Miyako e Sayuki #11 (+18)


Sayuki suspirou a desviar o olhar ao próprio milkshake de morango, e até o rosa que tanto gostava chegava a enjoar a si, seguiu em passos calmos junto dela até dentro do aeroporto, no caminho para pegar as próprias malas. Desviou o olhar a ela ao ter a atenção direcionada a si e uniu as sobrancelhas.
- Eu odeio... Aviões.

Miya sorvia o frappuccino, mastigando os pequenos flocos do ovomaltine gelado. Riu e pegou as malas, num alivio da conclusão da viagem, exposta por ele.
- É gostoso. Tome o milkshake e vai aliviar já já. Por isso sequer pude sugerir que fossemos ao banheiro brincar.

- Acho que se ficasse em pé naquele banheiro do avião eu ia desmaiar ali mesmo.
O loiro riu a comentar e sugou pouco mais da bebida.

- Mas o banheiro do avião é sempre um fetiche.
A morena riu e deu início à caminhada, observando a multidão em busca dos passageiros. Observou a plaqueta, indicando o agente já na cidade e o cumprimentou num aceno.
- Ali.
- Hai, na volta nós... Tentamos.
Sayuki falou baixo e riu a pegar uma das malas e seguir o caminho junto dela ao carro que levaria ambas para casa.

- Não tem como, prefiro evitar o enjoo, fora que até voltarmos vai demorar.
Dizia a menor deixando a mala ser levada, assim como a do outro e acomodou-se com ela, ou ele, no banco traseiro do automóvel.

- Eu sei, mas podemos tentar. Sayuki murmurou e adentrou o carro a sugar pouco mais da bebida.
- Você quer?

- Iie... Meu frappuccino está tão bom quanto. Quer um pouquinho?
- Não, não. - Sorriu. - Eu nunca vim pra cá. O que acha de me mostrar a cidade depois?

- Vou te mostrar. - Sorriu a ele. - Vai querer trabalhar com o mesmo por aqui?
- Quem sabe eu arrumo um emprego como modelo que nem você. E tiro fotos de lingerie. - Riu. - Brincadeira.
- Nada de lingerie, hum...
- Como eu poderia, hum?
- Claro que poderia, se não tivesse problema em se mostrar homem. A menos que colocasse silicone. Mas não.
- Ah, hai.
- Você quer ser modelo, Sensei?
- Iie, nunca quis.
- O que houve? Pareceu chateada com o comentário, eu disse que só não vai mostrar esse corpinho pra ninguém. É meu, só eu posso ver.
- Não é isso... É que... Não acho realmente que seria bonito suficiente.
- Uh. - Miya murmurou num riso. - Não vou dizer nada sobre isso.
- Eh?
- Não vou dizer nada sobre isso. Eu já disse pra você desde que A conheci. Na festa, não lembra?
- Ah, é verdade... Hum... - Sorriu.
A morena sorriu de cantinho e mordeu a zona interna inferior dos lábios, selou os alheios.
Sayuki sorriu a lhe retribuir o beijo.
- Vamos estrear a cama?

- Hum, já quer é?
- Claro.

- Então vamos começar nos animando agora, hum..?
Ela murmurou e tornou lhe roçar os lábios num selar suave. Sayuki r
etribuiu o toque de lábios.
- Mas... O agente.

- É só beijar, Sensei. Ele nem liga.
Miya sussurrou e lhe lambeu, vagarosamente, o contorno dos lábios. O outro se a
proximou do ouvido dela e riu baixinho.
- Vamos deixar alguém de pau duro, isso sim.
Murmurou a deslizar uma das mãos pela coxa dela a acariciá-la e logo lhe selou os lábios novamente. Miya r
iu baixinho diante do leve sussurro, assim como teve o ruído abafado por seu beijo superficial.
- Sensei falando em ficar de pau duro, é? - Sussurrava, suficiente só para ele. - Pau. -Tornou a rir.

- Sh...
Sayuki murmurou a sentir a face se corar e abaixou a cabeça a esconder o rosto contra o pescoço dela. Miya r
iu novamente e levou os dedos em seu pescoço bem exposto, o tateando de leve até alcançar a nuca.
- Ah, está com vergonha?

O loiro assentiu e riu baixinho contra a pele dela.
- Awn, que gracinha. Parece um garotinho. - Riu.
- Para, Miya!
- Cadê, minha garotinha, aonde está seu brinquedinho? Está aumentando, hum?

- Está. - Riu.
- E por que, hum hum? Que safadinha.
- Porque estou pensando em você seu roupas em cima de mim. - Murmurou.
- Olha só, tão novinha pensando besteiras assim. Acho que vou precisar cuidar disso.
- Vai me castigar é?
- Não, eu preciso ensinar essa mente impura.
- Ah então o que vai fazer?
- Vou ter que cuidar pra ninguém mais fazer isso.
- Eh?
- Suprir as necessidades dessa criança.

- Hum... Então me ajude. - Fez bico.
- Vou ajudar. Que tal eu lamber e sugar essa boquinha primeiro, uh?
- Só a minha boquinha, onee-chan? - Murmurou.
- Só a boquinha. Por que, quer noutro lugar?
- Hai...
- Aonde?
- Aqui embaixo.
- Aonde? Não sei onde é o embaixo.
- Meu Pau. - Riu.
- Mas eu não gosto de lamber essas coisas, como fica hum?
- Pode lamber lá atrás também. - Sayuki riu e negativou.
- Ah, quer ser lambido ali, é? - Riu.
- Estou brincando.
- Hum... - Miya tornou a rir, com malícia. - Brincando? Então você não vai ficar durinho, se eu te disser que faria seu contorno de levinho, e massagearia sua entradinha com a ponta da língua, bem úmida, bem quentinha.

Sayuki suspirou a observá-la e sentiu o arrepio percorrer o corpo.
- N-Não.

- Então deixa eu ver.
Dizia a outra, levando a mão ao cós de sua roupa inferior, puxando-a para frente e não para baixo, apenas a buscar um espaço e encarar sua região.

- Miya! - Seguou a roupa.
- O que? - Riu.
- Tem gente aqui também. - Riu.
- Mas ele nem liga. E você está durinho sim.
- Para. - Riu.
- Chegamos.
Dizia a outra conforme o veículo ia perdendo a velocidade, estacionando em frente ao edifício.

- Vamos morar aqui, hum? - Sayuki sorriu.
A morena o observou e deu-se num silêncio pensativo. Assentiu minuto mais tarde na junção de um sorriso.
- Com coisas do trabalho, algumas mudanças e papeis pra arrumar, sabia que viria comigo mas nem havia me dado conta de que passaremos a morar juntos.
- Ah... Se quiser, eu posso alugar um apartamento pra mim ou coisa do tipo, não quero que seja obrigada a morar comigo.

- Iie, iie. Não quis dizer que pensava que moraria noutro lugar. Quis dizer que não havia parado pra pensar. Já havia pensado nisso?
- Sim... Eu... Vim pensando nisso.
Miya sorriu, quase de mostrar os dentes.
- Espero que queira morar comigo mesmo...
- É claro que sim. Eu só não havia pensado na forma como vamos ser tão um casal. Vou acordar do seu lado, tomar café, almoçar, jantar. Tomar banho.
Sayuki sorriu a ela.
- Sim. Isso me deixa feliz.

- Sensei é praticamente uma noiva. - Riu.
- É, só que... Sem ser uma noiva. 
- Vai fazer meu almoço? - Sorriu.
- Claro, e seu jantar.
- E depois vou ter uma sobremesa gostosa?
- Claro. Vou colocar chantilly em mim.
O loiro riu e logo saiu do carro, esperando pela outra.

- Hum, não precisa, esse doce já é gostoso o suficiente.
- O chantilly ou eu? - Riu.
- Claro que é você. - Ela o apertou na cintura, e a abraçou em seguida. - Vamos, Princesa, vou te levar pro meu humilde castelo.
Sayuki riu novamente a lhe selar os lábios.
- Vai ter que me pegar no colo pra passar pela porta hein?

- Pode deixar. Quando sairmos do elevador será a primeira coisa que farei.
Dizia a menor e beijou-o no queixo, saindo do veículo a abrir para si a porta. 
As malas com o serviço de quarto já haviam sido levadas. Entrou com o agente pela recepção e recebeu o cartão magnético, dois deles. O qual um fora especificamente entregue à loura acompanhante do lado, como assim pensavam. Seguiu ao elevador junto com ele, e subiu ao segundo andar onde existia o flat que residia. E ao abrir a porta, parou antes de entrar e o observou, como se pensasse, por fim o puxou no colo, sentindo seu corpo que mesmo pequeno tinha algum peso.
- Olha só que gordinha. - Provocou e entrou na moradia, o levando consigo. - Olha, parecemos recém casados em lua-de-mel.

Sayuki seguiu junto dela para dentro do local e esperou pelo elevador pacientemente. Observou a porta e logo desviou o olhar a ela, assustando-se ao senti-la pegar a si e riu, abraçando-a com ambos os braços a adentrar junto dela a nova casa de ambos.
- Queria que fossemos. - Riu baixo.

Miya riu baixinho, transitando pelo hall de entrada até a sala e desvencilhou a decoração da casa, pisando sob o fofo tapete felpudo, o deixou sobre o macio sofá, e assim igualmente decaiu sobre ele consigo, deitando-se sobre si.
- Queria, é? - Sorriu e lhe selou os lábios.

O loiro assentiu e retribuiu o selo nos lábios, ajeitando-se no sofá, confortável e sorriu.
- Hum... Que gostoso esse sofá.

- Acho que não mais gostoso que ficar em cima de você.
- Hum... - Sorriu. - Gosta de ficar em cima de mim é?
- Gosto.

- Você não ia fazer algo comigo?
- Ah, claro. Quero te beijar bem gostoso e passar a mão em tudo o que tenho direito.
Sayuki riu baixinho e deslizou ambas as mãos pelo corpo dela a acariciá-la, adentrando-lhe a camisa e sentindo a pele tão quente e macia.
- Hum... Eu vou adorar isso.

Miya sorriu a ele, em retribuição do mesmo sorriso que recebia. E sentia a calidez de suas mãos acariciando as costas, o corpo. E uma das mãos voltou em sua coxa, acariciando-a.
- Sensei gosta muito de sexo?

- Só comecei a gostar depois que fiz com você a primeira vez. - Murmurou e sorriu a ela.
- É mesmo?
Miya falou em seu mesmo tom e abaixou-se, o beijando no pescoço, causando uma pequena trilha de beijos e sugadas leves.

- Hai. Porque acha que fiquei tanto tempo sem transar com ninguém?
Sayuki murmurou e suspirou, deslizando uma das mãos pelos cabelos dela a acariciá-los.

- Porque não arrumou um namorado?
Respondera a outra de forma ainda assim indagativa e puxou de levinho sua pele entre os dentes, tornando a lambê-la, acariciando-a. Sayuki s
egurou a blusa dela a apertá-la entre os dedos e suspirou.
- Eu... Nunca achei ninguém bom pra mim.

- Que tipo de homens costumavam atrair você, Sensei?
Ela o indagou e deu cesso aos beijos no pescoço, que voltaram-se ao peito, o qual fora vagarosamente descobrindo da blusinha que usava. O loiro d
esviou o olhar a ela, atencioso ao que fazia e suspirou novamente, dando uma pequena mordida no lábio inferior, já podendo sentir a própria roupa intima apertar a si.
- Está tão interessada assim porque, hum? - Sorriu.

- Gosto de saber sobre você.
Miya retrucou e sentiu-se contra a região que tomava evidência. O encarou, porém seguidamente fechou os olhos ao expor um de seus mamilos, o circulando, e sentiu o pequeno ponto firme em seu peito.

Sayuki gemeu baixo, sutil ao sentir o toque dela no mamilo e uma das mãos deslizou pelo corpo dela novamente, acariciando-a a subir por baixo da blusa, sentindo a pele tão quente dela, e sentia vontade de senti-la junto a própria, sentia vontade dela, precisava dela. Alcançou seus seios e massageou o local mesmo sobre o top que usava.
- Hum... Não sei dizer. Acho que depende da pessoa, se ela é agradável.

- Hum...
A outra murmurou diante do brando toque que recebia na pele ou na massagem sutil sob o corpo. Puxou-lhe o mamilo entre os dentes e o circulou com a ponta da língua, voltando-se para ele.
- Eu disse atrair, Sensei, não interessar.

O loiro apertou sutilmente um dos seios dela e puxou o top num pedido mudo para que retirasse, desviando o olhar a outra e esperava que ela não se incomodasse com os toques, afinal, queria tanto tocá-la, queria fazê-la sentir prazer.
- Acho que... Gosto de cabelos compridos e castanhos.

Ela o observou e sorriu num riso mudo diante da vaga resposta. Afastou-se levando ambas as mãos em sua roupa superior, tirando-a a desnudá-lo no tronco, tal como fez com a própria camisa, tirando-a a conceder parte do seu pedido.
- Acho que você não quer falar sobre isso, hum?
Tornou a rir quase sem nitidez e deslizou os dedos em sua pele conforme deitou-se sobre ela e sentiu sua calidez suave, morna.

Sayuki a ajudou a retirar a blusa e ajudou igualmente a retirar a dela, rindo baixinho ao ouvi-la e sentiu o leve tom vermelho tomar conta da face.
- Eu... Não sei o que dizer... Não sei definir um homem que me atrai, e nem preciso de nenhum homem. - Suspirou ao sentir a pele dela junto a própria e lhe selou os lábios. - Hum... Kimochi.

Miya concordou diante do comentário a sentir a textura suave de seu corpo.
- Hum...
Grunhiu com satisfação e deslizou para cima sua saia, sentindo a firmeza de seu sexo. Sayuki s
uspirou ao sentir o sutil toque dela em si e mordeu o lábio inferior.
- Miya... Você... Queria que eu fosse mulher? - Murmurou a observá-la.

A morena elevou a direção visual a ele e mordeu o lábio inferior de forma breve. Em seu entumescido mamilo voltou a provê-lo do toque, o lambendo bem devagarzinho.
- Algo te faz pensar isso, Sensei?
O indagou sem deixar de continuar os estímulos logo após. O loiro f
echou os olhos, apreciando os toques dela em si e estremeceu sutilmente, rindo baixinho em seguida a observá-la.
- Gosto tanto quando me toca aí... - Murmurou a observá-la e lhe acariciou os cabelos. - Iie... Só quero saber.

A morena sorriu a senti-lo trepidar e sob a região o beijou.
- No início eu me assustei bastante, - Dizia e deslizou sua roupa íntima ao lado, livrando seu sexo do pouco espaço em que agora já crescido, ficara apertado. - Por inúmeros motivos. O primeiro é que inicialmente eu achei que estava provavelmente se divertindo com isso o tempo todo. Depois, porque eu mesma não percebi, sendo que já conhecia a diferença do corpo de uma mulher. - O tomou entre os dedos, roçando-o de levinho, sentindo a macia pele, sensível e quente. - E outra porque você havia me deixado continuar, se era, tão expostamente gay, quase uma mulher. Só não sabia que ia ser uma travesti lésbica, sensei. - Riu, numa brincadeira breve. - Mas depois que fizemos sexo, quando já havia ido embora, ficamos um tempo sem tocar, e eu vi que queria de novo, você com um pênis ou não. - Sorriu.

Sayuki desviou o olhar ao próprio membro, observando-a enquanto tocava a si e suspirou, deixando escapar o gemido sutil que conteve com a sutil mordida no lábio, e já perdera a conta de quantas vezes havia mordido os próprios lábios a evitar um gemido ou de comentar algo maldoso.
- Eu queria te contar... Mas tinha medo que fosse embora e não me quisesse mais... Como os outros fizeram, mas naquele dia, quando estava me tocando, eu fiquei tão excitado que quase havia me esquecido. - Sorriu. - Você é tão boa, Miya...

- É tão clichê escolher essa frase, mas no fim ela realmente cabe à mim, a dizer que acabei caindo do cavalo e não escolhi por fim um gênero, acho que é bom assim exatamente porque é assim que você é, diferente. - Riu. - Esqueceu o que tem entre as pernas. Até você pensou ser mulher? Uh. E antes de me perguntar se você deveria ser uma mulher ou se eu gostaria disso, pense que se fosse só isso o que eu quero, ia atrás de uma.
O apertou de levinho, porém ainda tênue e da base pouco desceu a região sensível e apalpou as glândulas com minúcia.

- Hai... Eu... Eu sei.
Sayuki sorriu a ela e levou uma das mãos a seus cabelos novamente, puxando-a com cuidado para si e lhe selou os lábios algumas vezes, investindo no beijo logo em seguida a penetrar-lhe a boca com a língua. A mão livre levou sobre a dela e a segurou, levando-a a tocar o próprio membro novamente, deslizando-a por toda a extensão do mesmo e gemeu, mesmo entre o toque dos lábios.
- Kimochi... - Murmurou.

Miya resvalou sob seus lábios e por fim retribuiu o selo, o beijo, mutuamente penetrando sua boca com a língua, sentindo a cavidade, cálida, úmida e grunhiu entre o beijo, enquanto sentia o passeio de suas mãos, buscando o toque para cima e passou a ir em vaivém, o masturbando em ritmo que logo tomou, seguindo mais rápido.
- Kimochi, ahn.

Sayuki agarrou-lhe o pulso ao sentir o vai e vem e apertou-a sutilmente no local, fechando os olhos e inclinou o pescoço para trás a apreciar os movimentos, sentindo o sutil arrepio que percorria o próprio corpo. Levou ambas as mãos a saia, puxando-a a ergue-la e levou ambas as pernas ao redor da cintura da outra, puxando o corpo dela junto ao próprio.
- Miya... Entra.

- Hum... Está tão sensível, baby.
Ela sussurrou a ele e amenizou os estímulos em seu membro. O correu com a ponta dos dedos na menção de descer onde ele bem queria, e ali o circulou, insinuando, o provocando. Sayuki sorriu a ela ao ouvi-la e aproximou-se a lhe selar os lábios novamente.
- Estou com vontade de pedir isso desde que saímos de casa.

- Hum, e por que tanto tesão? Teve um bom sonho?
O mesmo dedo, Miya levou a boca, e chupou, lambendo-o na extensão e posteriormente se dirigiu a sua entrada e na mesma lentidão, penetrou-o continuamente até chegar ao fim.

- Preciso de um sonho bom pra ficar excitado com você?
O loiro uniu as sobrancelhas ao senti-la adentrar a si e gemeu, sutil e dolorido, puxando-a para si a lhe selar os lábios e mordeu-lhe o lábio inferior, puxando-o entre os dentes.

- Ah... - Miya gemeu levinho e rouco. - Como está quente, Sensei.
Ditou contra seus lábios enquanto tinha o próprio mordiscado por seus dentes. E da mesma forma vagarosa como entrou, saiu, sentindo a facilidade em seu corpo.
- Hum...

- Está? - Sayuki murmurou e sorriu a ela, selando-lhe os lábios novamente. - M-Mais, Miya... - Falou a mover o quadril, empurrando-o a direção dela. - Entra de novo...
A morena delineou a entrada dele, e com mais um dos dígitos, tornou a resvalar para dentro, sentindo a calidez de seu íntimo recobrir o toque e chegou até o fundo.
- Hum, gostoso?

O loiro gemeu novamente, pouco mais alto e assentiu a ajeitar-se no sofá, deitando-se e apertou-a entre as próprias pernas. Puxou-a sutilmente com uma das mãos para que se aproximasse de si e abaixou-se pouco, o suficiente para lhe alcançar os seios e sugou um dos mamilos, dando-lhe uma pequena mordida.
A menor suspirou e arrepiou-se de modo evidente. Baixou direção das íris e voltou-se a ele enquanto sugava a região sob o peito, na tentativa de observa-lo entre a leve cortina de fios de cabelo. E desviou as vistas por seu tronco, até onde o tecido da saia interrompia e voltou-se os movimentos entre suas pernas, os quais o penetrando tomou maior ritmo, gradativamente.
- Quer que eu tire a saia?
Sayuki murmurou a perceber o olhar dela e abriu um pequeno sorriso, deslizando a língua pelo local a sugá-la em seguida como ela fez a si antes, e arrepiava-se a lembrar-se dos toques dela, ou talvez fosse por saber que ela sentia prazer consigo. Deslizou uma das mãos por suas costas, apreciando a pele macia enquanto a outra levou ao outro de seus seios, apertando-o com cuidado entre os dedos e lhe acariciou o mamilo, deixando escapar alguns gemidos sutis contra a pele dela vez ou outra.
- Hum... Não quero ser interrompida agora.
Miya arfou levinho e mordeu o lábio inferior após completar a frase quebrada por cada estocada acometida em seu corpo. O retribuíra no prazer que o mesmo provia a si, revidando com força cada investida, e buscou encontrar seu ponto tão já conhecido e sentiu entumescer diante do contato repentino. Lambeu os lábios com satisfação e ali passou a investir com veemência.

Sayuki sentiu-a atingir a si no local tão sensível e estremeceu, mordendo-lhe sutilmente o mamilo e logo afastou-se, levando a mão a seus cabelos e segurou-os firmemente, puxando-a para si a lhe selar os lábios algumas vezes.
- K-Kimochi... - Murmurou entre alguns gemidos e moveu sutilmente o quadril contra ela, apertando-a entre as próprias pernas. - M-Mais...

- Ah...
A morena gemeu diante da mordida repentina, o qual logo no desvencilho sentiu tocar os cabelos e o beijou parcialmente, retribuindo cada selo breve.
- É?
Sussurrou num meio sorriso satisfeito, porém sem exigir realmente uma resposta e cedeu mais dos mesmos toques, o repetindo diversas vezes da mesma forma, e sentia cada um de seus espasmos satisfeito pelo prazer.

- H-Hai...
O loiro assentiu e deslizou a mão até alcançar o quadril da outra, apertando-a no local e puxou-a para si, sutilmente, abrindo um pequeno sorriso a ela e ergueu a face a lhe selar os lábios.
- Gosto quando usa o brinquedinho pra eu poder te puxar assim... Mas gosto ainda mais dos seus dedos. - Murmurou. - Está quente?

- E quem disse que não pode me puxar assim? Mova-o e eu farei no mesmo ritmo. - Sorriu-lhe de canto. - Atsui... - Sussurrou diante da pergunta e o friccionou naquele pequeno ponto, sentindo-o novamente firmar com a fricção. - Hum.. Ele gosta disso.
Sayuki gemeu pouco mais alto ao senti-la tocar a si no local e mordeu o lábio inferior, apertando-lhe o quadril entre os dedos novamente.
- Hai... Kimochi... - Murmurou e puxou-a para si novamente, com força dessa vez.

Com o quadril, a outra deu impulso ao punho, e penetrou-o no vigoroso ritmo que dado por si mesmo.
- Hum... Que violento. - Riu maldosa.

O loiro riu baixo e sorriu a ela, puxando-a novamente com a mesma força e gemeu em tom alto ao senti-la tocar a si novamente no local tão sensível. Deslizou uma das mãos pelo próprio membro, sentindo-o pulsar entre os dedos, queria gozar, mas queria sentir cada vez mais os toques dela.
- Q-Quero gozar, Miya...

- Quer afundar esse rostinho no sofá, Sensei? E empinar essa bunda gostosinha pra mim.
Sayuki assentiu, puxando-a novamente contra si no último movimento antes de retirar as pernas do local e virar-se, ajoelhando-se no sofá a empinar o quadril a direção dela.
- Assim?

- Hum... Que gostoso.
Miya apertou-lhe a nádega conforme fez-se de joelhos atrás dela. Alisou-a e posteriormente deu um tapa, mas sem força, foi só estalado.
- Isso, Sayuki. Assim vai ser bem mais gostoso.
Tornou penetrá-lo, afundando os dedos em seu corpo e sentiu-o mais apertado pela posição. Tocando a região onde já bem conhecia o caminho e vigorosamente investiu, sem cessar.
- Anda, cuide do seu menino que ele deve estar parecendo pedra.

O gemido baixo deixou os lábios do loiro ao senti-la adentrar a si novamente e empurrou sutilmente o quadril para trás, deslizando uma das mãos a encontrar o próprio membro e o apertou entre os dedos, iniciando os estímulos sutis, porém aumentou o ritmo a tentar igualar ao dela.
A morena moveu os quadris, o colidindo a ele a medida que o penetrava, dando a ele o contato que antes pedira. E ecoava a cada encontro, e gemia suavemente rouca, sentindo quente, excitado, úmido.
- Hm... Goza, Sensei.

- Hai...
O maior moveu o quadril mais algumas vezes a senti-la adentrar a si até o fundo e por fim deixou escapar o ultimo gemido, atingindo o ápice e sujou a própria mão com o prazer que sentiu, contraindo-se a apertá-la no corpo.

- Hum... Sensei. Não sabe como me excita essa ambição de sentir prazer. Querer na frente, querer atrás. Se masturbar enquanto penetro você...
- Ah é?
O outro murmurou e abriu um pequeno sorriso, suspirando a deixar o corpo cair sobre o sofá.
- Uhum... Você é uma delícia, Sayuki.
Ele deu um sorrisinho e ela se levantou, não sem antes lhe dar um tapa suave sobre a nádega.
- Vem, vamos conhecer nossa casa nova.

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