Miyako e Sayuki #9 (+18)


- Se não quiser...
Uma das mãos, o qual Miya tirou o excesso de seu ápice no lençol branco e pouco úmido na cama, guiou juntamente a outra sobre os pulsos do loiro. Uma de suas mãos levou ao próprio pescoço, roçou até a nuca, sentindo os dígitos deslizarem pelos cabelos. A outra deslizou pelo ombro, na clavícula e alcançou o colo, no pouco busto que tinha.
- Então agrade seu homem, Sensei.

Sayuki assentiu e levantou-se, deixando escapar o sutil gemido e sentou-se ao lado dela.
- Tire o...

Miya o observou se retirar e levou a mão a fivela na cintura, tirando o brinquedo que sujo, denotava a brincadeira e seu prazer.
- Olha que como estava animada, Sensei. - Riu com malícia.

O loiro riu baixinho junto dela.
- Deixe aí que eu... Lavo depois.

- Pode deixar que eu cuido do meu "banho", sensei.
Ele novamente riu e se deitou sobre ela, apoiando-se aos lados dela na cama e lhe selou os lábios.
- É... Estranho?

- O que, Sensei?
Ela o indagou após o breve selo e levou as mãos em suas laterais, deslizando-as até as nádegas.

- Pensar em... Fazer comigo...
Sayuki murmurou e lhe selou os lábios novamente, descendo ao pescoço a lhe dar pequenos beijos no local.

- Já fazemos. Acha estranho que eu seja sua seme?
Ela indagou após o beijo que lhe desferiu superficialmente nos lábios, em retribuição ao seu. E vagarosamente sentia o mesmo passando pelo pescoço.

- Iie... Mas é estranho eu sendo.
Ele se abaixou pouco mais a lhe beijar os seios, mesmo sobre o top que a outra usava e puxou o mesmo sutilmente.
- Tira...

Miya observou seu caminho, e ponderou sobre o pedido.
- Não precisa me tocar se acha que é seme por isso, Sensei, se acha estranho.

- Eu não teria pedido se não quisesse.
- Eu não disse que não me quer.
- Então tira pra mim. - Riu baixinho.
- Diz que quer me fazer gozar, eu não preciso tirar toda a roupa pra isso, Sensei.
Ela dizia, levando as mãos ao top, puxando-o por cima a desnudar o tronco.

- O que tem contra tirar a roupa? - Riu baixinho.
Miya deu de ombros e Sayuki alcançou um dos mamilos dela, o lambeu algumas vezes, sugando-o em seguida, mas foi sutil enquanto deslizou uma das mãos pelo corpo da outra a acariciá-la. Queria tocá-la de qualquer forma, mesmo que fosse desajeitado para fazê-lo. Ela suspirou ante o eriço que correu na cútis, ao sentir o tênue toque morno de sua língua e voltava-se a ele, observando enquanto o fazia.
O loiro desviou a atenção ao outro seio dela e o mesmo fez com o outro mamilo, sugando-o por pouco tempo, delicado ainda e logo desceu para a barriga dela, beijando-a no local algumas vezes. A morena tornou abandonar o suspiro evidente pelos lábios, e com as mãos que não mais alcançaram suas nádegas, deslizou a cintura, tocou nos ombros e os louros e compridos fios de cabelo.
- Gostou de me tocar, Sensei?
Hai... Kimochi...
Sayuki murmurou e desceu pouco mais a alcançar a boxer que a outra usava, desviando o olhar a ela em seguida. 
Tal como ele, Miya retribuíra o olhar. Sorriu-lhe de canto, com um toque de bom humor.
- Sabe masturbar uma mulher, Sensei?

- Não... - Riu baixinho. - Mas vou tentar... Eu... Quero. Pensei muito nisso.
- Hum... - Ela delineou os lábios com a ponta da língua, e mordera o inferior. - Pensou, é? Que empenho.
-  Até... Senti... Vontade de... Me tocar.
- Uhn... Que gracinha, Sensei. E no que pensou?
- Ah... Não importa.
- Hum, vai me deixar curiosa?
- Não, eu vou fazer.
- Então não vou te dizer com o que sonhei essa manhã, Sensei.
- Sonhou comigo?
- Sonhei.

- Me conta.
- Não vou contar. Não me disse o que pensou.
- Por favor...
- Hum... Vou pensar.
- Eu te conto.
- Depois que me contar eu digo a você.
- Bem... Sonhei que... Estavamos... fazendo amor. Como, um casal normal, sabe? Que eu... Era... Seme.
- Como um casal normal? - Ela riu, porém pelo uso do termo empregado. - Somos um casal normal, Sensei, à nossa maneira. Se excitou querendo meu corpo, ah?
- Hai... - Murmurou.
- Aliás, você disse que ia fazer?
- Se você deixar, é claro.

- Terá que ser persuasivo.
- Ah, meu corpo não é persuasivo o bastante? - Riu baixo.
- Claro, por isso adoro comê-lo. Tente mais, Sensei.
- Por favor, Miya... Não sabe o quanto eu quero você... Não vou te machucar.
- Me convença com o seu corpo, Sensei. Já penetrou alguém, Sayuki?
Ele negou com a cabeça.
- Uh... Que bonitinho.
Uma das mãos Miya levou ao rosto dele, delineando-o com a ponta do dedo.

- Eh? - Ele uniu as sobrancelhas.
- É adorável olhá-lo e pensar que ainda é tão inexperiente. Me excita, Sensei.

- Ah... Deveria ser o contrário..
- O que deveria ser ao contrário?
- Alguém mais experiente devia excitá-la... Eu... Vou ficar desajeitado, nem sei onde... Tocar.
- Não gosto de homens, Sensei. Menos ainda dos mais vividos. Eu gosto de você. De como parece safadinha quando está por baixo, mas como está insegura e inexperiente agora. Me da vontade de provocá-la. Gosto de ser má com você, sabe?
- Eu sei. Qualquer dia desses arranca minha pele com uma faca.
Ele riu e puxou a roupa íntima da outra, devagar a retirá-la. Miya s
entiu os dedos pelo cós da roupa, que minuciosamente arrastada pelas pernas, sendo retirada.
- Não me encare demais, ah? Aliás, puxar esse lençol seria propício.

- Não se preocupe, não vou olhar, não quero fazer nada que não queira.
Ele retirou a própria roupa íntima, deslizando-a pelas pernas até que alcançasse o chão, a unica peça preta contra o local tão branco. Permaneceu apenas com as meias que alcançavam a altura da coxa e deitou-se sobre ela, puxando sobre ambos o lençol branco.

- Apesar que esconder as meias nessas coxas, hum... Desperdício.
Ele riu.
- Assim me parece mais calmo.

- Hum, te faz parecer uma mulher bem gostosa em cima de mim, Sensei. Essas lingeries combinam com você. Fique mais perto, está com a pele quente.
- Combinam, é?
Ele se deitou sobre ela, deixando que o próprio tórax tocasse os seios da outra.

- Combinam. A renda fica ótima.
Ela falou baixo e beijou-o no pescoço, ombro. Deslizando as mãos em sua cintura, acariciando-a até as nádegas. O maior d
eslizou uma das mãos até a cintura dela a acariciá-la e apertou-a no local, porém desceu até a coxa e desviou o caminho até a parte íntima de seu corpo, pouco hesitante ao fazê-lo e desviou o olhar a ela antes de tocar o local, como se pedisse a permissão.
A morena suspirou num breve silêncio, sentindo a passagem de seu toque na pele.
- ... Vá em frente.

Sayuki assentiu a tocá-la suavemente no local, inexperiente, nunca havia tocado uma mulher ali antes, e era uma sensação agradável embora nova. Abaixou a cabeça, escondendo a face em seu pescoço a deslizar os dedos a procura do ponto de prazer da outra, pouco desajeitado ao fazê-lo. Miya eriçou-se no contato, e não o ajudou, permitira apenas que continuasse procurando e gemeu de leve, apenas que pudesse indicar quando atingira o local correto. O maior ouviu o gemido e abriu um pequeno sorriso, tocando-a novamente no mesmo ponto e pressionou, porém foi sutil. Ela tornou abandonar um leve suspiro e ajeitou-se na cama.
- Sensei, fique um pouco de lado e assim eu posso tocar em você também.

- De lado? - Murmurou.
- Só inclinar um pouco, fique de um modo que eu consiga tocar você.
O maior assentiu e ajeitou-se na cama, porém mantendo-se ainda sobre ela.
- Prefere que eu deite?

Uma das mãos, Miya igualmente levou a seu corpo, tocou o sexo, sentindo sua firmeza sutil e passou a acariciá-lo, assim como recebia o toque em si. Ele se manteve em silêncio, assim como ela e apenas deu atenção aos toques, acariciando-a no ponto especifico que não ousou retirar a mão.
A outra o masturbou, alternando os movimentos, compassando a seu ritmo formulado no próprio corpo. Tornou abandonar um suspirou e acomodou a face contra seu ombro, onde levemente o mordeu. Sayuki suspirou, assim como ela e virou pouco a face a lhe selar os lábios.
- Kimochi...

Miya lambeu-lhe os lábios, o mordeu e puxou o inferior, sugando-o e somente o soltou quando penetrou-lhe a boca, o beijando. O loiro retribuiu o beijo, levando a mão livre sobre a face dela a acariciá-la, devagar, seguindo os mesmos movimentos, leves, suaves e vez ou outra acelerava os estímulos, porém gostava do ritmo calmo, mantinha a si menos envergonhado e desajeitado com os próprios atos.
A morena alternava-o conforme o demais o fazia, sentindo seus atos sem experiência, ainda assim bons o suficiente.
- Hum... Sensei. - Sussurrou-lhe contra os lábios, os lambendo.

- Bom?
O loiro murmurou contra os lábios dela e lhe mordeu o lábio inferior.

- Gostoso.
Miya concluiu e seguiu com os dedos na zona inferior de seu órgão sexual, massageando a região sensível e bem firme, subindo até a ponta onde sentiu a glande e tornou descer ao mesmo lugar.
- E aqui, está bom, sensei?

Ele assentiu e suspirou, novamente, mordendo o próprio lábio inferior dessa vez.
- Eu... Esta doendo, Miya...

- Já quer gozar, Sensei? - Sussurrou a ele e lhe mordeu o lóbulo, onde se desviou.
- Quero entrar... - Murmurou.
- Mas... Assim? Sensei, não tenho costume...
- Ah... Hai. Eu havia esquecido... - Ele murmurou e largou os estímulos no local a descer pouco mais e pressionar o próprio dedo em sua entrada. - Posso?
- Não fique me perguntando...
Ele se aproximou dela, repousando a testa junto a da outra e suspirou, movendo-se mais algumas vezes no local e fez o mesmo com o quadril, sutil a sentir os estímulos. Miya desviou brevemente o olhar a seu rosto próximo, e com a mão livre lhe apalpou a nádega, subiu pela coluna e o segurou pelos finos fios de cabelo da nuca.
- Sensei, pode imaginar que sou um homem enquanto estivermos fazendo isso, ah?

Sayuki uniu as sobrancelhas e desviou o olhar a ela ao ouvi-la.
- P-Por que?

Ela negativou, dando de ombros ao comentário.
- Nada.
Sussurrou e lhe mordera o lábio inferior, sugou o superior e a mão em sua nuca deslizou pelas costa, pousou sob a nádega e lhe soltou o sexo. Puxou-lhe a mão, retirando o dedos que invadiam o corpo, sentindo o esvair daquela áspera textura. Desviou os lábios em seu pescoço, o mordendo a impor uma suave força, e seguia ao ombro, ao peito num leve arquejo da coluna e puxou dolosamente seu pequeno mamilo entre os dentes, o lambendo após o alívio de tê-lo soltado. E com a mão que retornou a seu sexo, o guiou ao próprio e sentiu a calidez de sua cútis sem hábito. Ao soltá-lo, deslizou os dedos em sua coxa, subindo novamente ao traseiro e o induziu a se levar para baixo, e encaixar-se ao próprio corpo.
- Sa-yuki.

O maior desviou o olhar a ela e permaneceu com as sobrancelhas unidas, e só mudou a expressão ao senti-la ajeitar a si no local, tomando a iniciativa por si e desviou o olhar ao rosto dela, suspirando ao sentir o corpo da outra tão quente, e empurrou o quadril, devagar a adentrá-la.
Mutuamente, ela o encarou, porém de início. E cerrou as pálpebras, escondendo as íris azuladas atrás delas. E a passagem de seu corpo no próprio, não muito dolorida, porém levemente incômoda e atípica. Assim prosseguiu a sentir sua tez morna, e seu movimento minucioso, e voltou-se a observá-lo. O loiro e
mpurrou-se uma última vez a se fazer inteiro dentro dela e abaixou-se, selando-lhe os lábios algumas vezes.
- Dói?

- Um pouco incômodo. Como se sente, Sensei?
- É gostoso. - Sorriu a ela e abaixou-se. - Não precisa ser um homem, eu gosto de você assim, do jeito que é.
- Hum... - Murmurou. - Então faça bem gostoso, Sensei, porque eu quero ver que está sentindo prazer. Disse que ia gemer bem alto, ah? Eu quero ver. E não ache que vai ser o único a penetrar alguma coisa.
- Ah, eu não me importo nem um pouco.
Ele riu baixo ao ouvi-la e piscou a ela, movendo o quadril, devagar a retirar-se dela e logo se colocou novamente, movendo devagar a principio. Miya f
ranziu levemente o cenho, tenso, sentindo o movimento inicial. O vazio que deixou e tornou a preencher. Apertou-lhe a nádega, seguindo seu movimento onde a mão descansava sem alterar seu ritmo. Sayuki se abaixou e lhe selou os lábios, rindo baixinho.
- Não parece muito feliz.

- Deveria se importar mais em fazer sexo e não se estou sentindo tanta dor, Sensei.
- Se não estiver bom pra ambos então de que adianta fazer?

- Que gracinha. Você é muito fofo, Sensei. Mova-se.
Ele riu baixinho e assentiu, repetindo os próprios movimentos e aos poucos passou a agilizar os mesmos, mordendo o lábio inferior a apreciar o corpo tão quente dela conforme entrava e saía. Ela suspirou a sentir o retomar de seus movimentos, gradativamente mais ligeiro que seu início. Apertou-lhe a cintura, o quadril e ambas as nádegas, onde numa delas deu um tapa estalado, mesmo leve e riu lânguido, maldosa.
- Sensei...

Ele gemeu sutil com o tapa que recebeu e fez bico a observá-la.
- Gosta mesmo de me machucar pelo visto.

- Gosto.
Miya sussurrou, ofegado e tornou lhe dar um tapa sob a nádega, apertando-a entre os dedos. Sayuki g
emeu novamente, empurrando com o quadril com pouco mais de força contra ela e abaixou-se a lhe morder o lábio inferior.
- Uh... Sensei!
Ela exclamou, porém sem demasiada altura conforme sentiu o estoque mais preciso acometido ao corpo e enlaçou sua cintura, apertando-a. O loiro r
iu baixo, selando-lhe os lábios algumas vezes e por fim amenizou os movimentos, mantendo-os suaves a sentir o corpo dela junto ao próprio. Levou ambas as mãos as pernas dela, deslizando a sentir a pele e lhe apertou as coxas.
Uh...
Ela tornou a gemer e lhe lambeu o lábio conforme teve-o selado. Voltou as mãos em sua cintura, e aos pulsos conforme as coxas eram tocadas e puxou-as da região. Se impôs a ele, espalmando-lhe o peito sem força, indicando-o a se deitar onde antes ocupava o lugar e pôs-se acima de si, sentindo o incômodo comprimento de seu membro invasivo, que não demonstrou até que se acostumasse.
- Sensei é tão fofa, que mesmo me comendo sinto que eu estou te deflorando.
Levou as mãos ao lençol, buscando-o a deixá-lo na altura da cintura. Sayuki se d
eitou no local, ajeitando-se e gemeu sutil ao senti-la se sentar sobre si, adentrando-lhe o corpo novamente. Mordeu o lábio inferior a observá-la e riu baixinho.
- E está... - Sorriu a ela e ajudou-a a arrumar o lençol.

Miya puxou o lençol o qual deixou fronte, entre as pernas. Uma das mãos levou sob o colchão, onde se apoiou, e a outra passeou em seu peito, provocando seus pequenos e entumescidos mamilos. Moveu-se, com sutileza porém suficiente. O loiro suspirou a observar os movimentos dela e gemeu sutil com o toque nos mamilos, puxou-a sutilmente e lhe selou os lábios mais uma vez.
- Mexe, Miya...
 Isso, Sensei. - Ela lhe sussurrou contra os lábios. - Tem que gemer pra mim senão vou ser obrigada a machucar você pra te ouvir gemer.
Lambeu seus lábios, umedecendo-os a suga-lo de leve e sugestivamente, como o fez a sugar sua língua, formulando um tênue vaivém e moveu-se pouco mais, levando as mãos a tomar os pulsos do lourinho, os segurando contra a cama. O maior a
ssentiu a ela e a observou a se deitar sobre si e segurar as próprias mãos. Moveu o quadril para cima, ajudando-a nos movimentos, mesmo que devagar e sorriu a ela, deixando escapar o gemido sutil contra seus lábios.
A morena deslizou de seus pulsos às mãos, entrelaçando-as. Desviou dos lábios ao maxilar, ao pescoço onde sugou e manchou a cútis pálida com um tênue tom roxeado e com a língua desviou a seu lóbulo, penetrou a orelha e mordiscou a cartilagem.
- Ah... Sensei, parece que prefere assim, hum?

Sayuki sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo com o estimulo na orelha e logo após sentiu o corpo estremecer, apertando as mãos dela entre as próprias.
- Eu gosto assim...

- Gosta de ser dominado, hum?
Ela se levantou um pouco mais, movendo-se acima dele, dando maior ênfase na colisão com seu corpo e gemeu leve.

- Claro, se não, não seria uke.
Ele murmurou e o gemido novamente deixou os lábios, mordendo o lábio inferior ao sentir o movimento dela sobre si.

- Tem ukes que dominam, Sensei. - Ela lhe sorriu de canto, após a passagem da leve onda de prazer. - Você é gostoso.
- Sou?
Ele murmurou e sorriu a ela, movendo novamente o quadril.

- Hum... - Miya gemeu levinho com a estocada sutil. - É.
Pouco se afastou do maior e acomodou-se em seu colo, tornando a dar precisão aos movimentos, subindo e descendo sem muito expor. Sayuki s
orriu a ela, puxando uma das próprias mãos a soltá-la e levou a arrumar o lençol ao redor de seu corpo, já que ela não gostava de ser vista, preferia que não se incomodasse tanto.
Miya sorriu a ele, num risinho baixo e moveu-se em sua ereção sem sair do lugar, apenas insinuando o quadril, como ele mesmo fazia quando em cima de si.
- Não se preocupe comigo, Sensei. Apenas me use como quiser, porque mais tarde é minha vez. Hoje vou te levar pra minha cama.

- Sua cama por acaso tem pregos em cima? - Riu baixo. - Por que é o que parece.
Ele murmurou a levar ambas as mãos a cintura dela, apertando-a no local e ajudou-a a erguer o quadril e logo voltar a se sentar sobre si, repetindo os movimentos e deixava escapar pequenos gemidos sutis.

- O que quis dizer? Que quero judiar de você?
Ela indagou, pesarosa e ofegado, o permitindo compassar os próprios movimentos, ainda assim o ajudava. Abaixou-se a ele e o mordera no lóbulo.
- Sensei...

- O que mais seria? - Sayuki murmurou e riu baixo, suspirando contra a pele dela e lhe beijou o pescoço algumas vezes. - M-Miya...
- Hum... - Ela gemeu abafando entre os lábios e fechou os olhos. Trepidou com o toque firme e lhe agarrou os longos e louros fios de cabelo. - Ah, sensei...
O loiro abriu um pequeno sorriso e lhe mordeu a pele, suspirando ao sentir o corpo se arrepiar, sentindo o ápice já próximo, porém, queria fazê-la sentir junto a si. Deslizou uma das mãos pelo corpo dela a alcançar o local tão sensível que antes acariciava e pressionou o local.
-  Sayuki...
Ela murmurou e mordera o lábio, voltando-se a direção de sua mão que quase acostumada tocou o sexo e o estimulou. Erguera-se novamente em seu colo, e descansou as mãos sob o cabeceira da cama, onde deu apoio e passou a se mover mais precisamente, buscando prazer, assim como provê-lo do mesmo. Num véu com os cabelos arruivados escondeu o rosto conforme se voltou para baixo, deixou o peso em seu colo, e firmou sua ereção no corpo, sentindo-a com uma leve fisgada de dor mútua ao prazer, e o êxtase sutil que partilhou com ele, e abafou o gemido entre os dentes.
- Sensei... - Sussurrou-lhe.

Sayuki deslizou a mão livre pela cintura dela a acariciá-la e ajudá-la nos movimentos que fazia enquanto a outra manteve os estímulos. Fechou os olhos e apreciou o prazer que sentia, deixando escapar os gemidos baixinhos a cada movimento dela sobre si.
- H-Hai? - Murmurou baixinho a desviar o olhar a ela. - Miya... Eu quero gozar...

- Gostoso. - Miya completou ao pé do ouvido e mordeu-lhe o lóbulo. - Hum... Quer que eu use minha boca, Sensei? Está dolorido, ah?
Ele assentiu.
- Acho melhor levantar... Não estou usando camisinha. - Murmurou.

- Hum, que rapazinho irresponsável.
Uma das mãos, ela levou em seu pescoço, deslizando até a nuca com a ponta dos dedos em massagem suave. A outra desceu em seu peito, massageando seu mamilo ereto. O puxou pelo cabelo e fitou seu rosto, com as bochechas coradas pelo sexo.
- Está linda com essas bochechinhas róseas, Sensei. Quer vir por cima pra poder tirar quando for gozar? Ou quer fazer dentro, uh?

- S-Se você me deixar... Fazer dentro.
Ele murmurou e deslizou a mão pelo corpo dela a lhe alcançar um dos seios, apertando-o sutilmente. 
Ela riu baixo.
- Saiba que você é quem vai engravidar aqui, ah?
- Eu sei. - Ele riu.
- Sabe, é? Então está concordando em ser mamãe?
- Claro ,sempre quis ser mãe.
Ela sorriu a ele.
- Você não é homem, não é possível.

- Eh? Por que?
- Porque é fofo demais pra isso.
- Ah... - Riu baixinho. - Mentirosa.  Vem... Me faz gozar.
Ela se afastou pouco, apoiando-se sobre os joelhos, moveu-se, tornando a subir e descer em seu colo, o pressionando entre as paredes íntimas do corpo e sentia esquentar com a falta de costume, a leve dor mútua de prazer e deslizou uma das mãos em sua coxa, dirigindo-se entre suas pernas.
- Abra as pernas, Sensei.

Ele assentiu ao ouvi-la e separou as pernas, dando espaço a ela e mordeu o lábio inferior a observá-la, agarrando-lhe a cintura com ambas as mãos. Ela roçou os dedos entre suas nádegas, alcançando seu pequeno ponto íntimo, sentindo-o relaxado pelo ato anterior. Lambeu os lábios, os delineando e precisamente penetrou os dois dígitos em sua entrada, sentindo-os deslizarem até o fundo.
- Hum... Está tão pronto assim pra mim, Sensei?

Ele gemeu, baixo e uniu as sobrancelhas a observá-la.
- Hai... Mais... - Murmurou a mover o próprio quadril para cima e estocá-la. - Kimochi.

- Mais o que, Sensei? Quer maior? - Ela riu baixinho, com malícia. - Ou quer forte, rápido? - Moveu-se, indo em vaivém dentro do lourinho.
- Mais forte... - Murmurou.
Miya impôs-se a ele, o estocando mais firme, como a pouco seu pedido, e compassou o ritmo, que vez outra alternado, e alcançou seu ponto entumescido, investindo na excitação tênue e sensível em seu interior. Sayuki a apertou com certa força na cintura ao senti-la tocar a si no local e gemeu em tom mais alto, sentindo o corpo estremecer, e sentia cada vez mais próximo o próprio ápice.
-  Miya...

- Não vai gozar pra mim, Sensei?
Ela indagou e empurrou vigorosamente os dígitos em seu corpo, colidindo ao ponto já entumecido e firme, o apertando em tal com a ponta dos dedos. 
O gemido alto deixou novamente os lábios do loiro e por fim atingiu o ápice a deixar que o prazer lhe adentrasse o corpo, unindo as sobrancelhas a observá-la em seguida.
Miya o estocou na última vez a que sentiu seu prazer seguir ao próprio corpo. Deixou novamente peso cair sob seu quadril, sentindo seu êxtase até o final e ao conclui-lo, retirou os dedos invasivos de seu corpo.
- Não se preocupe, não vou engravidar.
Dizia, levantando-se de seu corpo, sentindo a estranha sensação íntima e sentou-se na cama, buscando a própria boxer de onde quer que ele houvesse deixado junto a calça.

Ele suspirou e fechou os olhos por alguns segundos, logo desviando o olhar a ela e uniu as sobrancelhas.
- Quer que eu compre remédio pra você?
- Sei me cuidar, gatinha. - Piscou a ele.
- Ta bem. - Sorriu.
- Preciso de um banho.
- Idem. Vamos pra casa?
- Eu vou pra casa. Quer vir direto comigo ou prefere ir até sua casa primeiro?
- Vou com você, trouxe algumas roupas.
- Hum, quanta prevenção. Só se esqueceu da camisinha.
- É que... Tinha a possibilidade de você não deixar. E ela era maior.
- Uh. Vamos, vou precisar conversar com você quando chegar lá.
- Eh?
- Vamos? Tomamos banho, e comemos alguma coisa, transamos, dormimos, e conversamos.
- O que é?
- Depois eu digo, Sensei.
- Hum...
Miya pegou o top largado de lado, e logo a blusa cinza o qual viera vestindo.
- Se eu te falar agora você vai ir comigo pra casa de qualquer jeito, ah?

- Vou... - Murmurou a observá-la.
Ela se voltou ao cômodo, pegando sua calcinha e levou-a às suas pernas, vestindo-o.
- Viajo daqui dois dias. Como eu disse pra você, eu não morava aqui nessa cidade.

O loiro a ajudou a colocar a calcinha em si e manteve-se sentado, observando-a.
- Vai me deixar aqui...?

- Não estou te deixando.
- E então...?
- Vamos pra casa, hum?
- Não, eu quero saber.

- Já falei que não estou te deixando. Podemos nos ver ainda.
- Por que me falou isso agora?
- Eh?
- Por que só agora?
- Eu não sabia realmente quando meu trabalho ia terminar.
Ele se levantou e pegou as próprias roupas no chão.
- Sensei, virá comigo pra casa, ah? - Levantou-se igualmente.
- Não sei.
- Você vai.
- Eu disse que não sei.
- E eu disse que você vai. Você disse que ia de qualquer forma. Você vai queira ou não.

- O que vai fazer? Me levar no colo?
- Se for preciso eu vou.
Sayuki seguiu até o armário ali mesmo e pegou uma das próprias peças de roupa. Miya se vestiu com a última peça faltante, a calça e logo os calçados, com os dedos ajeitou os cabelos de qualquer forma que fosse suficiente e se pôs à porta. O loiro ajeitou a própria saia e logo pegou a bolsa sobre a mesa, seguindo junto dela para fora do local.
Miya abriu a porta e deixou o colégio. Após a saída do edifício puxou-lhe a mão, entrelaçando-a, segurando-a. O loiro desviou o olhar a própria mão, estreitando os olhos a ela logo em seguida.
- Quer que eu te solte?
- Não.
- Se agir assim vou te beijar aqui na frente.
- Você vai ser expulsa e eu demitida.
- Vem.
Ela o puxou, seguindo mais precisamente o caminho de casa. Sayuki s
eguiu junto dela pelo local e ajeitou a bolsa no próprio ombro, estava visivelmente afetado, irritado, queria bater nela e ir embora, mas respirou fundo e seguiu, segurando as lágrimas nos olhos.

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