Miyako e Sayuki #10 (+18)


Após a chegada, Miya abriu a si a porta de casa. Dando vazão do cômodo escuro no hall, o qual tinha livre a vista da sala, igualmente de luzes apagadas, e somente adornou com a luz da luminária na mesinha acomodada próxima a uma das poltronas. Ao puxá-lo para dentro, fechou a porta, o encostado à mesma e o aprisionou contra o corpo e a porta atrás de suas costas. Deslizou os dedos em sua nuca, segurando-os com força, porém sem puxá-los. Prendeu-lhe os lábios entre os próprios e puxou-o sem uso dos dentes, o beijou.

Sayuki observou o local, mesmo sem dar muita atenção e logo adentrou a ouvir o barulho alto da porta e gemeu sutil ao ter o corpo empurrado contra a mesma. Uniu as sobrancelhas a observá-la, com a pouca luz e manteve-se imóvel ao sentir a mordida, retribuindo-a no beijo logo em seguida, levando uma das mãos as costas dela, repousando ali. Miyako passeou em sua boca, sentindo-a morna e roçou vagarosamente sua língua, numa massagem suave.
- Por que é tão temperamental, hum, pequeno?
Sussurrou sob seus lábios os quais até pouco beijados. O loiro e
streitou os olhos ao senti-la acabar com o beijo.
- Temperamental? Você diz que vai embora, eu deveria ficar feliz?

- Não estou te deixando. - Acariciou-lhe o rosto. - Virei te ver.
- Você não vai embora.
- Sensei...
- Não vou te deixar sair daqui, não teime comigo.
- Vou ter que ir a um trabalho, Sensei.
- Não me importa.
- Teimoso. - Miya levou ambas as mãos em suas pernas, puxando-as e o pegou no colo. - Pesadinho.
Dizia o guiando até o sofá na sala, e o postou sentado sobre o colo, defronte consigo conforme se sentou. Sayuki se s
egurou nela, deixando-a guiar a si até o sofá e sentou-se a observá-la.
- Não haja como se nada estivesse acontecendo.

- Eu sei que está. Só estou pensando. - Miya comentou e encostou a nuca na cabeceira do sofá, o observando. - Eu sonhei que estávamos aqui em casa. Mas por algum motivo havíamos dormido separados. No meio da noite você me chamou e puxou de levinho o edredom e subiu na cama, colou os joelhos nas laterais do meu quadril. Abaixou uma calça de pijama que usava pra dormir e por sinal era bem fofa. - Riu. - Mostrou a ereção e parecia receoso de fazer isso, mas estava gotejando de prazer, como se estivesse num limite que não pudesse evitar. Tão receoso quando mostrou a ereção foi quando puxou minha mão e lambeu meus dedos, levou-a até seu "garotinho" excitado, mas só roçou e você gemeu tão lânguido, hum... tão baixinho. Me olhou com o mesmo receio e levou a minha mão nessa bundinha gostosa já aparente, colocou-a bem no meio e tentou empurrar os meus dedos para dentro, tremeu e falou um "Por favor, Miya..." tão necessitado, que parecia que ia chorar. Deus... - Uma das mãos levou a longa franja morena, jogando-a para trás.
O loiro a observou enquanto falava e sentiu o sutil arrepio percorrer a espinha, talvez até estivesse excitado de novo, sabia disso, porém não ousou tocar o próprio membro e descobrir, estava concentrado nas palavras dela até a ultima. Suspirou e por fim desviou o olhar ao chão.
- Você não pode ir embora.

- Está arrepiado, Sensei?
A morena indagou e deslizou suavemente os dedos em sua pele, sentindo a suave saliência dos poros, eriçados.
- Pare de me ignorar, Miya! - Sayuki puxou o braço e encolheu-se no sofá. - Eu sei que... Vai pra lá e vai dizer que vem me visitar, só que você não vai vir, vai achar alguém por lá, alguém que seja mais acessível, melhor do que eu e mais bonito... Eu... Eu te amo... Não quero que vá embora.
Murmurou a sentir as lágrimas que escorreram pela face. Miya s
altou com surpresa, não muito evidente, conforme teve o nome exclamado. O ouviu, o encarando no desvencilho que teve do próprio toque. Sentiu o batimento suavemente alterado no peito, ah e queria poder fazer com ele o que a pouco havia lhe contado. Conteve-se.
- Eu...Também te amo, Sayuki sensei.

- Você não pode me deixar agora... Foi a unica pessoa de quem eu realmente gostei...
- Verdade?
- Hai.
- Ah, Sensei... Somos tão recentes, eu... Você, quer vir comigo? É cedo, eu sei.
- Mas... E o meu emprego?
- Então me espere, sensei.
- Não, eu vou junto.
- Iie. Eu vou voltar, e eu quero que continue sendo minha enfermeira.
- Eu vou com você. Eu arrumo outro emprego.
- Eu ganho bem com o serviço. É só que... Você tem suas coisas aqui.
- Vou com você, Miya.
- Uh... Bobo, teimoso.
- Eu vou até o inferno com você se quiser.
- Prefiro que vá pra minha cama, usando pijama e me implorando pra penetrar você.
Sayuki riu baixinho e levou ambas as mãos a face a limpar as lágrimas. A morena levou as mãos igualmente a seu rosto, limpando as lágrimas que lambeu e sentiu seu gosto levemente salgado.
- Ah, sensei... Não me deixe tão louca assim por você.

O loiro se aproximou da outra e ergueu a saia, expondo a própria roupa íntima e a retirou, devagar a deslizar pela coxa, expondo a ela o próprio membro ereto.
- Por favor, Miya... - Murmurou.

Miya o observou conforme se moveu com vagarosidade, deslizando no mesmo ritmo a calcinha preta e rendada por suas coxas fartas e firmes. Revelando seu sexo, parcialmente já excitado.
- Hum... O que te excitou, Sensei? - Elevou a mão, tocando sua coxa e subia por ela.

- Claro que foi você contando o seu sonho... - Murmurou novamente a ela e suspirou. - Me toca...
- Quando eu acordei, se estivesse ao meu lado, provavelmente eu teria o mordido inteiro. - Apertou-lhe a curva suave da nádega. - Aonde, Sensei?
- Aqui... - Sayuki murmurou e deslizou uma das mãos pelo próprio membro. Miya resvalou os dedos em sua ereção, assim como referiu-se ao sonho. A outra mão levou entre suas nádegas, pressionando os dedos sem penetrá-lo e com a outra; tornou segurar-lhe o membro. Ao se voltar a ele, abaixou-se na melhor posição e elevou a direção visual, o encarando enquanto expunha entre os lábios a língua, e o piercing que lhe agradava, lambendo-o na virilha no ventre, massageando entre os dedos seu sexo excitado, sujo por si e por ele. Sayuki desviou o olhar a ela e uniu as sobrancelhas.
- Miya... Não...
Murmurou ao vê-la se aproximar do próprio membro sujo pelo prazer de antes e mordeu o lábio inferior, guiando uma das mãos sobre a dela nas nádegas e empurrou os dedos dela, sutil, num pedido que adentrasse a si.

- Hum... Safadinha, Sensei, querendo que meta-os de novo. - E os pressionou, resvalando sua intimidade. - Ah... Que delícia, está quentinha.
Miya moveu-se em suave vaivém, entrando e saindo num mesmo ritmo que compassou ao - 
Claro, eu quero você... Mas Miya... Disse que ia me levar pra sua cama...
O loiro murmurou a observá-la e mordeu o lábio inferior. A morena se a
fastou, o observando diante do comentário enquanto ainda acometia os dedos em seu corpo.
- Quer ir pra cama, Sensei?

Sayuki gemeu sutil a observá-la e assentiu.
- Quero...

- Hum... Ou prefere que o leve pro banho, hum? Quer a cama ou a banheira, Sensei?
- Hum... A banheira parece bem atrativa...
- E essa noite posso deixá-lo noutro quarto, querendo vir pra minha cama.

- Ah, mas eu queria tanto dormir com você...
Miya riu baixinho e roçou os lábios em seu pescoço, aspirando o cheiro suave de suor.
- Me diga aonde vamos, sensei. Quer ficar sujinho de espuma, ah?

- Quero. - Riu baixo e sorriu a ela. - Quero a banheira.
- Então vamos, gatinho. - Vagarosamente a morena se retirou de seu interior, sentindo os dedos úmidos por seu corpo. - Ou eu terei que levá-lo no colo?
- Eu vou andando, se não vou derrubar você.
- Ah é? Está tão gordinho assim?
- Estou. - Fez bico.
- É, estou vendo. Está realmente. - O provocou, cutucando-o na barriga.
- Hey. - Riu baixo.
- Vamos lá. - Miya o puxou, agarrando-lhe a cintura e uma das coxas. - Princesa em corpo de príncipe. - Dizia a levá-lo no colo, até as escadas. - É pesadinho apesar de ser tão magrelo. Vou te deixar cair na escada, ah.Sayuki riu novamente e segurou-se nela, descendo apenas ao chegar na escada.
- Eu vou andando.
- Ah, não vai não! - Tornou puxá-lo. - Está me chamando de fraquinha é? Quando você é tão magrelo e pequeno?
- Que mentira! - Riu.
- Ah, é? - Miya indagou, ainda assim se voltou atrás de seu corpo, o guiando pela escada.
-  Eu sou grandão, Miya. - Riu.
- É grandão, é? - Riu, em exposto tom sugestivo.
- Sou. De tamanho.
- Claro que é. Enorme.
Miya riu e indicou a ele o próprio quarto, onde o deixou passar, e assim como os demais cômodos da casa, sem alguma iluminação. O levou ao banheiro, fechando a porta e acendeu o par de velas sob o gabinete.
- Melhor do que acender a luz.
- Sua maliciosa! - Sayuki riu baixo e adentrou o banheiro a observá-la. - Deixei minha bolsa na sala, vou ter que pegar as roupas depois. Hum... Eu gosto de velas.

- Mas eu não disse que você era grande aqui. - Dizia a morena e lhe tocou brevemente o sexo, o indicando. - Aqui também é pequenininho, Sensei.
Sussurrou-lhe ao pé do ouvido e mordiscou-o no lóbulo. As mãos, mesmo por trás de si levou aos botões frontais de sua roupa, desabotoando-a.

- Hum... - Sayuki suspirou ao ouvi-la, sentindo o arrepio percorrer o corpo. - Era pra isso me deixar feliz?
Miya riu baixinho.
- Não, era pra provocá-lo.
Desfez os botões da roupa, e desceu-a por seus ombros, deixando-a cair no chão do banheiro no caminho que fez por suas pernas. O loiro s
orriu a ela e virou-se, alcançando-lhe os lábios a selá-los.
- Estou morrendo de vontade de você.

- Hum... E eu de você, Sensei.
A menor dizia após retribuí-lo no selar. Deslizou as mãos em seu corpo, e puxou-lhe o quadril contra o próprio, o roçando. Sayuki s
uspirou.
- Não... Não faça isso...

- O que?
Miya o beijou na nuca, no ombro o mordeu. Uma das mãos deslizou em sua barriga, alcançou o sexo e tornou a acariciá-lo, o masturbando, devagar. Sayuki e
mpurrou o quadril contra o dela e suspirou, deixando escapar o gemido sutil ao senti-la tocar a si.
- E por que não, Sensei?
Ela tornou fazer o mesmo, em atrito firme por seu mesmo movimento. E ainda, o acariciava deslizando pelo comprimento que já suavemente ereto.

- É gostoso... - Murmurou. - Me faz querer agarrar você.
- Hum... Então vai gostar de apoiar as mãozinhas na beira da banheira e se empinar pra mim, ahn? Vamos, Sensei, curve-se e alcance a torneira da banheira, mas sem abaixar as pernas.
Sayuki riu baixo e assentiu, abaixando a tronco a fechar a torneira e logo voltou a erguer-se.
- Hum... - Miya se eriçou num leve calafrio. E sob sua nádega lhe desferiu um tapa leve, estalado. - Gosta de fazer isso pra mim, hum? Me provocar.
- Claro que eu gosto. - Riu baixo.
- Então fala pra mim algum tipo de fantasia, Sensei.
Miya se virou defronte ao demais, e deslizou as mãos em suas coxas, despindo-as das meias, uma após a outra.

- Hum... Fantasia? Que tipo de fantasia?
- Algo que você tenha, que gostaria que fizessem com você.
- Hum... Acho que... Gostaria de me vestir de estudante pra você. - Riu baixinho.
Miya riu no mesmo tom.
- Só isso?
Beijou-lhe as coxas e mordeu-as uma após a outra. E ao se levantar, deu-lhe apoio a que se acomodasse na banheira.

Sayuki sorriu a ela e assentiu, ajeitando-se dentro da água e suspirou.
- Ah... Quente...

- Bom, hum?
Após soltá-lo, ela despiu-se igualmente, categórica e acomodou-se consigo na banheira.

- Hai, muito... - Murmurou. - Gosto do uniforme com saia curta, acho que ia ficar bonito. - Riu.
- Vou trazer um pra você. - Riu baixinho e o puxou próximo de si.
- Vai? - Sayuki se aproximou dela e sentou-se sobre seu colo.
- Você quer o do colégio?
- Não precisa ser a do colegio.

- Exceto a roupa, não tem nada mais?
- Não é preciso, já estamos fazendo tudo. Mas eu também sempre quis transar num carro.
- No carro? - Riu. - Uma fantasia comum.
- É... Um pouco. Mas e você?
- Hum. Não acho que eu tenha alguma. Gosto de idéias novas, então sempre que sentir vontade de fazer algo me diga.
- Hum, pode deixar... Vamos transar na sacada? - Riu.
- Não me importo. - Deu-lhe um risinho.
- Ah é? Na frente de todo mundo?
- De quem quiser ver.
- Hum... - Riu baixo. - Sabe que não seria uma má ideia. Estamos indo embora mesmo.
- Mas um dia voltamos. Não vou vender o lugar, eu gosto dela. Você vai ter que ser um uke de iniciativa desta vez.
Miya puxou ao lado o acessório, e com um pequeno espaço entre seu corpo o levou até a cintura, vestindo-o nos quadris escondidos pela espuma na água.

- Um uke de iniciativa, hum? - Mordeu o lábio inferior.
- Uhum. Vai ter que usar seu seme.
- Hum... Eu vou gostar...
- Então use.

Sayuki assentiu e levantou-se, levando uma das mãos a encaixar a prótese no próprio corpo e sentou-se a deixá-lo penetrar a si, deixando escapar o gemido baixo, porém dolorido.
- Hum...

A outra o encarou conforme se sentava, dando atenção as feições doloridas em seu rosto.
- Hum... E ainda dói, é?

- Estou um pouco dolorido...
O loiro riu baixinho e aproximou-se a lhe selar os lábios.

- Hum, não deveria então descansar?
- Ah, mas e claro que não.
- Então me use, Sensei.
O maior assentiu e segurou ambas as mãos dela, levando-as a própria cintura e ergueu a quadril a voltar a se sentar logo em seguida, movimentando-se devagar.
- Está doendo, hum? - Apertou-o onde pousadas as mãos.
- Um pouco... - Murmurou.
- Hum... 
Murmurou e se voltou ao pescoço dele, dando atenção com beijos leves assim como as mordidas, massageando-o na nuca conforme enroscava seus fios de cabelo e a outra, acariciava seu mamilo, úmido pela água. Sayuki desviou o olhar a ela e mordeu o lábio inferior.
- Hum... Me ajude, Miya.
Murmurou a levar ambas as mãos dela a própria cintura, apertando o local e indicando a ela que ajudasse nos movimentos, agilizando-os aos poucos. A morena s
orriu-lhe de canto, mesmo não visto e sugou sua pele, marcando-a como passagem. Deu impulso em sua cintura, ajudando-o a se levantar e embaixo de si, empurrava o quadril, estocando-o com força.
- Hum... Acho que vou acabar com alguém até o fim da noite.

O loiro gemeu alto ou senti-la mover o quadril e suspirou, levando ambas as mãos a se apoiar na borda da banheira e moveu o quadril a rebolar sobre ela.
- Acho que eu vou ficar o dia todo deitado de bruços amanhã... Ou sentado no gelo.

- Eu faço massagem em você. Com a língua.
- Hum... Acho que não ia gostar. - Riu baixo.
- Não ia gostar?
- Você não ia gostar.
- Eu já não fiz?
- Já... Mas... - Riu.
- Quem ficou desgostoso foi você, Sensei.
- Fiquei nada.
- Ficou sim, querendo que não fizesse. Mas vou te dar umas boas lambidas, Sensei.
Sayuki sorriu a ela e abaixou-se a lhe selar os lábios. A morena o retribuiu no breve toque, e pediu pela continuidade ao beirar seus lábios com a língua. O loiro sorriu em meio ao beijo e lhe retribuiu o mesmo, deslizando as mãos pelos cabelos dela e continuou os próprios movimentos.
- Hum...
Miya grunhiu num leve gemido entre o beijo e moveu-se embaixo de si num rebolado, assim como firmou-o no colo. Sayuki g
emeu entre o beijo, suspirando mesmo contra os lábios dela e afastou-se pouco, agilizando os próprios movimentos.
- Kimochi, Sensei? - Miya o indagou e afastou-se, observando a espuma na inútil tentativa de poder ver seu corpo. - Já está durinho, ah?
Sayuki segurou uma das mãos dela e guiou ao próprio corpo, deixando-a sentir o volume no local.
- Claro que esta.

- Você fica duro bem fácil, Sayuki.
A menor sorriu-lhe de canto e o apertou entre os dedos, passando a masturba-lo no ritmo o qual ele mesmo se movia no próprio colo.

- Ah é?
O loiro murmurou e riu baixo, movendo o quadril a rebolar sobre o colo dela, empurrando-o com força algumas vezes a senti-la tocar a si a fundo.

- Veja pelo lado bom, não vai broxar tão fácil, Sensei.
Miya riu maldosa e a medida com que sentia seu peso colidir vigorosamente aos quadris passou a se empurrar mais firme a ele, causando o forte atrito.
- Hum...

Sayuki riu com o comentário dela e abaixou a cabeça a repousá-la sobre o ombro da outra, mantendo os movimentos que fazia.
- Sensei, gosta de se masturbar hum?  - Indagou num sussurro contra seu ouvido.
- Gosto quando me masturba. - O loiro murmurou e cessou os movimentos, levantando-se a ajoelhar-se em frente a ela. - Vem cá, Miya...
Murmurou novamente e aproximou-se a lhe selar os lábios, virando-se de costas a ela e apoiou as mãos na borda da banheira e os joelhos na mesma, ficando de quatro.
- Não queria me comer assim?

A morena o encarou conforme se posicionou na banheira, elevando seus quadris a expor suas nádegas. E lambeu os lábios encarando seu corpo, sua intimidade o qual voltou a penetrar.
- Esse lugarzinho é muito gostoso, Sayuki. Não quero nem pensar em outra pessoa tocando além de mim. A menos que seja você, com necessidade de mim.

Sayuki gemeu, baixo e virou a face a observá-la.
- Ninguém vai tocar, Miya...

- Diga Sensei, como se masturba, na frente ou atrás?
- As vezes na frente, as vezes em ambos, depende da vontade que eu estou...
- Hum... Quero vê-lo se masturbando. Quer ver se isso me excita.
- Vai... Você vai adorar...
- Ah, é? Como tem tanta certeza?
- Eu sei que vai.
- Por que acha isso, hum? Me diga.
Miya deu-lhe um tapa contra a nádega, logo após outro e encarou a rubra tonalidade que adquiriu sua pálida tez.

- Porque vai gostar de me ver desejando você, tão desesperado a ponto de ter que me tocar.
Sayuki gemeu sutil com o tapa e mordeu o lábio inferior.
- Vai me bater agora, é?

- Vou, porque essa bunda é tão gostosa que pede por isso, Sensei.
- Ah é? - Riu baixo.
- É. Chega a me dar raiva, porque foder ela o dia inteiro não é suficiente.
O loiro gemeu, mordendo o lábio inferior novamente ao ouvi-la e empurrou o quadril para trás, contra o dela, sentindo-a atingir a si a fundo novamente.
- Ah... Miya...

- Goza, Sensei... Goza e fica sujinho de prazer outra vez.
- Vou sujar a água... - Murmurou.
- Depois vou te dar banho na ducha.
- Vai me dar banho?
- Vou, bebê.
- Vem... Mais forte.
Miya segurou-lhe o ombro, impondo-o para trás a direção de si a medida em que a frente o estocava, vigorosa e chegou a gemer com o leve prazer que sentia ao tomá-lo. Sayuki gemeu mais alto ao senti-la se empurrar a si e agarrou com mais força a borda da banheira, fechando os olhos a abaixar a cabeça e deixar que os cabelos caíssem sobre a face.
- Miya... EU...

- Hum... Isso, goza, sensei.
Miya deslizou o tatear firme em sua coxa, passou até a nádega e o membro, apertou sua rigidez entre os dígitos, correndo-o pelo comprimento e tornou estocá-lo com o mesmo ritmo. O loiro f
echou os olhos a apreciar as investidas e concentrou-se nas mesmas, sentindo-a atingir várias vezes a si no ponto sensível do corpo.
- M-Miya!
Falou alto e por fim não pôde conter o ápice. Miya r
iu a puxá-lo consigo, o envolvendo na cintura a mantê-lo firme enquanto atingia seu êxtase e podia senti-lo trepidar de prazer.
- Hum... Como fica fraquinho.

Sayuki suspirou a abaixar a cabeça novamente e sentia o corpo estremecer, igualmente a ela, suspirando em seguida.
- Ah... Miya...

- Gosto de te deixar assim fraquinho, Sensei.
Miya o beijou sob o maxilar e bochecha. O sustentava no colo até que pudesse se voltar a si e tirar o objeto da cintura, e colocado ao lado da banheira.
- Está todo sujinho...
Sussurrou, tocando-lhe o membro já suavemente flácido com uma pouca firmeza existente, sentindo o toque pegajoso de seu prazer. Sayuki s
uspirou ao senti-la se retirar de si e gemeu baixinho, virando-se a lhe selar os lábios.
- Posso... Descansar um pouco?

- Só vá tomar um banho antes.
- Eu vou...
- Vem.
Dizia a morena ao sair da banheira e levou-o em conjunto. 
Abriu o chuveiro, sentindo o jato suave da ducha no corpo, conjunto ao demais.
- Bom, hum?

- Hai... - Sorriu. - Estou cansado.
- Eu imagino. Minha cama é confortável.

- Ah, que bom...
- Uhum.
Miya pegou o sabonete, o lavou, passeando por suas formas a higienizá-las e o mesmo fizera consigo logo após. Lavou o cabelo com shampoo, condicionou da forma mais breve possível, assim como o ajudou a fazê-lo com o seu e logo em sua companhia deixou o banheiro entre toalhas e desceu a pegar sua bolsa e trazer-lhe as roupas.

Sayuki sorriu a ela, ajudando-a a lavar o próprio corpo e logo após os cabelos, e não reclamava, apreciava as mãos dela percorrendo a si. Secou o corpo com a toalha e enrolou-se na mesma, seguindo ao quarto onde esperou sentado na cama pela propria bolsa. Pegou as roupas dentro dela, vestindo-se com a camisola cor de rosa claro e a roupa intima branca.
- Que gracinha. - Dizia entre risos conforme se vestia, ao vê-lo usar suas roupas.
- A roupa? - Sorriu.
- Você com a roupa.
- Ah. - Sorriu novamente.
- Você realmente queria ser uma mulher, uh?
Miya comentou e seguiu até a cama, engatinhando até o topo onde bem se acomodou. Sayuki a
ssentiu e seguiu junto dela a deitar-se ao seu lado.
- Sempre quis... Quer que eu vá para o outro quarto? - Riu.

- Naa, hoje vou deixar a Sensei se sentindo uma recém casada.
- Então temos que sair e você tem que entrar comigo no colo.
- Não, já passamos pra lua de mel, já até transamos.
- Mas assim não é completo hein? - Riu.
- Eu te peguei no colo, hey.
- Estou brincando.
- Você quem não quis ser levado pelas escadas.
- Sou pesado.
- É, uma baleinha.
- Hey... - Fez bico.

- Vem cá.
Dizia outra a puxar o cobertor e dar espaço ao lado. O loiro s
orriu e aconchegou-se ao lado dela na cama, abaixo do cobertor. A morena o cobriu, acomodando-o.
- Boa madrugada, Sensei.

- Idem, Miya... - Sorriu a ela.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário