Reika e Takatsuki #9 (+18)


Takatsuki sentiu os toques sobre a face, sutis com sua carícia e aos poucos abriu os olhos, desviando o olhar a ela em frente a si e sorriu de cantinho, ainda meio adormecido.

- Sh, dorme. - Disse ela e ajeitou seu cabelo, afagando-o.
O outro negativou, aproximando-se dela e lhe selou os lábios, dando-lhe pequenos beijinhos ali e logo empurrou a língua para sua boca. Reika retribuiu os pequenos e superficiais beijos, com curtos períodos de intervalo até sentir o toque úmido de sua língua e beijou o amigo em retribuição.
O moreno sorriu a ela e colocou o corpo ao da outra, sentindo sua pele quente, gostosa e não sabia porque tinha toda aquela vontade, ela estava com um cheirinho tão bom de banho. Ela se ajeitou contra ele, colocado-se mais por perto. E era típico levar a mão até seu ombro, tão logo deslizar a sua cintura e parar em sua nádega, normalmente com alguma boxer ou short curto.
- Faz amor comigo, Rei...
Ele murmurou a ela, e ainda estava meio chateado, os olhos inchados indicavam isso, mas queria o toque dela mesmo assim, não se importava, queria que aquela tristeza se transformasse em algo gostoso.
- Hum, excitado?
Ela indagou e deslizou a mão por seu quadril, apertando suavemente próximo a nádega.

- Hai...
Takatsuki suspirou, a respiração pesada próxima a pele dela e desceu a seu pescoço, beijando-a ali, dando-lhe uma pequena mordidinha. Reika e
rgueu o queixo, dando espaço no pescoço e sentiu os beijos que pareciam bastante agradáveis. E levou a mão, sem se dar conta, em seus cabelos escuros, os afagando, segurando-o a medida em que contra a pele.
- Vem, Rei...
Ele murmurou, guiando ambas suas mãos ao redor do corpo e novamente invadiu sua boca com a língua. Reika retribuiu o beijo dele e ainda deslizava a mão sobre sua bunda firme que apalpava. E aos poucos o puxou suavemente sobre si, ainda que estivesse parcialmente acima da cama. E continuasse insistente na ideia de beijar durante o ato. Deslizou sua roupa íntima ao lado e tocou seu íntimo junto a pequena bolinha de gel e lubrificante que tratou de pegar antes com sutileza, tal como o próprio falso sexo. E introduziu dentro dele, o penetrando, sentindo-a estourar mesmo antes de estar inteiramente dentro dele. 

Takatsuki sentiu a bolinha de gel que deslizou para dentro do corpo e gemeu, baixinho contra os lábios dela, unindo as sobrancelhas a observá-la em seguida.
- Quando você pegou isso?
Murmurou e suspirou, desviando o olhar a ela e sentiu o líquido escorrer pela perna, tendo estourado antes e riu baixinho.

- Acabei de pegar. Você deixou ficar embaixo da sua cama.
Ela sussurrou a ele e tocou sua entrada, delineando a região onde o acariciava. E ao colocar a bolinha nele, sentia a facilidade de penetrá-lo, talvez por sua companhia anterior há algumas horas atrás.
- Hum, está fácil de entrar. Ele foi bom com você?

O moreno desviou o olhar a ela e assentiu, não iria mentir, embora meio confuso sobre o fato se devia falar ou não.
- Ele saiu do quarto e falou comigo. Estava até sem camisa. Ele era grande, hum?
Ela retrucou e levou a mão até a prótese. Guiou-a até a entrada já lubrificada pela pequena bola de silicone e por fim o penetrou, devagar, mas com facilidade. O outro a
ssentiu a ela e gemeu baixinho, meio dolorido pela penetração, embora fácil e observou-a em seguida.
- Hum... Te deu prazer?
Indagou, embora sentisse uma estranha sensação de ser incompleta ao falar sobre o fato de que seu acompanhante anterior tinha um pênis e a si não. Mas bem, não precisava de um. E se moveu sem demorar, afinal, já estava acostumado. Iniciou o ritmo suave de vaivém. 

- Hai...
Takatsuki murmurou e encolheu-se, sentindo seus movimentos a entrar e sair de si e estremeceu, mordendo o lábio inferior.
- Motto...

Ela o agarrou por fim pela cintura e trouxe-o mais firmemente ao colo. Com as pernas flexionadas, apoiava-se na cama e movia-o por cima do colo, subindo e descendo. Takatsuki se ajeitou sobre ela, como tinha costume e sentou-se, erguendo-se e logo voltava a se sentar, embora mantivesse o corpo abaixado para conseguir lhe selar os lábios.
- Fui embora antes de terminar, não me sentia bem.

- Hum, ele era bonito, ah, e foi bom com você. Ou você é um exigente nojento ou só gosta dos cavalos. - Ela riu, mais entre os dentes, um pouco abafada e continuou a se mover, empurrando-se para ele. - Quer que eu fique por cima, hum?
- Hai... - Murmurou e negativou. - Estava pensando em outra pessoa.
Ele murmurou novamente e logo deitou-se ao lado dela.
- Não devia.
Reika disse, e imaginava que pensava sobre Jun. E num movimento rápido, o virou para baixo, colocando suas pernas coladas a seu peito e por fim acomodou-se sobre ele. Iniciando o ritmo dos movimentos, fitando-o embaixo, mesmo na típica escuridão do quarto, que por algum motivo parecia mais claro do que costumava estar. O outro f
echou os olhos, tentando conter as lágrimas, se sentia um idiota, não era em Jun que estava pensando, mas não podia dizer a ela, já que estava confuso e não queria confundi-la de mesmo modo. Segurou as pernas, ajudando-a na posição e logo deixou escapar o gemido manhoso, baixo e prazeroso ao senti-la se colocar no corpo mais uma vez.
- Kimochi, ah?
Ela indagou e mordiscou a seu lábio. Desceu ao pescoço e lambeu sua pele. Segurava-o pelas coxas, erguendo suavemente enquanto tentava não deslizar pelo colchão. Movia-se a encontrá-lo vigorosamente, não era rápido demais, mas dava-lhe suaves solavancos, mais firmes, alternando-os.

- Hai... R-Rei...
Ele murmurou, chamando-a e não o fez só uma vez, fez várias, tinha saudade de chamá-la daquele modo, de estar com ela, já que era tudo que pensava quando estava com o outro na cama.
- Kimochi!

Reika penetrou-o vigorosamente, continuando a se mover e até chegou a gemer consequentemente a medida em que estalava o corpo junto ao seu. E com uma última estocada firme afastou-se. - Vem de quatro.
Ah!
Ele gemeu alto ao sentir o movimento forte dela contra o corpo e agarrou-se em seus cabelos, porém logo se afastou ao ouvi-la e assentiu, virando-se, deitando o tronco na cama a erguer os quadris. Reika e
mpurrou um travesseiro embaixo de seus quadris, erguendo-o. O empinando para si. Ao segurá-lo, moveu o quadril sem tocar na prótese, e voltou a entrar em seu corpo e tomá-lo vigorosamente, iniciando o ritmo que ressoava a medida que o puxava e vez outra acabava lhe dando um tapa, uma arranhada. E sentia até a palma arder ao encontrá-lo.
O moreno gemeu novamente ao senti-la adentrar o corpo e fechou os olhos, cabia que não havia ninguém como ela na cama, e sabia disso por já ter ficado com várias outras pessoas. O rapaz era bom consigo, sabia disso, foi gentil, deu prazer a si, mas não era ela. Mordeu o lábio ao sentir o tapa, os arranhões ardiam e gemia a cada um deles, estava machucando a si e não sabia o porque, era dolorido demais, não costumava fazer aquilo consigo.
- Itai!

 Ela riu baixinho ao ouvi-lo resmungar e claro que não tinha intenção de machucá-lo, mas fazia num impulso conforme mais intensamente sentia o ato. E acariciou a região espalmada, e continuou com os movimentos até que se cansasse. Ouviu até um barulho na porta, provavelmente seu amigo, o que fez com que parasse, mas logo retomasse uma vez que os ruídos deixavam a entrada do cômodo. E se afastou, ficando em pé a deitar na cama de modo que tornou cada vez mais intenso o vaivém, puxando-o com força.
- Rei...
Ele falou, desviando o olhar à porta e uniu as sobrancelhas, certamente fora o amigo, mas devia ter ouvido os próprios gemidos e voltou pelo mesmo caminho que fez. Suspirou e fechou os olhos, ajeitando-se na cama a agarrar o lençol e manteve-se a sentir suas investidas, algumas fortes demais, doloridas e gemia alto, ao mesmo tempo que a chamava.

- Acho que ele te ouviu dizer Rei. Quero ver só o que dirá a ele.
Ela retrucou um pouco pesado e continuou a se mover, empurrando-se para cima, conforme se inclinava e puxava-o como se o tomasse no colo. Até deu uma bela arranhada em suas costas enquanto se empurrava tão rudemente para ele. Takatsuki g
emeu alto, quase um grito ao senti-la arranhar a si e uniu as sobrancelhas, ardia bastante e negativou.
- Rei... Ah... Itai... - Murmurou e estava tão próximo do ápice que chegava a ser dolorido. - Me faz gozar, Rei...

Ela se afastou no entanto, não continuando com o que ele pedia e voltou-se para cama, se deitando e gesticulou com a mão.
- Vem cá.

- P-Por cima?
- Isso. Vem.
Assentiu e logo ajeitou-se sobre ela, com as pernas a cada lado de seu corpo e sorriu a ela, abaixando-se e lhe selou os lábios. Reika o observou e mesmo seu sexo meio incomodado com a roupa que ainda vestia e se posicionava somente para o lado. Parecia apertado pelo tecido vermelho da roupa íntima, e quase sorriu, como quem olhava alguém com piedade. Se moveu embaixo dele, sentindo-o no entanto se arrastar no próprio colo, se esfregando em cima do corpo e... Bem, tocou o cós de sua peça e abaixou, deixando mais espaço para seu corpo sofrido em tal. E quase podia sentir seu alívio. 
Takatsuki a observou enquanto abaixava a própria roupa e não entendeu, mas de fato fora um alívio e até suspirou, manteve-se a se mover em seu colo e gemia baixinho, cada vez que a sentia atingir aquele ponto gostoso no corpo, e estava realmente perto do ápice. A morena ergueu a direção visual a seu rosto e deslizou os dedos em seu sexo. Sentiu pela primeira vez como era tocá-lo ali, sua pele estava quente e macia, quase sedosa demais. Mas somente quando o envolveu foi que pôde sentir a rigidez sob a pele delicada e passou a mover suavemente, num vaivém. 
Ele se assustou com o toque e cessou os movimentos por alguns segundos, porém para não constrangê-la, logo voltou a se mover e continuou a observá-la, mesmo assustado ainda com o fato de que havia tocado a si e droga, a mão dela era tão macia, gostosa e gemeu, prazeroso. Reika suspirou e notou sua discrição. Tinha certeza que estava confuso, mas achava uma graça. Estava desconfortável de certo modo, mas não tinha nojo dele, embora não achasse aquele órgão algo bonito, principalmente na ponta, aos poucos se acostumava. Logo o ritmo se tornou em seu membro, tão rápido quanto o quadril, empurrando-se para cima.
- I-iku yo...
Ele murmurou, meio embargado pelo prazer que sentia e não ia aguentar mesmo, estava tão perto. Gemeu mais alto, quando por fim atingiu o ápice e inclinou o pescoço para trás, apreciando a sensação gostosa enquanto sentia o corpo estremecer.

Por um momento ela ficou confusa e não sabia se o soltava, se continuava. Se soltasse, perderia o ritmo, se continuasse, teria a mão suja, tentou se virar de modo que seu clímax não ficasse na própria mão. E logo mordeu o lábio a medida em que subia bem firme para ele, estocando-o com força. E sentiu seu membro inchar suavemente e tão logo se aliviar com o clímax, tal como sua voz.
Takatsuki suspirou, desviando o olhar a ela em seguida e sorriu, meio de canto, droga, como era gostoso e em retribuição do toque no membro, tocou-a em seus seios, afastando rapidamente seu sutiã e lambeu-a em um dos mamilos, não era estranho, já havia feito aquilo em um homem antes.
Ela arqueou a sobrancelha, achando engraçada sua retribuição, ainda que não risse. Suspirou, sentindo seus lábios macios e cálidos a circular o pequeno ponto acima do peito, mordisca-lo com sutileza e imaginava qual era seu pensamento a respeito daquilo, era estúpido pensar, uma lésbica tocando um pênis e um gay tocando um seio. Quase riu, eram uma estranha contradição.
- Hum...

O moreno sorriu a ela, sutilmente é claro, e já havia gozado, então levantou-se, deixando-a se retirar do corpo com a prótese, suavemente enquanto mantinha a atenção dos lábios em seu seio, soltou a cinta e deixou-a de lado sobre o móvel, esperando que ela não percebesse o que iria fazer e quisesse parar a si. Deslizou uma das mãos por seu abdômen, seguindo até a coxa e logo em meio a elas, roçando os dedos em seu intimo.
Reika sentiu o toque gentil de seus dedos curiosos, numa atenção atípica. Ouviu o tilintar da cinta que até permitiu que ele retirasse mas após o toque no abdômen, sentiu-o entre as pernas, pressionando o sexo mesmo embora sobre a roupa e deu um pulo. Segurando seu pulso.
- Opa, não.

- Calma... Me deixa tocar. - Ele falou a ela, suavemente, mostrando que não tinha maldade. - Não vou entrar.
- Não quero. O que está afim de fazer?
- Te tocar como me tocou.
- Pra que? Não te toquei pra ser retribuída. Vá pra cama.
- Rei, me deixa tocar.
- Não quero. - Disse e sorriu a ele no entanto, levando-o para cama. - Deite e deixe de fogo.
Ele uniu as sobrancelhas, e não entendia o porque, mas assentiu. Ela se deitou com ele, descansando. Acabou encontrando um rastrinho branco nos dedos, que tratou de limpar no lençol da cama.
- Só queria... Bem, esqueça.
- Queria o que?

- .... Nada. - Murmurou e iria dizer senti-la.
- Esquisito.
Disse a ele e deitou-se no mesmo travesseiro que ele. Até ganhou um beijo repentino, qual usou para brincar com sua língua. Ele s
orriu, meio de canto e logo beijou-a, rindo baixinho em seguida.
- Kimochi.

- Quer que eu chupe sua boceta? - Brincou e lambiscou sua língua sugestivamente.
- Minha o que? - Riu. - Você não pode.
- É uma pena, eu gosto de sexo oral.
- Bem, você pode fazer atrás...
- Hum, é. Limpe com um lencinho e venha.
- Sério?

- Sério.
Ele sorriu e levantou-se, usando um lencinho como indicado, no banheiro para se limpar e logo voltou ao quarto, deitando na cama com ela.
- Pronto.

- Abra as pernas e segure direito, porque não quero pau batendo na minha face.
Ele riu e assentiu.
- Ele não é torto, está ereto, não vai cair em você.

- Parece uma vírgula, porra.
- Seu cu.
- Meu cu não, seu pinto.
Ele estreitou os olhos e logo ajeitou-se, abrindo as pernas e segurou o próprio membro como indicado, se sentindo ridículo. Reika riu entre os dentes e abaixou-se, sentindo-se muito perto daquela coisa arredondada abaixo de sua ereção. Ainda assim fechou os olhos e expôs a língua a lambê-lo. Inicialmente delineou, iniciando movimento em círculos.
Ele sorriu, achando que ela estava brincando e riu baixinho logo em seguida, porém fechou os olhos com o primeiro toque e gemeu, mordendo o lábio inferior.
- Ah... Ninguém nunca me tocou aí, sabia?

- Hum, é? Kimochi?
Reika indagou, soando contra sua pele, que umedeceu, e podia sentir um sabor doce com cheiro de talco de bebê.
- Está doce.
Disse e continuou no entanto, até deu uma pressionadinha na região já relaxada.
- É o lencinho... - Ele murmurou e sorriu, mordendo o lábio inferior.

- Preferia sentir seu gosto.
- ... É? Desculpe...
- Não estou reclamando.
Reika disse e passou a lambê-lo, erguendo a direção visual a fitá-lo enquanto observava seu rosto pouco visível pela escuridão do quarto. O outro a
ssentiu e inclinou o pescoço para trás, apreciando os toques gostosos e quentes da língua dela.
- Rei... Caralho...

A morena o lambeu em círculos, pressionando-o suavemente e no entanto cessou por um momento, penetrando o dedo polegar, movimentando dentro dele, como se curiasse a região. Takatsuki gemeu baixinho, prazeroso ao senti-la adentrar a si e uniu as sobrancelhas.
- Ah... Vai... Me comer de novo?

- Você está pedindo meu dedo. Mesmo sem falar nada.
Ela retrucou e continuou a mover o dedo dentro dele, o estimulando e aos poucos o toque simples tornou mais firme. E posicionou-se junto dele, a seu lado, enquanto trocava os dedos a tocá-lo, penetrando o dígito indicador e médio.
- Meus dedos são melhores até que meu pau, vou te fazer ter um orgasmo.

- Eu conheço bem seus dedos.
Ele falou a ela e gemeu novamente, alto, prazeroso e estremeceu, deslizando uma das mãos por seu braço onde tocava a si.

- Não tão bem.
A outra retrucou e continuou a mover os dedos, de modo que era obrigada a se posicionar melhor conforme aumentava intensidade do ritmo. 
Ele sorriu e suspirou, sentia um arrepio percorrer o corpo, forte e estremeceu.
- Motto..
Motto?
Reika sorriu e levou em seu corpo um terceiro dedo, o anelar. E se sentou parcialmente, fitando-o de cima. Segurava-o pela coxa enquanto empurrava vigorosamente a mão para ele, com os três dígitos tomando espaço em seu corpo apertado ainda que já acostumado. 

- Ah!
O outro g
emeu mais alto, era realmente dolorido, mesmo acostumado, tinha três dedos dela em si e certamente aquela unha não estava curta, porque a sentia machucar as paredes, ainda que fosse gostoso. Reika deslizou a mão em sua coxa, e apalpou sua nádega, logo empurrou sua perna sobre a outra, o colocando de lado. Ainda que desse espaço para seu sexo não sofrer com a posição quase fetal. Mesmo embora a bolsa escrotal comprimida entre suas coxas parecesse dolorido, mas não era realmente. E até roçou as unhas da mão livre por ali, no entanto não continuou. Com os dedos dentro dele, formou uma suave curva e passou a estimular a parede, onde encontrava seu ponto inchadinho, sensível. 
O menor se virou, ajeitando-se e ajeitou o membro entre as pernas, ereto e chegou a se arrepiar com o toque das unhas dela, era gostoso, embora não quisesse admitir. Gemeu, prazeroso e dolorido ao mesmo tempo e agarrou-se ao lençol, apreciando os toques no interior, que deixavam a si mesmo confuso, sem saber o que fazer.
Reika arqueou mais firmemente a ponta dos dedos, ritmando o toque vigoroso naquele suave ponto, tornando o toque mais rápido, empurrando-se para ele. Enquanto com a outra acariciava sua coxa, apalpava suas nádegas e fitava-o dali, notando sua expressão.
Takatsuki inclinou o pescoço para trás mais uma vez, fechando os olhos e gemia, prazeroso. Ergueu a face a observá-la e estremeceu.
- Me fode Rei! Me fode!

- Hum, guloso.
Ela sussurrou e continuou a estimulá-lo, com força, cada vez mais firme, não era tão rápido, mas era o suficiente quando o sentia mais perto do clímax, ajudando com ambas as mãos a dar vigorosidade ao vaivém. 

Takatsuki se agarrou à cama e uniu as sobrancelhas, sentia uma forte sensação gostosa pelo corpo, que não tinha costume de sentir, estava leve e só teve tempo de virar-se de frente a ela quando atingiu o ápice, nem avisou e sentiu os respingos pela pele até na altura do tórax, deixando escapar um gemido alto, prazeroso.
Reika lhe deu espaço a se mover conforme se virou. Abriu as pernas tão receptivo, enquanto murmurava de prazer. E continuou a tocá-lo no ponto como um leve gancho. Viu-o resmungar mas não o sentiu se contrair, não o viu tremer como sempre, somente notou o jato de seu prazer que espirou numa boa porção em seu ventre, seu peito e até se surpreendeu a fitá-lo. Atingira o ápice sem aviso, sem perceber.
O outro uniu as sobrancelhas, a respiração pesada e suspirou, só então notando os respingos sobre o tórax, não havia notado até então, obviamente sentiu a sensação do ápice, mas tão entretido, não reparou quando ejaculou daquela forma e até desviou o olhar a ela meio de canto.
- D-Desculpe...

- Hum... O que é isso..
Disse ela, sem exigir resposta, como um brevemente comentário na verdade. E observou seu sexo descansado no ventre, ainda crescido, mas parecia aliviado. Seu peito gotejado em resquícios esbranquiçados, denunciando o clímax que não percebera e nem mesmo ele.
- Eu não... Senti...

- Ah? Não foi gostoso?
- Foi... Tanto que...
- Você não sentiu a hora que ia gozar ou não sentiu prazer, isso que eu estou perguntando.
- Não senti quando ia gozar.
- Kimochi?
Ela indagou e seguiu a ele, deitando-se ao lado, notando seu rosto um pouco tímido talvez.

- Hai... Desculpe pelo...
- O que?
- Bem, você entendeu. Pelo susto.
- Não seja idiota, eu disse que meus dedos fariam melhor.
Ela disse e por fim se levantou, seguindo ao banheiro onde trataria de se higienizar.  Takatsuki s
uspirou e logo se levantou, usando a própria roupa intima para se limpar e se livrar dos respingos do ápice.

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