Sayuki gemeu e voltou a se ajeitar na cama.
- Ta bem.

- Deve satisfazer seu homem.
- Hum, vem...

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