Fei e Hazuki #11 (+18)


Hazuki tentava dar passos cuidadosos pelo local, mas quase não conseguia, estava tonto pelo tanto de saquê que havia bebido junto do outro, o quimono novamente caía em um dos ombros, expondo-o e segurava-se no maior, rindo baixo.
- Feei... Não vamos voltar pra casa... Vamos fazer alguma coisa...
Puxou o quimono dele.

- E o que pensa em fazer esse horário da madrugada, Senhorita?
Fei continuava o caminho, já tão próximo ao bordel e residência. Deu-se de ombros a roupa puxada, o que não foi impasse a continuar a marcha sem rapidez a direção a grande moradia e trabalho. O menor p
arou, observando-o e puxou-o novamente pelo quimono.
- Hum hum... - Puxou-o consigo até se aproximar do jardim da casa e caminhou até a ponte, ajoelhando-se no local. - Vem... Deita comigo... Eu não quero entrar...
Sentou-se, ajeitando-se e observando o maior.

- Hazu... - Fei arrastou em pronúncia ao dizê-lo e sentou-se sem alternativas. - Não estou com saco pra aturar outro bêbado que não seja eu. Seja bonzinho.
O moreno riu baixinho, deitando-se.
- Mas eu sou bonzinho, poxa.

- Está parecendo uma criança chatinha. Sh... Eu gosto do silêncio.
- Ah... Você fica chato quando fica bebado, hum... Eu não estou bebado.
- Eu também não.
- Sei... - Hazuki virou-se, observando-o. - Deita aqui...
- Vamos pro meu quarto então, se você quer deitar.
- Ah... Vem, Fei... Aqui está fresquinho.

- Ah, como você está chata, Gong Zhu.
O maior se deitou, estirando-se sob o solo da pequena passarela. Hazuki s
orriu, observando o outro.
- Não estou chato...
Ergueu o corpo, apoiando ambas as mãos ao lado do corpo dele e sentou-se sobre o colo do outro, abaixando-se e selando-lhe os lábios algumas vezes. Fei o
 encarou enquanto o via em seus vagarosos movimentos a ser pôr sobre o corpo. As mãos pousou sob suas pernas, e ante os toques superficiais entre lábios, fechou os olhos a retribuí-los preguiçoso. Hazuki beijou-o no queixo, descendo ao pescoço e sugou a pele, deixando uma pequena marca no local.
- Quer brincar, hum?

- É por isso que quis beber ne, espertinho. Mais fácil pedir pra transar comigo estando bêbado.
- Hum? - Uniu as sobrancelhas.
- Bebeu pra transar.
- Iie... Se não quiser transar, tudo bem.
- Como não? - Fei permaneceu de olhos fechados.
- Ué, não esta dizendo que eu bebi só por isso, ahn?
- E daí?
- Não sou assim... Mas não me importo.
Hazuki se abaixou e selou-lhe os lábios novamente, erguendo o corpo e moveu levemente o quadril contra o dele.

- Tire meu obi.
Fei comentou no pedido, de olhos a voltá-los a ele após descerrá-los, porém na inércia de movimentos, sentia-os apenas. 
Hazuki assentiu a ele e puxou o obi, desamarrando-o e o retirou, abrindo o quimono dele a observar o corpo bonito do outro, abaixando-se enquanto o observava e levou os lábios a um dos mamilos dele, sugando-o. O maior suspirou pesado ante um breve espasmo conforme o toque morno em tal região, um tanto sensibilizada pelo trabalho na mesma noite. Um riso se fez audível, porém tão preguiçoso.
- Acho que devo estar doce hoje.

O menor riu baixinho, deslizando a mão livre pelo corpo dele, acariciando-o e observou o local tão sensível, avermelhado pelos próprios estímulos e as marcas pelo local. Desviou o olhar a face dele e rosnou baixinho, apenas brincando e deu-lhe uma leve mordida no mamilo. As mãos do maior deixadas de antiga inércia, voltou as curvas laterais do outro e desceu as ambas até suas nádegas, apertou-as a empurrá-lo sobre o próprio corpo, porém o fê-lo se elevar acima, o empurrando até que o tivesse posto de pescoço próximo aos lábios, e o beijou vagaroso ali, devagar, porém umedecia em rastro de saliva a cada toque, sentindo o sabor de pele.
Hazuki suspirou ao sentir os toques do outro e sorriu, afastando-se e voltou o olhar a ele, desviando a todo o corpo do outro e levou uma das mãos ao short que ele usava, puxando-o com ambas as mãos, retirando-o e jogou ao lado, expondo todo o corpo dele usando apenas o quimono aberto, apreciando o outro, a pele tão macia que precisava tocar e sentir junto a própria. Levou uma das mãos ao obi do próprio quimono, abrindo-o e expôs o corpo, sorrindo a ele, mostrando a pele clara sem nenhuma marca.
As mãos do loiro dirigiu em seu corpo de nudez exposta, e pelas costas tornou empurrá-lo junto ao corpo, roçando a pele própria em semelhante, sentindo a maciez de ambos os toques unidos, e sentira sobre o abdômen seu órgão íntimo, se moveu a pressioná-lo mais junto da região e tornou deslizar a mão em suas laterais do corpo, agora, sobre a pele diretamente, entornando os lábios sobre o pescoço em mordiscadas, marcando a tez antes sem marcas.
O gemido baixinho deixou os lábios do moreno ao senti-lo pressionar o corpo contra o próprio, uniu as sobrancelhas, fechando os olhos e apreciou os estímulos do outro em si, levando os lábios a um dos ombros dele e deu pequenas mordidas no local e deixando as marcas na pele dele assim como ele fazia em si. Uma das mãos, Fei levou ao interior do quimono do garoto e deslizou pela curva suave de suas costas, levou a nádega, acariciando a pele sem apertos.
Ambas as mãos do pequeno procuraram as mãos dele até alcançar as mesmas, levando-as a própria cintura, apertou-as suavemente no local e lhe beijou o pescoço, seguindo até a orelha do maior e mordeu levemente o lóbulo.
- Deixa eu cavalgar um pouquinho, hum?
Riu baixinho, erguendo a face e beijo-o no rosto, ajeitando-se sobre ele e ergueu o corpo, levando uma das mãos até o membro do outro e levou-o ao próprio íntimo, roçando-o no local apenas.
- Vem...
Fei sussurrou ante sua indagação, desnecessária de uma real resposta. Sentiu os dedos envoltos, assim como o roçar em seu íntimo de calor sutil. As íris cinzas fixas, mesmo ante o semi cerrar das pálpebras, se voltavam ao rosto acima, fitando. A mão desceu novamente ali, e tomando espaço do sexo, lhe pressionou o ponto íntimo, metendo um dos dedos a penetrá-lo inteiro numa vez.

O menor observava o outro e logo sentiu-o adentrar a si, mordendo o lábio inferior e apertou o membro dele entre os dedos, deixando escapar um gemido baixinho, manhoso. Abriu um pequeno sorriso nos lábios e encaixou seu sexo, sentando-se devagar e deixou-o adentrar o corpo junto ao dedo no local, deixando escapar um gemido pouco mais alto e mordeu o lábio inferior, fechando os olhos e suspirou.
- F-Fei... - Semicerrou os olhos, observando-o e uma das mãos deslizou pelo corpo dele, arranhando-o. - S-Seu... Seu pau é tão gostoso... - Murmurou.

Fei pressionou a parede íntima do outro, exigindo espaço ao sexo que fora postado em encaixe e sentiu-se deslizar dificultoso em seu interior, até que totalmente engolido por seu âmago. Os lábios pouco avermelhados descerrou num grunhido suspirado, arfado, mas sem rastro de voz. Hazuki suspirou, observando o outro e abriu um pequeno sorriso malicioso nos lábios, movendo o quadril e rebolava sutilmente sobre ele, gemendo baixinho devido a pouca ardência que sentia.
O maior retirou o dígito antes em seu interior e voltou ambas as mãos em teus quadris, o impondo nos movimentos a movê-lo sobre si. O menor acompanhava o outro, movendo-se no ritmo que ele queria, abaixou a cabeça, deixando os cabelos escuros caírem em frente a face e mordeu o lábio inferior, abafando os gemidos que queriam deixar os lábios.
Os suspiros, junto ao impacto corporal foram únicos sons. Sem emitir gemidos, apenas em suspiros notórios pesarosos a deixas as narinas ou mesmo os lábios do loiro, arfando. Os dedos pressionava em suas nádegas ao voltar-se a elas, e empurrava-o ainda a si, sentindo a umidade tomar posse de regiões íntimas, aquecendo em cada estoque.
Uma das mãos do moreno, levou as roupas, afastando o quimono e expondo novamente o corpo a ele, erguia o corpo e voltava a se sentar, agilizando aos poucos os movimentos e logo levou a mão novamente a lhe tocar o tórax e o abdômen, arranhando-o levemente, deixando pequenas marcas.
- Devo estar convidando às pessoas a me darem marcas hoje, hum?
Indagou sem querer resposta. Sussurrou a pronuncia, era baixa porém suficiente audível ao alheio. As vistas gatunas visualizavam todo seu magro corpo defronte, de curvas suaves e pouco afeminadas, pele branca, macia, doce, sabia o gosto. Hazuki r
iu baixinho ao ouvi-lo e pressionou pouco mais as unhas na pele dele, deixando a marca vermelha mais forte que as outras.
- Minhas marcas são melhores, hã. - Murmurou e riu novamente, desajeitado, talvez fosse o efeito da bebida. - Estou com vontade de te morder todo.
Abaixou-se, selando-lhe os lábios e mordeu-lhe o lábio inferior, puxando-o entre os dentes.

- Hum, é mesmo?
Os braços robustos do loiro o enlaçaram pela cintura, firme o levou ao solo, antes ocupado por si mesmo. Lhe abriu as pernas, tendo mais que suficiente espaço entre elas. As mãos as agarravam, apertando as coxas e correram pesadas aos quadris, fincando em pele as unhas de tamanho comprido, e tingidas de preto, tomando uma das pernas do alheio a levá-la a cintura, enquanto a mão deslizava para cima e baixo, voltando da coxa à nádega, e debruçou-se a lamber-lhe um dos mamilos, o circulando com a língua cálida, o mordiscando entre os dentes, e sugou meio aos lábios.

Hazuki assentiu e o gemido baixinho deixou os lábios ao ser colocado no chão do local, separou as pernas como o outro queria e o observava com um sorriso nos lábios. Fechou os olhos ao sentir as unhas pela pele, marcando-a como havia feito nele e resmungou, manhoso, levando uma das mãos ao lado do corpo e agarrou o próprio quimono, apertando-o entre os dedos. Ergueu uma das pernas, levando-a ao redor da cintura dele e entreabriu os olhos, observando-o a se deitar sobre si e estimular o próprio mamilo, levando a mão livre aos cabelos dele e acariciava-os, segurando-os entre os dedos.
- Ah... Fei...

O loiro puxou entre os bem alinhados dentes, enquanto as vistas cor cinza lhe voltavam a direção da face, encarando-a até soltá-lo e lambê-lo, seguindo com o roçar da língua até seu pescoço e orelha, massageando seu macio lóbulo e igualmente o puxou entre os dentes, enquanto as estocadas seguiam em seu corpo. Uma das mãos do menor deslizou pelo corpo dele, acariciando-o e levou a mesma sobre o quadril do maior, apertando-o no local e puxou-o para si, fechando os olhos a apenas apreciar as investidas.
- Mais forte, Fei... Ahn...

O maior erguera o tronco, observando-o abaixo de si, de vistas a encarar o alheio, e toda sua figura corporal alcançada, de mamilos rosados ou pouco vermelhos pelos dentes que antes os sensibilizavam, e as investidas mais abruptas deixou conforme pedido, e deste modo, arrancando os gemidos típicos, de voz leve, rouca. Os olhos do pequeno igualmente observavam o outro e manteve a mão do local, seguindo as investidas dele e gemia baixo, aumentando pouco o tom ao sentir um movimento mais forte do outro, levou a mão livre ao tórax do outro, deslizando a mão e sentindo a pele tão macia, tão gostosa, desviou o olhar a face dele com um pequeno sorriso nos lábios.
- Vai me dizer... Quem é o cliente que você gosta hum?
Murmurou entre alguns gemidos baixinhos.

- Por que quer saber? Pretende roubá-lo de mim?
Fei o indagou entre cada estoque, cada falha de voz, porém era compreensível e continuava a encará-lo enquanto em demasiada força continuava a empregar as investidas. Hazuki mordeu o lábio inferior, contendo os gemidos mais altos e levou uma das mãos ao ombro do maior, apertando-o suavemente no local, assentindo ao ouvi-lo e riu.

- Ah, duvido que consiga. Duvido que ele vá querer uma garotinha feito você.
O menor uniu as sobrancelhas, observando-o e o outro tornou abaixar-se a ele, e sussurrar junto aos suspiros.
- Ele gosta de mim.

Hazuki levou uma das mãos a face dele, acariciando-o e ergueu pouco o corpo, selando-lhe os lábios e voltou a se deitar.
- Se por acaso cruzarem o caminho, devidamente será apresentado a ele. Não se preocupe, Gong Zhu.
O menor assentiu apenas, meio incomodado com o assunto e o fato de parecer que realmente havia alguém, de certo modo, aquilo incomodava.
- Afinal, meu irmãozinho merece, não é mesmo?
Fei lhe deu uma piscadela, voltando-se atencioso aos movimentos ávidos do quadril.

- H-Hai...
Hazuki apertou-lhe o ombro, fechando os olhos e concentrou-se novamente nos movimentos, ignorando os ditos. O loiro se a
baixou novamente, quase num riso, se não fosse pelo fato de estar ocupado gemendo. Beijou-o no peito, desceu a altura das costelas e pouco do abdômen até onde fora capaz de alcançar. Uma das mãos deslizou a pele, roçando levemente a cintura na ponta dos dedos e o tocou no sexo, passando a estimulá-lo, o masturbando e ao voltar-se para cima, os gemidos escapavam próximo em sua audição enquanto a língua passeava em sua orelha.
- Ah...
O menor gemeu pouco mais alto ao senti-lo tocar o próprio membro, estremecendo sutilmente e a mão sobre o quadril do outro deslizou pelas costas dele, acariciando-o, roçando as unhas na pele e subiu para os cabelos, acariciando-os, sentindo os leves arrepios pelo corpo ao ouvir os gemidos que tanto apreciava.

- Gostoso...
Fei sussurrou contra audição, cortado pelos grunhidos de prazer e estímulos que lhe dava com a língua. A mão ainda trabalhava ligeiro, tão igual ao quadril e oscilar na voz denunciava o ápice próximo. 
A mão livre do menor levou sobre a mão do outro, ajudando-o nos movimentos em si, manteve os olhos fechados e gemia baixinho, igualmente próximo ao ouvido dele, abaixando-se para lhe alcançar o pescoço e mordeu levemente algumas vezes, sem muitas forças para fazê-lo, interrompido pelos próprios gemidos. Estremeceu sutilmente ao ouvi-lo e abriu um pequeno sorriso.
- Isso... Não é certo...

- O que?
O loiro indagou em sussurro, e acabara por concluir a indagação em tom maior ante uma das estocadas e gemeu arrastado, num suspiro diminuiu intensidade das investidas e soltou-lhe o sexo; que por hora havia asfixiado entre os dedos. 
O gemido mais alto deixou os lábios do pequeno e mordeu o lábio inferior, sem suportar mais já que afetado pela bebida, atingindo o ápice e sujou o corpo do outro sobre si. Suspirou, desviando a atenção ao pescoço dele, beijando-o algumas vezes.
- A-Ah... T-Transar com o meu melhor amigo... - Murmurou.

- Existem coisas mais erradas pra se preocupar do que isso.
Fei concluiu simples e levantou-se, deixando seu corpo e se sentar ao lado. Hazuki s
uspirou, desviando o olhar a ele.
- Hum?

- Dormimos com desconhecidos por dinheiro, não é mais errado que isso.
O moreno fechou o próprio quimono, observando-o.
- Porque se levantou?

- Queria que eu ficasse em cima de você?
- ... - Encolheu-se.
- Não fui grosseiro. Foi uma pergunta comum. - Riu.
Hazuki se apoiou no local para que conseguisse se levantar.
- Quer ir para o quarto?
- Boa noite, Fei.

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