Reika e Takatsuki #12 (+18)


- Reeei!
Takatsuki falou alto, pulando na cama, já havia acordado há um tempo e esperado ela, mas a outra simplesmente não acordava, então fora obrigado a fazer isso. Reika a
cordou de um modo abrupto e fitou-o, emputecida. E mostrava com a feição bagunçada, olhos inchados e cabelos desalinhados.
- Caralho!

O outro riu, aproximando-se dela e abraçou-a ao redor do pescoço, beijando-a no rosto várias vezes e até lambeu-a nos lábios. A outra fitava-o ainda, mas cerrou os olhos, sentindo-se irritadiça, mas não desviou os beijos.
- Por que está me beijando, seu porra, berrou pra me acordar!

- Foi com amor, ora. - Riu.
- Acordar com amor é chamar no ouvido, não gritar.
- Ah, da próxima eu te abraço então e trago café na cama, princesa.
- Eu aceito café na cama. Mas a princesa é você.
- Ta ok, principezinho.

- Não, principe também não. Sou o vagabundo, você é a dama.
- Ah é? - Riu.
- É. Vamos, vou tomar banho.
Takatsuki assentiu e se levantou.
- Posso ir junto?

- Só se ficar de boxer.
- Pode ser...
- O que, não esperava uma resposta positiva?
Ela disse e sorriu-lhe de canto, já que normalmente, não o deixava se banhar consigo.

- Não... - Riu.
- Se não quiser..
Reika disse e deu de ombros, buscando as roupas que trouxe separadas para o quarto e as vestiria. 

- Não, claro que eu quero, só não sei muito o que fazer e...
- É tomar banho.
Reika arqueou a sobrancelha e levou consigo a roupa íntima somente, se trocaria no quarto depois e entrou no banheiro não muito generoso do dormitório, mas tinha espaço suficiente. Ligou o chuveiro e só então se despia.

Takatsuki seguiu com ela para o banheiro com um sorrisinho nos lábios e logo ligou o chuveiro, adentrando o local só de roupa íntima mesmo.
- Ah, água fresca...
A outra observou-o passar por si e seguir ao chuveiro já ligado. Deu um sorrisinho de canto, mais para si mesma e despiu-se, tirando somente a parte superior da roupa íntima e permaneceu com a peça inferior. Quase igual a que ele também usava e entrou consigo no banho.
- Oi moço.

Takatsuki observou o corpo dela, estranhando a quantidade de luz e até se corou, porém sorriu em seguida e mordeu o lábio inferior.
- Oi moça.

- Nunca te vi por aqui.
Reika disse e deu uma conferida no amigo. O outro r
iu e logo puxou-a para si.
- Eu só venho quando você vem.

A outra riu e apoiou as mãos em seus ombros.
- Sem amasso, tomar banho.

- Ah, Rei...
- O  que foi, ah, querendo fazer aqui?

- Ah, nunca fizemos...
- Temos que sair, hum? Vamos chegar tarde. - Disse e deu-lhe um selinho estalado.
- Ta bem. - O outro riu e retribuiu o selo.
- Me lave.
Reika disse e deu a ele a esponja de banho já com espuma.

- Hum.
Takatsuki sorriu e aproximou-se dela, deslizando a esponja por seu corpo e tocou-a no seio, meio envergonhado por fazê-lo embora já conhecesse bem aquela parte do corpo dela. A outra d
eixou o corpo a ser ensaboado pela esponja macia, que era dele e esperava que não fosse utilizada por seu amigo de quarto. Aos poucos viu-se cheia de uma espuma macia e com cheiro de cerejeira e voltou o olhar a ele, na intenção de provocá-lo por seu sabonete floral, mas notou seu olhar tímido, denotado nas bochechas vermelhas. 
- O que foi?
Ele murmurou, aspirando o aroma gostoso, gostava mesmo dele e sorriu a ela, desviando o olhar.

- Por que está vermelho assim? - Arqueou a sobrancelha. - Ah não seja exagerado, meus peitos nem são grandes.
Disse, provocando e virou de costas, deixando-a ser lavada.

- O problema não é seu peito. - Riu e logo lavou suas costas.
- Qual é? Meu falo enorme?
- É, está saindo da roupa.
- Gostoso, hum?
- Uhum, ô.
- Quer chupar a cabecinha?

- Hum, eu quero.
Reika riu entre os dentes e virou-se para ele, pegando a esponja de banho e enxaguou, voltando a enchê-la de sabão para poder lava-lo. Embora, fosse esquisito imaginar o banho com ele, mesmo que o estivessem fazendo, parecia ser a única nua por ali, já que um peitoral masculino era algo comum, sem muita intimidade.
- Gosta de fazer sexo oral?

- Bem, eu nunca fiz.
Ele riu e desviou o olhar, deixando-a lavar o corpo e como já havia tocado a si por inteiro, não se importou realmente.

- Nunca chupou um cara? Mentiroso do caralho.
Ela retrucou e passou a lavá-lo, começando por seu peito.

- Verdade, mas eu gostaria de chupar você.
- Haha, se eu tivesse um pau.
 - E só assim eu posso te chupar?
- Você tá afim de chupar uma mulher, Takatsu?
- Ora, por que não?
- Você tem nojo.
- É você, não tenho nojo de você.
- Mesmo assim, Takatsuki. É bem diferente de um pau, você sabe.
- E daí? Acha que não vou fazer direito por esse motivo?
A outra deixou a esponja de lado, e trocou de lado com ele. Acomodou-se com as costas na parede, arqueou os quadris e abaixou suavemente a roupa íntima, deixando aquela parte exposta pela primeira vez pra ele.
- Vem, ajoelhe.

Takatsuki aproximou-se, meio hesitante e confuso e abaixou-se como ela havia pedido, na verdade, não esperava que ela fosse realmente deixar e ficou de frente a ela, desviando o olhar de sua parte intima, meio envergonhado. Reika não deixou por bondade, deixou por um desafio na verdade. Há alguns dias ele tinha aderido a mania de tocar os próprios peitos e mesmo dar uma rápida passada com a mão no sexo. Desse modo, acabou cedendo a fim de notar sua coragem, era bastante fácil dizer que queria, mas sabia que ele mesmo não tinha certeza sobre aquilo. 
- Ahn...
Ele murmurou a observá-la e não entendeu ao certo, na verdade, não entendeu nada, não conhecia o corpo feminino, não fazia nem ideia de como ele funcionava, nem de onde deveria lamber.
- ... Me ajuda.
- Não vou ajudar nada, disse que queria chupar, então faz o que quer fazer.

- Mas eu não sei onde tocar...
- É bastante evidente.
Ela disse e tocou o próprio sexo, deu passagem visível para que ele encarasse onde poderia tocar.
- Ahn... Aqui em cima?
Ele falou referente ao local e uniu as sobrancelhas, se sentia envergonhado por não ter ajuda, não sabia mesmo como tocá-la, nem tinha ideia, e o modo como ela agia fazia a si querer desistir.

- Toque onde quiser...
Ele assentiu e suspirou, desistindo de perguntar e expor a língua, tocando-a no intimo, meio sem jeito de fazê-lo e sem ideia de onde tocar, como havia informado a ela, sem ajuda se sentiu meio perdido, tateando o local com a língua.
A outra o observou expor a língua e, até duvidava que fosse fazê-lo. No entanto, mesmo com suas bochechas bem vermelhas, chegou perto e quase tocou o sexo. No entanto, segurou seus cabelos no topo e puxou-o para trás.
- Não precisa fazer isso, Takatsu. - Disse e até soou afável, como se mostrasse compreensão. - Estou somente provocando você.

O outro uniu as sobrancelhas a observá-la.
- Mas eu quero fazer.

- Por que está tão perdido se está com vontade?
- Porque eu não sei onde te tocar, não quero fazer errado e você não me ajuda.
- Se eu fosse um homem, saberia como fazer sem ter de perguntar.
Takatsuki sorriu a ela e levantou-se, negativando.
- Só que você não é um homem. Você não é tão simples, não é tão facilmente estimulada como um. Se eu te tocar no lugar errado, vai ser desconfortável, não vai sentir prazer e eu vou parecer ridículo, você não sente prazer atrás como eu sinto, tem poucos pontos sensíveis e eu não faço ideia de onde encontrá-los, porque eu nunca fiquei com uma mulher, nunca tive vontade de ficar com uma mulher. A única mulher que eu tenho vontade, me afasta e menospreza o que eu quero fazer por achar que eu estou sendo obrigado. Se eu fosse obrigado, lamberia qualquer lugar sem querer saber, não ia querer saber sua opinião, só me preocuparia com o meu prazer e acabou, afinal, é só retribuir você de alguma forma, certo? Não interessa o que você sente. Se eu fosse obrigado, não teria passado duas noites lendo matérias sobre isso, nem livros na biblioteca. - Sorriu a ela, sem realmente achar graça e saiu do box, pegando a toalha a levar ao redor do corpo. - Saia, vamos nos atrasar.
Reika o fitou conforme se levantou e falava. No fim a única coisa que se perguntava era como a biblioteca tinha livros que pudessem explicar essa classe de coisas, bom, talvez tivesse lido sobre anatomia, mas duvidava que um livro sobre aquilo fosse falar sobre os pontos de prazer do corpo humano. Não o entendia mais, estava agindo de um modo tão facilmente afetado que aos poucos ficava aborrecida com o amigo. Fitou-o e era evidentemente insatisfeita, tomou sua toalha e puxou-a, colocando-a de volta onde estava e puxou seu braço.
- Não sei qual seu problema, Takatsuki. Não brinca mais comigo, não posso mais te provocar, não posso te desafiar que tudo se torna um atrito pra você. Quer que eu ache que essa classe de coisas que estamos fazendo fodeu toda nossa amizade?
Indagou conforme o segurava no braço, levando-o à parede onde antes era si mesma quem se encostava e o abaixou, empurrando pelos ombros, o fez se sentar no chão de qualquer modo e fitava-o em frente a si. Enquanto tirava corretamente a roupa que ainda usava, ficando desconfortavelmente nua e pôs-se embaixo do chuveiro e
 arqueou a coluna, bloqueando a ele a água ainda ligada do chuveiro. Segurou seus cabelos medianos e escuros, puxou a cabeça em direção ao ventre, tal como guiou o quadril para a direção dele e enfiou seu rosto contra o sexo.
- Abra a boca, docinho.

O outro sentiu a toalha puxada, e era obvio que estava afetado, era mais do que obvio, droga, era um idiota, gostava de brincar com ela, sempre gostou, mas achava que estava se apaixonando e queria agradá-la, mas não conseguia, então só a si, bem no fundo sabia como aquilo era frustrante, frustrante por ser seu melhor amigo, por ser um homem e tudo que ela não queria, por ouvir aquelas palavras dela e até sentiu os olhos se enchendo de lágrimas, queria socá-la, essa era a verdade, amor não correspondido é a pior maldição do universo e estava em frente a ela, não podia falar, não podia explicar, não podia chacoalha-la e mostrar o quão lerda estava sendo por não perceber, e não podia simplesmente porque não poderia fazer a mesma coisa consigo, não podia explicar para si e isso era frustrante, dolorido e se chateava muito com isso. Negativou ao senti-la puxar a si, mas já estava sentado e uniu as sobrancelhas, já não tinha mais vontade, estava magoado por ela cuspir as palavras em si sem pensar nelas antes, sem saber um terço do que acontecia e piscou algumas vezes a se livrar das lágrimas quando perto dela, sentindo sua parte intima contra os lábios e não era nada como havia pensado, nada romântico, nada idealizado. Abriu a boca como ela havia mandado, e se ela queria que fosse um completo imbecil com ela, o seria.
Reika segurava seus cabelos macios e já molhados, afagou-os com a ponta dos dedos, porém ainda tinha um toque forte. Sendo cuidadosa e ao mesmo tempo mais intensa, achando que no fim seria uma brincadeira interessante. Como se estivesse a forçá-lo a fazer aquilo, embora não soubesse que para ele, não parecia daquele modo, e infelizmente não conseguira perceber, por isso, continuou a brincar. Arqueou um pouco mais o quadril e sentiu rosto de pele macia contra o ventre, sua língua úmida e até um pouco fria naquele momento. E sentiu-se confortável e desconfortável ao mesmo tempo. Tinha consciência de que ele era um homem e estava sendo tocada por um rapaz. Como sempre costumava tocá-lo, sem realmente ter alguma imposição dele, algum toque dele, aquilo ainda parecia novo, mesmo há meses naquele estranho relacionamento e assim fechou os olhos, encostando a cabeça à parede em frente a si.
Takatsuki fechou os olhos, e ainda não sabia o que estava fazendo, então sentia-se meio desesperado, mesmo assim concentrou-se no movimento da língua e deslizou-a por todo o sexo da outra, onde pôde alcançar, esperando tocar o local certo alguma hora e logo o sentiu com o estremecer de seu corpo e passou a tocá-la ali algumas vezes. Obviamente sentia-se desconfortável por estar fazendo isso com a amiga, era uma mulher e costumava ter nojo delas, mas dela não tinha, sabia o que queria.
A outra sentia os movimentos inconsistentes de sua língua, mas não menos proveitosos por isso. Gostava de sexo oral e era justamente por isso que dizia a ele que tocasse onde o quisesse fazer e o ajudava justamente com o movimento do quadril, empurrando-o suavemente contra seus medianos lábios e estremeceu suavemente ao sentir o toque já endurecer e sensibilizar uma determinada parte, que podia ser tão bom, quanto ruim, mas ajudava-o conforme se mexia em frente a ele, fazendo um suave vaivém. Só depois de algum tempo voltou a abrir os olhos e fitá-lo abaixo.
- Como se sente? - Indagou e sorriu-lhe com os dentes. - Está desconfortável?

O outro desviou o olhar a ela ao ouvi-la e negativou, mantendo-se concentrado ao que fazia e logo voltou a fechar os olhos, agarrando-se a seus quadris com ambas as mãos e deslizou a língua pouco mais abaixo, tocando-a até sua entrada e assustou-se ao reparar em como estava lubrificada ali, logo retornando.
- Chupa direitinho senão vou punir você.
A outra disse e riu entre os dentes, brincando com ele e deslizava sua língua vezes mais dura, vezes mais suave. E deslizou para baixo, sentindo sua língua fria numa parte do corpo mais sensível e até deu um sobressalto em menção de afastar-se, embora tenha subido antes que pudesse fazê-lo.
- Cuidado senão vai sujar a boca, moranguinho.
Disse e sorria de canto, claro que mais para si do que a ele, já que fechava os olhos. 
Takatsuki negativou, abrindo um pequeno sorriso, embora sem graça e assustou-se com o sobressalto dela, porém logo retornou aos movimentos e deslizou a língua por ela, ainda meio contido, porém melhor do que na primeira investida dada.
- Você quer me fazer chegar lá, hum?
Reika indagou a ele e deslizou os dedos entre seus cabelos, acariciando-o. E com um vaivém suave, retomava o movimento, investindo de leve contra sua boca. O menor a
ssentiu, mesmo sem dizer nada e logo tocou-a no ponto onde parecia gostoso novamente e fora ali que sugou, sem força.
- Sugar é mais gostoso que lamber?
Ela indagou despudorada, enchendo o saco do amigo e por um momento pensou em olhar mais para baixo, e ver se no fim ele tinha alguma reação corporal, se aquilo era desagradável, se estava flácido, se não tinha uma feição enojada, se não tensionava alguma parte do corpo que denunciasse aflição.

A única parte que parecia tensa no garoto eram as mãos, já que agarrava a outra, mantendo-a perto de si com certa vontade, justamente porque não queria que ela se afastasse e estranhamente, era excitante, sentia a ereção se formar abaixo da roupa, o problema é que lutava com a excitação e a tristeza que sentia e não conseguia agir como ela.
- Não vai me contar, hum?
Reika indagou novamente enquanto o olhava. Parecia incomodado, e é claro que não pensou que seu incômodo fosse devido a outra coisa, a primeira coisa que pensou é que se sentia mal com aquilo, mas ao mesmo tempo, pôde notar um suave volume em sua roupa íntima molhada, o que deixou aquilo totalmente confuso. Fechou os olhos outra vez, voltou a se encostar a parede e sentiu como ele, a excitação se misturar com um desconforto que fazia com que se sentisse talvez um pouco triste. 

- Está tudo bem.
Ele falou a ela, confortando-a ao menos um pouco, já que não podia fazer mais do que aquilo e novamente a sugou, meio desajeitado, mas ainda assim, se esforçando o máximo para dar prazer a ela.

- Acho... Melhor... A gente, parar.
Ela disse, entre suaves pausas, uma voz suavemente rouca e encostou a face contra o antebraço na parede. Ainda assim, sentia cada vez mais próxima do auge de prazer. E ele parecia gostar de investir numa parte específica.
- Gostou daí...
Disse, com o mesmo timbre e grunhiu num gemido baixo. E ao se afastar da parede, segurou-o nos cabelos com ambas as mãos e moveu-o, por fim, chegou ao ápice e fez questão de deixar o sabor daquilo em sua boca, ao empurrá-lo ainda mais entre as coxas. Não sabia se gemia ou se ria ao provocá-lo.

Takatsuki negativou, segurando-a mais firme contra si, se tivesse que pregá-la no chão, o faria, não sairia dali enquanto não a fizesse gozar, ao menos uma vez, teria que fazer e já a sentia estremecer, suas pernas fraquejando suavemente, os gemidos arrepiavam a si de cima a baixo, até o último fio de cabelo e gemeu junto dela ao senti-la empurrar a si entre suas pernas, lambendo-a por todo o local até sentir o gosto característico, certamente havia atingido o ápice e estremeceu, sentindo-se pulsar dentro da roupa intima.
De olhos ainda fechados, Reika suspirou, compassava a respiração e até deu uma mexidinha no quadril. Logo pôde enfim se afastar após propositalmente sujar seus lábios com um rastro de si, mas claro, acabou perdendo a diversão já que ele não parecia enojado e nem xingou a si. Takatsuki guiou uma das mãos aos lábios, limpando-os já que já havia sentido seu gosto ali e estava feliz, ao mesmo tempo que a magoa tentava tomar conta, era a primeira vez que a fazia gozar, então tinha que se sentir satisfeito ao menos um pouco.
Reika abaixou-se algum tempo depois, fitando-o ainda sentado no chão e até limpou o cantinho de seus lábios com o polegar.
- Viu, não preciso te dar um manual de instruções.

Takatsuki assentiu ao ouvi-la e abriu um sorrisinho.
- Kimochi?

- Não sei, me diz você, foi na sua boca.
Reika sorriu com os dentes a mostra e sentou-se acomodada em frente a ele, no chão, embaixo do chuveiro e entre suas pernas. Levou a mão em sua roupa íntima e abaixou-a suavemente, expondo seu sexo que parecia ereto e bem, embora parecesse esquisito, apoiou o cós embaixo de seu sexo, e foi segurado abaixo da bolsa escrotal, dando àquilo uma aparência que fez com que risse, mas desviou o olhar. Envolveu-o na base com os dedos e passou a masturbá-lo, inicialmente devagar, retribuindo o estímulo, mesmo de modo diferente. 

Takatsuki suspirou e assentiu, porém logo a viu se sentar em frente a si e uniu as sobrancelhas, sem entender, somente quando sentiu a roupa abaixada e o toque fora que entendeu e riu igualmente, observando o próprio membro de fora com a roupa ridiculamente ajeitada e gemeu, inclinando o pescoço para trás.
Ela o observou conforme se colocou confortável, sem protesto. Era com aquela, a segunda vez que tocava seu sexo. Sentia uma pele tão macia, mesmo que embaixo dela o músculo estivesse duro e com um suave vaivém, o estimulava. Chegou mais de perto, e beijou seu pescoço livre, mordiscou a pele e desceu ao ombro onde fez o mesmo. 
O maior inclinou o pescoço ao lado, dando espaço a ela para os beijos e chegou a estremecer suavemente, aproximando-se e mordeu sua orelha.
- Quero você dentro de mim, Rei... Quero muito...
Reika sentiu um arrepio na pele que não tinha certeza se era superficial ou se realmente sentia o estômago gelado. Sorriu e virou-se para ele, beijando seus lábios superficialmente.
- Ficou excitado por me tocar? - Indagou baixinho.

O outro assentiu e estremeceu, sentindo-se perto demais do ápice e mordeu o lábio inferior a observar o baixo ventre, ereto entre seus dedos.
- Mesmo? - Ela riu entre os dentes e intensificou o ritmo, ouvindo ressoar o punho ao encontrar várias vezes sua pele. - Você quer transar comigo, hum?

- Hai... É claro que eu quero... - Murmurou. - Quero seu pau em mim, Rei. - Murmurou novamente, provocando-a como ela gostava e suspirou, inclinando o pescoço para trás. - Vou gozar, Rei...
- Hum, então goza. Porque só vou comer você depois do festival. Então enquanto isso, vai ter que criar expectativa.
- Hum...
Ele murmurou a ela e gemeu, mais alto, inclinando o pescoço para trás e finalmente gozou, deixando o prazer em sua mão e sentiu o corpo arrepiar, era tão gostoso, aquela mão macia.
- Kimochi...

Reika sentiu aos poucos a ereção inchar entre os dedos e pulsava suave, denunciando a excitação, denunciando a proximidade de seu clímax, e podia sentir gozar com seus espasmos, tal como seu quadril que sempre movia inquieto quando ejaculava. E claro, evitou que aquele toque pegajoso escorresse nos dedos e acabou por deixá-lo em seu próprio abdômen.
- Kimochi, hum...

- Eu... - Murmurou, meio ofegante e suspirou, desviando o olhar a ela, concentrado naquela sensação gostosa pelo corpo. - Isso é uma delicia.
El se abaixou, e desceu até seu peito, delineou seu mamilo, e prendeu entre os lábios, dando uma puxadinha e no entanto subiu, beijando seus lábios. Takatsuki sorriu a ela e retribuiu seu beijo nos lábios, deslizando uma das mãos por sua face.
- Kimochi.

- Temos que sair, a menos que queira passar o natal aqui. - Sorriu.
- Iie... Vamos. - Riu.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário