Yuuki e Kazuto #10 (+18)


Já era tarde quando Yuuki passou pelo corredor, os passos lentos, talvez um pouco tonto demais. Já era cedo, o vampiro acabara de voltar da boate. Drogado, seja lá por qual droga que havia no cálice de sangue. Pegou o cartão do bolso interno do casaco cor vinho, levando-o até a porta.
- Hey garoto! - Disse observando o pequeno louro próximo a porta de um dos apartamentos. - Abra aqui!

Kazuto voltava da casa do amigo, quando fitou o outro, iria ignorá-lo, mas suspirou, não podia ver o outro daquele modo. Caminhou até ele e passou o cartão para abrir a porta
- Vem aqui.
Passou um dos braços ao redor do pescoço dele, ajudando-o a adentrar o local e chegar até o sofá. O vampiro se s
entou no estofado, retirando o casaco trajado.
- Não me toque, garoto.
Retirou o calçado. As mãos foram ao fecho da calça, na mesma cor do casaco, abrindo-a. Uma das mesmas fora a têmpora massageando-a devido a leve dor, no entanto voltou as trajes inferiores em seguida, despindo as pernas, livrando-se da calça, ficando somente com a boxer preta. Levantou-se, sentindo a pressão na cabeça.
- Tsc...
Resmungou e caminhou com passos amenos até o banheiro dentro do próprio quarto. A regata colada ao corpo, fora retirada assim como a boxer ao adentrar o banheiro. Ligou o chuveiro e caminhou para baixo d'água. O corpo levemente inclinado, era apoiado ao braço, que apoiava a mão a parede. A cabeça baixa, era molhada pela água que caía sobre ela, molhando os fios claríssimos de cabelo.

Kazuto se sentou ao lado dele e ficou apenas o observando, os olhos presos no corpo dele, notando todas as curvas suaves que não podia tocar e uma mãos foi até os lábios, escondendo o lábio inferior mordido. Levantou-se, hesitante e foi até o banheiro sem adentrá-lo, parando na porta, preocupado realmente.
- Está tudo bem, Yuuki...?
- Está.
A voz rouca do vampiro soou baixa, mal podia falar devido a dor de cabeça. Deixava a água cair sobre o corpo, que parecia amenizar pouco do mal estar.

- Posso entrar...? - O menor falou baixo.
- Tsc, vá embora... - Falou em mesmo tom que o anterior.
Kazuro suspirou e adentrou o local, fitando o outro já dentro do box. Um arrepio percorreu o corpo e murmurou, mais para si mesmo.
- Kazuto... Sossega...
Negativou e aproximou-se dele, um pequeno sorriso nos lábios e uma das mãos foi até os cabelos molhados dele, acariciando-o.
- Você não parece bem...
Os olhos se desviaram para o corpo do maior e as mãos foram até a própria camisa, retirando-a deliberadamente, assim como as outras roupas, adentrando o box junto a ele, apenas abraçando-o e fazendo uma pequena caricia no corpo do vampiro.
- Yuuki...
Os lábios desceram até o pescoço dele, beijando-o algumas vezes, dando pequenas mordidas na pele gélida.
- Ah, garoto, não me enche o saco, vá embora.
Yuuki ouviu o que foi dito pelo garoto, ecoando dolorido na cabeça, maldita dor de cabeça. Virou minimamente a face, observando o rapaz que passara a se despir, ousado adentrar o box, e tão mais ousado abraçar o próprio corpo, e beijar a pele.
- Hey!
Disse áspero, e franziu o cenho em seguida devido a dor. Uma das mãos fora ao ombro do mais novo, dando leve empurrada em seu corpo. 
Um dos dedos do pequeno foi de encontro aos lábios dele.
- Psiiu...
A mão foi ao queixo, erguendo a face do outro e lhe selando os lábios, as mãos subindo novamente aos cabelos do maior, acariciando-os, sugando o lábio inferior do mais velho. Yuuki s
entiu o lábio ser sugado, e afastou-se apartando o ato alheio.
- Já mandei ir embora, criança. - Tossiu, abandonando gotículas de sangue da boca. - Vai..

- Não posso deixar você assim... - Kazuto acariciou o rosto dele, notando o pouco sangue que havia sido expelido. - Me... Me deixe ao menos cuidar de você.
- Não enche o saco.
O vampiro ergueu a face, deixando que a água que caía do chuveiro, fosse de encontro a ela.

- Yuuki... - Kazuto deu um passo em direção ao outro.
O loiro abaixou o rosto. As pálpebras semicerradas, fitavam minimamente o rosto alheio, beirando o turvo devido o modo como estas cobriam minimamente as íris douradas. O pequeno suspirou, a mão tocou os cabelos dele, novamente os acariciando e logo ambas foram até os seus ombros, fazendo uma leve massagem e sorriu, desligou o chuveiro e pegou o roupão ao lado, secando o corpo dele com o tecido e logo colocando em volta do maior.
- Vem cá, vou te dar remédio, você precisa deitar um pouco...

- Ah, criança chata.
Yuuki deixou-o tirar o excesso de água com o roupão, vestindo-o em seguida. Sequer se deu ao trabalho de fechar o traje e saiu do banheiro, caminhando lento até o quarto, apoiando-se na parede, mas não deixava que o menor tocasse o corpo. Suspirou, sentou-se e deitou-se na cama em seguida, estirando os braços no colchão macio e cerrou as pálpebras

O menor foi até o próprio apartamento rapidamente, pegando um dos comprimidos na caixa de remédios e voltou até o quarto dele com um copo de água, observou o copo por alguns instantes, ponderando.
- Ahn....

Yuuki descerrou as pálpebras ao ouvir o murmurio. Os dourados observavam o garoto, franzindo o cenho ante a dor e a irritabilidade.
- Não quero tomar isso, para com isso, vá dormir...

O loirinho se ajoelhou ao lado dele.
- Tá legal. - Bebeu a água e deixou o comprimido sobre o móvel. - Posso ficar aqui com você, hum?

Yuuki suspirou. O antebraço passou frente os orbes, tapando-os devido a claridade da luz do quarto.
- Vá embora... - Falou baixo.

Kazuto se levantou e observou o outro sobre a cama, abaixou a cabeça e caminhou até a porta, apagando a luz, não queria incomoda-lo mais, por isso seria melhor sair por um tempo. O maior destapou o olhos assim que a luz fora apagada. Sentou-se a cama, devagar, as mãos foram as têmporas, massageando-as novamente. Tirou o roupão e tornou a se deitar na cama.
Boa noite, hum...
O menor saiu do quarto e caminhou para o próprio, fechando a porta quando saiu. Na própria casa, t
omou um banho e deitou-se somente de roupa íntima, porém, revirou-se logo na cama ao ponderar sobre o feito.
- Não acredito que você deixou ele drogado naquele quarto sozinho... Você é idiota? -Abaixou a cabeça. - Ah... Sou... E falo sozinho também...
Levantou-se e vestiu o roupão, saindo do quarto e abriu a porta do quarto dele, deixada aberta por si anteriormente. Caminhou pela casa em silêncio, adentrando o quarto do outro e cruzou os braços enquanto o fitava na cama coberto pelo edredom. Abriu um pequeno sorriso malicioso nos lábios e puxou pouco do tecido, descobrindo os pés dele inicialmente. Deitou-se em baixo do mesmo e a boca fora guiada até a coxa do outro, mordendo-a levemente algumas vezes. Subiu até o abdômen do maior, distribuindo alguns beijos pelo local para assim segurar o membro do outro em meio aos dedos e lambeu-o, dando pequenas mordidas logo em seguida.

Yuuki sentiu as mordidas na coxa e logo estas que passaram a ser diversificadas no abdômen. Uma das mãos adentrou o edredom, e fora aos cabelo alheios, segurando-os em meio aos dedos, enquanto passara a empurrar o quadril levemente de encontro aos lábios que proporcionavam a sucção, pouco se importando se era ele ou não.
O menor sugou o membro do outro, uma das mãos apertando a coxa dele enquanto o fazia, cravando as unhas na mesma, sentindo a pele tão gelada do outro. Abandonou seu sexo apenas para morder o próprio lábio inferior, gemendo baixo pela dor que causou o pequeno corte, fazendo o lábio sangrar, e não fora pouca a força que usou para fazê-lo. Passou o lábio pelo membro do outro, um baixo riso soou, malicioso e voltou a sugá-lo, voltando aquelas pequenas mordidas vez ou outra.
O loiro aspirou o aroma do sangue, arfou. O sexo aos poucos mais rijo ante a presença do liquido que escorria dos lábios do pequeno, mesmo que não o saboreasse, mas só pelo fato de exalar aquele ar tão doce. Dobrou as pernas, dando mais apoio ao sobe e desce do quadril, afundando cada vez mais o sexo dentro da cavidade úmida. Ao sentir pequenas arrepios na pele, puxou o garoto pelos cabelos.
- Criança irritante, vá embora.

Os lábios do pequeno subiram pelo abdômen dele, beijando-o e lambendo-o até chegar aos lábios do outro, roçou os próprios aos dele, fazendo com que o sangue pingasse sobre os mesmos, a língua descendo numa linha reta até o pescoço do maior e lambendo-o, mordendo algumas vezes, sujando-o com o próprio sangue. Ajeitou-se sobre ele, as pernas ao lado do corpo abaixo, movendo o quadril fazendo com que o membro do outro roçasse ao próprio corpo em meio as nádegas. Desamarrou o roupão enquanto afastou-se para fitar a face dele.
- Me deixa ficar, hum...
Mordeu pouco mais o lábio inferior, fazendo as gotas de sangue pingarem no próprio tórax e unia as sobrancelhas, dolorido pelos próprios atos. Se ele não machucava a si, faria por si mesmo para dar um gole de si a ele e fazê-lo pedir por mais.

Ambas as mãos do vampiro foram firmes a cintura do pequeno, e pressionou-o para baixo, fazendo o sexo violar o íntimo, afundando-o inteiramente no orifício apertado. Sem delongas o vampiro passou a mover o quadril, entrando e saindo do corpo acima em ritmo frenético, controlando-se para evitar movimentos bruscos devido a dor na cabeça. Ergueu o tronco, sentando-se na cama, e continuou puxando o menor de encontro a ereção. A língua roçou a pele, limpando as gotículas de sangue caídas no tórax do louro. Deu pequenas mordidas na pele alheia, beliscando-o com os caninos afiados antes de cravá-los próximo a clavícula do garoto.
Um alto gemido soou dos lábios do pequeno ao senti-lo adentrar o corpo, apertado novamente. Os braços envolveram o corpo dele, ajudando-o nos movimentos que fazia, levantava e voltava a se sentar sobre ele como queria, como impunha. Deixou que o loiro cravasse os dentes na pele e uma das mãos foi até os cabelos dele, puxando-o levemente, sem força para que não rasgasse a pele novamente.
- Yuuki...
Murmurou proximo ao ouvido dele, os gemidos soavam baixos para que não ajudasse na dor de cabeça que ele sentia, uma das mãos segurou a mão do maior, levando até o tórax enquanto a outra puxou a face do outro com delicadeza, selando os lábios dele. Passava a mão dele pela pele, fazendo-o sentir a cicatriz, o nome dele gravado na pele, descendo-a pouco para que as unhas afiadas cortassem a pele do abdômen, deixando gemidos poucos mais altos soarem pelo local, afastando-se do ouvido dele. Movia o quadril, rebolando levemente sobre o colo do outro enquanto os olhos fitavam os olhos dourados do vampiro.

As mãos do vampiro se guiaram as costas do menor, e percorreu a extensão da coluna a formar o filete com fendas, rasgando a pele com as unhas afiadas. A língua roçava o próprio lábio, limpando os rastros de sangue existentes. Novamente buscou o corpo alheio com a boca e cravou os dentes, puxando a pele entre estes, trazendo-a entre a boca, o pequeno pedaço de pele. As mãos retornaram a frente, friccionando os mamilos do garoto, apertando-os entre os dedos, e após, as unhas formaram os mesmo cortes sobre o peitoral do louro, que expelia sangue e limpava-o com a língua, desceu novamente ao quadril do pequeno, pressionando ao colo enquanto o fazia rebolar em cima da ereção.
- Aperta mais...
Sussurrou contra a pele alheia, de modo atipicamente não cínico, ameno. Deu uma mordida no queixo do conhecido e subiu aos lábios, adentrando-os com a língua, roçando-a a dele, sugando-a e por fim, mordendo-a.

Kazuto inclinou o pescoço para trás, os gemidos altos escapando devido aos arranhões e deixando o pescoço a mostra para que ele pudesse novamente cravar os dentes, já estava entregue, e até havia aprendido a gostar daquela dor quase insuportável. Abaixou a cabeça observando os cortes feitos no peito e mordendo o lábio inferior, logo o viu limpar o sangue, agarrando os cabelos dele com uma das mãos, entrelaçando os dedos nos mesmos. O ouviu e quase cessou por um momento, sem acreditar que havia falado daquele modo consigo e passou a contrair o intimo, apertando o membro do outro, enquanto mordia o lábio inferior do vampiro algumas vezes para abafar os gemidos mais altos.
- Assim, hum...?
Murmurou e deu um pequeno sorriso malicioso a ele, segurou uma das mãos do loiro, levando até os lábios e apenas um dedo foi colocado na boca, lambendo-o e sugando-o enquanto manteve o olhar fixo na face do vocalista, insinuando-se a ele.

Yuuki entreabriu os lábios e gemeu sutil, seguido por outro ato atípico, o sorriso maldoso nascido nos lábios, deixando o dedo ser sugado, e levou outro dos dígito a boca dele, umedecendo-os com a saliva antes de levá-los até o membro do mais novo, envolveu-o com os dedos, friccionando com a ponta do dígito úmido, a glande, a pequena abertura. Levou a mesma mão até os lábios e mordeu-a, arrancando uma farta quantidade de sangue, este que usou para lubrificar a ereção do menor, e impor estímulos igualados aos do quadril, sujando-o com o próprio sangue.
Kazuto lambeu os dedos do outro como ele queria e apenas passou a observá-lo até que mordeu a mão, desviou os olhos para que não visse as presas rasgando a pele do outro, tinha uma certa agonia em vê-lo se machucar e logo sentiu os estímulos, mordendo o lábio inferior com força, o sangue voltando a escorrer pelo tórax e levantou-se do colo dele, fazendo com que a ereção do maior fosse retirada do corpo, e logo voltou a se sentar, sentindo-a o atingir a fundo e assim o gemido alto escapou dos lábios. Sorriu a ele e selou os lábios do maior, jogando-se na cama ao lado dele e o puxando sobre o próprio corpo, envolvendo a cintura dele com as pernas e assim que o vampiro voltou aos movimentos uma das mãos deslizou pelo abdômen dele, sentindo a contração do mesmo, enquanto o fitava, o piercing da língua passando pelos lábios, umedecendo-os.
Yuuki ajeitou o corpo entre as pernas do menor, retomando as investidas do quadril, esboçando uma expressão nada agradável vez ou outra devido a dor de cabeça. Descansou a face ao lado da alheia, enquanto o torso era levemente arqueado, e empurrava o sexo contra o intimo alheio, algumas investidas bruscas, porém meticulosas consigo mesmo, e aos poucos abandonava gemidos ritmados aos movimentos do quadril, e desfez-se, gozando na cavidade, sentindo o liquido expelido de si mesmo, lubrificando o sexo que continuou a entrar e sair do corpo abaixo.
Uma das mãos do menor foi aos cabelos dele, entrelaçando novamente os dedos nos fios, acariciando-o vez ou outra, os lábios semicerrados, deixaram um gemido pouco mais alto escapar ao sentir o prazer do outro ser jogado no próprio corpo. O peito queimava diante dos machucados molhados pelo suor, sentia o sangue escorrer até o abdômen e uma das mãos segurou a do loiro novamente, levando-a até as feridas onde escorriam sangue, fazendo com que o sangue do outro pingasse sobre as mesmas e os gemidos novamente eram audíveis a ele, mas era inocente com aquele gesto, queria apenas misturar o sangue ao dele, deixá-lo sentir o cheiro junto ao do outro, deixá-lo saber que gostava daquela mistura prazerosa, mas sentiu as feridas queimarem.
- Yuuki... Não pare, hum...
Murmurou e mordeu levemente a cartilagem da orelha dele, levando a mão do vampiro até o próprio membro novamente, fazendo-o apertá-lo. Yuuki d
eu continuidade ao movimento do quadril, estocando-o, tirando quase completamente o sexo do íntimo do garoto e, voltava a inseri-lo inteiramente com solavancos que atingiam consecutivamente a próstata do pequeno, arrancando alguns gemidos pouco mais altos de si. A mão ao sexo alheio, apertava o falo entre os dedos, estimulando-o de modo ágil.
A mão do menor puxou os cabelos dele com cuidado, fitando-o enquanto os gemidos soavam altos a cada vez que o outro atingia o local sensível. Selou os lábios dele e mordeu o lábio inferior do vampiro até fazê-lo sentir aquela fisgada que sentiu no próprio, beijando-o, sugando o sangue do lábio do outro e logo voltando ao toque, massageando a língua dele com a própria. Sentia os movimentos dele, mais alguns estímulos e o gemido soou sôfrego, chamando o nome dele entre o mesmo, atingindo o ápice e sujando o corpo do vampiro.
Os estímulos da mão do vampiro, foram cessando conjunto aos movimentos do quadril, conforme o pequeno atingia e terminava o ápice. Retirou-se da intimidade dele, e ainda com movimentos amenos, fora ao lado, deitando-se na cama, sentindo a cabeça martelar. A ofegância dos suspiros aos poucos fora esvaindo, compassando a respiração. Os dedos passaram sob o abdômen, onde o menor havia expelido o gozo, e limpou o liquido, levando-o até os lábios em seguida, sentindo o sabor do fel. A respiração do loirinho aos poucos voltou ao normal e virou-se, fitando-o com um pequeno sorriso nos lábios, satisfeito. Estava na cama dele, com ele, e estava sendo extremamente tranquilo consigo. Aproximou-se, beijando o rosto do maior e uma das mãos acariciou sua face, não adiantaria para passar a dor de cabeça mas apenas o acariciava, talvez fosse bom uma vez poder dar carinho a ele sem ouvir gritos ou xingamentos. Fechou o roupão, vendo-o se manchar de sangue e puxou o edredom sobre o corpo do vampiro, mantendo-se descoberto pois sabia que a poucos minutos seria expulso do quarto.
Yuuki segurou o pulso alheio, empurrando-o para cessar a carícia na face. O antebraço, assim como horas atrás, pousou sobre os orbes, cobrindo-os. O pequeno se encolheu na cama, observando-o apenas enquanto sentia a ardência dos machucados, causando um leve gemido no menor.
O vampiro virou minimamente, baixou o braço. Os olhos claríssimos, fitavam o menor, o encarando, porém, as vistas turvas ante o efeito da droga, já não mais quanto anteriormente, aos poucos a visão se tornava mais nítida. Kazuto fitava os olhos dele, as mãos hesitantes em tocá-lo estavam no peito, segurando o roupão fechado e desviou o olhar, os olhos se fechando aos poucos, apenas descansando.
Yuuki suspirou, ajeitando o edredom sobre o corpo nu, deitou-se de bruços, como costumava dormir, a face sobre o travesseiro, virada na direção oposta na qual estava o menor. O pequeno se cobriu assim como o outro, apenas aproximando-se dele mas não o tocou, desde que estivesse próximo ao maior não se importaria de ficar sem o toque dele, os olhos fechados, aos poucos acabou adormecendo.

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